quarta-feira, 27 de abril de 2011

Cansaço faz cérebro ficar acordado e adormecido ao mesmo tempo

Se você já se martirizou por não saber onde guardou as chaves ou os óculos, e acha que é distraído ou esquecido demais, pense melhor: isto pode ser apenas um sinal de que está precisando dormir.
Esta é a conclusão de um estudo feito com camundongos, que sugere que o cérebro cansado pode adormecer por uma fração de segundo, mesmo que esteja funcionando ativamente.
As consequências disto são grandes, principalmente para pessoas executando tarefas para as quais a falta de sono pode ser perigosa, alertam os autores da pesquisa.
"Mesmo antes que você sinta a fadiga, há sinais no cérebro de que você deveria interromper certas atividades que exijam um estado alerta", explica Chiara Cirelli, professora de psiquiatria da Universidade de Wisconsin, em Madison.
"Grupos específicos de neurônios podem adormecer, com consequências negativas para a performance da atividade", acrescentou.
O estudo, publicado na revista britânica "Nature", desafia o senso comum de que a falta de sono afeta o cérebro inteiro.
TEORIA
A teoria convencional se baseia na observação de eletroencefalogramas, que revelam os padrões de atividade elétrica nos neurônios --mas possuem algumas limitações.
Seus eletrodos são posicionados no couro cabeludo, o que significa que captam melhor o sinal dos neurônios próximos ao crânio em relação àqueles que ficam nas camadas mais profundas do cérebro --e, essencialmente, resumem a atividade de centenas de milhões de neurônios, e não conseguem analisar células isoladamente.
Para contornar esta limitação, Cirelli e seus colaboradores inseriram sondas ultrafinas dentro do cérebro de 11 camundongos adultos para monitorar a atividade elétrica em subgrupos de neurônios no córtex motor, que é responsável pela coordenação motora "semiautomática".
Os roedores foram mantidos acordados durante quatro horas além do horário em que normalmente vão dormir, com a ajuda de objetos novos introduzidos na gaiola para mantê-los interessados --e ativos.
O monitoramento cerebral mostrou que, mesmo quando todas as aparências indicavam que os animais estavam acordados e ativos, neurônios nestas áreas específicas não estavam funcionando --em outras palavras, partes do cérebro permaneceram adormecidas enquanto outras continuavam despertas.
"Mesmo quando alguns neurônios pararam de funcionar, as medições cerebrais através do eletroencefalograma indicavam, de maneira geral, que as cobaias estavam acordadas", diz Cirelli.
Estes episódios de "sono localizado" afetaram o comportamento dos camundongos, segundo os cientistas.
Os animais foram treinados por duas horas para realizar uma tarefa complicada: segurar uma bolinha de açúcar com uma única pata.
Mas quanto mais cansados ficavam, mais difícil para os roedores se tornava o trabalho. Eles começaram a deixar cair as bolinhas, ou então não conseguiam pegá-las quando oferecidas.
Era necessário que alguns poucos neurônios "saíssem do ar" por um terço de segundo para que as falhas ocorressem, destaca Cirelli em um comunicado sobre a pesquisa.
"Dos 20 neurônios que acompanhamos durante um experimento, 18 permaneceram acordados", explica. "Nos outros dois, havia sinais de sono, com alternância entre períodos breves de atividade e períodos de silêncio".

Desenvolvimento infantil independe de família heterossexual

Um argumento usado por pessoas contrárias à adoção de crianças por casais homossexuais é a de que esses são incapazes de desempenhar papéis sociais e funções psíquicas fundamentais para a estruturação da família heterossexual clássica. Agora, pesquisa realizada no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) mostra que a criação e educação que é dada por casais homossexuais não representam necessariamente uma perda psicológica para as crianças.
Realizado por Ricardo de Souza Vieira, o estudo mostrou que a estrutura familiar e suas funções que asseguram o desenvolvimento da criança não estão vinculadas com a orientação sexual do casal, mas sim com o desejo de ser responsável por ela. O pesquisador diz que são as relações de responsabilidade dos pais e da criança com os adultos que definem a estrutura familiar, e essas não sofrem alterações por causa da opção sexual do responsável.
“As relações de parentesco são mais simbólicas do que biológicas. As funções psíquicas são o que realmente importa para o desenvolvimento de uma criança, e elas estão descoladas do aspecto anátomo-fisiológico, do corpo”, diz Vieira.
O pesquisador explica que em um casal homoparental, ou seja, formado por homossexuais, tanto a função psíquica materna, mais próxima da criança e responsável por ensinar a linguagem e por cuidar e proteger com mais assiduidade, quanto a paterna, que limita a proximidade da criança com a mãe e tem a função de determinar limites e leis, podem estar ou não presentes, assim como nas famílias heterossexuais.
Segundo Vieira, a criança não sente necessidade de ter uma mãe do sexo feminino e um pai do sexo masculino, mas sim a do carinho que esses podem lhe oferecer. O pesquisador diz que, como o conceito de família homoparental ainda está em construção, os pais homossexuais se baseiam no modelo heterossexual, o que não quer dizer que esse seja o único ou o mais correto modelo de família.

Bom funcionamento do intestino é essencial para o corpo

Nervosismo e ansiedade podem causar problemas intestinais 

Todo mundo se preocupa com a saúde hoje em dia. Todos querem emagrecer uns quilinhos e desintoxicar, afinal todos sabem que a maior parte das doenças acontece pelo acúmulo de toxinas no organismo. Mas como começar esse processo se o principal órgão de limpeza do nosso corpo não colabora? Vamos falar sobre o intestino e a sua relação com a manutenção de uma boa saúde.

A influência do intestino sobre o nosso organismo é tão forte, que esse órgão vem sendo chamado de "segundo cérebro". Depois de 30 anos de pesquisa o médico americano Michael D. Gershon, da Universidade de Columbia em Nova York, conseguiu identificar a relação entre os neurotransmissores produzidos no intestino, chamado por ele de órgão inteligente, e as nossas emoções, cuja sede é o sistema límbico, localizado no cérebro.  
Nosso bem estar está diretamente ligado a o que ocorre no sistema gastrointestinal, por conta das condições que cada organismo tem de produzir a serotonina, o neurotransmissor responsável pela alegria e prazer.

Esse neurotransmissor não é encontrado apenas no cérebro, como se imaginava. Agora sabemos que 60% da serotonina é fabricada no intestino, então muitos distúrbios emocionas como depressão, irritabilidade constante, síndrome do pânico se agravam justamente pelo mau funcionamento do intestino. E isso infelizmente não é tratado conjuntamente.

É a serotonina que regula nosso humor, o sono, a libido, o apetite, ritmo circadiano, temperatura corporal, sensibilidade à dor, atividade motora e funções cognitivas. Sua falta causa ansiedade, irritabilidade, depressão, insônia, baixa-autoestima, desânimo, fibromialgia, compulsão principalmente por doces ou produtos de farinha branca, TPM, menopausa precoce, síndrome do pânico. A falta da serotonina leva à diminuição da saciedade e aumento da ansiedade e, portanto, ao aumento da ingestão alimentar e consequente aumento de peso. 
Nutrientes
Nosso corpo precisa de nutrientes para que todos os sistemas funcionem em harmonia. Se o intestino não absorver esses nutrientes para gerarmos nossas moléculas de energia tudo vai começar a ficar comprometido, o metabolismo fica lento, os rins ficarão sobrecarregados, os pulmões congestionados a digestão lenta e assim nossa saúde vai ficando comprometida.

Os minerais magnésio e cálcio não podem ficar de fora do cardápio, já que são fundamentais para o bom funcionamento do intestino. As vitaminas do complexo B principalmente a vitamina B3, B6, B9 e C, além do triptofano, que estimulam a produção de serotonina.

Outra coisa que vocês precisam saber é que o mineral ferro é absorvido através das células da mucosa intestinal, principalmente no duodeno, e é transportado na corrente sangüínea, então se você tem uma tendência a ter anemias precisamos analisar o funcionamento do seu intestino.

Evitar alimentos que fermentam - refrigerantes, feijão, frituras, pão, queijo e enlatados, carne vermelha, embutidos como linguiça, presunto, salame e salsicha. O leite também deve ficar fora da dieta quando estamos com problemas no intestino. 
Como surgem problemas intestinais
Existem pessoas que o intestino funciona até demais e outras onde ele é lento, eu considero o intestino preso uma doença grave que deve ser tratada imediatamente e com consciência.

Então achar que a prisão de ventre acontece só por causa da alimentação irregular é um erro. Suas emoções desequilibradas também estão por trás desse problema, que, além do desconforto, contribui para deixar o metabolismo mais lento. O que fazer? Ignorar ou reprimir os sentimentos é o mesmo que escondê-los, só vai piorar a situação, o melhor mesmo é buscar ajuda para receber orientação de um profissional.

Existem pessoas que tem mais recursos psíquicos para lidar com situações difíceis. Conseguem se organizar melhor, sabem validar aquilo que sentem sem exagerar. É muito comum encontrar pessoas muito inteligentes que não conseguem se controlar, com comportamentos infantis, crises de ciúmes, muita ansiedade, num nervosismo doentio.

O medo exagerado sem controle provoca diarreia. Isso é muito comum em adolescentes em véspera de vestibular, já que essa é uma época de muita pressão e quando nosso emocional é bastante testado.

Nestes casos, o sistema nervoso pode ser responsável pelo problema, já que o funcionamento pleno dos intestinos recebe a influência direta das emoções. Por isso que as mulheres são as mais atingidas por esse problema. Elas sofrem com as crises do relacionamento, a perda do emprego, a briga em família. E quem não digere bem esses problemas emocionais vai acabar sobrecarregando o corpo, ficando dias sem ir ao banheiro.

O alerta que eu faço a vocês é que podemos desde já fazer pequenas mudanças mas que fazem muita diferença por exemplo:
- Usar roupas muito apertadas que prejudicam a circulação do sangue;
- Ter uma atividade física
- Respeitar o ritmo do seu organismo.
- Alimentação pobre em alimentos naturais e que contém fibras.
- Beber muita água
- Não mastigar corretamente os alimentos; 
Um tratamento integrado com o funcionamento do corpo e da mente é fundamental, estimular o funcionamento dos órgãos e entender o que se passa na mente é muito importante. Isso ajuda a encarar melhor os conflitos que são inevitáveis, e principalmente a forma como vamos enfrentar esses problemas é que faz toda a diferença.

Conhecer melhor o funcionamento do seu corpo e da mente é importante para nossa qualidade de vida, estar perdido num processo de automatização, o tempo todo fora de si, em rotinas desgastantes, é abrir espaço para condições causadoras de doenças. 

Conheça 5 hábitos que atrapalham a dieta e fazem mal à saúde

Comer rápido demais é um dos comportamentos que devem ser mudados 

Você se dedica à dieta, faz cinco refeições por dia, come alimentos saudáveis, pratica exercícios físicos, mas ainda assim não emagrece tanto quanto gostaria. O problema pode estar em manias alimentares difíceis de serem identificadas. As nutricionistas Luana Grabauskas, da Equilibrium Consultoria em Nutrição e Bem Estar, e Salete Brito, do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), apontam maus hábitos e sugerem mudanças que podem transformar sua relação com a comida e seu processo de emagrecimento.

1- Comer rápido
Velho hábito: "Quem come rápido não mastiga corretamente e aumenta o trabalho do estômago para digerir os alimentos, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças como gastrite e úlcera", alerta Salete. Luana acrescenta que o costume também prejudica a obtenção da sensação de saciedade, já que ela demora um pouco para aparecer depois que se inicia a refeição. Se a pessoa come muito rápido, nem dá tempo para o cérebro entender que o corpo está sendo alimentado.

Novo hábito: O primeiro passo para mudar a postura em relação à velocidade com que se come é estar atenta à quantidade de comida e à forma como a refeição é realizada, explica a especialista do Equilibrium. As dicas para melhorar essa atitude são: levar pequenas porções de alimentos à boca, comer em lugares tranquilos, descansar os talheres entre uma garfada e outra, evitar se alimentar na frente da TV ou do computador, em pé ou realizando outra atividade, e saborear cada bocada. 
Mude os hábitos alimentares - Foto: Getty Images
2- Comer muita carne
Velho hábito: Salete explica que ingerir carne em excesso sobrecarrega os rins, pois esse é o órgão que elimina as substâncias derivadas do alimento que não servem para o organismo. "Por ser fonte de proteína animal, a carne não deve ser consumida de forma exagerada devido à quantidade de gordura saturada e colesterol que contém", acrescenta Luana.

Novo hábito: A nutricionista ainda aconselha que, por possuir mais gordura saturada que a carne branca, a vermelha seja consumida apenas duas vezes por semana. Ela ainda recomenda aumentar a ingestão de vegetais. Para deixá-los mais saborosos, as sugestões são cozinhá-los em versões diferentes, como grelhada e assada, e temperá-los com molhos light ou à base de ervas. 
3- Comer sob estresse
Velho hábito: "A pessoa que ingere alimentos sob essas condições acaba comendo mais rápido e em mais quantidade", alerta Salete. Isso porque, segundo a nutricionista, é comum descontar os sentimentos de ansiedade e tensão nos alimentos.

Novo hábito: "O ideal é se conscientizar que, no horário de refeição, é preciso se esforçar para que os problemas fiquem em segundo plano", orienta Salete. Luana ressalta que ficar sem se alimentar nesses momentos também não é uma boa alternativa. "A saída é nunca pular as refeições, porque isso pode aumentar o apetite e facilitar o ataque a guloseimas e alimentos calóricos. É importante também controlar o consumo de substâncias estimulantes, como bebida alcoólica, café e chá preto, que aumentam a sensação de irritabilidade", recomenda. 
4- Comer com a atenção desviada
Velho hábito: se alimentar enquanto responde e-mail, vê TV ou trabalha faz com que a pessoa preste menos atenção no que está ingerindo e acabe consumindo uma maior quantidade de comida. Salete acrescenta que "a pessoa também pode sofrer a sobrecarga emocional dos assuntos que estão passando na televisão".

Novo hábito: "O horário de alimentação deve ser respeitado apenas para tal", afirma a nutricionista da Unifesp. Luana indica realizar as refeições em horários pré-determinados sempre na cozinha ou em um local calmo.

5- Comer sempre a mesma coisa
Velho hábito: pratos que não são coloridos podem ter falta de nutrientes, afirma a nutricionista do Equilibrium. Em função disso, por mais que adore alguns alimentos específicos e pense que poderia viver apenas à base deles, é importante diversificar sempre o cardápio.

Novo hábito: "Uma solução para mudar esse habito é alternar os tipos de preparações, realizar novas receitas, incluir temperos variados e inovar sempre o menu incluindo diferentes tipos de alimentos", sugere Luana. 

Doação de óvulos permite gravidez para mulheres inférteis

Técnica é uma boa opção para casais com problemas para engravidar 

A infertilidade é resultado de uma falência orgânica provocada pela disfunção dos órgãos reprodutores, dos gametas (óvulos e/ou espermatozóides) ou do concepto (nome genérico dado ao fruto da concepção, seja feto, embrião ou pós-parto imediato). A taxa de infertilidade entre as mulheres é similar a dos homens e ocorre por diferentes causas, sendo as mais comuns a síndrome dos ovários policísticos, a endometriose, a obstrução tubária, a insuficiência ovariana, as patologias uterinas, os tumores, as malformações anatômicas e as anomalias do cariótipo.

A partir dos 35 anos a mulher está mais sujeita a insuficiência ovariana, por conta da idade, situação que tem sido frequente nos dias de hoje por conta da opção feminina pela gravidez tardia. Em consequência da idade avançada, a mulher sofre uma redução natural do seu potencial de fertilização. Mas o problema também pode surgir em mulheres que não atingiram essa faixa etária. Apesar de ser menos frequente, a insuficiência ovariana em mulheres mais jovens é causada pelas portadoras de genes determinantes de doenças severas. O tratamento em ambos os casos depende da doação de óvulos. 

A ovodoação, ou doação de gametas femininos (óvulos), é uma alternativa da Medicina Reprodutiva e uma possibilidade de alcançar a maternidade. A técnica permite que os gametas femininos, ou óvulos, de uma mulher (doadora) sejam doados a outra (receptora) para serem fertilizados pelo sêmen do marido da receptora ou esperma também doado.

No Brasil, a ovodoação costuma ser compartilhada, ou seja, a doadora também necessita realizar fertilização in vitro, geralmente por fator masculino ou tubário, e doará metade dos seus óvulos. Ela se submete aos mesmos procedimentos da receptora, passa pela investigação médica, tem acompanhamento psicológico e realiza exames laboratoriais (como sorologia, hormônios e tipo sanguíneo). O processo de doação é anônimo e quem recebe os óvulos não sabe quem os doou.  

O importante no tratamento de ovodoação é deixar ambas as partes confortáveis com o tratamento. A doadora deve ter todas as informações necessárias sobre o procedimento e autorizar o compartilhamento dos óvulos. A receptora deve receber uma atenção especial no lado emocional porque é comum ocorrer um processo psíquico muito parecido com a adoção de uma criança, porque a mulher, a princípio, poderá ter uma sensação de recusa e frustração com o fato de não poder mais gerar filhos com seus próprios óvulos. Mas é só uma fase que ela supera com a gestação, a amamentação e todas as sensações normais da maternidade.

Em resumo, devemos sempre respeitar a decisão da doadora e da receptora, tendo em vista um só objetivo: uma gravidez saudável de ambas. 

Pesquisa revela detalhes da vida sexual de mulheres acima dos 50

Estudo feito na Inglaterra mostrou que 71% das mulheres acima dos 50 gostariam de ter vida sexual mais intensa

. Foto: Getty Images
Estudo feito na Inglaterra mostrou que 71% das mulheres acima dos 50 gostariam de ter vida sexual mais intensa

Elas gostariam de ter uma vida amorosa mais intensa, mas não todos os dias da semana. Pesquisa realizada pela marca de lubrificantes íntimos ReplensMD, na Inglaterra, revelou que as mulheres acima dos 50 anos se sentem mais predispostas a manter relações sexuais nos fins de semana.
Segundas, terças e quartas-feiras estão fora do páreo na opinião da maioria das 2,5 mil entrevistadas entre 50 e 70 anos.Confira os principais resultados do levantamento:
- 71% gostariam de ter vida sexual mais intensa.
- 64% costumam dormir sem roupas.
- 58% mantêm relações sexuais mais de uma vez por semana. Das entrevistadas, 8% afirmaram que a frequência é de uma vez por semana, o mesmo percentual revelou transar apenas uma vez ao mês.
- As mulheres demonstraram não ter disposição para o sexo todos os dias da semana, dispensando relações segundas, terças e quartas.
- Terça-feira não foi apontada por nenhuma das entrevistadas como data para um encontro.
- O dia preferido para ter relações é domingo, escolha de 42% das entrevistadas, enquanto sábado recebeu 25% dos votos.
- 100% das pesquisadas fazem ou fizeram uso de produtos lubrificantes

Saiba quais alimentos são vilões na hora de engravidar

Você sabia que alguns alimentos influenciam diretamente no seu poder de engravidar? Pesquisas revelam quais são os maiores vilões da infertilidade; saiba mais aqui

Há uma série de fatores que influenciam na fertilidade da mulher. Alguns já sabidos, como doenças, e outros nem tanto, como determinados tipos de alimento. Sim, alguns alimentos são capazes de influenciar a capacidade de a mulher engravidar. E se você está querendo engravidar, é bom prestar atenção no que come. É o que  mostra um estudo recente divulgado no Jornal Americano de Obstetrícia e Ginecologia, que associou o consumo de proteínas à falta de ovulação. Nas mulheres acima de 32 anos, o consumo da proteína animal (carne vermelha, frango, peru, carnes processadas, peixe e ovos) aumentou o risco de um ciclo anovulatório – ou seja, aquele no qual os ovários falham em liberar um óvulo. Por outro lado, as proteínas vegetais (como tofú ou grão de soja, ervilhas, feijão ou lentilha, amendoim) foram associadas a um risco menor de infertilidade na ovulação.

Portanto, a dieta é uma parte importante para uma gravidez saudável e garantida. Segundo a nutricionista Rosa Silvestrim, do Centro de Pesquisa e Reprodução Humana Nilo Frantz, em Porto Alegre, há uma relação direta entre a qualidade dos óvulos e a dieta: “Uma alimentação balanceada, à base de nutrientes específicos, mantém os órgãos reprodutores saudáveis e prontos para conceber”. A desordem no peso corporal é uma das causas de falha na reprodução em mulheres. Mulheres com baixo peso ou com sobrepeso tem ciclos irregulares, nos quais a ovulação não ocorre ou é inadequada.”

Mas um dos principais fatores relacionados à infertilidade da mulher é uma doença que afeta entre 5 a 10% da população, estima-se. É a síndrome do ovário policístico, muito comum nas mulheres em idade reprodutiva. No mundo todo, calcula-se que são 105 milhões de mulheres entre 15 e 49 anos de idade com o diagnóstico da doença. E, adivinhe?, a Síndrome do Ovário Policístico, ou SOP, também está relacionada com nossa dieta.

Síndrome do ovário policístico x Alimentação
É uma relação meio complicadinha, mas dá pra entender. Funciona assim: o desenvolvimento desta doença está relacionada a altos níveis de um tipo especifico de insulina no organismo, o IGF-1. E esta insulina, por sua vez, está relacionada ao consumo de proteínas animais. Ou seja, o alto consumo de carnes vermelhas, processadas, ovos, frango, peru e peixe pode ocasionar o aumento desta insulina no nosso corpo. E uma vez que ela está em alta, o campo é propício para o aparecimento da Sindrome do Ovário Policístico, que é uma das causas mais comuns da infertilidade. Portanto, fique de olho com o que você come. Preparamos uma tabela com os alimentos amigos e inimigos da fertilidade.

 
Alimentos “férteis”
 Alimentos “inférteis”
* frutas em geral (maçã, uva preta principalmente),
 
* vegetais em geral (dê preferência aos verdes-escuro)

* azeite de oliva extra virgem


* nozes e amêndoas,


* pão integral, aveia


* peixes


* feijão e lentilha

carnes gordas

* frituras


* manteiga e banha


* carboidratos com alto índice glicêmico (pão branco, batata inglesa, doces, açúcar)


* café em excesso (até 300ml/dia)


* adoçantes


* bebida alcóolica

Cerveja pode combater anemia; veja benefícios da bebida

Veja dicas para convencê-la a encher a geladeira de cerveja

A cerveja pode fazer muito bem à saúde, quando consumida moderadamente

A cerveja pode fazer muito bem à saúde, quando consumida moderadamente
 
 
Para ajudar os maridos afoitos, veja alguns estudos que comprovam os benefícios da cerveja para ajudá-los a convencê-las de que a bebida merece um pouco mais de espaço dentro do refrigerador, sem gerar tantas discussões. Afinal, nem só de iogurte dietético e suco light vive um casamento!
Antes das desculpas, o alerta!
Antes das justificativas favoráveis à bebida, é importante lembrar que apenas o consumo moderado e gradual é capaz de trazer efeitos benéficos para o corpo. Portanto, não adianta beber três dúzias de cerveja apenas no final de semana! Além disso, "a cerveja pode ter benefícios, mas também prejuízos. O primeiro é quando a pessoa combina a bebida com a direção de qualquer veículo, desde os motorizados até a bicicleta. E isso vale para o consumo moderado, pois as pequenas quantidades também reduzem os reflexos", destacou Arthur Guerra, chefe do Grupo de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Também não vale a pena investir nas desculpas se a cerveja for uma "muleta" para as atividades sociais. Como lembrou Guerra, há pessoas que bebem apenas para se tornarem mais sociáveis e isso não é legal. "Também é importante destacar que o uso crônico, intensivo e abusivo de cerveja pode levar a casos raros de dependência", frisou o profissional. Com os alertas memorizados, aí sim pode-se conversar com a "patroa" sobre o assunto.
Mais esperto!
Pesquisadores do Centro de Estudos Nacionais de Desenvolvimento Infantil, na Inglaterra, e do Centro Nacional Longitudinal de Estudos da Saúde Adolescente, nos Estados Unidos, realizaram uma pesquisa na qual acompanharam um grupo de adolescentes a partir dos 16 anos e constataram que aqueles que ingeriam cerveja moderadamente na vida adulta eram mais espertos que os colegas abstêmios. O estudo ainda ganhou respaldo com a pesquisa da American Journal of Epidemiology que descobriu que a cerveja aumenta a vascularização cerebral e, consequentemente, melhora a função cognitiva.
As vantagens são também para elas, pois a equipe do New England Journal of Medicine acompanhou 11 mil mulheres por 15 anos e constatou que as que ingeriam cerveja moderadamente corriam 20% menos riscos de ter demência e problemas de memória, além de ter menos chances de sofrer um AVC.
Ossos fortes
Cientistas da Universidade da Califórnia descobriram, em 2010, que as cervejas do tipo Pale Ale, geralmente ricas em malte, possuem grandes quantidades de silício, um mineral que ajuda na produção de estrogênios no organismo feminino e que também protege os ossos contra a temida osteoporose. Por outro lado, as light lagers, as cervejas de trigo e aquelas sem álcool apresentam pouca quantidade do mineral.
Xô anemia!
A engenheira de alimentos Ana Cecília Poloni Rybka, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade de Campinas (FEA/Unicamp) descobriu que consumir 350 ml de cerveja por dia pode fazer bem à saúde, ajudando no combate das doenças cardiovasculares e da anemia. Isso porque três tipos da bebida (Pilsen, Malzbier e sem álcool) são ricos em folatos e vitaminas do complexo B. "A pessoa tem que beber um pouquinho por dia para conseguir este efeito", destacou Ana Cecília, que lembrou que o consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode ter efeito contrário, prejudicando o organismo, prejudicando a absorção de vitaminas, o equilíbrio, o metabolismo, entre outros.
Menos riscos de pressão alta e diabetes!
Em novembro de 2010, uma equipe de cientistas espanhóis do Hospital-Escola da Universidade de Barcelona, constatou, após estudar 1.249 voluntários acima dos 57 anos, que beber cerveja moderadamente - e aí tanto faz se elas são ales ou lagers - é capaz de reduzir a pressão alta e a diabetes naqueles que associaram a bebida a uma dieta de estilo mediterrâneo (maior consumo de azeite extravirgem, peixes, frutas e vegetais). O estudo ainda é embasado por John Folts, da Universidade de Wisconsin (EUA), que vem destacando, desde 2003, que as cervejas escuras são ricas em flavonoides, que protegem o coração.
Cerveja tem menos caloria que suco de laranja
Se mais nada der certo, apele para a sensibilidade estética de sua mulher. Afinal, por incrível que pareça, um pint de 250 ml de cerveja do tipo Pilsen apresenta cerca de 103 calorias, enquanto a mesma medida de suco de laranja conta com 200 calorias. E quem pensa que a gelada é pouco nutritiva, deve saber que ela é rica em minerais como cálcio, magnésio, potássio e sódio, e vitaminas. Quer desculpa melhor para abastecer a geladeira? 

Amamentação protege as mães de doenças do coração

Liberação de hormônios e redução de depósitos no corpo explicam o fenômeno


Um estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, constata que a amamentação não é benéfica apenas para as crianças, mas também para a mãe. Mulheres que deram o peito a seu filho por mais de um ano desenvolveram menos hipertensão arterial (pressão alta), diabetes e doenças cardiovasculares.
Na fase da pós-menopausa, essas mulheres que alimentaram seus filhos com leite materno apresentaram excelentes condições de saúde.
Os cientistas explicam que isso ocorre porque, ao amamentar, as mulheres diminuem os depósitos de gordura no corpo. Além disso, a liberação de hormônios estimulada pela amamentação também exerce um papel importante à saúde feminina.
Dar o seio ao filho também reduz o risco de câncer de mama e de osteoporose, concluiu o estudo.

Pesquisadores brasileiros usam feijão-de-corda para combater câncer de mama

Mólecula encontrada no grão mata as células cancerígenas sem agredir as sadias

Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) descobriram no popular feijão-de-corda uma nova alternativa para o tratamento de câncer de mama. De acordo com um estudo realizado no Instituto de Ciências Biológicas da universidade, uma molécula chamada BTCI, que é encontrada no grão, mata as células cancerígenas sem agredir as células sadias. As informações são da UnB Agência.
De acordo com a professora Sônia de Freitas, que coordenou o estudo, a BTCI é de uma classe de substâncias importantes em diversos eventos celulares, como resposta na infecção por bactérias e fungos e na coagulação.
Sônia explica que essa molécula do feijão-de-corda fragmenta o DNA das células doentes. Isso altera a integridade da membrana e do núcleo e cria estruturas que digerem o conteúdo das células.
Ainda de acordo com os estudos, a BTCI inibe a atividade de três enzimas - tripsina, caspase e a quimotripsina-like do proteassoma, um complexo de proteína que está relacionado à regulação do ciclo celular.
- O proteassoma é peça fundamental na divisão de células cancerígenas.
De acordo com os pesquisadores, a descoberta pode garantir um tratamento com menos efeitos colaterais do que os adotados atualmente, como a radioterapia e a quimioterapia – esses dois tratamentos podem causar a morte de células sadias. O câncer de mama atinge 49 mulheres em cada 100 mil no Brasil, segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer).
A descoberta foi feita na dissertação da aluna Graziella Joanitti, que realizou testes em laboratório. Além de Sônia, a pesquisa também foi conduzida pelo professor Ricardo de Azevedo, do Departamento de Morfologia. Sônia estima que serão necessários mais quatro anos para realizar estudos em humanos.

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Abuso infantil pode causar mudanças no cérebro

O abuso físico, emocional ou sexual pode causar alterações na forma como a pessoa responde ao estresse, aumentando o risco de desenvolvimento de depressão em adolescentes.
Em uma pesquisa, cientistas da Queen’s University (Canadá) descobriram que adolescentes que tinham histórico de maus tratos e que sofriam de depressão leve liberavam doses muito maiores de cortisol – o hormônio do estresse – quando em situações psicologicamente estressantes.
A pesquisa sugere que isso acontece porque os jovens que sofreram abuso na infância têm um sistema endocrinológico que responde mal ao estresse, fazendo com que todo o processo entre em colapso em adolescentes deprimidos.
A pesquisadora Kate Harkness explica que a liberação excessiva do cortisol é um problema. “O cortisol mata células em áreas do cérebro que controlam a memória e regulam a emoção. Com o tempo, os níveis de cortisol podem se acumular e aumentar os riscos da pessoa sofrer danos endocrinológicos e depressão mais severa”.
Harkness acredita que os resultados do estudo são muito importantes, por mostrarem como o estresse ambiental pode causar mudanças no funcionamento do cérebro da criança. Essas mudanças podem ser as causas de distúrbios mentais e sua compreensão pode ajudar no tratamento desses distúrbios.

Motivação influencia resultados em testes de QI, diz estudo

Testes de inteligência - também conhecidos como testes de QI - medem tanto motivação quanto habilidade mental, segundo pesquisadores americanos.
A equipe de psicólogos da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, Estados Unidos, concluiu que um resultado alto no teste de QI requer inteligência e motivação, porém, um resultado baixo pode indicar a falta de apenas um dos dois fatores.
Incentivos oferecidos às pessoas testadas melhoraram significativamente os resultados dos testes. O estudo foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Estudo
Como parte do trabalho, a equipe analisou estudos anteriores sobre como incentivos materiais afetaram o desempenho de mais de duas mil pessoas que fizeram testes de QI.
Eles concluíram que os incentivos melhoraram todos os resultados, mas particularmente para aqueles participantes que tinham pontuações menores no teste.
Depois, os mesmos pesquisadores testaram como a motivação influenciou os resultados de testes de QI e também previsões de inteligência e desempenho no futuro.
Usando dados de um estudo de longa duração que acompanhou 250 meninos da adolescência ao início da vida adulta, os psicólogos concluíram que alguns indivíduos se esforçam mais do que outros em situações onde os incentivos são baixos.
O psicólogo James Thompson, da University College London, disse que já se sabia que resultados de testes de QI eram reflexo de habilidade nata e outras variáveis.
"A vida é um teste de inteligência e de personalidade", disse Thompson. "O resultado (de um teste de) QI contém elementos de ambos, mas principalmente inteligência".
"Se um teste de QI não motiva alguém, isso já é, em si, uma boa previsão".

Excesso de sódio na comida transforma coração em bomba-relógio

Evitar alguns alimentos ajuda a combater a hipertensão, que afeta 23,3% dos brasileiros 

Uma bela macarronada com molho a bolonhesa, bife empanado e salada bem temperada de entrada. Este cardápio saboroso provavelmente esteve presente em muitos dos seus almoços, não é? Parece que o segredo da boa comida está no tempero. Mas será que este prato não está carregando mais sódio do que deveria? O mineral regula as funções do organismo, como o ritmo cardíaco e o volume de sangue no corpo, porem se for consumido em excesso pode ser um gatilho para doenças cardiovasculares, como hipertensão e infarto.

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2010, a hipertensão atingiu 23,3% dos brasileiros, sendo que as mulheres são mais vítimas da doença (25,5%) que os homens (20,7%). A pesquisa, feita junto ao Núcleo de Pesquisa em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (NUPENS/USP), também mostrou que o diagnóstico se torna mais frequente conforme a idade avança - 50% das pessoas com 55 anos ou mais apresentam quadro de pressão alta. Hoje, no entanto, sabe-se que o controle do consumo de sódio pode evitar que a pressão arterial suba além da conta.

A principal fonte de sódio é o sal de cozinha, mas ele está presente em muitos outros alimentos, sejam eles naturais ou industrializados, pois é um conservante natural. E o principal: não é por que o alimento é salgado que tem muito sódio. Uma pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia ouviu mais de 1.200 hipertensos e descobriu que 93% deles não sabem fazer a relação entre o sal e o sódio descrito nas embalagens dos alimentos. E 75% deles nem sequer lêem os rótulos. Isso porque o mineral fica camuflado.

Isoladamente o sódio não tem sabor, mas poucos sabiam disso. Geralmente os médicos costumam recomendar a redução do sal para as pessoas com hipertensão porque ele é a principal fonte de sódio. Para se ter uma ideia do quanto de sal tem em um alimento, é só multiplicar o valor do sódio no rótulo por 2,5. Um alimento com 500 mg de sódio representa 1,25 g de sal, por exemplo. No entanto, o sal não é a única forma de encontrarmos o mineral. Recentemente a Anvisa chegou a discutir a opção de acrescentar aos rótulos a quantidade de sal, em vez da de sódio, porém, isso não foi levado a diante justamente por ter alguns alimentos que apresentam sódio, mas não sal, como é o caso do leite, por exemplo.

De acordo com dados da OMS, a população brasileira consome duas vezes mais sódio do que o recomendado. Para adultos hipertensos, o consumo diário do mineral deve ser de 4g, o equivalente a uma colher de sobremesa, enquanto para não-hipertensos, bastam 6g. "O sódio precisa estar em equilíbrio com o potássio, caso contrário pode desencadear doenças cardiovasculares. Além disso, como o mineral compete com o cálcio, o uso abusivo de sódio pode levar a menor absorção de cálcio, gerando problemas como osteoporose e raquitismo, entre outros", explica a nutricionista Eliane Cristina de Almeida, da Unifesp.

Por estar presente em muitos alimentos, o mineral acaba se tornando uma ameaça para a saúde organismo, na medida em que não conseguimos fazer um controle maior do quanto estamos consumindo. Se é difícil seguir esse padrão, podemos pelo menos, diminuir consideravelmente o consumo de sódio se aprendermos a olhar rótulos. A seguir, confira alguns alimentos campeões do sódio oculto.  

foto: banco de imagens

Fast-food: campeão absoluto, além de gorduroso e altamente calórico, os fast-foods podem conter até 80% da ingestão diária de sódio recomendada."Além de aumentar a gordura e o colesterol do organismo, o sódio em excesso presente nesses alimentos podem causar a retenção de líquido, problemas cardiovasculares, aumento nos riscos de hipertensão, de celulite e de inchaço no corpo", diz a nutricionista Eliana Cristina. 
foto: getty images
Comida congelada: o sódio conserva o alimento, na medida em que diminui a atividade da água, impedindo o crescimento e a proliferação de micro-organismos. Além disso, alimentos congelados costumam ter o mineral em grandes quantidades para realçar o sabor dos alimentos. 
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Salgadinho e biscoito: a criançada que se cuide, pois os salgadinhos e as bolachas recheadas estão com o teor de sódio cada vez mais alto, por causa dos aromatizantes e do fermento. "É preciso criar o hábito de ler os rótulos. Assim, podemos evitar de comprar aqueles alimentos que tem muita gordura e muito sódio", ensina a especialista da Unifesp.
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Refrigerantes: até mesmo os diet, light ou zero são ricos no mineral, pois reduzem o açúcar, mas a quantidade de sódio continua lá presente, em alguns casos até em doses maiores do que nos refrigerantes convencionais. 
foto - getty images
Cereal matinal: os cereais matinais, principalmente infantis, são ricas fontes de sódio. "Uma porção de 30 gramas de cereal, pode conter mais de 200 mg de sódio. E como a quantidade de sódio para crianças de até três anos de idade é de 225 mg do mineral, é preciso olhar os rótulos com muita atenção e até suprimir a marca do cardápio", alerta a especialista.
foto - getty images
Embutidos: salsicha, salame, linguiça, mortadela, tudo muito gostoso e prático, mas ricos em sódio. Além da gordura desses alimentos, o mineral é basicamente necessário para a conservação destes tipos de alimentos. Consumir com moderação é o segredo. 
foto - getty images
Chocolate: sobremesas também podem conter alto teor de sódio. O chocolate, em geral, também usa o sódio na conservação. Chocolate branco tem mais sódio do que o amargo e o a versão ao leite, mas todos os três tipos podem trazer danos a saúde se consumidos em excesso. 
laticínios - foto: getty images
Carne bovina, leite e derivados: o sódio é bastante abundante em alimentos de origem animal. "A carne bovina, ovos, peixes, leite e derivados já apresentam uma boa quantidade de sódio. Por isso, o tempero e o consumo em excesso deve ser medido", explica Eliana Cristina de Almeida. 
foto - getty images
Alimentos naturais (feijão, cenoura, tomate, batata, acelga): não são só os industrializados e os alimentos de origem animal que contém sódio. É possível encontrar o mineral em alguns legumes, vegetais e frutas. Feijão, soja, batata, tomate e acelga são fontes de sódio, no entanto, a nutricionista diz que as quantidades são pequenas. "O nosso corpo precisa de sódio e esses alimentos já nos fornecem a quantidade que precisamos. Se ficássemos só com eles, nosso organismo já estaria bem abastecido", explica Eliana.

Homofobia entre os adolescentes prejudica o rendimento escolar


Homofobia na adolescência

Um dos reflexos do preconceito nas escolas em relação à homofobia entre os adolescentes é a evasão escolar, que pode ser explicada pelas diversas marcas que deixou e deixa nas vidas de Mateus*, Fernanda* e tantos outros jovens vítimas de atitudes hostis. 
"Podemos falar das consequências mais comuns como o isolamento, aumento da ansiedade, estresse, depressão, irritabilidade e agressividade. Tais consequências trazem a distração e caso essa rejeição e/ou discriminação seja dos próprios colegas de escola, pode fazer com que o adolescente perca o interesse pela escola", explica a psicóloga Carine Eleutério.

O preconceito que Mateus*sofreu em sala de aula foi o combustível para que desenvolvesse a depressão e a Síndrome do Pânico. Depois de receber frequentes ameaças - "não era nem pelo fato de dar pinta, era mais pelo fato de nunca terem me visto com garotas nem nada, nunca comentar sobre garotas e ter muitas garotas como amigas", esclarece - o jovem de 18 anos parou os estudos e tentou voltar às salas, ainda, duas vezes, mas desistiu, por conta do preconceito. Hoje, ele optou por ensino a distância para concluir seus estudos.
Já Fernanda*, transexual assumida, sofreu bullying, inclusive, de funcionários da escola onde estudou. "Se eu fosse com o cabelo solto, eu era chamada para uma sala em que tinha que amarrá-lo. Se eu ia com as unhas pintadas eu era chamada pra mesma sala com uma acetona para eu tirar. E eu era tirada da minha aula apenas para fazer isso", relata.
Hoje, aos 17 anos e sem ter completado o 1º ano do ensino médio, ela conta que chegou a receber ameaças de um ‘ex-ficante’, que foi ridicularizado por ter ficado com ela. A ameaça resultou na saída de Fernanda* da escola.
"O engraçado é que em pleno século 21, onde as meninas já sabem o que é sexo aos 13 anos, elas ainda se chocam com uma transexual dentro de uma escola", desabafa.
Segundo o estudo "Juventude e Sexualidade" (2004) da Unesco aproximadamente ¼ dos alunos indicam que não gostariam de ter um colega de classe homossexual, sendo que tal incidência aumenta quando se fala apenas de homens: por exemplo, em Porto Alegre, enquanto 42% dos rapazes mostraram preconceito, a porcentagem baixa para 13% com as moças.
*Os nomes foram trocados para preservar as vítimas

 

Hipertensão cresce no Brasil e atinge mais de 23% da população

A proporção de brasileiros com o problema passou de 21,6%, em 2006, para 23,3%, em 2010

 A proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial aumentou de 21,6%, em 2006, para 23,3%, em 2010, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (26) pelo Ministério da Saúde.
Em relação a 2009, houve diminuição de 1,1%. Os dados fazem parte da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). No ano passado foram entrevistados 54.339 adultos, nas 26 capitais e no Distrito Federal.

De acordo com a pesquisa, o diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres (25,5%) do que em homens (20,7%). Mas isso não significa necessariamente que elas sofram mais de pressão alta. O governo diz que hoje as pessoas têm mais acesso ao diagnóstico da doença, o que faz com que uma parcela maior da população descubra que tem o problema.
– E as mulheres procuram mais o diagnóstico na atenção básica, daí uma prevalência mais significativa entre elas.
Nas mulheres, os mais elevados porcentuais foram observados no Rio de Janeiro (33,9%), Porto Alegre (29,5%) e em João Pessoa (28,7%). Entre os homens, os maiores porcentuais foram constatados no Distrito Federal (28,8%), Belo Horizonte (25,1%) e Recife (23,6%).
No geral, a capital brasileira que registra maior índice de hipertensão é o Rio de Janeiro, com 29,2%, enquanto Palmas está na outra ponta da lista, com 13,8%.
Metade dos brasileiros com mais de 55 anos tem hipertensão
Dados do Ministério da Saúde mostram que metade dos brasileiros com mais de 55 anos de idade tem hipertensão. Segundo o ministério, quanto mais a população vai envelhecendo, maior o risco de ter a pressão alta, fator que contribui significativamente para o surgimento de doenças cardíacas.

Na faixa acima de 65 anos de idade, 60,2% dos brasileiros têm a doença. A prevalência da hipertensão entre os jovens é bem menor. Na faixa de 18 a 24 anos de idade, somente 8% foram diagnosticados com a doença.
A pessoa é considerada hipertensa quando a pressão arterial é igual ou superior a 14 por 9. A doença é causada pelo aumento na contração das paredes das artérias para fazer o sangue circular pelo corpo. Esse movimento sobrecarrega órgãos como o coração, os rins e o cérebro. Quem não trata a hipertensão pode ter entupimento de artérias, acidente vascular cerebral (AVC) e enfarto.

O SUS (Sistema Único de Saúde) oferece gratuitamente os medicamentos necessários para o controle da hipertensão arterial. Além disso, os serviços de saúde e as equipes do programa Saúde da Família estão orientados e capacitados para atuar na prevenção da hipertensão.

Grávida que fuma faz bebê receber menos nutrientes

Cigarro prejudica formação do feto e desenvolvimento da criança

Menor quantidade de oxigênio e nutrientes, problemas de formação e dificuldades de aprendizagem são algumas complicações que os bebês enfrentam quando suas mães fumam durante a gravidez. No último domingo (24), a atriz Danielle Winits, que está com quase nove meses de gestação, foi flagrada fumando na companhia do ex-marido, Jonatas Faro. De acordo com especialistas, o cigarro nessa fase pode causar problemas para o resto da vida do bebê.
Segundo o obstetra Alberto d’Auria, do Hospital e Maternidade Santa Joana, em cada tragada são inaladas 4.600 substâncias tóxicas, incluindo o monóxido de carbono. Esse composto, que também é liberado pelo escapamento dos carros, destrói os glóbulos vermelhos, o que prejudica o transporte de oxigênio da mãe para o bebê.
Outras substâncias, como o alcatrão e a nicotina, são responsáveis por diminuir a quantidade de nutrientes que o feto recebe. Isso pode fazer com que o bebê nasça abaixo do peso considerado normal.
Para o obstetra Eduardo Cordioli, presidente da Comissão Nacional de Urgências Obstétricas da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), quanto maior a quantidade de cigarros fumados pela mãe e menor o tempo de gravidez, pior será para o bebê.
- Esse bebê pode ter problemas para o resto da vida. O cigarro aumenta as chances de ele ter obesidade, diabetes, hipertensão e dificuldades de aprendizagem.
Trimestre a trimestre
De acordo com D’Auria, o hábito de fumar nos primeiros três meses de gravidez compromete a formação do bebê e pode levar a abortamentos.
Já o vício no segundo trimestre da gestação leva a outros problemas de formação, como fenda palatina (abertura no céu da boca) e lábio leporino.
No terceiro trimestre, o principal problema é de insuficiência placentária. O feto reduz o ganho de peso, prejudicando a formação cerebral. Isso pode levar a dificuldades de aprendizado no futuro.
Diante desses riscos, d’Auria diz que é importante a mãe abandonar o tabaco assim que descobrir que está grávida.
- Largando o cigarro [no início da gravidez], há grandes chances de o bebê não ter nenhum prejuízo. Há tempo para isso.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Conflitos entre casais: mulheres sentem mais o impacto emocional

Uma pesquisa que analisou as emoções interpessoais após um conflito entre casais – e em como isso influencia as futuras brigas – mostrou que mulheres são impactadas mais intensamente por essas emoções.
Conflitos entre casais: mulheres sentem mais o impacto emocional  (foto: nuttakit/freedigitalphotos)
O estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha, e que acompanhou mais de 140 adultos em idade universitária durante ao menos cinco crises conjugais, apontou que as emoções percebidas pelas mulheres eram muito mais intensas nessas situações. Isso, consequentemente, levava a brigas mais constantes.

As conclusões do estudo, liderado por Imaculada Segura, e que contou com os trabalhos de Francisca Expósito e Miguel Moya – publicado no periódico Intervención Psicosocial – indicaram que as brigas entre casais (envolvendo desrespeito por parte do parceiro, comportamento agressivo e agressões verbais) deixavam as mulheres muito mais desapontadas e tristes enquanto os homens tinham emoções ligadas à culpa ou à vergonha.

Em geral, espera-se que os homens tenham respostas mais agressivas envolvendo raiva e desprezo, por exemplo, enquanto as mulheres são vistas como mais submissas (o que deveria ser associado a atitudes de medo e culpa). A pesquisa, entretanto, apontou que as respostas femininas são mais amplas do que diz o senso comum e que a intensidade das emoções percebidas é que são diferentes, sendo intensas tanto quando essas emoções são negativas quanto quando são positivas.

Os pesquisadores salientam, entretanto, que acreditam que o contexto sociocultural é que é o catalisador na geração de expectativas de como se comportar durante os conflitos e isso pode levar a determinadas interpretações – por parte de cada um dos gêneros – de como lidar e responder a tais situações conflitantes.

Depressão na mulher pode levar ao fim do relacionamento

A depressão pode pôr fim a um relacionamento? A resposta é sim, principalmente se quem está deprimido é a mulher. Um estudo, publicado no periódico Psychological Science, aponta que a depressão, de forma geral, diminui a capacidade do casal em perceber os sentimentos e necessidades do parceiro. No caso da mulher, esta dificuldade afeta o parceiro, o que leva a um afastamento gradativo do casal.
Depressão na mulher pode levar ao fim do relacionamento (foto: Cherie Wren/SXC)
Segundo os pesquisadores, este efeito é chamado de “efeito do parceiro”. “Mulheres com depressão têm sua percepção afetada, mas também afetam a do companheiro, ambas de forma negativa”, explica Reuma Gadassi, israelita que com Nilly Mor, da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Eshkol Rafaeli, da Universidade Bar-Ilan, buscaram entender melhor estas dinâmicas de relacionamento, principalmente no que diz respeito ao papel de cada gênero.
Para o estudo foram selecionados 50 casais heterossexuais – alguns casados e outros que moravam juntos, todos com uma média de cinco anos de relacionamento. A princípio, os pesquisadores os submeteram a um questionário, para avaliar os níveis de depressão. Em seguida, suas percepções interpessoais foram testadas no laboratório e no dia a dia.
No laboratório, os casais tiveram uma conversa de 12 minutos gravada, onde um dos dois deveria solicitar a ajuda do parceiro. Na metade do caminho, os papéis mudaram – agora, quem pedia ajuda deveria ajudar. Ao final, o casal assistiu ao vídeo e cada um anotou seus sentimentos durante o teste e os sentimentos que captaram do parceiro.
Na segunda parte dos testes, agora em casa, os participantes tiveram de manter um diário durante 21 dias, no qual deveriam anotar e classificar os estados de ânimo e sentimentos sobre o relacionamento, tanto seus como de seus parceiros, em uma escala de cinco pontos.
Todos os resultados foram avaliados em cima de uma escala de “precisão empática”, que cruzou as respostas para avaliar os resultados, se os parceiros haviam ou não percebido de forma correta os sentimentos mútuos.
Em ambos os testes, os pesquisadores descobriram que quanto maior a depressão das mulheres, menor sua percepção para com o parceiro. Homens depressivos não tinham suas percepções afetadas – o que, no entanto, não quer dizer que sua depressão não interfira no relacionamento. “Interfere, só que de uma forma diferente”, diz Gadassi.
Foi nos diários que os pesquisadores encontraram os resultados mais significativos. Quando as mulheres estavam deprimidas e sua sensibilidade comprometida, seus parceiros também eram afetados. “Quando as mulheres estão deprimidas, o relacionamento sofre muito mais. Afinal, a compreensão mútua é a base da intimidade”.
Para Gadassi, os resultados sugerem mudanças no tratamento da depressão. “Nesses casos, o ideal é trazer o casal para a terapia. Apenas tratar a mulher com depressão não é suficiente”, conclui.

Apneia obstrutiva do sono é uma doença comum

A apneia obstrutiva do sono acomete cerca de 30% da população mundial e interfere na qualidade do sono. Por não conhecer a doença, muitas pessoas convivem com ela sem saber e não procuram ajuda médica.
O médico Pedro Genta, presidente da sub-comissão de Distúrbios Respiratórios do Sono da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), explica que a apneia do sono tem prevalência crescente até os 70 anos, mas o número de casos também é elevados em crianças entre 3 e 8 anos. Segundo o médico, o número de casos entre homens é quase o dobro do que entre as mulheres.
Genta diz que o primeiro sintoma da doença é o ronco de alta intensidade e frequente, o que é perigoso. “O ronco pode levar à obstrução da carótida, causando acidente vascular cerebral”, informa.
A apneia obstrutiva do sono afeta a qualidade de vida da pessoa e, como a intensidade do ronco é alta, de quem convive com ela. O excesso de peso é um fator de risco para o desenvolvimento da doença, assim como o sedentarismo e o tabagismo.
O tratamento da apneia obstrutiva do sono deve começar desde criança, quando problemas respiratórios devem ser identificados e sanados. Pessoas com sono inquieto e ronco alto devem procurar ajuda médica. “Entre algumas medidas que além de fazer parte do tratamento, são também preventivas, estão manter hábitos de sono regulares, parar de fumar, dormir de lado, elevar a cabeceira da cama e manter o peso adequado à altura”, aconselha Genta.

Aulas de música na infância melhoram funcionamento do cérebro na vida adulta

Crianças que fizeram aulas e música podem colher os benefícios do aprendizado até décadas após terem feitos as aulas, mesmo que elas não toquem mais nenhum instrumento.
70 adultos participaram de um estudo em que as pessoas foram divididas em grupos de acordo com as suas experiências musicais. Os participantes que podiam tocar algum instrumento tiveram resultados melhores em testes cognitivos do que pessoas que nunca tinham estudado música.
A autora do estudo Brenda Hanna-Pladdy, explica que a “atividade musical através da vida pode servir como um exercício cognitivo desafiador, deixando o cérebro em forma e mais capaz de acomodar os desafios do envelhecimento. Como estudar um instrumento requer anos de prática e aprendizado, isso pode criar conexões alternadas no cérebro que poderiam compensar por declínios cognitivos na medida em que envelhecemos”.
No experimento, as pessoas que tiveram os melhores resultados eram os músicos de alto nível, que tinham estudado por mais tempo. Eles tiveram as notas mais altas em testes de dar nomes a objetos, memória visual  e capacidade do cérebro de se adaptar a novas informações.
Já as pessoas que ainda tocavam algum instrumento na vida adulta não tiveram um melhor desempenho do que pessoas que tinham parado de tocar, o que sugere que o tempo dedicado ao aprendizado é mais importante do que manter a atividade.
“Com base em pesquisas anteriores e nos resultados do nosso estudo, nós acreditamos que ambos os anos de participação musical e a idade da aquisição são críticos. Existem períodos cruciais na plasticidade do cérebro que melhoram o aprendizado, o que pode fazer com que seja mais fácil aprender um instrumento musical antes de uma certa idade e isso pode ter um impacto maior no desenvolvimento do cérebro”, completa Hanna-Pladdy.

Proteínas e calorias podem ajudar no tratamento de lesões cerebrais traumáticas

Uma alimentação rica em proteína e alimentos calóricos pode ajudar na recuperação de pacientes que sofreram traumas cerebrais severos. Um relatório publicado pelo Institute of Medicine, nos Estados Unidos afirma que a medida pode ser adotada pelo departamento de defesa americano. De acordo com as sugestões do relatório, pessoas que sofrerem esse tipo de ferimento deverão receber proteínas e calorias imediatamente após o trauma e nas primeiras duas semanas de tratamento.
São poucas as pesquisas que abordam a possibilidade de dietas e nutrientes específicos beneficiarem lesões traumáticas cerebrais, e não existem evidências suficientes para que essa estratégia seja utilizada. Porém, o comitê do instituto identificou algumas substâncias como sendo as áreas mais promissoras para investigação - a vitamina B choline, creatina, ácidos graxos EPA e DHA e zinco.
As informações dadas pelo relatório trazem novos dados para profissionais da saúde, oferecendo um conhecimento mais amplo de quais nutrientes podem ser os mais eficazes e seguros para esse tipo de ferimento. O relatório pode trazer também a definição de novas diretrizes nos cuidados prestados nesses casos.
Lesões cerebrais traumáticas estão entre as principais causas de morte e debilitação entre membros do exército que serviram no Iraque ou no Afeganistão. Esses ferimentos também são um motivo de preocupação para civis, sendo responsáveis por um terço dos ferimentos relacionados a morte nos Estados Unidos.

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