quarta-feira, 13 de abril de 2011

Motel pode ser obrigado a dar camisinha para cliente

Matéria aprovada no Senado agora vai ser analisada pela Câmara

A CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado aprovou nesta quarta-feira (13) um projeto que obriga motéis, hotéis e pousadas a cederem preservativos aos clientes. A proposta segue diretamente para a Câmara, a não ser que algum senador entre com recurso para que o plenário da Casa vote o assunto.  
O projeto, de autoria da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), previa que a obrigatoriedade fosse apenas para os motéis. Mas uma emenda do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) incluiu os hotéis, pousadas e estabelecimento similares entre os que estão obrigados a cederem pelo menos um preservativo a seus frequentadores.
A emenda foi feita oralmente e aprovada pelos senadores da comissão. Segundo a assessoria do senador, a sugestão foi feita com base em nota técnica do Ministério da Saúde.
 O projeto não especifica se a cessão será feita a pedido dos clientes ou se o preservativo poderá ser colocado nos quartos. Na segunda hipótese, a ampliação da exigência para outros estabelecimentos poderá fazer com que o preservativo esteja em quartos com crianças, por exemplo.
O projeto prevê ainda que devem ser fornecidos folhetos educativos sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST). A norma entraria em vigor 180 dias após a aprovação da lei.

domingo, 10 de abril de 2011

Livros podem proteger adolescentes contra a depressão

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Pittsburgh analisou a relação que adolescentes deprimidos têm com as diversas mídias e descobriu que a leitura está fortemente associada à depressão. Entre os adolescentes que participaram do estudo, os que passavam mais tempo lendo tinham 90% menos chances de não estarem deprimidos.

Os cientistas não sabem explicar essa relação, mas desenvolveram duas hipóteses. “Nós pensamos entre nós mesmos que quando você tem depressão o seu cérebro não está funcionando de forma apropriada. Então é muito mais difícil se sentar com um livro e ter que usar uma grande parte do lóbulo frontal do seu cérebro para criar a história e os personagens na sua cabeça”, explica o pesquisador Brian A. Primack. Outra possibilidade é a de que a leitura seja de alguma forma protetiva, afastando os jovens da depressão.

A doença muitas vezes se manifesta de formas diferentes em adultos e jovens. Por isso é preciso que pais e educadores estejam atentos a qualquer sinal ou comportamento incomum do adolescente, buscando ajuda profissional se necessário.

Oscilação hormonal favorece o ganho de peso nas mulheres

Na puberdade, gestação ou menopausa, a mulher tem tendência a engordar 

Na infância, o perfil hormonal de meninos e meninas são muito semelhantes. Nesta fase da vida, essa característica determina a ambos os mesmos riscos de ganho de peso. São os hábitos familiares, a genética, o nível de atividade física, as doenças crônicas e as preferências individuais os grandes determinantes do ganho de peso. Não há nenhuma influência hormonal fisiológica capaz de se traduzir em maior tendência à obesidade.

Mas, é uma questão de tempo, pois, com a chegada da puberdade, as demandas exercidas pelo estirão de crescimento e as nuances dos diferentes hormônios começam a delinear as maiores dificuldades das meninas em manter as expectativas de peso ideal. Os hormônios sexuais masculinos e femininos têm efeitos opostos em relação ao peso corporal. Nos meninos, a testosterona produz um aumento progressivo de massa muscular, desenhando e definindo um corpo masculino sempre mais magro. Nas meninas, o estrogênio privilegia o depósito de gorduras em coxas e quadris, emoldurando as formas femininas e deixando a impressão de que elas estão ganhando peso além da conta.  

A partir de então, se estabelece nas meninas um perfil hormonal de ciclicidade, propiciando grandes oscilações dos hormônios ovarianos ao longo do mês. Na primeira quinzena, há elevação progressiva do estrogênio, determinando a ovulação no meio do mês. A segunda quinzena é caracterizada pela ação da progesterona, um hormônio que retém líquidos, embebe os tecidos e prepara o útero para uma possível gestação ou para a menstruação. Essas oscilações hormonais podem até causar pequenos acréscimos no peso, principalmente pela retenção de água causada pela progesterona. Felizmente, essa fase é passageira e a eliminação do excesso de líquidos ocorre imediata e naturalmente com a menstruação.

Ao final das duas fases e antes do período menstrual, estrogênio e progesterona sofrem uma queda abrupta, o que coincide com a ocorrência de sintomas de ansiedade, melancolia e irritabilidade, a famosa tensão pré-menstrual ou TPM, como é conhecida. Esse verdadeiro tobogã de hormônios ocorre em todas as mulheres, mas parece que algumas delas são mais susceptíveis aos aparentes efeitos da privação hormonal, com aumento da fome e da necessidade de ingestão de doces e chocolates nessa fase. Dependendo da intensidade dos sintomas e da duração da TPM, manter um peso ideal é praticamente impossível.  Na vida adulta, com o passar do tempo, as mulheres conseguem, aos poucos, equilibrar suas ondas hormonais. Mas, outro fato importante provoca outra explosão hormonal: a gestação. Agora, elas têm que se adaptar aos hormônios placentários, que se elevam astronomicamente, preparando-lhes o corpo para receber e alimentar o bebê. Ganham peso, retêm um volume muito maior de água corporal, útero e mamas se avolumam, assim como coxas e, principalmente, quadris. Seu coração recebe um volume sanguíneo muito maior, sua tireóide cresce para atender à demanda do estado interessante. Seus rins filtram muito mais urina e todo o seu organismo se mobiliza para as demandas do parto e da amamentação. Assim, as gestações parecem ser o fator biológico mais importante da determinação do ganho de peso feminino.

E o tempo passa... E os filhos crescem, mas o organismo feminino ainda tem pela frente seu maior desafio: o climatério (ciclos menstruais irregulares que antecedem a menopausa). Nele, as mulheres passam pelo fenômeno reverso da explosão hormonal da puberdade. Os ovários vão perdendo a capacidade de produzir hormônios, felizmente, bem devagar, e elas vão aprendendo a viver sem os efeitos de seus hormônios. Então, descobrem que, tanto na puberdade quanto na menopausa, elas são mais susceptíveis a ganhar peso. A diferença é que nessa fase da vida, a privação hormonal não leva diretamente ao ganho de peso, mas, decididamente, leva a um novo comportamento alimentar, influenciado por sintomas de melancolia, ansiedade e depressão.

A mulher, aos poucos, vai aprendendo a lidar com cada fase hormonal da vida. A primeira impressão é que algo novo está sempre acontecendo em seu corpo. Em todo este percurso, a constatação é sempre a mesma: elas são mais vulneráveis ao ganho de peso.

Por isto, é importante ensinar à menina a noção de que a ditadura dos corpos magros, imposta pelos que ditam a moda e os costumes, precisa mudar. Para o bem de todas as outras que virão depois dela: a adolescente, a mulher, a mãe, a avó... 

Banhos quentes e massagens ajudam a desintoxicar a pele

Pequenos passos deixam a pele bonita e jovem por mais tempo 

Com o fim do verão, é muito importante remover as células mortas que se acumularam em nossa pele e também cuidar da desintoxicação de nossos poros. Essas duas medidas são essenciais para que a nossa pele se mantenha jovem e saudável, sem perder o brilho e o tônus precocemente. Nesse artigo, pretendo mostrar como desintoxicar de maneira prática e eficaz.

Primeiro passo

Massagear gotinhas de óleo de gergelim no corpo. Se puder fazer sauna ou colocar um plástico, que também pode ser papel filme enrolado no corpo, cubra com cobertor e tome chá quente que pode ser chá verde.Tome três xícaras para ajudar na desintoxicação. Você pode deixar do lado uma bacia com pétalas de flores e coloque água gelada e faça compressas no rosto e pescoço e testa. Transpirar faz bem elimina as toxinas do corpo. Depois seque e massageie a borra do café e em todo o corpo. Retirar com água corrente. Procure usar sabonete só nas regiões íntimas. Borrifar o corpo com chá verde no final desse processo. 

Segundo passo

Massageie muito as mãos e os pés para estimular pontos que vão ajudar a trabalhar a circulação e a oxigenação dos tecidos. Com o polegar, pressione o centro da mão e circule e deslize em direção ao punho e depois ao contrário. Depois repita o procedimento com os pés . Pise bem na curva do pé em um pau de macarrão e deslize os pés tentando abraçar. Você pode fazer o exercício sentado. Ou pise em uma bolinha de tênis e estimule este ponto dos pés bem na curva para ajudar no retorno do sangue venoso. 
Use também chás Outra dica bacana é durante o banho usar gotinhas de óleo e massagear o corpo com a buchinha vegetal, ativando bem a circulação da pele. Depois use o banho de espuma de sua preferência e sinta o aroma bem relaxante se for dormir ou estimulante se for a uma festa ou energizante se for namorar. Você pode também preparar um chá e jogá-lo sobre você depois do banho. Veja os chás mais indicados para cada ocasião.

Chá de camomila: tomá-lo e jogar sobre o corpo e sentir e respirar profundamente, pode ser quente. (calmante).
Chá de maracujá pode ser feito com a polpa. (energizante)
Chá de morangos (estimulante)
Chá de Gengibre natural (estimulante) Chá de canela (equilíbrio) Chá de hortelã ou menta Refrescante e sinta a respiração profunda. 
Chá de erva doce (ternura)
Chá verde (desintoxicação)
Chocolate com menta (amor e paixão)

Cuidem-se com os chazinhos e estimulem cada vez mais os sensoriais para sentirem os prazeres da vida. Até a próxima, quando iremos falar sobre máscaras faciais para a correção da pele.

Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida

Saiba os motivos que tornam o amor próprio uma ferramenta de sobrevivência 

Gostar de si mesmo, acreditar no seu potencial e confiar na sua capacidade e se respeitar são elementos básicos da definição de autoestima. Pela lista é possível ter uma pequena noção da importância dela. No entanto, seu poder é ainda maior. Acredite: a autoestima é um dos principais recursos do ser humano para viver bem. Basicamente, ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional.

De acordo com a psicóloga Doralice Lima, a autoestima desempenha um papel fundamental na convivência familiar, no trabalho, no grupo de amigos e em equipes. "O movimento do mundo acontece porque pessoas que acreditam nelas mesmas compartilham ideias. Esses indivíduos têm autoconfiança, um fator que pode atrair e entusiasmar a sociedade e promover mudanças", explica. 
Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida - Foto: Getty Images
Como desenvolver a autoestima
A boa notícia é que a autoestima pode ser desenvolvida e aperfeiçoada ao longo da vida. Naturalmente, seu grau pode ser ainda mais elevado se for estimulada desde cedo, ainda na infância. Porém, o fator não é determinante, segundo Doralice. "Para ter e manter a autoestima em alta não basta olhar só para si. A visão do que está em volta da sua realidade, ou seja, da sociedade, é muito importante. Se a visão é negativa e pessimista, certamente a impressão que você terá de si mesmo será ruim. E o ser humano tem capacidade para incorporar esta visão ao longo do tempo", diz a profissional.

Da mesma forma que a autoestima pode ser adquirida aos poucos, a longo prazo, é importante ressaltar que ela é variável e nem sempre anda em compasso. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, conduzidas pela Universidade de Dakota do Norte, ela se alterna em elevada e baixa, dependendo de um contexto ou situação.
Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida - Foto: Getty Images
Uma pessoa bem sucedida e resolvida na profissão, por exemplo, pode ter uma vida pessoal caótica por causa de insegurança.

O levamento norte-americano indica que por causa desta variação, aumentar a autoestima é um processo que precisa ser canalizado de forma coerente. Se o problema está no trabalho, o ser humano deve canalizar o aumento da autoestima para situações daquela realidade e não para a estética, por exemplo.

Melhorar a autoestima requer um mergulho profundo dentro de si mesmo. De acordo com especialistas, fazer uma avaliação do próprio comportamento e convicções, questioná-los e descartar aquilo que não traz harmonia para a vida é o primeiro passo para aumentá-la.
Segundo Doralice, a tarefa não é das mais difíceis, mas exige um trabalho contínuo para modificar e romper padrões comportamentais que, às vezes, foram usados por quase uma vida inteira. "Celebrar as conquistas, fazer exercícios, manter o foco nos aspectos positivos da vida e examinar o passado e perceber os erros e acertos são formas de aumentar a autoestima e dar mais sentido à existência", aponta.

Livros sobre tema não faltam, relembra a psicóloga. De acordo com a profissional, até uma simples leitura nos manuais de autoajuda são positivos, pois sinaliza que o indivíduo está tentando, de alguma forma, ser mais feliz consigo mesmo. 

Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos

Saiba como identificar o inimigo e aprenda a controlar as crises 

Após cenas de ciúme, de perseguição e alguns escândalos, o que era para ser um caso de amor ou de companheirismo termina em desentendimento e brigas. Além dessas cenas vivenciadas serem dignas de roteiros de novela, o ciúme é um dos fatores mais comuns que desestabilizam um relacionamento. De acordo com a psicóloga Doralice Lima, este sentimento é comum como a tristeza, a alegria e a raiva, mas pode fugir das barreiras do que seria normal quando ele protagoniza uma relação e se torna patologia. De acordo com a profissional, o ciúmes em exagero nada mais é do que um sinal de que a autoestima está em níveis baixos.

Entenda o vilão
No relacionamento amoroso, a vontade sem limites de querer controlar o parceiro ou parceira, o costume de fantasiar situações e apenas viver em função destas ilusões são alguns dos sintomas do ciúme doentio, motivo que sufoca uma relação e coloca um ponto final ao namoro ou casamento. 
Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos - Foto: Getty Images
"O passado do paciente ciumento em excesso pode contribuir para sua patologia", explica o psiquiatra Maurício Lima. Segundo o profissional, pessoas que já sentiram na pele a infeliz sensação de traição tendem a ser desconfiadas, uma vez que temem que a dor se repita. Além do ciumento sofrer com a situação, ele pode agredir o outro verbalmente, ou até mesmo partir para a agressão física - comportamentos que também ajudam a definir os níveis de compulsão. "Essas pessoas também convivem sempre com a ansiedade, depressão, insegurança, humilhação, culpa, desejo de vingança e, principalmente, uma baixa autoestima", alerta o profissional.

O indivíduo também costuma alimentar de forma nociva o sentimento de posse. Nesse caso, é fundamental notar a diferença entre este comportamento sufocante e o zelo. O segundo trata-se de uma experiência saudável e apenas uma maneira de cuidar. 
Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos - Foto: Getty Images
Especialistas acreditam que certos ciúmes exagerados também podem estar ligados ao Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). A doença, entre outros sintomas, faz com que a pessoa sempre acredite que esteja sendo traída e procure constantemente constatar se de fato está certa no que pensa.

Entre familiares, o ciúme também teima em aparecer e estragar o que poderia ser uma troca saudável e, em alguns momentos, permeia a rivalidade e o sentimento de inveja. Tal cenário acontece no relacionamento entre irmãos, por exemplo, que buscam posição de destaque e querem a atenção dos pais. "Esse tipo de comportamento pode surgir por volta dos 4 anos de idade ou até antes, quando a criança se sente ameaçada pela chegada de um novo membro na família", explica Doralice.

Fim do pesadelo
A insegurança e a autoestima negativa são características do ciumento em excesso. O parceiro que sofre com ciúmes do outro pode ser fundamental para amenizar o sentimento esclarecendo o problema, apontando as qualidades da pessoa que a tornaram cativante e cultivando a segurança do casal. Quando as tentativas para amenizar o problema entre os dois não derem certo é preciso tentar enxergar a situação longe do banal e procurar ajuda para conseguir mudanças com terapias.

Segundo Doralice, para que os momentos desgostosos sumam do relacionamento amoroso uma alternartiva é a terapia de casal. "Um psicólogo pode fazer uma avaliação subjetiva da pessoa para encontrar maneiras de tratamento e colocar um ponto final ao drama. O terapeuta ajuda os pacientes a se conhecerem melhor", explica. O parceiro ou parceira também pode ajudar neste caso. Entendendo que é uma peça do processo, ele pode perceber quais atitudes aumentam a ciúme do outro e auxiliar na hora de amenizar e até evitar os gatilhos que culminam na crise de ciúmes do parceiro.  

Ter duas filhas é chave para ter uma família feliz

 . Foto: Getty Images
A dupla feminina se mostrou menos suscetível a discutir, faz pouco barulho e ajuda mais na casa

Se quer mais de um filho, mas se preocupa com as brigas e a bagunça, torça para ter duas meninas. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo site Bounty.com, do Reino Unido, esse é o segredo para a felicidade em casa.
O levantamento contou com a opinião de 2.116 pais com 12 combinações diferentes de filhos menores de 16 anos (levando em conta sexo e quantidade de crianças). Eles avaliaram o comportamento dos pequenos, incluindo facilidade para cuidar e compatibilidade.
A dupla feminina se mostrou menos suscetível a discutir, faz pouco barulho, ajuda mais na casa, costuma confiar nos pais e raramente os irrita. No entanto, a opção de quatro garotas foi classificada como a pior com, em média, quatro brigas por dia.
A segunda melhor aposta é um casal. Os dois são verdadeiros amigos em 86% dos casos. Raramente discutem por conta de brinquedos, mas sofrem com a falta de interesses em comum à medida que crescem. O terceiro lugar ficou com dois meninos, que desenvolvem forte amizade, mas são menos propensos a terem os pais como confidentes com o passar do tempo.
É mais provável que homens e mulheres com quatro filhos de qualquer sexo achem a vida familiar uma verdadeira batalha. Admitem com mais frequência negligenciar algum dos filhos ou se esforçar muito para partilhar a atenção de maneira semelhante.
Ranking
Confira a classificação das combinações de filhos, de acordo com o jornal Daily Mail:

1) Duas meninas 2) Um menino e uma menina 3) Dois meninos 4) Três meninas 5) Três meninos 6) Quatro meninos 7) Duas meninas e um menino 8) Dois meninos e uma menina 9) Três meninos e uma menina 10) Três meninas e um menino 11) Dois meninos e duas meninas 12) Quatro meninas

Comer três bananas por dia pode diminuir risco de AVC

A ingestão diária da banana reduz as chances de derrame cerebral em até 21%. Foto: Getty Images
A ingestão diária da banana reduz as chances de derrame cerebral em até 21%

A fruta mais popular do Brasil pode prevenir acidente vascular cerebral (AVC). Cientistas britânicos e italianos sugerem três bananas por dia para obter o benefício.
Os pesquisadores analisaram dados de 11 estudos diferentes e constataram que uma ingestão diária de cerca de 1,6 mil miligramas de potássio por dia (cada banana oferece por volta de 500 miligramas) reduz as chances de derrame cerebral em 21%. O consumo de outros alimentos ricos no elemento, como espinafre e nozes, também é benéfico.
Vale acrescentar que a hipertensão é um fator de risco para o AVC e o potássio ajuda a diminuir a pressão arterial. Segundo o jornal Daily Mail, baixas quantidades do nutriente podem levar a batimento cardíaco irregular, irritabilidade, náuseas e diarreia.
A equipe da Universidade de Warwick, na Inglaterra, e da Universidade de Nápoles, na Itália, disse que comer produtos fonte de potássio e diminuir o sal do cardápio abriria espaço para diminuir em mais de um milhão o número de mortes globais por ano devido ao AVC. A publicação Journal of American College of Cardiology divulgou esses dados.

Jovens viciados em tecnologia têm crise de abstinência igual à de dependentes de drogas

Pesquisa proibiu estudantes de usar celular, acessar redes sociais e ver TV por um dia

Os sintomas da abstinência que os jovens experimentam quando são privados de seus aparelhos são comparáveis aos de viciados de drogas que tiveram uma recaída, é o que revela um novo estudo, feito em vários países do mundo.
A pesquisa foi realizada com jovens entre 17 e 23 anos de dez países, que foram proibidos de usar celular, acessar redes sociais e a internet [em geral] e ver TV. Além de só poder usar telefones fixos ou ler livros, os voluntários tiveram que manter um diário. A informação foi revealda nesta sexta-feira (8) pelo jornal britânico Daily Mail.

Os pesquisadores descobriram que 79% dos estudantes que foram submetidos a uma espécie de privação do acesso à internet, por apenas um dia, tiveram reações adversas, que foram da angústia e da confusão ao isolamento. Vários voluntários da pesquisa disseram ter sofrido crises de ansiedade, sentindo até “comichão como viciados em cocaína”. 


Um em cada cinco dos estudantes disse ter tido crise de abstinência parecida com as de um viciado, enquanto 11% contaram que ficaram confusos ou se sentiram um fracasso. 


Quase um em cada cinco deles (19%) relataram sentimentos de angústia e 11% se sentiram isolados. Apenas 21% dos estudantes disseram ter sentido os benefícios de estar desconectados. 


Alguns deles levaram seus celulares com eles apenas para tocá-los.


Um participante britânico disse ter se sentido como um autêntico viciado: 


- Eu não preciso de álcool, cocaína ... A mídia é minha droga, sem ela eu ficava perdido. 


Outro acrescentou: 


- Eu literalmente não sabia o que fazer comigo mesmo. Ir para a cozinha para ficar olhando para os armários se tornou rotina, assim como tomar uma bebida [alcoólica]. 


Susan Moeller, chefe da pesquisa realizada pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, explicou que “a tecnologia serve como uma rede social para os jovens hoje em dia, e eles têm passado a vida inteira conectados”. 


- Alguns disseram que queriam ficar sem usar a tecnologia por algum tempo, mas não podiam porque corriam o risco de ser ‘excluídos’ [perder status] pelos amigos. 


Susan explica que a tecnologia mudou as relações entre as pessoas. Ela conta que "quando ficavam sem seus celulares e outros aparelhos eletrônicos, eles disseram que tinham conversas mais profundas".

Poluição de carros pode causar danos ao cérebro, diz estudo

Exposição causa dano significativo aos neurônios envolvidos na aprendizagem

 Ser exposto à poluição do ar causada por automóveis pode deixar danos cerebrais em ratos, semelhantes à perda de memória e à doença de Alzheimer, informaram pesquisadores americanos nesta quinta-feira (7).
Cientistas recriaram os poluentes que vêm da queima de combustíveis fósseis e expuseram ratos ao ar poluído por 15 horas por semana durante 10 semanas.
As pequenas partículas de ar tinham o tamanho de 1 milésimo da largura de um cabelo humano, sendo muito pequenas para serem retidas pelo sistema de filtro dos automóveis, mas exerceram danos consideráveis nos cérebros dos ratos expostos, informou o estudo de Caleb Finch, da Universidade do Sudeste da Califórnia.
- Você não pode vê-las, mas elas são inaladas e têm um efeito nos neurônios do cérebro, aumentando a possibilidade de consequências de longo prazo na saúde.
Cientistas concluíram que a exposição resultou em um "dano significativo" para os neurônios envolvidos na aprendizagem e na memória, e eles detectaram "sinais de inflamação associados ao envelhecimento precoce e à doença de Alzheimer".
O estudo foi publicado na revista especializada Environmental Health Perspectives.
Mais pesquisas são necessárias para determinar se os mesmos efeitos podem ser vistos em humanos.
- É claro que isso leva à questão: 'como podemos proteger os moradores das cidades desse tipo de toxicidade?'. Isso ainda não é sabido.

Pesquisa revela desconhecimento das mulheres sobre osteoporose

Os especialistas dizem que saber sobre a doença é fundamental para o tratamento

Uma pesquisa recente com 232 mulheres que têm osteopenia ou osteoporose, realizada no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostra um grande desconhecimento das pacientes sobre o tratamento dessas doenças, que são mais comuns em mulheres, especialmente após a menopausa.
A osteopenia é o início da perda da massa óssea, que a longo prazo e sem a adoção de medidas preventivas, pode evoluir para a osteoporose, quando os ossos ficam extremamente frágeis, aumentando o risco de fraturas graves.
Conforme a pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas, de um total de 20 pontos (que representaria um excelente conhecimento sobre as doenças e o tratamento) a média verificada entre as mulheres pesquisadas foi de apenas 3,78 pontos.
A ginecologista Débora Alessandra de Castro Gomes prepara uma dissertação de mestrado sobre o tema. Para ela, o conhecimento sobre a osteopenia e a osteoporose é fundamental para o tratamento, que é de longo prazo e pode envolver o uso de terapia hormonal, medicações específicas, dieta alimentar e atividade física.
- É necessário um bom entendimento da doença, implementação de métodos efetivos que aumentem o conhecimento delas [das pacientes] sobre a evolução do quadro e a importância de manter o tratamento adequado.
A pesquisa se baseou em metodologia usada pela comunidade científica internacional (Osteoporosis Questionary e MedTake) e foi feita com mulheres com idade em torno de 62 anos e com 16 anos de menopausa.

Mais informações sobre a osteopenia e a oesteoporose  podem ser obtidas no Disque Saúde: 0800 61 1997.

Soja melhora efeitos da radioterapia contra tumor no pulmão

Isoflavonas da soja diminuem o poder das células cancerosas

Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que uma substância presente na soja aumenta o poder da radioterapia de matar células cancerosas no pulmão. A descoberta foi publicada na revista científica da Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão.
Os pesquisadores apontam que o trunfo da soja é ser rica em isoflavona, um composto orgânico natural. De acordo com a coordenadora do estudo, Gilda Hillman, professora do Departamento de Oncologia Radioativa da Universidade do Estado de Wayne, além de aumentar o pode da radioterapia contra o tumor, as isoflavonas protegem as célula snormais do pulmão contra os danos da radiação.
- Esse componente natural da soja deixa as células cancerosas mais sensíveis aos efeitos radioativos inibindo mecanismos de proteção do próprio tumor.
Gilda explica ainda que as isoflavonas atuam como antioxidantes, protegendo os tecidos do corpo contra danos radioativos.
Para fazer o estudo, a equipe de Gilda avaliou os três principais tipos de isoflavonas encontradas na soja: a genisteína, a daidzeína e a gliciteína. Estudos anteriores já tinham demonstrado os efeitos da genisteína. Mas, segundo Gilda, a soja pura tem um efeito ainda mais efetivo.
Os resultados mostraram que as células cancerosas tratadas com a isoflavona antes da radioterapia apresentaram mais danos em sua estrutura de DNA e menor capacidade de se reconstituírem do que as células que passaram diretamente pela terapia com radiação.

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Álcool tem ligação com 10% dos casos de câncer em homens

Nas mulheres o número é bem menor, 3%, segundo a pesquisa

Cerca de 10% dos casos de câncer em homens e de 3% em mulheres são atribuídos à ingestão de álcool, revela um estudo realizado em oito países europeus. Os resultados da pesquisa, publicados na revista científica British Medical Journal, revelam também que pelo menos 40% dos casos de câncer atribuídos à ingestão de álcool se dão em indivíduos que superam habitualmente os limites recomendados de consumo diário de bebidas alcoólicas.
A pesquisa, dirigida pelo epidemiologista alemão Madlen Schütze, foi realizada na França, Itália, Espanha, Holanda, Grécia, Alemanha, Dinamarca e Reino Unido.
- Nossos dados revelam que muitos casos de câncer poderiam ter sido evitados se o consumo de álcool se limitasse às recomendações de muitas organizações de saúde. E se evitariam muitos mais casos se as pessoas reduzissem sua ingestão de álcool para abaixo desses limites, ou inclusive parassem de beber.
Os resultados estão baseados nas estimativas de risco de um estudo sobre câncer e nutrição, o Epic, realizado entre 1992 e 2000 com 520 mil pessoas com idades entre 35 e 70 anos, escolhidas ao acaso em dez países europeus e nos dados sobre consumo de álcool da OMS (Organização Mundial da Saúde).
A pesquisa se centrou em 363.988 homens e mulheres incluídos no Epic, que responderam a um questionário sobre sua alimentação e seu estilo de vida. A enquete incluía perguntas específicas sobre o consumo de álcool como a quantidade, a frequência e o tipo de bebida consumida no momento em que foram consultados e nos 12 meses anteriores.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Especialista explica se remédio contra calvície causa impotência

 . Foto: Getty Images
Pesquisa revela que impotência sexual pode estar relacionada ao uso de remédios para calvície

Após publicação de pesquisa realizada pela Universidade George Washington, nos Estados Unidos que aponta o aumento da disfunção sexual relacionada a medicamentos para calvície, muitos homens começaram a se perguntar até que ponto vale lutar contra a queda dos cabelos.
Para falar sobre o assunto,  Francisco Le Voci, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, que analisou os novos dados divulgados pelo estudo, nesta terça-feira (6). Segundo ele, esta diminuição da libido poderia estar associada à finasterida, um componente presente em remédios contra a calvície. "A finasterida já era reconhecida como um agente que provocava o aumento benigno da próstata. Há cerca de 15 anos, descobriu-se que ela agia também no crescimento dos cabelos. A finasterida acaba agindo sobre a enzima 5-alfa-redutase, que é responsável pela transformação do hormônio masculino (testosterona) em dihidrotestosterona (DHT)", disse o especialista.
O estudo avaliou 71 homens entre 21 e 46 anos que usavam o medicamento e constatou que os efeitos colaterais persistiam até 40 meses após o fim do tratamento. O médico disse que não foi comprovada nenhuma relação direta entre o uso dos medicamentos e a impotência sexual. Para ele, ainda é necessário um estudo em longo prazo para avaliar, inclusive, a interferência de fatores externos. "Eu tenho 17 anos de consultório e nunca recebi uma queixa prolongada relacionada à finasterida. Existem outros fatores que provocam a disfunção e que estão relacionados ao medicamento", disse.
Como a finasterida não age diretamente sobre a testosterona, a análise dela sobre o organismo precisa ser feita de maneira mais aprofundada e em longo prazo. "A finasterida tem uma ação muito discreta sobre o hormônio e não existem estudos conclusivos em longo prazo que comprovem isso", analisou o médico.
Apesar de não acreditar que o remédio seja o único causador das disfunções sexuais, Francisco Le Voci acredita que, se for comprovada a relação do medicamento com os problemas, logo ele seria substituído por outra alternativa. "Se for comprovado o efeito da finasterida, outras opções deverão ser procuradas. Hoje, o tratamento com os remédios que possuem este composto é a melhor opção para homens de 18 a 40 anos, que utilizam a finasterida geralmente com uma loção a base de minoxidil", falou.
É importante lembrar que os estudos sobre a associação do uso da finasterida ainda não foram conclusivos e que o medicamento está liberado pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora norte-americana, e seu comércio também é permitido no Brasil.

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Vendas de celulares com câmera devem superar 1 bilhão de unidades em 2011

Telefones que tiram fotos devem ameaçar mercado de câmeras digitais, diz especialista

As vendas de celulares com câmeras ultrapassarão a marca de um bilhão de aparelhos neste ano, com a ajuda da ponta mais cara do mercado, informou nesta quinta-feira (7) o grupo Strategy Analytics.
O analista Neil Mawston explica que esse crescimento é uma ameaça para as câmeras tradicionais.
- A crescente qualidade dos celulares com câmera de alto preço vem se tornando séria ameaça ao mercado de câmeras digitais simples.
As vendas de celulares com câmera integrada devem crescer  21% em relação ao ano passado e vão superar 1 bilhão de unidades pela primeira vez, de acordo com a Strategy Analytics.
O grupo de pesquisa previu que as vendas de celulares com câmeras de resolução de cinco megapixels ou mais subiria em 100% neste ano, para 361 milhões de unidades. O mercado de câmeras digitais seria de 130 milhões de unidades, de acordo com suas projeções.
- Fabricantes de smartphones como Nokia e HTC cada vez mais equipam seus modelos caros com câmeras de alta resolução, a fim de propiciar qualidade de imagens para os serviços premium das operadoras.

Humanidade está perdendo batalha contra superbactérias, dizem especialistas

OMS diz que é preciso um esforço conjunto urgente para produzir novos medicamentos

A incidência de infecções resistentes a drogas atingiu níveis sem precedentes e supera nossa capacidade atual de combatê-las com os remédios existentes, alertam especialistas europeus.

A cada ano, mais de 25 mil pessoas morrem na União Europeia em decorrência de infecções de bactérias que driblam até mesmo antibióticos recém-lançados.

Para a OMS (Organização Mundial da Saúde), a situação chegou a um ponto crítico e é necessário um esforço conjunto urgente para produzir novos medicamentos.

Sem esse esforço, a humanidade pode ter que enfrentar um "cenário de pesadelo" global, de proliferação de infecções incuráveis, de acordo com a OMS.

Um exemplo é a superbactéria NDM-1, que chegou ao Reino Unido vinda de Nova Déli, capital da Índia, em meados de 2010, trazida por britânicos que fizeram tratamentos médicos na Índia ou no Paquistão.

Em outubro passado, no Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) reforçou o controle sobre receitas médicas de antibióticos, na tentativa de conter o avanço da superbactéria KPC, que atacou principalmente em hospitais.

Água contaminada

A resistência das superbactérias a antibióticos mais fortes causa preocupação entre os especialistas. Pesquisadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, que identificaram a NDM-1 no ano passado, dizem que as bactérias resistentes contaminaram reservatórios de água de Nova Déli, o que significa que milhões de pessoas podem ter se tornado portadoras do micro-organismo.

A equipe do médico Timothy Walsh coletou 171 amostras de água filtrada e 50 de água de torneiras em um raio de 12 km do centro de Nova Déli, entre setembro e outubro de 2010.

O gene da NDM-1 foi encontrado em duas das amostras de torneira e em 51 das amostras de água filtrada.

Isso se torna mais preocupante porque, segundo a equipe de Walsh, o gene se espalhou para bactérias que causam diarreia e cólera, doenças facilmente transmissíveis por meio de água contaminada, como esplicam os especialistas no artigo científico publicado na revista especializada Lancet Infectious Diseases.

- A transmissão oral-fecal de bactérias é um problema global, mas seu risco potencial varia de acordo com os padrões sanitários. Na Índia, essa transmissão representa um problema sério [porque] 650 milhões de cidadãos não têm acesso a vasos sanitários, e um número provavelmente maior não tem acesso a água limpa.

Descoberta "preciosa"

Os cientistas pedem ação urgente das autoridades globais para atacar as novas variedades de bactérias e para prevenir epidemias globais.
A diretora regional da OMS para a Europa, Zsuzsanna Jakab, disse que "os antibióticos são uma descoberta preciosa, mas não lhes damos valor, os usamos em excesso e os usamos mal. [Por isso], agora há superbactérias que não respondem a nenhum remédio".

Segundo ela, com o crescimento no número de viagens internacionais e de trocas comerciais no mundo, "as pessoas precisam estar cientes de que, até que todos os países enfrentem [o problema das superbactérias], nenhum país por si só estará seguro".

Autoridades sanitárias britânicas dizem estar monitorando a NDM-1, que, segundo registros oficiais, já contaminou 70 pessoas no país.

Ministro da Saúde inaugura em Sobral UTIs Pediátrica e Neonatal

Com excelente estrutura física e tecnológica, além de profissionais qualificados, Sobral e a região norte ganham no sábado, 9, duas UTIs (uma Pediátrica e outra Neonatal), que serão inauguradas na Santa Casa de Misericórdia. As UTIs, com 10 leitos cada, vão atender com mais agilidade e conforto as crianças e recém-nascidos que precisam de tratamento intensivo.
A solenidade de inauguração contará com a presença do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, do chefe de gabinete do Governo do Estado, Ivo Gomes, do secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos, do prefeito Veveu, além de outras autoridades.
O funcionamento das UTIs será custeado pelo Governo Federal, Governo do Estado e Prefeitura de Sobral.
A criação das UTIs Pediátrica e Neonatal serão fundamentais para Sobral e para a região, uma vez que a demanda por esse atendimento é cada vez mais urgente em toda a região norte, principalmente porque a Santa Casa possui uma maternidade de alto risco.
A criação das unidades reduzirá muito a remoção de pacientes para Fortaleza, o que representa um transtorno enorme, principalmente para o paciente e suas famílias. A implantação das UTIs é uma demanda antiga da própria comunidade e que, agora, torna-se realidade para a região.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Relacionamento sério: bom para a saúde de mulheres e homens

O casamento não só melhora a longevidade de homens e mulheres, como já indicaram diversas pesquisas, mas também contribui para uma melhor saúde mental das esposas e saúde física dos maridos, independentemente da duração da união.
Relacionamento sério: bom para a saúde de mulheres e homens
Essa é a conclusão de um estudo feita por um time de pesquisadores da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, e publicado no periódico British Medical Journal. “Independentemente do tempo de duração do casamento, o benefício é válido. O ‘bônus’ na saúde mental das mulheres vem, ao que parece, da importância de uma relação estável para elas. No caso dos homens, eles parecem se cuidar mais quando o assunto é saúde física do que aqueles que estão solteiros”, dizem os autores.
A única questão, aponta o estudo, é quanto aos casamentos entre pessoas muito jovens. “Se o casal ainda está na adolescência ou no início da juventude, os riscos de depressão são maiores. Quanto mais velho se fica, melhores os benefícios de uma relação estável para a saúde mental”, afirmam David e John Gallacher, principais autores do estudo. Mas o impacto na saúde física ainda permanece positivo mesmo nesses casos.
Mesmo os solteiros, mas com algum tipo de relacionamento mais estável, mostraram se beneficiar da relação. “Estar completamente sozinho é o pior cenário entre os grupos estudados”, diz a pesquisa.
Claro que terminar uma relação é um evento estressante, e a saúde física e mental de ambas as partes pode ficar comprometida, mas isso não invalida o impacto positivo durante a relação.
“A melhor coisa não é evitar os relacionamentos – coisa que algumas pessoas fazem, pois acham que o trauma da separação é ruim para a saúde –, mas sim evitar se comprometer com um relacionamento ruim como um todo. Nesses casos, não há benefício em nenhuma direção”, conclui John Gallacher.

Trabalho pendente deixa mulheres com maior sentimento de culpa do que os homens

Não importa a idade, o nível socioeconômico, o estado civil, se possuem filhos ou não: as mulheres se sentem mais culpadas do que os homens quando estão em casa e recebem ligações ou e-mails do trabalho por causa de alguma pendência ou emergência.
33058ie90ucbkfxfreedigialphotos Trabalho pendente deixa mulheres com maior sentimento de culpa do que os homens
“Essa culpa parece ser o cerne de sua angústia”, explica o autor do estudo Paul Glavin, da Universidade de Toronto, no Canadá, que buscou analisar o estresse psicológico causado por esse tipo de situação em homens e mulheres a partir de dados recolhidos de um levantamento nacional dos trabalhadores americanos. De acordo com a pesquisa, as mulheres se sentem culpadas mesmo quando estes assuntos não interferem diretamente na vida familiar. Os homens expostos às mesmas condições se sentiram menos culpados ou não foram afetados.
Os resultados do estudo, publicados no periódico Journal of Health and Social Behavior, surpreenderam os pesquisadores. “Inicialmente, acreditávamos que as mulheres se sentissem mais afetadas pelo contato frequente do trabalho porque isso interferia com suas responsabilidades familiares, mais do que os homens. Entretanto, este não era o caso”, diz Paul.
Para Scott Schieman, coautor do estudo, os resultados podem ser fruto da mudança do papel da mulher na sociedade. “Apesar de hoje muitas mulheres serem responsáveis por parte ou por toda a renda familiar, elas se sentem pressionadas pelas fortes normas sociais. Estas normas podem levá-las a questionar ou até a afetar negativamente seu papel na família enquanto tentam lidar com questões do trabalho em casa”, diz.
Os autores sugerem que as expectativas em relação às fronteiras que separam trabalho e vida privada são diferentes entre homens e mulheres, o que consequentemente leva a diferentes impactos emocionais e níveis de estresse.

Estresse e conflitos no trabalho aumentam pedidos de licença médica

O ambiente de trabalho afeta não só a nossa saúde, mas também nosso comportamento quando estamos doentes. Segundo um estudo realizado pelo governo do Reino Unido, são emitidos 8 milhões de pedidos de licença médica por ano para os trabalhadores britânicos. Destes, quase um terço por doenças secundárias como tosse, resfriados, vômitos e diarreia.
Estresse e conflitos no trabalho aumentam pedidos de licença médica (foto: photostock/freedigitalphotos)
Mas nem todos com a mesma doença pedem licença. Isso vai depender do nível de estresse do local. Um estudo sueco – publicado no periódico on-line BMC Public Health – que acompanhou mais de 400 trabalhadores de locais diferentes dias antes de saírem de licença médica, mostrou como isso acontece.
“Quando observamos os trabalhadores dias antes à licença, descobrimos que os conflitos destes com os colegas e superiores aumentam”, explica a socióloga Hanna Hultin, do Instituto Karolinska, na Suécia.
A pesquisa também descobriu que as pessoas com doenças secundárias só relatam que estão doentes quando acreditam que os dias seguintes serão estressantes.
“Isto mostra que o ambiente de trabalho não apenas afeta a saúde, mas também o comportamento de quem está doente”, diz Hanna. Segundo a socióloga, entender o estresse no local de trabalho é importante para determinar por que os pedidos de licença diferem de pessoa para pessoa igualmente doentes.

Falta de vitamina D pode causar problemas cardiovasculares

Pesquisadores da Emory/Georgia Tech Predictive Health Institute mostram que a deficiência de vitamina D, mesmo em indivíduos saudáveis, está relacionada a artérias mais rígidas e uma incapacidade de relaxar vasos sanguíneos. O resultado dessa pesquisa vem reforçar a tese de que a vitamina D é fundamental para o bom funcionamento da saúde cardiovascular, sendo que sua falta contribui para a pressão arterial elevada e elevação do risco de doenças cardiovasculares.
Participaram da pesquisa 544 pessoas saudáveis com idade média de 47 anos. O nível médio de 25-hidroxivitamina D (uma forma estável da vitamina refletindo a dieta bem como a produção na pele) no sangue dos participantes foi de 31,8 nanogramas por mililitro. Neste grupo, 14% tinham níveis de 25-hidroxivitamina D considerados deficientes ou com menos de 20 nanogramas por mililitro, e 33 por cento apresentaram níveis considerados insuficientes, a menos de 30 nanogramas por mililitro.
Foram analisados na pesquisa o fluxo sanguíneo dos pacientes, a capacidade de contração e relaxamento dos vasos e a resistência dão fluxo imposta pela artéria. Mesmo após ajuste para fatores como idade, peso e colesterol, as pessoas com menores níveis de vitamina D ainda tinham artérias mais rígidas e função vascular prejudicada. "Descobrimos que as pessoas com deficiência de vitamina D apresentavam disfunção vascular comparável àqueles com diabetes ou hipertensão", diz Al Mheid Ibar, autor da pesquisa.
Os participantes do estudo que aumentaram os seus níveis de vitamina D ao longo do estudo foram capazes de melhorar a saúde vascular e reduzir a pressão arterial. A vitamina D pode ser encontrada em óleos de fígado de peixe e os peixes de água salgada, tais como as sardinhas, o arenque, o salmão e a sarda, e em ovos, a carne, leite e manteiga.

Ginecomastia gera constrangimento entre adolescentes

Jovens do sexo masculino que desenvolvem as mamas acima do considerado normal sofrem de um problema chamado ginecomastia. O problema pode aparecer em três fases da vida do homem: nos primeiros dias de vida, na adolescência e na andropausa. Nos dois primeiros casos, o problema costuma desaparecer sozinho. 
A gincecomastia gera problemas emocionais que podem levar o jovem a se isolar do convívio social, principalmente de atividades que envolvam tirar a camisa. Geralmente, esses jovens apresentam excesso de timidez, usam roupas largas e caminham curvados.
A maioria dos casos manifesta-se na adolescência, em especial entre os 14 e 15 anos, onde se registra 65% dos casos. Aos 17 anos, a taxa de incidência é de 7%, progredindo com o avançar da idade, podendo atingir 30% dos idosos. Normalmente o problema desaparece sozinho, mas alguns casos necessitam de intervenção cirúrgica. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 10% das cirurgias plásticas em homens são realizadas para a correção da anomalia, o que representa cerca de 22 mil operações por ano.
“Nos casos para os quais a cirurgia plástica é caminho o mais indicado, ela pode ser feita em qualquer fase da adolescência, pois a glândula mamária retirada não fará nenhuma falta após o crescimento. E o constrangimento social é sempre muito grande, sobretudo na adolescência. Em geral, o jovem que apresenta este problema sente-se muito envergonhado e fica muito introspectivo. Após a cirurgia, o principal ganho é o social, o paciente fica muito mais confiante para se integrar ao seu grupo", diz cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada, em São Paulo.
A ginecomastia se divide em três tipos: ginecomastia verdadeira, caracterizada pelo desenvolvimento da glândula mamária; pseudoginecomastia, causada por excesso de gordura localizada na região peitoral; ginecomastia mista, quando há as duas causas. Entre os três tipos, o último é responsável por metade de todos os casos. 

Café após fast food eleva níveis de açúcar no sangue em 65%

Refeições de fast-foods já são pouco saudáveis por terem muita gordura e açúcar, mas quando a pessoa ingere café após essa refeição, os efeitos nocivos desses alimentos aumentam.
Pesquisadores canadenses descobriram que o nível de açúcar no sangue de uma pessoa normal aumenta muito quando ela come refeições gordurosas. Se ela tomar café após essa refeição, seu nível de açúcar pode ficar tão elevado quando o de uma pessoa em risco de desenvolver diabetes.
Para o experimento do estudo, desenvolvido na Universidade de Guelp, a equipe pediu a homens saudáveis que ingerissem um coquetel de lipídios que continha um grama de gordura para cada quilo que os homens pesavam. Seis horas após a ingestão desse coquetel, os homens tomaram uma bebida rica em açúcar.
Ao analisarem os participantes após esse experimento, os pesquisadores viram que os níveis de açúcar no sangue dos homens que tomaram o coquetel estavam 32% mais alto do que o dos homens do grupo controle.
Em um segundo experimento, os homens ingeriram dois copos de café cinco horas após o coquetel de lipídios para depois então tomarem a bebida rica em açúcar. Os níveis de açúcar dos homens que participaram desse experimento aumentaram em 65%
Os pesquisadores descobriram que refeições gordurosas afetam a capacidade do corpo de ‘limpar’ o açúcar do sangue. A hiperglicemia pode causar diversas doenças, como a retinopatia e a neuropatia. Para evitar esse mal a pessoa deve se aconselhar com seu médico, seguir uma dieta bem balanceada e fazer exercícios físicos regularmente.

Ioga faz bem para a saúde

Praticar ioga ajuda a controlar o ritmo cardíaco irregular, aponta estudo realizado nos Estados Unidos. Além desse benefício, a prática ajuda na terapia de depressão e ansiedade, reduzindo os sintomas enquanto aumenta o bem-estar social e mental.
Dhanunjaya Lakkireddy, professor associado de Medicina da Universidade do Kansas e autor do estudo, diz que a ioga parece ter um efeito ‘significativo’ para ajudar a regular o ritmo cardíaco dos pacientes e melhorar a qualidade de vida em geral.
“A ioga reduziu significativamente os episódios de ritmo cardíaco irregular, à quase metade na média. Também reduziu os índices de depressão e ansiedade, além de ter melhorado a função física, a saúde geral, a vitalidade, o funcionamento social e a saúde mental”, completa.

Aprendizado causa modificações no cérebro mesmo na idade adulta

Estudo recente mostra que a habilidade do cérebro adulto de mudar e aprender novas informações acontece mais rapidamente do que se acreditava.
 Nos experimentos, os pesquisadores usaram ressonâncias magnéticas para analisarem mudanças que ocorreram na massa cerebral de 19 adultos. Esses exames foram feitos antes e após das sessões de aprendizado rápido de novas palavras (nomes absurdos para dois tons de verde e azul). Eles mostraram que aprender novos nomes fez com que a massa do cérebro aumentasse em áreas associadas à percepção e visão de cores.
 De acordo com a pesquisadora Verônica Kwok, da Universidade de Hong Kong, “esse padrão de descobertas demonstra que a estrutura anatômica do cérebro humano adulto pode mudar muito rapidamente, especificamente durante a aquisição de novas categorias nomeadas”.
 Os pesquisadores afirmam que os resultados mostram que a capacidade de mudança do cérebro é maior do que se pensava e que ainda pode haver crescimento de massa cerebral na vida adulta.
Os experimentos também mostraram que o processamento e a percepção de cores podem influenciar o aprendizado e a linguagem.

Vida sexual ativa na terceira idade deixa de ser tabu

Avanço da medicina e maior longevidade contribuem para satisfação do casal 

As relações sexuais são pautadas pelo desejo, que tende a mudar com o tempo. Com o passar dos anos, o amadurecimento dos indivíduos transforma o impulso sexual em uma vontade maior e mais profunda de se ligar intimamente ao outro. No entanto, a atividade sexual na terceira idade tem mudado. "Hoje uma mulher de 60 anos vive como uma de 50. Seus desejos, sua libido, sua forma física são, em média, dez anos mais jovens do que era há algumas décadas", afirma a sexóloga Maria Lúcia Beraldo.

Para que haja sexo na terceira idade, entretanto, é preciso que ele tenha sido explorado nos anos que antecedem a chegada deste período. "A vida sexual de pessoas da terceira idade vai depender de como elas dispuseram de sua energia sexual até chegar a essa etapa da vida", ressalta o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro. 

Isso porque, além das mudanças intrínsecas de estar em uma nova fase da vida, homens e mulheres passam por fortes modificações em seus corpos físicos. Os músculos perdem a tenacidade, assim como pode ficar comprometida a flexibilidade e a agilidade. As mulheres, especificamente, com a chegada da menopausa, passam por uma alteração hormonal que se não for bem preparada e orientada pode comprometer significativamente sua libido.

Neste sentido, Maria Lúcia ressalta a importância de uma relação aberta em que a mulher encontre espaço para se realizar sexualmente. "A menopausa causa mais transtornos em mulheres que não se interessam pela vida sexual, consequentemente elas não usufruem da sensação de bem-estar que a excitação e o orgasmo produzem", diz. Segundo ela, o que passa a ocorrer é que as mulheres satisfeitas experimentam uma nova abordagem do sexo, algo mais parecido com a maneira como os homens vivem a sexualidade. Isto acontece porque com a menopausa há uma diminuição dos hormônios femininos, quando a testosterona, hormônio masculino, passa a ficar mais evidente. 
Vida sexual ativa na terceira idade deixa de ser tabu - Foto: Getty Images
No caso dos homens, a evolução na formulação de medicamentos para ereção promete transformar as relações sexuais neste período. Se há desejo, mas, por alguma dificuldade física ou química, a ereção do parceiro fica comprometida, eles podem ser de grande serventia. Contudo, é importante que o uso de tais medicamentos seja acompanhado de perto por um médico ou especialista. Outros produtos também podem ser de bom uso, como os lubrificantes íntimos, aromas e alimentos afrodisíacos.

A terceira idade é um momento de descobertas e de ajustes. E nisto está incluso um novo mergulho em si mesmo. As carências serão outras, assim como as fortalezas e as crenças. Não é possível entrar nessa fase querendo reproduzir os modelos e as sensações dos períodos anteriores. 
Tanto homens quanto mulheres enfrentam limitações físicas, mas também contam com novas motivações, e são elas que devem reger a busca por uma vida sadia.

É claro que não se pode antecipar problemas, mas alguns cuidados são válidos para que se possa usufruir o melhor que a maturidade oferece. Por isso a importância de praticar regularmente exercícios físicos e cultivar hábitos saudáveis como uma alimentação de qualidade e investir na construção de uma vida sexual plena, seja com seu parceiro ou consigo mesma.

Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo

Noites mal dormidas podem resultar em quadro frequente de gripe 

A função do sono é restaurar. E um dos motivos pelos quais precisamos restaurar nossas energias é o fato de que, quando o corpo está descansado, sua imunidade aumenta. Logo, o cansaço e a fadiga favorecem o aparecimento de doenças relativas à baixa defesa do organismo.

A partir dessa premissa, foram feitas pesquisas para tentar comprovar se o sono de má qualidade estava relacionado ao aparecimento do resfriado. Os cientistas descobriram que as pessoas que se privam do direito de dormir o suficiente por noite ficam mais suscetíveis a adquirir a gripe.

Um estudo norte-americano traçou um paralelo entre o aparecimento do resfriado e as poucas horas de sono. Os pesquisadores concluíram que os indivíduos que dormem menos de sete horas por dia estão três vezes mais suscetíveis ao vírus causador da doença do que aqueles descansados por uma noite completa de restauração. 
Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo - Foto: Getty Images
A chefe da disciplina de Biologia do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e médica do Instituto do Sono, Lia Rita Azeredo Bittencourt, explica como se dá a deficiência imunológica nos pacientes que não têm um sono adequado e duradouro: "A privação do sono diminui a quantidade e a função das células responsáveis pela imunidade, os linfócitos, monócitos e macrófagos. Isso leva ao aparecimento de doenças infecciosas, câncer e diminuição do efeito das vacinas e tratamentos imunizantes".

Ela ainda afirma que outras doenças decorrentes da deficiência de imunidade podem estar relacionadas às poucas horas de sono. Alguns exemplos são o lúpus, a artrite e os problemas na glândula tireoide. A diabetes e o câncer também podem aparecer com maior facilidade em indivíduos que negligenciam na importância das noites bem-dormidas e trocam as horas de descanso do organismo por outras atividades, como trabalho e diversão. 
Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo - Foto: Getty Images
No caso mais especifico do resfriado, há dois fatores que podem favorecer o aparecimento da doença: o número insuficiente de horas e a má qualidade do sono.

No primeiro caso, é preciso dormir pelo menos sete horas, com um ideal de oito horas em média, para sanar o problema. Sobre a qualidade do sono, o principal é evitar acordar demais durante a noite, tratando corretamente problemas como o ronco alto e a apneia do sono.

Como é possível que a privação do sono esteja ocorrendo de forma excepcional, devido a um evento não rotineiro, os médicos recomendam que, nesses casos, os pacientes usem medidas preventivas para impedir que a baixa imunidade se torne uma gripe. 
Uma das formas de realizar isso é investir na ingestão de maior quantidade de vitamina C.

Assim que a quantidade de horas de sono voltar ao normal, recomenda-se, contudo, que o indivíduo continue ingerindo as vitaminas por meio das frutas, para elevar sua imunidade a um nível maior do que aquele anterior ao problema do sono. 

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