segunda-feira, 25 de julho de 2011

Site explica o que fazer em caso de contato com vírus da Aids

Objetivo é difundir informações sobre tratamento que ajuda a combater infecção

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo lançou no começo deste mês um site específico sobre medidas que devem ser tomadas por pessoas que tiveram exposição ao vírus HIV, causador da Aids.
O objetivo é difundir informações sobre o tratamento que ajuda a combater a infecção nas primeiras horas após o contato com o vírus, como após uma relação sexual sem camisinha.

Segundo a secretaria, o ideal é que a pessoa comece a tomar a medicação sob orientação médica 2 horas após a exposição ao vírus, e no máximo em 72 horas. Os medicamentos precisam ser tomados por 28 dias, sem interrupção, para impedir a infecção pelo vírus HIV.


Essa forma de prevenção já é usada em casos de violência sexual e de profissionais da área da saúde que se acidentam com agulhas e outros objetos cortantes contaminados.


O
site contém endereços de mais de 300 serviços cadastrados onde a profilaxia encontra-se disponível e também as dúvidas mais frequentes.

Metrô de Sobral

O Metrô de Sobral terá cerca de 12 quilômetros de extensão dentro do perímetro urbano do município e será operado com veículos leves sobre trilhos (VLTs). A solenidade será na praça entre o bairro Sinhá Saboia e Cohab I.
A construção do Metrô de Sobral será executada pela empresa Engexata Engenharia Ltda, vencedora da concorrência pública. O valor do investimento é R$ 38,7 milhões. A empresa tem 18 meses para execução das obras civis, a partir da data de assinatura da ordem de serviço. O sistema a ser implantado terá dois ramais.
O primeiro tem extensão de 6,4 quilômetros e já funciona para o transporte de cargas. O trecho será remodelado para a utilização também para o transporte de passageiros. Serão construídas seis estações: Sinhá Saboia-Cohab II, Dom Expedito, Boulevard do Arco, Coração de Jesus, Dom José e Sumaré.
O segundo ramal tem extensão de 5,7 quilômetros que serão construídos ligando o Polo Industrial da Grendene, localizado à margem da avenida onde existia o antigo ramal ferroviário de Camocim, no bairro da Expectativa, ao bairro Cohab III, passando pelos bairros do Junco e Terrenos Novos. Serão construídas cinco estações: Grendene, Junco, José Euclides, Alto da Brasília e Cohab III.


SPN

Tecnologia a favor da saúde

Mais do que entretenimento, as redes sociais são a nova arma do Ministério da Saúde conta a dengue. O órgão pretende usar o Twitter para identificar focos da doença e ampliar as ações contra o mosquito transmissor, além de tratar os contaminados.

Esse trabalho será feito com a ajuda de um software desenvolvido na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e batizado como “Observatório da Dengue”. Segundo Wagner Meira Júnior, coordenador da pesquisa, as redes podem ser usadas para acompanhar o desenvolvimento da doença. "Com verificações no Twitter, comprovamos que há uma relação direta entre a incidência da doença e o número de vezes que ela é citada nas redes sociais", afirma.


Meira explica que programa é pode diminuir o tempo entra a identificação dos casos e a implementação de medidas preventivas. Hoje, os casos precisam ser confirmados por exames laboratoriais antes de serem comunicados ao Ministério. Essa notificação é feita pelas secretarias municipais de saúde.


O software desenvolvido na UFMG faz parte de um pacote nacional de medidas de combate á dengue, que será lançado oficialmente em agosto. De acordo com os pesquisadores, a ferramenta pode diminuir os casos de dengue.


O “Observatório da Dengue” foi inspirado em um programa similar que foi utilizado para identificar surtos de gripes nos Estados Unidos. A UFMG estuda ainda a viabilidade de um observatório também no Facebook.

Qual a melhor hora para se fazer sexo?

Pesquisa encomendada por uma empresa norte-americana que vende produtos voltados para o prazer mostra que a maioria dos adultos do país fazem sexo a noite, mas boa parte preferia manter relações durante o dia.

Intitulado Great American Sex Survey, o estudo indica que 52% dos adultos nos Estados Unidos preferem sexo a noite, 47% optam pela madrugada e 33% citam a manhã como o melhor horário para manter relações sexuais. Os adeptos do sexo a tarde representam 21% das mais de mil pessoas entrevistadas.


Contudo, 48% dos entrevistados afirmam que na maioria das vezes fazem sexo de madrugada, 45% a noite, 26% pela manhã e 13% a tarde. Segundo Dr. Kat Van Kirk, da Adam&Eve, especialista em sexologia, esse diferenciação entre o horário preferido e aquele no qual é feito o sexo, é baseado nas condições de vida relacionadas ao trabalho.


“Se fôssemos examinar nosso relógio biológico e hormonal, a maior excitação acontece pela manhã e à tarde, tanto para homens quanto para mulheres”, diz Kirk. “Infelizmente, hoje o sexo é regido pela agenda. Ele acontece quando temos tempo e não quando nosso corpo deseja”, completa.  

Capacidade extraordinária de cura de golfinhos pode ajudar humanos

Golfinhos tem capacidades surpreendentes e extraordinárias de cura e cicatrização de ferimentos. Com base nessas habilidades, pesquisadores esperam conseguir informações que ajudem a saúde humana.

“Esse é um animal de extrema similaridade estrutural à nossa. Essa poderia ser a fonte de informação, o lugar para encontrarmos algumas respostas para os grandes mistérios que nós, como médicos, estamos tentando resolver”, afirma Michael Zasloff, da Universidade Georgetown (EUA).


O pesquisador documentou diversos incidentes de ferimentos graves em golfinhos, causados provavelmente por tubarões. Algumas das mordidas sofridas pelos animais chegavam a ser do tamanho de bolas de basquete, e foram curadas em semanas, sem causar desfigurações, dor aparente e sem a ocorrência de infecções.


“Se eu visse isso em um ser humano, eu não acreditaria. Isso devia nos deixar admirados. Você tem um animal que evoluiu no oceano sem mãos ou pernas, que nada mais rápido do que nós, tem inteligência e talvez iguale nossa complexidade social e emocional, e cuja cura é quase alienígena quando comparada ao que nós podemos fazer”, diz Zasloff.


Algumas características específicas do animal podem ser a explicação para essa habilidade extraordinária. Quando golfinhos se machucam, eles não sangram até a morte. Uma possibilidade seria que os animais utilizam seu mecanismo de mergulho para impedirem o fluxo de sangue para o ferimento até que aconteça a coagulação. Quanto a ausência de infecções, a pele dos golfinhos contém compostos que possuem propriedades antibactericidas, que impedem que as infecções se desenvolvam em feridas abertas.


Os golfinhos também reagem de forma diferente à dor. A dor normalmente altera o comportamento do animal, e bichos com ferimentos profundos e abertos não conseguem se alimentar normalmente durante algumas semanas. Os golfinhos não alteram seu comportamento quando estão machucados, conseguem agir normalmente. Já a cura rápida e cicatrização perfeita ocorrem devido a habilidades regenerativas de células tronco especiais.


Para Zasloff, as técnicas que os golfinhos usam para reconstruírem os tecidos danificados poderiam ser apropriadas pelos humanos e utilizadas no desenvolvimento de técnicas próprias para o homem.

Infertilidade pode ser prevenida na infância

Meninas que têm riscos altos de desenvolverem síndrome de ovário policístico podem não mostrar sintomas da condição durante a infância, mas essa época é a ideal para a prevenção da infertilidade - um dos problemas que acompanham a síndrome.

Pesquisadores da Universidade de Barcelona (Espanha) tratatam meninas de 8 anos de idade que estavam no grupo de risco durante quatro anos. O medicamento utilizado foi a metformina, normalmente usado no tratamento da diabetes. O medicamento já é usado também no tratamento da síndrome de ovário policístico em mulheres mais velhas, mas nunha havia sido utilizado como uma forma de prevenção da condição.

"O que nós fizemos foi escolher um grupo de risco e tratá-lo antes de (as meninas) terem sinais clínicos da síndrome. É usar o medicamento de uma forma preventiva ao invés de terapêutica", explica a pesquisadora Dra. Lourdes Ibáñez. O estudo pode dar origem a uma nova estratégia de combate a infertilidade.

Peladeiros também devem buscar preparo físico e alimentação saudável

A maioria dos meninos brasileiros gostaria de ser jogador de futebol. Aqueles que não conseguiram se tornar profissionais, se realizam nos campos de várzea, nas tradicionais “peladas”. Contudo, quem pensa que essa modalidade não necessita de atenção especial com a saúde está enganado. Segundo especialistas, o esforço que a atividade física exige, faz com que o “atleta de fim de semana” tenha alimentação equilibrada e que pratique atividades para ganhar massa muscular e resistência.
A prática inadequada de atividade física sem acompanhamento médico pode levar à morte. De acordo com Maria Vargas, especialista em alimentação de atletas profissionais e amadores, a cada mês aumenta a estatística de pessoas que morrem nos campos por não estarem preparadas para o esforço físico. "Apesar de evidentes progressos e novos tratamentos, o número de mortes súbitas ainda é elevado, chegando próximos aos 300 mil por ano, ou seja, uma morte a cada 5 minutos", diz.

Consumo de antipsicóticos cresce entre crianças e idosos

Estamos nos tornando uma nação de psicóticos? A questão que tem inflamado debates nos EUA, por conta do aumento no uso de drogas antipsicóticas, chegou ao Brasil. Essa classe terapêutica já é uma das mais comuns entre as de venda controlada por aqui.
Dados de um recente boletim divulgado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mostram que a maior parte (44%) dos 143 tipos de medicamento controlado à venda no país servem para tratar transtornos mentais e comportamentais.
Os antipsicóticos, indicados principalmente para esquizofrenias e transtornos bipolar e maníaco-depressivo, respondem por 16,1% do total. Os antidepressivos vêm em seguida, com 15,4%.
A Anvisa não sabe informar quantas unidades de cada produto foram vendidas nem a frequência do consumo.
O mercado de antipsicóticos movimentou R$ 306,8 milhões nos últimos 12 meses, segundo a IMS Health, consultoria especializada na indústria farmacêutica.
Especialistas dizem observar um crescimento na indicação de antipsicóticos na infância, na adolescência e na velhice, seguindo a tendência norte-americana.
Segundo estudo da Universidade Columbia (EUA), as receitas de antipsicóticos para crianças de dois a sete anos, para tratar doenças como transtorno bipolar, dobraram de 2000 a 2007. Estima-se que 500 mil crianças nos EUA usem essas drogas.
SEM INDICAÇÃO
O psiquiatra Theodor Lowenkron, da Sociedade Brasileira de Psiquiatria, reconhece que o uso dos antipsicóticos tem provocado controvérsia, mas defende que os medicamentos, quando bem indicados, podem ser usados na infância, na adolescência e na velhice. "Tem que haver transtorno mental com sintomas psicóticos. E a indicação nesses casos deve ser feita com muita cautela, com doses menores comparadas às dos adultos."
A pediatra Ana Maria Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, conta que é cada vez mais frequente a indicação de remédios para crianças, mesmo quando não há um distúrbio psiquiátrico. "Atendi um menino que já estava tomando remédio para deficit de atenção, mas o que ele tinha era um problema auditivo. Não aprendia porque não ouvia."
RISCOS
Embora a prescrição de antipsicóticos não tenha sido aprovada para idosos com demência ou psicose relacionada com demência, o uso desses medicamentos tem aumentado entre os mais velhos, especialmente aqueles internados em asilos.
Segundo a psiquiatra Ana Cecília Marques, da Unifesp, a indicação de antipsicóticos para tratar demências tem várias restrições em razão dos efeitos adversos. "Eles podem causar muitos danos aos idosos, como a redução da pressão arterial, que pode levar a quedas."
Vários estudos sugerem que os antipsicóticos aumentam o risco de diabetes, derrame, pneumonia e morte em idosos com demência.
Na opinião de Marques, são três as explicações para o aumento na prescrição de antipsicóticos: a busca por resoluções rápidas para conflitos, a preferência dos psiquiatras por indicar remédios a investir em terapias mais demoradas e o assédio da indústria farmacêutica nessa área.
"A indústria farmacêutica pode estimular o uso excessivo ou desnecessário dessas drogas, mas os órgãos reguladores devem coibir isso", diz Theodor Lowenkron.

Açúcar causa dependência como álcool e cigarro, diz médico

Açúcar é veneno. Do mais natureba, o mascavo, até o suco de fruta ou o famigerado xarope de milho, o açúcar está por trás de doenças cardíacas, diabetes e câncer. E deveria ser proibido para menores de 21 anos, como o álcool e o cigarro.
É com essas declarações polêmicas que o americano Robert Lustig, endocrinologista pediátrico da Universidade da Califórnia em San Francisco, ganhou fama internacional nos últimos anos. 
Sua palestra "Açúcar: a verdade amarga" teve mais de 900 mil acessos no YouTube. Há duas semanas, suas teses foram tema da reportagem de capa da revista do "New York Times". 
O senhor defende que as pessoas eliminem totalmente o açúcar da dieta? Robert Lustig - Não, eu não sou um "food nazi". Eu como açúcar, mas muito pouco.
Nosso corpo tem uma capacidade muito limitada para metabolizar o açúcar e nós vivemos muito acima dela. Não precisamos de frutose para viver. Nosso corpo ficaria muito bem sem nenhuma frutose [açúcar refinado, a sacarose é composta de 50% de frutose e 50% de glicose].
Qual é o máximo de frutose que deveríamos ingerir?
Não temos certeza. Mas uma estimativa é 50 g por dia. Meus estudos mostram as similaridades entre frutose e álcool. Eles são metabolizados da mesma forma, no fígado. E nós sabemos qual é o limite de toxicidade para o álcool: 50 g. A epidemia de obesidade começou quando o consumo de frutose ultrapassou os 50 g por dia [ou 100 g de açúcar, o mesmo que duas latas e meia de refrigerante].
A Associação Cardiológica Americana publicou uma orientação, em agosto de 2009, da qual eu sou coautor, dizendo que o consumo atual de açúcar nos EUA é de 22 colheres de chá por dia. Deveríamos reduzir isso para nove colheres no caso de homens e seis no caso de mulheres.
Qualquer açúcar é ruim, não importa se é mascavo ou xarope de milho?
Todos são igualmente ruins.
Deveríamos substituí-los por adoçantes artificiais?
Adoçantes artificiais são uma questão complicada. Não fizemos todos os testes para saber o que os adoçantes fazem no organismo.
Segundo uma linha de estudos, uma vez que a língua sente o sabor doce, o cérebro se prepara para a entrada do açúcar no sangue. Se ele não entra, o cérebro fica confuso, o que pode levar a um aumento no consumo de açúcar. Há estudos ligando o consumo de adoçantes a obesidade e doença cardíaca.
Qual a alimentação que os pais devem dar a seus filhos?
Crianças devem comer comida de verdade.
Mas isso inclui suco de fruta natural...
Não, suco de fruta, mesmo natural, não é comida de verdade. Deus fez suco de fruta? Não. Deus fez fruta. Qual é a diferença entre a fruta e o suco? Fibras. A fibra é a parte boa da fruta, e o suco, a má. Sempre que há frutose na natureza, há muita fibra --há uma exceção, o mel, mas este é policiado pelas abelhas.
As fibras limitam a velocidade da absorção dos carboidratos e das gorduras do intestino para a corrente sanguínea. Quanto mais rápido a energia sai do intestino e vai para o fígado, maiores as chances de danificar o órgão.
Quando o senhor diz que crianças devem comer comida de verdade, isso inclui um sorvete no fim de semana?
Sim. Quando eu era pequeno, sobremesa era uma vez por semana. Hoje, é uma vez por refeição. Esse é o problema. Eu tenho duas filhas pequenas e é isso que faço. Se é dia de semana e elas querem sobremesa, ganham uma fruta. Uma bola de sorvete, só no fim de semana. Elas seguem as regras e não ficam sonhando com doces.
O senhor propõe que a venda de doces e refrigerantes seja proibida para menores, como cigarros e álcool.
Sim. Refrigerantes não têm valor nutritivo, não fazem nenhum bem às crianças. Se os pais quiserem que seus filhos tomem refrigerante, que comprem para eles.
Não é exagero comparar açúcar a álcool e cigarros?
Não. Cigarros e álcool causam dependência, e açúcar também. Nos refrigerantes, tanto a cafeína como o açúcar causam dependência. Sal e gordura causam hábito, mas não dependência.
Como o senhor explica os efeitos nocivos do açúcar?
Quatro alimentos foram associados à doença metabólica crônica: gorduras trans, aminoácidos de cadeia ramificada [soja], álcool e frutose.
A frutose, quando é metabolizada, libera substâncias tóxicas chamadas espécies reativas de oxigênio [radicais livres], que levam a danos nas células no longo prazo, envelhecimento e, potencialmente, câncer.

Lei antidrogas aumenta lotação carcerária

Criada há quase cinco anos para acabar com pena de prisão para usuários de maconha, a lei antidrogas gerou efeito contrário: contribuiu para superlotar presídios.

A ideia original era que usuários prestassem serviços comunitários ou vissem palestras sobre drogas. Mas, de 2006 a 2010, o número de presos por tráfico aumentou 118% e chegou a 86,6 mil.
No mesmo período, a população carcerária cresceu 37% e passou a 496,2 mil.
Para a professora de direito da UFRJ Luciana Boiteux, o aumento tem duas razões: a pena mínima por tráfico subiu de três para cinco anos e usuários vêm sendo punidos como traficantes.



O poder da masturbação


O poder da masturbação
Se no universo masculino a masturbação está presente desde a adolescência, no feminino é um tabu que vem sendo derrubado aos poucos. Hoje, a mulher moderna se toca mais, conhece mais o próprio corpo e pode dar as direções para que, numa boa parceria entre as mãos e o resto do corpo, ela e o amado alcancem o prazer.
O melhor de tudo isso é que elas agora estão descobrindo (e aproveitando) o bom prazer que vem da masturbação.
Para algumas mulheres, ele pode ser até melhor que o da penetração em si. Isso porque a correta manipulação do clitóris leva muitas delas à loucura na velocidade da luz.
Se não for a responsável pelo orgasmo em si, a masturbação da região genital feminina pode ser usada como ótima carícia preliminar, fazendo com que o aquecimento para a penetração seja ainda mais estimulante. "Mas é preciso tomar cuidado porque algumas mulheres já se satisfazem com a masturbação e perdem o interesse na penetração", explica a Gina Strozzi, psicóloga, especialista em sexualidade humana. Isso significa deixá-lo literalmente na mão.
Ela lembra ainda que muitos casais não qualificam a masturbação como ato sexual, mas é preciso respeitar os contratos que cada um estabece. "Para o homem a masturbação é muito mais comum do que para a mulher. E mesmo com isso mudando, a partir da revolução sexual feminina, ainda há muitas que não se tocam ou permitem ser tocadas", lamenta.
Um caso onde as mulheres se sentem melhor com a masturbação é quando sofrem de vaginismo ou outros transtornos do desejo sexual. "Se o homem souber manipular bem a região, pode fazer com que a penetração facilite mesmo. Mas não podemos generalizar, afirmando que em todos os casos a masturbação é melhor que a penetração. Isso varia tanto entre as pessoas quanto entre os casais", afirma Gina, que é também articulista da revista Releitura, da Garimpo Editorial.
Além disso tudo, Gina explica que é preciso estar atento à importância da masturbação com as novas formas de relacionamento. A internet, por exemplo, deu a essa boa manipulação um status primordial na hora de manter relações à distância. "O sexo virtual se baseia muito na masturbação. Em casa, de maneira segura, as pessoas podem fazer sexo, se transformar, ser quem quiser. A manipulação dos genitais é muito importante na erotização e está mais ‘popular’ agora, com o universo menos restritivo". 
Nesse caso, é a liberdade sexual tomando novas formas. É a virtualização do prazer - que pode começar sempre com você mesmo. Sozinhas ou com a mãozinha do parceiro, é preciso deixar essa manipulação mágica mostrar seus poderes.

Mulheres que consomem muita cafeína têm menos chances de engravidar

A substância interfere no funcionamento adequado das tubas uterinas

Cafeína: consumo elevado reduz índice de fertilidade nas mulheres
Cafeína: consumo elevado reduz índice de fertilidade nas mulheres 

Mulheres que consomem quantidades elevadas de bebidas cafeinadas têm menos chances de engravidar. Segundo o resultado de uma pesquisa publicada no British Journal of Pharmacology, isso aconteceria porque a substância reduz a atividade das tubas uterinas (também conhecidas como trompas de Falópio), dificultando a locomoção adequada dos óvulos. Assim, eles não chegariam ao útero para serem fertilizados e completarem seu desenvolvimento.
Para que a concepção seja possível, é preciso que o óvulo viaje pelas trompas, indo do ovário até o útero. Os cílios, estruturas da parede interna da tuba, ajudam diretamente nessa locomoção do óvulo, colaborando para que ele deslize até o útero. O processo tem ainda participação de células especializadas, responsáveis pelas contrações das trompas.
Durante o estudo com os camundongos, Sean Ward, professor de fisiologia e biologia celular da Escola de Medicina da Universidade de Nevada e coordenador da pesquisa, descobriu que a cafeína impedia a ação dessas células que contraem as tubas. Quando elas estavam inibidas, os óvulos não conseguiam se mexer, ficando presos nas tubas. “Isso fornece uma explicação intrigante do por que mulheres com alto consumo de cafeína geralmente demoram mais para engravidar”, diz Ward.
Segundo o pesquisador, além de poder vir a ajudar mulheres com problemas de fertilidade, a descoberta poderá também ajudar médicos a tratarem inflamações pélvicas e doenças sexualmente transmissíveis com mais sucesso. “Há ainda uma chance de aumentar nossa compreensão das causas da gravidez ectópica, problema extremamente doloroso onde os embriões ficam presos nas tubas e se desenvolvem ali mesmo”, diz Ward.

Mais de 1/3 das pessoas espiam o e-mail ou celular do parceiro

 . Foto: Getty Images
Jovens menores de 25 anos são os mais curiosos

Você costuma checar o e-mail ou as mensagens no celular do parceiro quando ele não está por perto? Saiba que não está sozinho. De acordo com a pesquisa do site Retrevo, que estudou o comportamento de homens e mulheres e seus dispositivos eletrônicos, mais de um terço das pessoas têm este hábito. As casadas são as mais desconfiadas. Não importa o motivo, as pessoas controlam e espiam a vida do outro pelas costas. As informações são do site do jornal Clarín.
De acordo com a pesquisa, 35% das mulheres compromissadas e 41% das casadas controlam a vida do companheiro, sem que ele saiba. No caso dos homens que namoram, três em casa 10 praticam a "espionagem". Já os casados que controlam as esposas somam 32%. O celular e e-mail foram os dois itens eletrônicos apontados como os mais investigados.
O estudo levantou que os jovens com menos de 25 anos são mais curiosos em relação às pessoas mais velhas. Ao todo, 47% deles admitiram que espiam o e-mail e SMS dos parceiros, contra 33% das pessoas acima desta faixa etária. Outro objeto de desejo são os chats e as contas das redes sociais. Os "espiões" mais ousados são capazes de se passar por outra pessoa para ver a reação do parceiro. Ainda existem aqueles que usam programas para tentar decifrar a senha do par.
Mas nem tudo é ciúmes e desconfiança. Em alguns casos, a preocupação com o outro é o que impulsiona a espionagem. É o o que acontece entre pais e filhos; 36% deles admitiram checar os e-mails e celular dos adolescentes, sem informar. Já as mães investigadoras somam 39%. Foram entrevistadas mil pessoas, entre homens e mulheres, de diferentes idades para a pesquisa.

Até 24% das mulheres continuam fumando na gravidez, diz pesquisa

De acordo a pesquisa, 12% a 24% das mulheres grávidas continuam a usar o tabaco. Foto: Getty Images
De acordo a pesquisa, 12% a 24% das mulheres grávidas continuam a usar o tabaco

Todo mundo já tem consciência de que não é saudável fumar durante a gravidez, mas uma pesquisa realizada nos Estados Unidos informou que 12% a 24% das mulheres grávidas continuam a usar o tabaco, de acordo com dados coletados naquele país.
De acordo com novas evidências descobertas por um pesquisador da Escola de Medicina da Universidade de Loma Linda, na Califórnia, a exposição do feto à nicotina pode estar associada ao aumento da pressão arterial das crianças e posteriormente aos adultos. O estudo mediu os efeitos da nicotina nos fetos de ratos, ao invés de seres humanos em desenvolvimento. Mas quando a associação é feita em seres humanos é preciso ficar atento a possíveis doenças de coração e aumento da pressão arterial de crianças.
Estudos anteriores em humanos mostraram que crianças nascidas de mães fumantes sofrem danos vasculares ou dos vasos sanguíneos. No entanto, ainda é impossível provar a correlação dada.
Professor assistente de pesquisa de ciências básicas em Loma Linda, Da Liao Xiao começou a testar a associação em ratos. Em um experimento, ele deu a 12 ratas grávidas uma dose diária de nicotina por via intravenosa. Em outras 13 diferentes ratas grávidas foi aplicado um placebo salino. Os filhotes foram monitorados por até cinco meses para verificar sinais de danos cardíacos ou outros problemas de circulação. Após cinco meses, os ratinhos nascidos dos ratos que receberam nicotina tinha dois sinais clássicos de risco cardíaco elevado: aumento do estresse oxidativo e hipertensão.
Uma outra pesquisa realizada no Reino Unido comparava outros males do fumo na gravidez. O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Londres, analisou pesquisas feitas nos últimos 50 anos sobre o mal do cigarro durante o período de gestação e obteve evidências de que a nicotina e outros componenentes químicos do fumo podem causar fissuras orais, deformidades nos membros, pé torto e distúrbios gastrointestinais e óticos, mortes durante o parto ou nascimento prematuro.
Em todo o mundo, 250 milhões de mulheres fumam por dia, segundo estatísticas da 14ª Conferência Mundial em Tabaco ou Saúde.

Brasil importa droga contra esclerose múltipla agressiva

Cerca de 9 mil brasileiros que sofrem do problema poderão ter acesso ao tratamento. Foto: Getty Images
Cerca de 9 mil brasileiros que sofrem do problema poderão ter acesso ao tratamento

A esclerose múltipla - doença que agride e lesiona o sistema nervoso central - ganhou um novo tratamento mais eficaz e com menos efeitos colaterais. O medicamento usado na Europa e Estados Unidos começou a ser oferecido gratuitamente pelas Secretarias Estaduais de Saúde em julho. A terapia é indicada para os casos mais agressivos da doença. Além de ser mais potente do que os remédios já utilizados no País, o Natalizumabe traz mais comodidade ao paciente, pois ao invés da medicação acontecer diariamente ou semanalmente, a droga é aplicada apenas uma vez ao mês.
De acordo com o neurologista Rodrigo Barbosa Thomaz, do Centro de Atendimento e Tratamento da Esclerose Múltipla, o método é usado na Europa e Estados Unidos desde 2007. "A FDA aprovou o tratamento em 2007, a Anvisa em 2008 e a partir deste mês o remédio já começa a ser recomendado pelos médicos". O paciente com diagnóstico grave de esclerose ou que não responder aos demais medicamentos será encaminhado à nova terapia que estará disponível no Brasil todo. "A pessoa retira o remédio em um posto de saúde e depois procura uma clínica ou hospital para a aplicação na veia", explicou Thomaz.
Cerca de 9 mil brasileiros que sofrem do problema poderão ter acesso ao tratamento. A tecnologia já foi usada por mais de 75 mil pessoas em 60 países. Desde 2007, apenas 130 casos de complicações foram registrados. De acordo com o neurologista, o tratamento diminui a imunidade das células no corpo. "A pessoa pode pegar uma infecção viral que atinge o cérebro, onde o ambiente está desprotegido", informou ele. No entanto, ele ressaltou que os métodos de combate à doença já difundidos no Brasil têm uma maior quantidade de efeitos colaterais, como reações gripais, alterações de humor, danos no fígado e irritações na pele.
No Brasil, cerca de 200 pacientes brasileiros já iniciaram a terapia, sem apresentar problemas. Segundo Thomaz, o tratamento funciona a partir de anticorpos monoclonais. O Natalizumabe inibe uma molécula da superfície do linfócito, que permite a entrada e alojamento do glóbulo branco no cérebro. "Os linfócitos que causam a doença, se eles não conseguem entrar no cérebro, não provocam as lesões", explicou o neurologista. Apesar da eficácia comprovada, o tratamento não tem tempo de término previsto.
A doença
Estima-se que 30 mil brasileiros convivam com o problema. A esclerose múltipla provoca inflamação e destruição da estrutura que envolve o neurônio. A doença pode resultar em déficit cognitivo, cansaço e deficiência física grave que compromete a locomoção.

Em alguns casos, a pessoa fica dependente de muletas e até de cadeira de rodas. A dormência dos membros, visão embaçada, redução da mobilidade e desequilíbrio estão entre os principais sintomas.

Realização de atividade física diminui uso de remédios por idosos

Aos 68 anos, o aposentado Antônio Oliveira precisava tomar 9 comprimidos por dia para tentar controlar a pressão. Desde que começou a fazer exercícios, passou a ter uma pressão de garoto com apenas três remédios. Antônio não foi o único: 56% dos hipertensos diabéticos e obesos inscritos no Programa Academia Carioca de Saúde, que funciona em 25 unidades municipais de saúde, conseguiram reduzir a dosagem e a quantidade de remédios. E 2% deixaram de precisar de remédios, segundo levantamento do programa, que completou dois anos.
"Os exercícios são meu novo remédio. Não falto à academia um dia. Cheguei aqui com a pressão 17 por 11. Sentia muita dor de cabeça e isso me deixava de mau humor. Sem dor, estou de bem com a vida e fiquei muito mais ativo", conta Antonio, que além de controlar a pressão fez vários amigos na academia do Complexo do Alemão.
O levantamento mostrou ainda que 72% dos alunos perderam peso, 97% conseguiram controlar a pressão e 86% dos diabéticos reduziram as taxas de glicemia. "Antes eu era o 'terror do postinho de saúde'. Tomava muito remédio, mas vivia indo lá com problemas de glicose e pressão alta. Agora, já nem preciso mais do remédio da pressão. O exercício tem feito uma diferença muito grande na minha vida. Antes da academia eu era toda entrevada, não conseguia abaixar", conta Laurência Maria dos Santos, 66.
Junia Cardoso, responsável pelo Programa da Secretaria Municipal de Saúde, explica que o exercício faz com que o corpo produza substâncias que diminuem pressão e a glicose. "A consequência é a diminuição da necessidade de remédios. Mas é bom lembrar que só o médico pode diminuir as dosagens".
Sem doenças
O exercício físico é remédio também contra depressão, problema cardiovasculares e ajuda a prevenir alguns tipos de cânceres. Atento aos benefícios, o Ministério da Saúde lançou o programa Academia da Saúde, que visa estimular a criação de espaços para a prática de exercícios nos municípios.
"Em Recife, os pacientes inscritos em um programa de atividades física diminuíram em 50% o uso de anti-inflamatórios e antidepressivos. Além disso, a OMS relaciona a prática de 30 minutos de exercício diário com menor risco de câncer de colo e mama", diz o ministro da Saúde Alexandre Padilha.

Mulher de 30: conheça os motivos que dificultam o namoro

A ilusão de encontrar o parceiro ou parceira ideal se traduz num conjunto de exigências por parte das mulheres e dos homens o que dificulta enfrentar .... Foto: Getty Images
A ilusão de encontrar o parceiro ou parceira ideal se traduz num conjunto de exigências por parte das mulheres e dos homens o que dificulta enfrentar o risco de um compromisso amoroso

Quando a era balzquiana chega para uma mulher, ela se sente mais preparada para a vida, mas isso não significa que as questões amorosas estejam perfeitamente resolvidas, pelo contrário, as solteiras exaltam as dificuldades de se encontrar um namorado nessa altura do campeonato. As reclamações giram em torno da falta de comprometimento dos homens ou da escassez do "produto" no mercado e o grande x da questão é: como encontrar um par perfeito depois dos 30?
Vida contemporânea
A Dra. Blenda de Oliveira, psicoterapeuta de adultos, adolescentes, crianças, famílias e casais, de São Paulo, explica que o mundo contemporâneo mudou a forma como os relacionamentos se organizam e que novos códigos de conduta estão sendo criados para casais e famílias.
A mudança de papel da mulher dentro do relacionamento também é outro fator a ser considerado: "todos sabemos que a mulher ainda tenta conciliar a vida doméstica com a vida profissional, por isso vemos muitas delas confusas com os diversos papéis que passaram a ter. Acontece o mesmo com os homens. A vida para eles, lá no machismo bem estabelecido, era clara, suas obrigações eram bem definidas e as fronteiras entre eles e as mulheres eram claras. Agora com o extenso leque de opções, o homem precisa achar seu lugar."
Hoje também os filhos permanecem mais tempo em casa. De um lado temos jovens adultos vivendo uma vida de adolescentes e emocionalmente atrelados aos pais, porém com necessidades de construir sua vida profissional, poupar dinheiro e pensar no futuro. Há aí um conflito entre um adulto e um adolescente que considera uma proteção estar ainda sob os cuidados dos seus pais. "Um relacionamento amoroso e comprometido requer amadurecimento e autonomia. Não tenho dúvida que sob a justificativa econômica há impactos importantes na condução da vida afetiva."
Rosa Macedo, professora e coordenadora do Núcleo de Família e Comunidade da Puc, de São Paulo, também cita como um dos fatores de mudança, a rapidez do mundo moderno. "Hoje a comunicação é instantânea, as coisas mudam mais rapidamente e ninguém tem muito tempo para investir em um relacionamento a longo prazo. Os namoros são efêmeros e a busca é pelo prazer imediato."
Principais dificuldades
Grande parte das mulheres nessa idade está às voltas com a questão da maternidade. Para muitas, casar é fundamental para se tornarem mães, principalmente em países latinos e com grande influência religiosa como o Brasil. Dessa forma, quando encontram um homem, elas têm em mente o que querem realmente dele: compromisso ou algo passageiro.
Além da questão materna, Blenda diz que há uma mudança de prioridade para homens e mulheres. "Tudo acontece mais tarde, muitos homens e mulheres preferem solidificar suas carreiras profissionais a empreender um casamento ou um compromisso amoroso. Há uma espécie de exagero naquilo que se entende como liberdade e, assim, os encontros estão mais suscetíveis a desencontros".
Rosa concorda e completa que a tal estabilidade financeira geralmente vem depois dos 30: "em países latinos as relações se baseiam na pirâmide invertida. Homens mais velhos tendem a procurar mulheres mais novas. Ao mesmo tempo para a mulher quanto mais o tempo passa, mais difícil ela conseguir se relacionar".
Cheguei aos 30, e agora?
Mutas vezes a ilusão de encontrar o parceiro ou parceira ideal se traduz num conjunto de exigências por parte das mulheres e dos homens o que dificulta enfrentar o risco de um compromisso amoroso. Relacionar-se amorosamente é sempre um risco, há sempre decepções, frustrações e as paixões arrefecem para dar lugar a construção de projetos comuns.
Se você é daquelas mulheres que acham que a felicidade está no outro e não em você, comece a repensar isso, estar só não significa incompetência, mas sim que você ainda não achou alguém que te complementasse. Precisar de um homem desesperadamente pode te levar a se relacionar com alguém por puro comodismo.
Lembre-se que a sua vida vale muito e você é a maior responsável por ela. Um parceiro será o complemento, como você será para ele, por isso busque a sua tranquilidade e equilíbrio. "Os homens, de modo geral, têm um processo de amadurecimento diferente da mulher e, por si só, a mulher com seus desejos, sua força pode assustar alguns homens. Portanto, tente o caminho da tranquilidade. Se ele não ligar no dia seguinte, siga em frente, a vida continua, não pare", finaliza Blenda.

Cinco erros de beleza que detonam a imagem masculina

Unhas roídas e pelos saindo do nariz são alguns dos deslizes mais comuns

Por mais que os homens estejam cada vez mais vaidosos, a turma dos machões ainda acha que as mulheres gostam mesmo é de um visual mais desleixado. Isso pode até ser verdade, mas uma grande parcela das mulheres se incomoda com deslizes cometidos pelos homens. "Pesquisas indicam que são necessários apenas 30 segundos para formarmos uma primeira impressão de alguém. A imagem que passamos para alguém pode ser decisiva em um encontro e, por isso, devemos tomar alguns cuidados", explica a personal stylist Rose Rios. Pensando nisso, fizemos uma lista de erros comuns que as mulheres mais reparam nos homens.

Monocelha- Foto Getty Images

Monocelha
As mulheres reparam bastante nessa característica comum em homens: ter as duas sobrancelhas juntas.A resistência dos homens em acabar com esse erro de beleza normalmente está ligada ao medo de ficar com um rosto muito feminino. "Não é preciso ter uma sobrancelha só para ter um rosto masculino. Existem formatos mais quadrados de sobrancelhas que não tiram do rosto a aparência masculina", afirma a designer de sobrancelhas, Kátia Gonzaga.

Além disso, poucos homens se sentem confortáveis em ir ao salão de beleza só para fazer as sobrancelhas. "Após a primeira visita, quem se sentir mais confortável pode tirar com uma pinça os pelos que voltam a crescer e aparar aqueles grandes demais", explica Kátia Gonzaga. 
Unhas- Foto Getty Images  
Unhas mal cuidadas
Homens com mão de soldado também não agradam. Ter unhas sujas ou roídas é um grande erro que os homens cometem quase sem perceber. De acordo com o dermatologista Marcelo Bellini, da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Estética, roer constantemente as unhas pode deixar os dedos cada vez menos atraentes. "Roer as unhas e puxar a pele da cutícula com a boca causam a chamada paroníquia crônica, infecção da pele ao redor das unhas caracterizada por inchaço, vermelhidão e aumento da sensibilidade. A doença interfere no formato das unhas e pode até comprometer o seu crescimento", explica.
Cravos na pele -Foto Getty Images
Rosto cheio de cravos
Homens normalmente têm a pele mais oleosa do que as mulheres. Isso faz com que cravos e espinhas sejam mais comuns no sexo masculino. "Muitos tipos de pele conseguem se limpar naturalmente. A exceção normalmente fica por conta da pele oleosa que, em geral, não se satisfaz apenas com tônicos e sabonetes", explica Mônica Fiszbaum, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Por isso, homens que sofrem com esse problema devem fazer limpeza de pele frequentemente para evitar que o rosto cheio de cravos manche sua imagem.
 Pelos no nariz - Foto: Getty Images  
Pelos saindo do nariz
Ter pelos no nariz é bastante comum, mas algumas pessoas, principalmente do sexo masculino, podem ter em uma quantidade excessiva. Isso é um problema, sobretudo, para os mais vaidosos. Pelos maus aparados no nariz podem passar a impressão de falta de higiene. Como os homens normalmente apresentam maior quantidade de pelos, é mais fácil cometer esse deslize. Aqui vai a dica: na hora de fazer a barba, aproveite para dar uma aparada nos pelos do nariz. 
Roupa cafona- Foto Getty Images  
Erros na escolha da roupa
Por mais que você não ligue para moda, é importante ficar atento ao jeito que está se vestindo. As mulheres reparam bastante na roupa de um homem. "Através das roupas, é possível perceber traços da personalidade de cada pessoa. É fácil descobrir se a pessoa é organizada, conservadora ou extrovertida apenas vendo o que ela veste. Por isso, tentar mudar o visual que normalmente usa para impressionar é um erro comum", explica a personalstylist Rose Rios.

Um dos erros mais comuns é a falta de harmonia na mistura de cores e padrões. Quando bem feita, a combinação sugere que você seja um homem antenado e criativo. Mas, quando é mal feita, é sinônimo de falta de classe, de senso crítico e de estilo. "Evite combinações que você nunca viu antes, sempre é melhor ir pelo caminho do mais simples e usual", explica a especialista.

Para não errar na hora de escolher roupas, o primeiro passo é colocar as peças certas no armário. Um bom começo é comprar o básico. "Depois do jeans, a camiseta e a blusa polo se tornaram verdadeiros clássicos no guarda roupa masculino, certamente, essas peças estarão na moda por um bom tempo", diz Rose Rios. 

Cientistas temem que pesquisas médicas criem macacos falantes

Eles lançaram um alerta sobre a introdução de células cerebrais humanas em primatas

A Academia de Ciências Médicas do Reino Unido está pedindo ao governo que estipule regras mais estritas paras as pesquisas médicas envolvendo animais. O grupo teme que experimentos envolvendo transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como os humanos.
O alerta ressalta o debate da questão dos limites da pesquisa científica. Um dos autores do relatório, o professor Christopher Shaw, do King's College de Londres, diz que tais estudos "são extraordinariamente importantes".
A Academia ressalta ainda que não é contrária a experimentos que envolvam, por exemplo, o implante de células e tecidos humanos em animais.
Estudos atuais, por exemplo, transplantam células cancerígenas em ratos a fim de testar novos medicamentos contra o avanço da doença.
A Academia defende, no entanto, que com o avanço das técnicas estão surgindo novos temas que precisam ser urgentemente regulados.
Avanço
Os avanços científicos atuais já permitem a criação de ratos com lesões similares às causadas por um derrame cerebral, para que sejam depois injetadas células tronco humanas, a fim de corrigir os danos.
Outro estudo com implante de um cromossomo humano no genoma de ratos com síndrome de Down também foi essencial para a compreensão da doença.
Apesar de a maioria dos experimentos ser feita com ratos, os cientistas estão particularmente preocupados com os testes em macacos.
No Reino Unido são proibidas as investigações com macacos de grande porte como gorilas, chipanzés e orangotango. Em outros países, como os Estados Unidos, são liberadas.
O professor Thomas Baldwin, membro da Academia, justificou o alerta.
- O que tememos é que se comece a introduzir um grande número de células cerebrais humanas no cérebro de primatas e que isso, de repente, faça com os que os primatas adquiram algumas das capacidades que se consideram exclusivamente humanas, como a linguagem. Essas são possibilidades muito exploradas na ficção, mas precisamos começar a pensar nelas.
Áreas "delicadas"
O relatório indica três áreas particulamente "delicadas" na pesquisa com animais: a cognitiva, a de reprodução e a criação de características visuais que se percebam como humanas.
- Uma questão fundamental é se o fato de povoar o cérebro de um animal com células humanas pode resultar em um animal com capacidade cognitiva humana, a consciência, por exemplo.
O professor Martin Bobrow, principal autor do relatório, sugere o que chama de "prova do grande símio": se um macaco que recebeu material genético humano começa a adquirir capacidades similares a de um chimpanzé, é hora de frear os experimentos.
Na área de reprodução, recomenda-se que embriões animais produzidos a partir de óvulos ou esperma humano não se desenvolvam além de um período de 14 dias.
O campo mais polêmico é o de animais com características "singularmente humanas", os experimentos que o relatório chama de "tipo Frankestein, com animais humanizados".
Segundo o relatório, "criar características como a linguagem ou a aparência humana nos amimais, como forma facial ou a textura da pele, levanta questões éticas muito fortes".
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