segunda-feira, 11 de julho de 2011

Diabetes causa 90% das amputações de membros inferiores no Brasil

Falta de cuidados com a doença pode causar perda de pés, pernas ou dedos

Moradores de Brasília que aproveitaram este domingo (10) para praticar exercícios físicos no Parque da Cidade puderam também saber como está a taxa de açúcar no sangue. A SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular) reuniu profissionais de saúde para medir a glicemia (quantidade de açúcar no sangue), aferir a pressão arterial e fazer exames do fundo de olho e dos pés de quem passou pelo parque.
A ideia é alertar a população para o risco de amputação de pernas, pés ou dedos por causa da falta de cuidados com o diabetes. Em 2009, foram feitas 40 mil cirurgias de amputação de membros inferiores no Brasil, sendo que 90% delas em decorrência de complicações da doença, segundo o presidente da SBACV, Guilherme Pitta.
Para Pitta, o alto número de cirurgias é resultado da falta de uma política nacional para cuidados do pé diabético.
– Não tem programa de atenção ao pé diabético. O paciente não recebe o cuidado na atenção básica e acaba indo direto para a amputação.
Os principais sintomas do pé diabético são dores nas pernas, feridas que não cicatrizam, insensibilidade e dormência. Os pés ficam inchados, ressecados e azulados.
O presidente da entidade no Distrito Federal, Samuel Mathias, lembra que grande parte das pessoas não sabe que tem diabetes e só descobre quando a doença já está avançada. Segundo ele, o diagnóstico precoce e o tratamento reduzem em até 35% as chances de o paciente ter de amputar o pé ou um dedo.
– Quando chega ao hospital, a pessoa já tem um problema renal ou feridas nos pés.
Pela primeira vez, a estudante Cleiamar Pereira fez o exame de glicemia.
– Vou tentar fazer os outros exames oferecidos.
Já a aposentada Mere Castro, que tem diabetes há 15 anos, contou que não descuida do controle da doença.
– Tomo todos os cuidados.
Para quem tem pé diabético, os médicos recomendam evitar colocá-los de molho para não rachar ou ressecar, não andar descalço ou remover calos ou verrugas sem supervisão de um médico.
O mutirão Do Olho ao Pé, promovido pela sociedade médica, já passou por sete Estados, entre eles, Rio de Janeiro, Amapá e Alagoas.

domingo, 10 de julho de 2011

Pequenas mudanças ajudam a melhorar a qualidade de vida, especialmente entre os idosos

Guiados por profissionais, idosos participaram de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia, onde tiveram de realizar pequenas – e perenes – mudanças em suas rotinas. Visitar museus com um amigo uma vez por semana, por exemplo, levou a ganhos reais na qualidade de vida, incluindo menor taxa de depressão e aumento da satisfação.
De acordo com a autora, Florence Clark, o estudo confirma a tendência atual nas estratégias com foco na prevenção de doenças e incapacidades em vez do tratamento, uma vez que a doença já comece a impactar negativamente a saúde da população. “A ênfase agora é a prevenção. Há intervenções não farmacológicas que funcionam”.
Durante seis meses, terapeutas ocupacionais acompanharam 200 participantes com 60 ou mais anos de idade no intuito de deixar a vida deles mais saudável – seja praticando exercícios em academias, em casa ou fazendo uma caminhada.
Os terapeutas também orientaram os idosos para a utilização de transporte público, estimulando-os a sair de casa. “Você é capaz de ir a um museu, você é capaz de ir a um parque… apenas afirmar isto abriu a eles um mundo de oportunidades”, confirma a autora. “Por exemplo, os terapeutas ajudaram uma das participantes que havia tido uma queda feia ao embarcar num ônibus, e por isso havia deixado de sair de casa. Além de voltar a pegar ônibus, ela começou a fazer trabalho voluntário”, comenta.
Para determinar os resultados, a qualidade de vida foi medida com base em alguns indicadores, como saúde física, mental, bem-estar social e satisfação com a vida. Os participantes do programa foram comparados com um grupo controle, que não recebeu a intervenção.
Embora os dois grupos apresentassem um início mais ou menos equivalente, o grupo de intervenção logo destacou uma melhora significativa na diminuição da dor e depressão, melhorando a vitalidade, função social, saúde mental e satisfação com a vida em geral de seus participantes.
No final da primeira fase, o grupo controle recebeu o mesmo tratamento que tinha sido dado ao grupo de intervenção – e fez progressos idênticos.
“Embora as pessoas estejam vivendo mais, é importante que elas também vivam melhor. Fazer mudanças positivas na forma como vivemos a cada dia e manter essas mudanças em longo prazo é fundamental para manter a independência e garantir um envelhecimento saudável”, conclui.
 

Conheça 5 maneiras diferentes de dizer eu te amo

Nunca ignore o companheiro, sempre diga oi, boa noite ou solte uma frase romântica do nada. Foto: Getty Images

Nunca ignore o companheiro, sempre diga oi, boa noite ou solte uma frase romântica do nada

Você não precisa dizer eu te amo para mostrar todo o apreço que tem pelo seu companheiro. Na correria do dia a dia existem outras maneiras de demonstrar que está do lado dele para o que der e vier e garantir uma relação saudável. O site de relacionamentos Your Tango ensina algumas dicas rápidas para desencadear uma ligação diária entre você e seu companheiro.
As dicas podem parecer simples, e são. Mas são as pequenas coisas que significam muito e temperam o casamento. É hora de se inspirar e ser uma companheira melhor. Aprenda novas maneiras de dizer "eu te amo" em 30 segundos ou até menos.
Se interesse pela vida dele
Quando o seu parceiro tiver alguma atividade importante como uma reunião no trabalho ou uma consulta médica mostre interesse pelo assunto. Assim que ele chegar em casa, pergunte como foi o evento. Torná-lo uma prioridade é o mesmo que dizer o quanto ele é importante pra você.
Mande mensagens
Se vocês passam o dia separados, tire 30 segundos do seu dia para mandar uma mensagem de texto ou e-mail bem romântico.
Ofereça ajuda sem ele precisar pedir
Ajudar o companheiro nas tarefas de casa, mesmo quando vocês está cansada, é uma maneira poderosa de dizer o quão especial ele é.
Preste atenção no companheiro
Muitas vezes estamos tão acostumados com o parceiro que esquecemos até de dizer bom dia. Nunca ignore o companheiro, sempre diga oi, boa noite ou solte uma frase romântica do nada: "eu amo a nossa vida juntos", "você é um grande mãe/pai".
Seja carinhosa
Dar um beijo de surpresa ou fazer um carinho enquanto ele assiste televisão ou lê um livro surpreende o companheiro. O toque, mesmo que seja rápido, diz "eu vejo você. Eu ouço você. Eu te amo".

Hábitos saudáveis: é possível aprendê-los com os homens

 . Foto: Getty Images
Homens gostam da imagem no espelho; adote o hábito

Tradicionalmente as mulheres são conhecidas como o sexo frágil - e saudável. Afinal, elas estão sempre em dieta, visitam o médico frequentemente e vivem mais. Por que elas deveriam se preocupar, então, com os hábitos saudáveis adotados pelos homens? A resposta, segundo o site Yourtango é porque uma pesquisa mostrou que eles têm mais facilidade em perder peso e encontrar a felicidade do que as mulheres, graças ao estilo de vida diferente.
Clique na aba e confira oito dicas sobre quais hábitos saudáveis eles adotam e que podem ser copiados do dia a dia feminino.

Mulheres mais velhas que tomam vitamina D3 podem viver mais

A vitamina D é importante para manter ossos saudáveis. Foto: Getty Images
A vitamina D é importante para manter ossos saudáveis


Mulheres idosas que tomam vitamina D3 podem viver um pouco mais do que aquelas que não usam o suplemento. A pesquisa, divulgada nesta sexta (8) no jornal Fox News, é resultado de um estudo clínico envolvendo mais de 90 mil adultos e foi realizado nos Estados Unidos.
São os efeitos preventivos que poderiam provavelmente explicar a redução da mortalidade, disse o Dr. Christian Gluud, pesquisador sênior. No entanto, segundo ele, são necessárias mais pesquisas para entender porque as mulheres que tomaram a vitamina D3 apresentaram menor taxa de morte.
Muitas questões ainda permanecem em dúvida, já que o estudo incluiu mais mulheres do que homens e por isso não está claro se eles têm o mesmo benefício que elas. Outro ponto é a dúvida em relação a dose ideal de vitamina para conseguir o benefício.

Atenção: umbigo pode conter mais de 1400 bactérias

 . Foto: Getty Images
Sem higiene adequada, umbigo pode ser habitat de colônias de bactérias

Um time de cientistas norte-americanos da North Carolina State University descobriu que há cerca de 1400 bactérias vivendo na cavidade do umbigo humano. A notícia foi divulgada no periódico britânico Daily Mail.
Para chegar a esta constatação, os pesquisadores analisaram o umbigo de 95 voluntários e encontraram traços de 662 bactérias desconhecidas, que podem ser espécies novas e únicas. De acordo com os pesquisadores, 40 destas bactérias são inofensivas e vivem na nossa pele. A quantidade de colônias também variou de acordo com os hábitos de higiene dos voluntários, já que no umbigo do jornalista Peter Aldhous, que lava regularmente a cavidade de seu umbigo, nenhuma bactéria foi encontrada.
Todavia, o escritor Carl Zimmer, especialista em ciência, carregou consigo 53 espécies diferentes e de distintos lugares, como do oceano e do solo japonês. Os pesquisadores disseram ter interesse em estudar o umbigo porque todos temos um e raramente damos atenção a ele, sendo que pouca gente realmente higieniza esta parte do corpo, colaborando para a proliferação de bactérias.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ele só quer ficar no virtual. O que faço?

As juras de amor intenso e verdadeiro não cessam, o seu envolvimento é cada vez maior, a paixão e o desejo crescem...

Sua vontade de imediato é conhecer o seu conquistador ou conquistado pessoalmente, e aí começa o problema: ele não quer sair do virtual, inventa desculpas, fala de dificuldades em se expor, que é tímido, ou que ainda não está preparado. Enfim, foge do encontro.

Ele diz preferir esperar um pouco mais, pois acha muito cedo ainda. Se essa situação persistir e a enrolação prolongar muito, desconfie.

Não se contente com as desculpas sejam, elas quais forem, pois quando se quer, sabemos o quanto nos esforçamos para que a coisa aconteça. Desconfie, pois certamente há algo errado. No mínimo está sendo reforçada uma dificuldade do outro em se relacionar pessoalmente, ao vivo e fisicamente com o próximo.

Persista, e na recusa, desconfie, pois essa atitude traz certamente por trás outros problemas ou conflitos ainda mais severos, como ele ser casado ou ter outro relacionamento; não ser quem diz ser, seja fisicamente ou mesmo no que faz; alguém que tem compulsão em seduzir e não se envolver mais profundamente, etc. Sempre pense: se preservar é uma coisa, não querer maior intimidade pode ser sim um problema.
Internet e as relações interpessoais

Às vezes a internet acaba sendo utilizada de forma descuidada ou mesmo irresponsável nos relacionamentos interpessoais em todas as esferas: profissional, amizade, familiar, assuntos de interesse em comum e mesmo na busca por um relacionamento amoroso.
Tenha sempre em mente que existem todos os tipos de pessoas como em qualquer outro lugar com um agravante, você não tem a menor condição de avaliar e verificar as informações que recebe. Assim acaba ficando extremamente exposta e vulnerável.

Quando se está relacionando com alguém que conheceu pela rede, pode-se envolver sentimentalmente, porém muito cuidado nos passos ou na forma como irá se expor. Tenha os recursos como facilitadores, mas não como determinante para oficializar nada, a net é fonte de acesso a tudo no mundo inteiro, porém nunca substituirá o relacionamento cara a cara, físico e pessoal. Olho no olho, mão na mão, um beijo ou um carinho são insubstituíveis. Não abra mão de seus interesses pela dificuldade do outro, insista e persista e certamente encontrará seu verdadeiro par.

Mude um pouquinho a cada dia e mude sua vida para melhor!

"É preciso começar mudando os pequenos hábitos diários, como lemos no texto, para depois contemplar o que queremos e devemos, realmente, mudar em nossa vida"


“Mude.
Mas comece devagar, porque a direção é mais importante do que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, do outro lado da mesa. Mais tarde mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, troque o caminho, ande calmamente por outras ruas, observando com atenção os lugares por onde passa.
Mude por uns tempos o estilo das roupas; dê os sapatos velhos e procure andar descalço alguns dias - nem que seja em casa.
Tire uma tarde inteira para passear livremente, ouvir o canto dos passarinhos ou o ruído dos carros.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma do outro lado da cama. Em seguida, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV , leia outros livros, vivos outros romances – nem que seja em sua imaginação.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia.
Coma um pouco menos, coma um pouco mais, coma diferente; escolha novos temperos, novas cores, coisas que você nunca ousou experimentar.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde, ou vice-versa.
Tente o novo todo dia: o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, a nova posição.
Escolha outro mercado, outra marca de sabonete, outro creme dental.
Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude. E pense seriamente, (se não está satisfeito) em arrumar outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais parecido com o que você espera da vida, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as: seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa.
Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude de novo. Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda, e você está vivo.”

É importante fazer mudanças diárias

Esse texto nos faz contemplar como é importante fazer mudanças diárias para saborear a vida cotidiana de um modo simples e permitir que a vida flua mais naturalmente, sem ansiedade. Às vezes, sair da rotina é muito bom e abre nossa mente para o novo.

Podemos começar com coisas pequenas para depois ter coragem de fazer mudanças maiores e ir desenvolvendo nossa criatividade, habilidades e talentos.

Se você quiser segurança e tentar controlar a vida, que muda a todo instante, você sentirá estresse, angústia e frustrações.

Não aceitar mudanças vem do apego do ego negativo, que acha que tem o poder de controlar os acontecimentos e as pessoas. Mas temos que aceitar a impermanência da vida que é incontrolável.

A própria natureza nos mostra como cada dia amanhece de uma maneira única e como cada pôr-do-sol é diferente. Aprecie mais o amanhecer e o pôr-do-sol e sinta a beleza nessa mudança diária da natureza.

Perceba que mesmo as flores da mesma espécie são diferentes, assim como tudo mais no planeta Terra.

Mude sua atitude. Veja a vida de uma maneira mais positiva e estará mudando os efeitos de seu karma, de seu destino. Mude a si mesmo, sem tentar mudar os outros. Isso faz toda a diferença.

Muitas vezes, as pessoas por medo de mudanças ou por comodismo, continuam em relacionamentos ruins, sofrendo, brigando, sem coragem de terminar e começar um relacionamento novo para serem mais felizes.

Às vezes, o relacionamento está desgastado por conflitos e brigas diárias, mas isso poderia até ser renovado e modificado se as duas pessoas compreendessem seus próprios erros e, decidissem mudar para melhor para conseguirem um melhor entendimento e paz.

Muitos trabalham no que não gostam, ou ganham pouco, e não tem coragem de mudar por medo. Mas, é bom entender que por detrás desse medo de mudar, está a preguiça, que é um grande inimigo dentro de si mesmo.

Eles sabem que precisarão aprender coisas novas, estudar, enfrentar desafios, e por comodismo e preguiça, se permitem sentir medo, pois assim, ficam paralisados sem fazer nada.

Alguns estudam o que não querem apenas por imposição dos pais ou por não ter coragem de começar uma nova faculdade e desse modo, não se tornarão bons profissionais, por falta de talento ou entusiasmo em se dedicar aos estudos.

É preciso começar mudando os pequenos hábitos diários, como lemos no texto, para depois contemplar o que queremos e devemos, realmente, mudar em nossa vida.

Edson Marques

Negros e mulheres têm menos acesso a transplantes, diz Ipea

Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que os efeitos das desigualdades sociais brasileiras se estendem às cirurgias de transplantes de órgãos como coração, fígado, rim, pâncreas e pulmão. A maioria dos transplantados são homens da cor branca.
De acordo com o estudo, de quatro receptores de coração, três são homens; e 56% dos transplantados tem a cor de pele branca. No transplante de fígado; 63% dos receptores são homens e 37% mulheres. De cada dez transplantes de fígado, oito são para pessoas brancas.
Segundo a análise do Ipea, homens e mulheres são igualmente atendidos nos transplantes de pâncreas; mas 93% dos atendidos são brancos. A maioria absoluta de receptores de pulmão também são homens (65%) e pessoas brancas (77%). O mesmo fenômeno ocorre com o transplante de rim: 61% dos receptores são homens; 69% das pessoas atendidas têm pele clara.
"Verificamos que o conjunto de desigualdades brasileiras acaba chegando no último estágio de medicina", aponta o economista Alexandre Marinho, da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, um dos autores da pesquisa. Ele e outras duas pesquisadoras analisaram dados de 1995 a 2004, fornecidos pela ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos).
O economista não estudou as causas do fenômeno, mas disse que a preparação para o transplante pode explicar as razões da desigualdade. Para fazer a cirurgia de transplante, o receptor deve estar apto: eventualmente mudar a alimentação, tomar medicamentos e fazer exames clínicos --procedimentos de atenção básica.
Segundo Marinho, quem depende exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) --cerca de três quatros da população brasileira-- sai em desvantagem, porque tem dificuldade para receber remédios, fazer consultas e exames clínicos. "A situação onera quem tem menos condições de buscar alternativas."
"O sistema é desigual na ponta [cirurgia de alta complexidade] porque é desigual na entrada", afirma o economista, ao dizer que quando o SUS tem excelência no atendimento o acesso não é para todos: "Na hora que funciona, quem se apropria são as pessoas mais bem posicionadas socialmente".
Conforme Marinho, os planos de saúde são resistentes a autorizar procedimentos de alta complexidade, como as cirurgias de transplantes, por causa dos custos. "Os hospitais privados preferem atender por meio do SUS porque sabe que paga."
Segundo Marinho, o o estudo sobre a desigualdade de transplantes ainda não é do conhecimento do Ministério da Saúde.
De acordo com os dados do Sistema Nacional de Transplantes, há 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes em 25 Estados brasileiros (548 hospitais).

Estudo confirma que reprodução com sexo melhora espécies

Pesquisadores da Universidade de Indiana (EUA) descobriram que minhocas que se reproduzem sexualmente levam vantagem sobre as demais, que se clonam a si mesmas, e se tornam mais resistentes a parasitas.
O estudo, publicado na revista "Science", indica que a reprodução sexual melhora a habilidade desses bichos, originalmente hermafroditas, de sobreviver a mudanças ambientais.
Em outras palavras, a fusão de dois códigos genéticos diferentes cria um outro que é mais resistente a ataques.
A descoberta também sugere que parasitas, incluindo bactérias e vírus, teriam desenvolvido a reprodução sexual pela mesma razão: melhorar seus descendentes.
Cientistas dizem que o sexo é um mistério entre os animais porque não faz muito senso diante de uma perspectiva biológica, mas esta é primeira vez que um experimento prova, em condições de laboratório, que o sexo é útil.
Como parte da pesquisa, os pesquisadores criaram minhocas capazes de se reproduzirem somente através da autofertilização. Depois introduziram parasitas, e eles praticamente dizimaram todos seus hospedeiros.
O mesmo foi feito com um grupo de minhocas que se reproduziam somente pelo sexo e elas foram mais capazes de se adaptarem e de se tornarem melhor preparadas para escapar dos parasitas.
Do terceiro grupo, com minhocas que poderiam se reproduzir aleatoriamente --com e sem sexo--, surgiu um outro resultado mais revelador.
Para se proteger dos parasitas, as minhocas adotaram as características do "macho" para garantir mais sexo entre elas e, assim, criar uma população mais resistente.

Interrupção da menstruação pode ser feita sem danos ao organismo

Método pode ajudar na melhora dos sintomas da cefaleia e da TPM

Completando 50 anos de história, a pílula anticoncepcional foi um dos grandes motores da revolução sexual em todo o mundo. A partir da sua invenção e comercialização, a sociedade ganhou, sem sombra de dúvida, uma poderosa arma contra a gravidez indesejada.

Muitos avanços depois, em pleno século XXI, a mulher moderna encontra à sua disposição, não um, mas vários tipos de pílulas com características diversas que deram a ela uma nova possibilidade: decidir, não apenas pela maternidade, mas também pela interrupção da menstruação.

Um assunto controverso a respeito do qual ainda pairam muitas dúvidas. De acordo com o Dr. Rogério Bonassi, presidente da Comissão Nacional de Anticoncepção da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), não há motivo para preocupação. "Se a mulher optar, a suspensão da menstruação através do uso contínuo da pílula não traz nenhum problema ao organismo", afirma. 
Interrupção da menstruação pode ser feita sem danos ao organismo - Foto: Getty Images
O especialista esclarece que, além da pílula anticoncepcional, existem outras opções para cessar o fluxo menstrual. Uma delas é o implante subcutâneo de progesterona, aplicado sob a pele do braço. Há ainda o Dispositivo Intrauterino hormonal, a injeção trimestral de progesterona e as mini-pílulas, que também são de progesterona e que, se usadas ininterruptamente, são igualmente eficazes.

Mas Bonassi alerta que, em cerca de 40% das mulheres que fazem esses tratamentos, o sangramento menstrual não cessa completamente. "As contraindicações existem, mas em relação à pílula, por exemplo, são as mesmas para quem toma de maneira contínua ou para quem respeita a pausa de 7 dias", explica. Mesmo com algum sangramento, a mulher já se sente melhor porque tem menos episódios de menstruação intensa.  
Interrupção da menstruação pode ser feita sem danos ao organismo - Foto: Getty Images
Segundo ele, em alguns casos, não menstruar também deixa de ser uma questão de escolha e se torna uma forma de tratamento. Para as mulheres, por exemplo, que sofrem com os fortes sangramentos comuns na endometriose, cessar a menstruação é recomendada e traz benefícios. "Outra vantagem é que não menstruar ajuda na melhora dos sintomas pré-menstruais, como a cefaleia e a TPM", afirma.

E as mulheres podem ficar tranquilas quanto à gravidez. Bonassi esclarece que, assim que interrompidos, os métodos hormonais citados acima deixam de fazer efeito no organismo e, em cerca de 4 ou 5 meses, já é possível engravidar naturalmente.
O que vale é que, na modernidade, a mulher tem a liberdade de fazer suas escolhas quanto à menstruação. Se o incômodo é muito grande, ela pode optar por métodos que amenizem esse problema e que possam tornar a vida mais agradável e confortável.

Para terminar, é importante conversar bastante e tirar todas as suas dúvidas com o ginecologista, peça fundamental para que sua escolha seja a melhor possível.

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Crianças com sobrepeso vitimas de bullying podem desenvolver doenças crônicas

Crianças obesas ou com sobrepeso são mais propensas a sofrerem bullying e a desenvolver doenças crônicas no decorrer da vida do que crianças que não passaram por situações semelhantes, dizem pesquisadores irlandeses.
Foram avaliadas 8.568 crianças com nove anos de idade e suas famílias, os pesquisadores do HRB Centre for Primary Care Research, no Trinity College Dublin, na Irlanda. Os dados foram obtidos no Growing Up in Ireland, o Estudo Nacional Longitudinal Infantil, e completado com pesquisas realizadas nas escolas e com os pais nas residências.
Os resultados da pesquisa foram apresentados na reunião cientifica anual da Sociedade Acadêmica de Cuidados Primários, realizada na Universidade de Bristol, na Inglaterra, e mostraram que encontraram ainda que meninas podem ser mais suscetíveis ao sobrepeso e à obesidade que os meninos.
“A obesidade e o sobrepeso em crianças são de grande preocupação, e em especial entre as meninas, que são as mais afetadas”, diz Udo Reulbach, autor da pesquisa. “O excesso de peso está associada co uma maior probabilidade de desenvolvimento de doenças crônicas e de bullying, por isso deve ser tratado desde cedo”, completa.

Uso de anticoncepcionais hormonais no pós-parto precisa de atenção

Autoridades de saúde norte-americanas não recomendam o uso de anticoncepcionais hormonais para mulheres antes de se completarem 21 dias após o parto, devido ao alto risco de tromboembolismo venoso.
Segundo os especialistas, entre os 21 e 42 primeiros dias após dar a luz, mulheres sem fatores de risco para tromboemetedos como a tromboembolismo venoso em geral, podem iniciar o tratamento com contraceptivos hormonais combinados, mas as mulheres com fatores de risco para tromboembolismo venoso em geral não devem usar esses métodos.
Métodos não hormonais, como o dispositivo intra-uterino (DIU), são mais seguros no pós-parto para todas as mulheres, incluindo aquelas que estão amamentando.

Veja como o ciclo menstrual e o período fértil interferem na sua vida

Atitudes simples minimizam os sintomas causados pelas alterações hormonais

A mulher vivencia todos os meses uma alteração hormonal que se reflete nas diversas fases do seu ciclo menstrual. Mas todas essas mudanças não acontecem sem provocar efeitos no organismo que nem sempre são muito agradáveis.

Conforme explica a ginecologista colaboradora do Grupo de Endometriose do Hospital das Clínicas da USP, Paula Zulian Fagundes, o ciclo menstrual começa no primeiro dia da menstruação. Nesta fase inicial, ocorre uma produção exclusiva de estrogênio pelo ovário. Depois, por volta do 14º dia antes do início da próxima menstruação, acontece a ovulação propriamente dita. "No segundo período, tem início a fase de produção de progesterona, conhecida também como fase lútea", afirma.  
Veja como o ciclo menstrual e o período fértil interferem na sua vida - Foto: Getty Images
Mas não são apenas esses hormônios que fazem parte do ciclo menstrual. Fagundes esclarece que todo o processo tem início de fato no hipotálamo, região do cérebro humano de onde é secretado o hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). Esse hormônio, por sua vez, estimula a hipófise, glândula que libera o FSH, hormônio folículo-estimulante e o LH, hormônio luteinizante, que agem proporcionando um meio adequado ao desenvolvimento dos óvulos e iniciação do mecanismo de ovulação.

Neste processo entra também a produção de testosterona, mais um hormônio que é liberado pelos ovários quando estimulados pelo LH. Ele é responsável, entre outras coisas, pelo aumento do desejo sexual.

De fato, este é mesmo um mecanismo complexo que só o organismo feminino tem. E isso provoca alguns sintomas. A especialista afirma que, principalmente na segunda fase do ciclo, as alterações hormonais podem levar a alguns incômodos como edema (inchaço), dores articulares, dores musculares, dor nas mamas, desconforto abdominal com alteração do hábito intestinal, cefaleia, palpitações, tonturas e aumento da oleosidade da pele e cabelo, com maior predisposição acne e à seborreia. 
Veja como o ciclo menstrual e o período fértil interferem na sua vida - Foto: Getty Images
"A variação hormonal na mulher também pode levar a uma alteração na produção de neurotransmissores, como a serotonina. Isso está ligado a alguns distúrbios emocionais que ocorrem com mais frequência na segunda fase do ciclo. Caracterizam-se por fadiga e alterações do sono (dificuldade para dormir), irritabilidade, tensão, dificuldade de concentração e problemas de memória, acessos de raiva, choro fácil, mudanças no apetite com ânsia por comida e hipersensibilidade aos estímulos. Além disso pode haver queda da libido", descreve.

É a famosa TPM, tensão pré-menstrual, cujos efeitos podem ser mais leves ou bastante intensos, variando muito de mulher para mulher. Fagundes alerta que se as alterações não forem tão importantes a ponto de necessitarem de ajuda médica, uma mudança de estilo de vida pode ajudar.
"É importante ter por hábito uma alimentação balanceada com bastante ingestão de líquidos, evitando álcool. Principalmente na fase mais próxima da menstruação é recomendável diminuir a ingestão de alimentos ricos em gordura, sal, açúcar e cafeína (café, chá, bebidas a base de cola)", ensina.

Fazer uma dieta rica em cálcio (leite e iogurte desnatado) e magnésio (espinafre) também ajuda bastante. Quanto aos exercícios físicos, a prática regular, especialmente das atividades aeróbicas por, no mínimo, 20 minutos, 3 vezes por semana, pode ser de grande ajuda na qualidade do sono e controle do estresse.

Veja como o exercício físico influencia sua sexualidade

Segundo especialistas, a consciência corporal é essencial para atingir o prazer

Se o exercício da sexualidade passa obrigatoriamente pelo nosso corpo, então a chave para uma vida sexual satisfatória passa pelo desenvolvimento da consciência corporal - despertada, muitas vezes, pela prática de atividades físicas. Unanimidade entre médicos, sexólogos e profissionais da dança: a consciência da forma física e a presença em si mesmo é a chave para auto-confiança e autoestima mais elevadas.

Para que a sexualidade seja vivida, ela precisa ser sentida. E para isto é fundamental a utilização de nossos sentidos em combinação com nossos instintos. Há diferentes formas de se provar dessa experiência e se exercitar com frequência pode ajudar consideravelmente.  
Veja como o exercício físico influencia sua sexualidade - Foto: Getty Images
Neste contexto, existe uma questão preliminar a qualquer prática física: a motivação. "A motivação pessoal é o único combustível com potencial para fazer as pessoas chegarem lá", destaca a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Sem ela não existe possibilidade de mudança. E se a sua vida sexual não está lá essas coisas, não adianta se iludir achando que as idas à academia vão mexer com a sua libido. Se você quer mais das suas experiências íntimas, se quer ir além das sensações já conhecidas, precisa se dedicar a conhecer o seu corpo e exercitá-lo de forma a desvendá-lo.

A sexóloga ressalta a importância de se olhar para a sexualidade como uma extensão da maneira como se encara a vida. "Não é possível melhorar a sua vida sexual se em geral você tem medo de experimentar novas sensações. Se você permanece normalmente dentro da sua zona de conforto no dia a dia, fará o mesmo em relação ao sexo e aos momentos íntimos com o seu parceiro", afirma.
A libido é muito mais do que estímulos hormonais. Por trás dela está o seu ânimo, o seu interesse em descobrir o outro e de se mostrar. Neste sentido, é fundamental a escolha do seu exercício físico. Conhecer e viver a sua sexualidade é algo que só você pode fazer por si mesma. Variadas modalidades de exercício, danças e estilos estão a sua disposição para que você descubra o seu.

Aqueles que envolvem música e ritmo tornam a descoberta do corpo um momento agradável. "A prática de um estilo como a dança do ventre, as danças ciganas e hispânicas, promove a libertação do feminino e acaba funcionando como uma terapia", afirma a psicóloga e professora de dança do ventre Kelly dos Reis Cavalcanti. Segundo ela, a dança tem o poder de mexer com a pessoa por dentro. "O ritmo da música precisa ser sentido para dar cadência aos movimentos. Uma coisa leva a outra e quando você se dá conta, está se sentindo bem", diz.  
A prática regular de uma atividade física também interfere diretamente num aspecto muito importante da sexualidade que é a boa forma física, consequência natural de um estilo de vida saudável. "A percepção de si mesma como uma mulher bonita é fundamental para uma vida sexual mais ativa" acrescenta Kelly.

Saber que seu corpo desperta interesse funciona como uma fagulha no fogo do desejo que levará você e seu parceiro a momentos mais intensos. 

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