quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nova vacina pode tornar a aids inofensiva

Testada em humanos, vacina aumentou produção de células que combatem o vírus HIV. Se for bem sucedida, será mais uma arma no tratamento da doença

Modelo tridimensional do vírus da aids
Modelo tridimensional do vírus da aids: vacina, aliada aos remédios atuais, poderá controlar a doença 

A aids nunca esteve tão próxima de seu fim como doença letal. O Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha (CSIC, na sigla em espanhol) anunciou nesta quarta-feira uma vacina capaz de provocar uma resposta imunológica contra o vírus HIV em 90% dos casos. A pesquisa, que já está na fase clínica, sendo testada em humanos, mostrou que, mesmo um ano após receber a vacina, 85% dos voluntários ainda mantinham a imunidade.
"Se tudo der certo, o HIV representará, no futuro, o que o vírus da herpes representa hoje: uma infecção menor que só atinge pessoas com o sistema imunológico debilitado”, afirmou nesta quarta-feira o pesquisador Mariano Esteban, do Centro Nacional de Biotecnologia da Espanha, vinculado ao CSIC, responsável pelo desenvolvimento da vacina.

A pesquisa, publicada nos periódicos Vaccine e no Journal of Virology, além de eficaz, se mostrou perfeitamente segura. Por isso, será administrada, em sua fase 2 de testes clínicos, em voluntários já infectados pelo vírus, como forma de determinar sua eficácia não apenas na prevenção, mas também no tratamento da doença. "Já provamos que a vacina pode ser preventiva. Em outubro, vacinaremos pessoas infectadas com HIV", disse Felipe García, do Hospital Clínic de Barcelona, que participou dos testes com os voluntários.
Como funciona — Quando administrada em voluntários saudáveis, a vacina faz com que o sistema imunológico detecte e aprenda a combater componentes do vírus. "É como mostrar uma fotografia do vírus HIV ao sistema imunológico para que ele possa reconhecê-lo quando o vir novamente no futuro", disse Mariano Esteban.
As principais células de defesa do organismo são os linfócitos T e B. As células B são responsáveis pela chamada imunidade humoral, que ataca as partículas de HIV antes que elas infectem as células. As células de defesa T induzem a imunidade celular, que detecta e destrói as células já infectadas.
A vacina funciona estimulando a produção dessas células. Testes feitos nos 24 voluntários que participaram da pesquisa, um ano depois de receber a vacina, mostraram que a produção de ambos os tipos de células de defesa aumentou em até mais de 70%, enquanto no grupo controle (seis voluntários que não tomaram a vacina) não houve aumento.
Memória — Para que a vacina seja realmente eficaz, é preciso que ela produza linfócitos especiais com "memória", formados após o primeiro ataque do vírus. Elas ficam no corpo por anos, à espreita de uma nova investida do vírus.
Novamente, testes feitos um ano após a aplicação da vacina mostraram que, em 85% dos voluntários, 50% das células de defesa eram linfócitos T com memória.
No entanto, segundo Esteban, a vacina não é capaz de eliminar totalmente o vírus HIV do organismo. "Mas a imunidade celular que a vacina produz faz com que o vírus fique sob controle", diz o pesquisador espanhol. "Se o vírus tentar entrar na célula, o sistema imunológico desativará o vírus e destruirá a célula infectada."
Até agora, a única vacina contra o HIV que chegou à terceira fase de testes clínicos foi feita na Tailândia. As duas primeiras fases testam a toxicidade do composto e sua eficácia, enquanto a terceira e a quarta examinam a posologia do remédio. Como gerou uma defesa de apenas 27%, não pôde ser utilizada na população.



Tratamentos controlam as dores crônicas e melhoram a qualidade de vida do paciente

Antigamente, a dor era vista apenas como uma forma de expressão de agressões ou como fonte de sofrimento e punição teológica. Atualmente a dor é considerada um sinal de problemas de saúde, e diversas pesquisas e estudos são desenvolvidos para que avanços no tratamento dela possam ser feitos.
A dor é responsável por grande parte dos gastos feitos com saúde. Nos Estados Unidos, os custos estimados são de 150 bilhões de dólares por ano. Como no Brasil não existem estudos econômicos sobre esse tema, os dados americanos são utilizados como referência, mas as estimativas são de que o problema seja mais grave, devido à situação nacional do sistema de saúde e da economia.
A terapia da dor foi implantada no Brasil 30 anos atrás, e desde então as dores deixaram de ser vistas como inevitáveis. Com os tratamentos apropriados, diversos problemas como as enxaquecas e as dores que acompanham doenças graves podem ser controlados e evitados.
Um exemplo do que pode ser feito para a limitação da dor é o uso das terapias alternativas. Exercícios mentais podem ajudar na diminuição das dores do parto e a aplicação da acupuntura e de técnicas de relaxamento e hipnose já se tornaram comuns no tratamento de diversas doenças.
Em todo o mundo, as dores mais predominantes são as dores de cabeça (33%), dores menstruais (33%), dores nas costas (30%) e dores musculares (20%). No Brasil, cerca de 30% de pacientes que sofrem de dores crônicas não fazem o tratamento correto desse sintoma, especialmente quanto aos medicamentos.
10º SIMBIDOR - Simpósio Brasileiro e Encontro Internacional sobre Dor
Entre os dias 28 de setembro e 1º de outubro acontecerá a décima edição do SIMBIDOR em São Paulo. 170 especialistas brasileiros e estrangeiros discutirão o tema durante quatro dias, debatendo sobre novos recursos diagnósticos, avanços nas terapias de tratamento da dor e outros tópicos. O objetivo do evento é dar aos participantes uma melhor compreensão da dor e as consequências que ela tem nos pacientes e na sociedade. Como explica o presidente do simpósio, Cláudio Fernandes Corrêa, "o conceito do evento não muda, mas as propostas de terapias diagnósticas e de cuidados se ampliam e se aperfeiçoam, possibilitando a um maior número de profissionais levar mais qualidade de vida a um número cada vez maior de pessoas".

Extrato de maconha ajuda a prevenir dores da quimioterapia

Estudo publicado no Anesthesia & Analgesia mostrou que o canabidiol, um extrato de maconha, pode ser um tratamento promissor na prevenção das dores causadas pela quimioterapia com paclitaxel.
Pesquisadores da Temple University School of Pharmacy, na Filadélfia, nos Estados Unidos, afirmam que o uso do canabidiol diminui as dores e inflamações ratos. Em camundongos fêmeas, a substância reduziu a neuropatia, que é uma complicação potencialmente grave que capaz de impedir que os pacientes recebam todo tratamento quimioterápico.
O paclitaxel é utilizado no tratamento de câncer de mama em estágio avançado e de câncer de ovário. A droga pode causar danos nos nervos (condição conhecida como neuropatia), o que, por sua vez, pode provocar dores, dormência e formigamento.
Durante o estudo, camundongos machos e fêmeas foram tratados com paclitaxel e monitorados para evidências de neuropatia. Os resultados mostraram que a droga induziu respostas anormais para dor principalmente nas fêmeas. Contudo, quando tratadas com o canabidiol antes do paclitaxel, não foi observada dor anormal.
A partir da descoberta, os cientistas constataram que o canabidiol tem efeito preventivo da dor, e que esse efeito era permanente ao longo do tratamento, uma vez que os nervos não foram danificados. Entretanto, são necessários mais estudos para avaliar o efeito do canabidiol em seres humanos antes de ele ser recomendado para prevenção de neuropatias.

Infarto mata entre 10% e 15% das vítimas no Brasil

Meta do Ministério da Saúde é reduzir o índice para 5%

O infarto agudo do miocárdio, uma das principais causas de óbitos no Brasil, junto com o AVC (acidente vascular cerebral), mata entre 10% e 15% das suas vítimas no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, a meta é reduzir o índice para 5%.
Para o cardiologista João Poeys, a dica é incentivar hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividade física, sem descuidar do histórico familiar de doenças cardiovasculares.

Esse tipo de enfermidade, segundo o médico, acontece por causa da obstrução das artérias do coração, provocada pelo acúmulo de gordura. Entre os fatores de risco estão pressão alta, taxas de colesterol e glicose elevadas, sobrepeso e obesidade, além de hábitos como fumo, baixa ingestão de frutas e verduras e sedentarismo.


- Hoje um fator muito importante que a gente está vendo na prática clínica é o histórico familiar. Pacientes que, mesmo que não tenham fatores clássicos, mas com mãe ou irmão que teve infarto jovem, têm uma propensão grande de desenvolver a doença.


A orientação de Poeys é que os cuidados comecem desde cedo.


- É preciso acabar com o mito de que criança saudável é criança gordinha.


Na adolescência, é recomendada a realização de exames de sangue para medir as taxas de colesterol e glicose. Homens, a partir dos 40 anos, e mulheres, a partir dos 50, já devem começar a fazer periodicamente o teste ergométrico.


- A gente vê, no dia a dia do hospital, que a maioria dos pacientes infartados ou infartando não fazia acompanhamento médico regular, não se tratava, é sedentária e tem alimentação ruim. Infelizmente, só depois do susto que tomam com um infarto ou uma angina, eles procuram mudar o estilo de vida.


O comerciante Plínio Rodrigues Miranda, de 56 anos de idade, tem o perfil de quem deve se cuidar em relação a doenças cardiovasculares – está 12 kg acima do peso, é sedentário, não se alimenta bem e trabalha muito, o que aumenta o estresse.


Enquanto aguardava para ser chamado para a consulta, já conseguia adiantar o que o cardiologista cobraria.


- Ele vai dizer que tenho que emagrecer, comer mais fruta e verdura, diminuir a cerveja.


Apesar de manter uma frequência de consultas há pelo menos dez anos, Miranda admite que precisa se cuidar.


- Preciso me cuidar mais. Já senti dor no peito, fadiga, falta de ar.


Maria Aparecida Nascimento, de 58 anos de idade, procurou o médico depois de sentir o coração “batendo apressado”.


A família da aposentada tem histórico de pressão alta. Além dela, as filhas de 32 e 38 anos já apresentam o problema.


Há alguns anos, depois da primeira visita ao cardiologista, Maria passou a cuidar mais da alimentação e, mesmo sem poder fazer esforço físico, faz hidroterapia.


- Já no combate ao estresse, a religião ajuda. Tenho nove netos. O coração tem que estar bom para cuidar deles.

Consumir água em excesso é desnecessário, diz estudo

Líquido em excesso pode causar hiponatremia

 Dois litros e meio de água era a quantidade ideal que um indivíduo adulto deveria ingerir por dia. No entanto, uma pesquisa do British Medical Journal derruba esse mito e vai mais além: consumo excessivo de água pode comprometer a saúde.Segundo estudo inglês, os benefícios proporcionados pelo excesso de água não estão comprovados e interessam apenas aos fabricantes de água engarrafada.
Tanto que produtos químicos encontrados no fundo da garrafa podem causar mal à saúde. Beber água além da conta também pode ser maléfico aos rins, diz a pesquisa. Outra revelação vai mais além: beber muito o líquido em excesso causa hiponatremia, uma disfunção no nível do sódio do sangue que pode levar ao inchaço do cérebro.

Escovar os dentes de forma errada causa doenças na gengiva

Problema pode causar mau hálito e até a perda dos dentes

O uso de fio dental e a escovação adequada após as refeições são fundamentais para evitar problemas na gengiva. A limpeza incorreta dos dentes pode ocasionar gengivite e periodontite.
As doenças são causadas por uma placa incolor e aderente às superfícies dos dentes. Nelas estão as bactérias encontradas na flora bucal. A gengivite é uma inflamação na gengiva causada pela liberação das toxinas das bactérias encontradas na placa dental.
A doença causa sangramento gengival e altera a cor rósea para vermelho. A periodontite é um estágio mais grave da gengivite. Ela causa o comprometimento das estruturas de suporte dos dentes. O problema provoca mau hálito, retração gengival e até perda dos dentes.
Estudos apontam que não são apenas as pessoas mais velhas que sofrem com a doença. Adolescentes e jovens também não estão livres dela, desde que não façam uma higiene adequada dos dentes.
Os tratamentos indicados são controle da placa dental, remoção de tártaro, alisamento das raízes dos dentes e ida ao dentista a cada três ou seis meses. Em casos mais graves de periodontite é recomendado o tratamento cirúrgico.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

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Tumor na próstata prejudica a vida sexual

Uma pesquisa no periódico "Jama" aponta que, entre os homens que tinham vida sexual satisfatória antes do câncer de próstata, menos da metade conseguiu ter ereções normais dois anos depois. 
Os pesquisadores desenvolveram um modelo que prevê a função erétil dos pacientes. Dependendo da idade, do pré-tratamento para qualidade de vida sexual e do tamanho do câncer, a chance de ter função erétil pode variar entre 10% e 70%.
Segundo o oncologista Gustavo Guimarães, do Hospital A.C. Camargo, muitos critérios têm que ser avaliados para determinar se o paciente será tratado e de que forma.
O tratamento com mais efeitos a curto prazo é a remoção da próstata.
"O risco para a função erétil tem peso, mas, na hora do tratamento, avaliar o tamanho do tumor e as chances de cura são mais importantes."

Droga age por mais tempo em câncer de mama

Um novo remédio aumenta de nove para 14 meses o tempo de vida livre da doença em mulheres com um tipo agressivo de câncer de mama, segundo estudo com 137 pessoas apresentado domingo.
A droga é uma terapia-alvo que age só em tumores que expressam uma proteína chamada HER-2 e que respondem por um quarto dos casos de câncer de mama.
A novidade do tratamento é que ele soma um anticorpo, que reconhece as células doentes, a uma substância quimioterápica. Assim, a químio atinge só as células doentes, poupando as demais.
A pesquisa foi apresentada no Congresso Europeu Multidisciplinar de Câncer, em Estocolmo (Suécia).
Segundo Daniel Gimenes, do Centro Paulista de Oncologia, o medicamento reduziu de 66% para 4% a proporção de mulheres que têm queda de cabelo em comparação à químio comum.
A droga está em testes e deve ser submetida a novos estudos antes de ser aprovada.

Estudo mostra que disposição dos alimentos na cozinha ajuda a emagrecer

Arrumar a disposição dos itens da cozinha pode ser mais determinante para perder peso do que parece. Um estudo organizado pela Universidade Cornell, em Nova York, descobriu que as pessoas têm três vezes mais chances de ingerir o primeiro alimento que veem ao abrir ou armário ou a geladeira.
Portanto, se uma salada estiver no campo de visão, a probabilidade de comê-la na janta aumenta mais do que os ingredientes que estão guardados no fundo do armário ou escondidos atrás de outros produtos.
Os pesquisadores tiraram fotos de 100 cozinhas e seus donos ficaram responsáveis por anotar em um diário cada alimento que eles comiam. Depois os cientistas mudaram os alimentos de local para examinar os efeitos da troca na alimentação.
De acordo com Brian Wansink, professor de nutrição da universidade e membro da pesquisa, foi encontrada uma grande tendência em se alimentar com os primeiros itens vistos, especialmente depois de chegar cansado do trabalho, portanto para evitar o consumo de certos alimentos o ideal seria colocá-los longe do alcance da vista ao abrir o armário ou a geladeira.

Grávidas deixam de fazer exercícios e risco de doenças aumenta

Uma pesquisa descobriu que 65% das mulheres grávidas não praticam exercícios durante a gestação. O sedentarismo aumenta o risco de hipertensão e diabetes. Veja a seguir as atividade físicas que podem ser praticadas por grávidas. Pilates -  De acordo com o presidente do Celafiscs, Timóteo Araújo, o diferencial do pilates é o fato de ser individual, pois assim a mulher grávida tem um acompanhamento mais detalhado e exclusivo do profissional  Foto: Getty Images
Uma pesquisa descobriu que 65% das mulheres grávidas não praticam exercícios durante a gestação. O sedentarismo aumenta o risco de hipertensão e diabetes. Veja a seguir as atividade físicas que podem ser praticadas por grávidas. Pilates - De acordo com o presidente do Celafiscs, Timóteo Araújo, o diferencial do pilates é o fato de ser individual, pois assim a mulher grávida tem um acompanhamento mais detalhado e exclusivo do profissional
Caminhada -  De acordo com o ginecologista Luciano Pompei, caminhar é o exercício ideal para mulheres que eram sedentárias antes da gravidez. Andar ajuda a melhorar o sistema cardiovascular da gestante, disse ele  Foto: Getty Images
Caminhada - De acordo com o ginecologista Luciano Pompei, caminhar é o exercício ideal para mulheres que eram sedentárias antes da gravidez. Andar ajuda a melhorar o sistema cardiovascular da gestante, disse ele
Natação -  Os esportes aquáticos propiciam conforto às grávidas, com mais de seis meses de gestação, por causa da barriga, segundo Pompei. Diante de autorização médica, a mulher pode praticar natação sem qualquer risco para o bebê  Foto: Getty Images
Natação - Os esportes aquáticos propiciam conforto às grávidas, com mais de seis meses de gestação, por causa da barriga, segundo Pompei. Diante de autorização médica, a mulher pode praticar natação sem qualquer risco para o bebê
Hidroginástica -  A hidroginástica é a atividade preferida das gestantes, de acordo com o ginecologista Pompei. Ele afirma que, por ser dentro da água, elas cansam menos, não há sobrecarga nos pés e melhora as dores na coluna   Foto: Getty Images
Hidroginástica - A hidroginástica é a atividade preferida das gestantes, de acordo com o ginecologista Pompei. Ele afirma que, por ser dentro da água, elas cansam menos, não há sobrecarga nos pés e melhora as dores na coluna
Musculação -  Se a mulher já frequentava a academia, não precisa parar, mas deve diminuir as cargas dos exercícios para evitar a pressão abdominal. A musculação não provoca o aborto, segundo Pompei. O educador físico Timóteo Araújo acrescentou que o profissional que acompanhar o treino da gestante vai passar exercícios que comprimam a barriga ou forcem a curvatura da coluna da mulher  Foto: Getty Images
Musculação - Se a mulher já frequentava a academia, não precisa parar, mas deve diminuir as cargas dos exercícios para evitar a pressão abdominal. A musculação não provoca o aborto, segundo Pompei. O educador físico Timóteo Araújo acrescentou que o profissional que acompanhar o treino da gestante vai passar exercícios que comprimam a barriga ou forcem a curvatura da coluna da mulher
Correr -  A mulher que já corria antes de engravidar pode continuar com os exercícios durante a gestação. Segundo Araújo, a diminuição de intensidade vai ocorrer naturalmente, conforme o crescimento da barriga e aumento do peso da grávida. O educador físico ressaltou a importância do controle da temperatura corporal, a partir do suor ¿ se ele for excessivo significa que a o corpo está demasiado quente e o calor é transmitido ao bebê   Foto: Getty Images
Correr - A mulher que já corria antes de engravidar pode continuar com os exercícios durante a gestação. Segundo Araújo, a diminuição de intensidade vai ocorrer naturalmente, conforme o crescimento da barriga e aumento do peso da grávida. O educador físico ressaltou a importância do controle da temperatura corporal, a partir do suor ¿ se ele for excessivo significa que a o corpo está demasiado quente e o calor é transmitido ao bebê
Andar de bicicleta -  A atividade não prejudica a gestação, no entanto, a partir de determinado mês, a barriga vai impedir que a mulher pedale com conforto. Outro ponto levantado por Araújo é o risco de queda e acidentes. No entanto, se for uma bicicleta ergométrica não há qualquer risco  Foto: Getty Images
Andar de bicicleta - A atividade não prejudica a gestação, no entanto, a partir de determinado mês, a barriga vai impedir que a mulher pedale com conforto. Outro ponto levantado por Araújo é o risco de queda e acidentes. No entanto, se for uma bicicleta ergométrica não há qualquer risco
Step -  As aulas de step nas academias podem ser frequentadas por grávidas, segundo Araújo, diante de autorização médica. Segundo ele, steps muito altos não são indicados para as gestantes. O exercício não aumenta risco de aborto, mas a execução dos passos pode ficar difícil conforme o passar dos meses   Foto: Getty Images
Step - As aulas de step nas academias podem ser frequentadas por grávidas, segundo Araújo, diante de autorização médica. Segundo ele, steps muito altos não são indicados para as gestantes. O exercício não aumenta risco de aborto, mas a execução dos passos pode ficar difícil conforme o passar dos meses
Jump -  As atividades sobre a pequena cama elástica estão liberadas, no entanto, com uma restrição. Em vez dos altos saltos, a recomendação é que as grávidas não tirem o pé da cama. Elas podem fazer os movimentos, mas sem saltar, afirmou Araújo. As camas elásticas com corrimão de apoio são mais indicadas para a prática de jump por grávidas   Foto: Getty Images
Jump - As atividades sobre a pequena cama elástica estão liberadas, no entanto, com uma restrição. Em vez dos altos saltos, a recomendação é que as grávidas não tirem o pé da cama. Elas podem fazer os movimentos, mas sem saltar, afirmou Araújo. As camas elásticas com corrimão de apoio são mais indicadas para a prática de jump por grávidas
Yoga -  De acordo com o presidente do Celafiscs, Timóteo Araújo, as atividades de origem oriental têm vantagens para as gestantes. A melhora do controle respiratório e postura estão entre elas, segundo Araújo. As posições da yoga ajudam no estímulo muscular e melhoram as dores na coluna das mulheres grávidas, disse o também educador físico   Foto: Getty Images
Yoga - De acordo com o presidente do Celafiscs, Timóteo Araújo, as atividades de origem oriental têm vantagens para as gestantes. A melhora do controle respiratório e postura estão entre elas, segundo Araújo. As posições da yoga ajudam no estímulo muscular e melhoram as dores na coluna das mulheres grávidas, disse o também educador físico

Sem medo de se conhecer

Você já reparou que só paramos mesmo para pensar, refletir nossos valores e crenças, e a forma como estamos conduzindo nossa vida, quando acontece algo que nos cause impacto? Ou seja, diante de um acidente, doença, conosco e/ou com quem amamos ou quando há o falecimento de uma pessoa próxima é que paramos, pensamos e geralmente nos perguntamos: por quê?

Do contrário, todos tendemos a nos deixar levar pela correria e com ela, vivemos no automático, ficamos no superficial. E para nos conhecer é necessário, além de vontade, disposição, um tempo que nos permita relaxar nossa mente para que possamos nos ouvir. E para isso é preciso sim ir mais na profundidade de nosso ser. Talvez encontraríamos mais respostas se nos perguntássemos: para quê? Ou ainda: o que posso ou tenho que aprender com tal fato? Sim, são necessárias muitas perguntas e o desejo sincero de ouvir as respostas. E para desespero de alguns, as respostas não estão fora, mas dentro de cada um de nós.


Mas por que o medo de se conhecer?


Por que algumas pessoas têm verdadeiro pavor quando falamos de autoconhecimento?


Afinal, saber o que quero para minha vida, e principalmente, saber o que sinto diante das situações, não é algo que aprendemos desde os primeiros anos de nossa vida, não é ensinado na escola ou na família. Não somos incentivados a buscar as respostas dentro de nós, pelo contrário, aprendemos a reprimir o que sentimos, o que queremos e a supervalorizar tudo que vem de fora. A começar pela mídia, que nos instiga a consumir, seja o que for, e com isso tendemos a buscar tudo que precisamos no externo. Aprendemos a consumir com a falsa ilusão que isso nos fará sentir melhor; aprendemos a acreditar que o outro sim nos fará feliz, e assim vamos dependendo cada vez mais da opinião do outro, de seu reconhecimento e aprovação, de seu eterno amor, enfim, estamos sempre esperando ser salvos por algo ou alguém.


Perceba, tudo de fora, sempre dependendo de outra coisa, de outra pessoa. Aprendemos ainda, desde cedo, a competir cada vez mais para sermos o melhor, passando muitas vezes por cima de quem for, e até de nós mesmos, e sequer percebemos. Enfim, aprendemos sim a nos boicotarmos, nos punirmos, culparmos, criticarmos e sofremos. Sofremos muito! Ou seja, estamos sempre aprendendo a não confiar em nós. E por que não confiamos? Por que não nos conhecemos! Ninguém confia em quem não conhece.


Dificilmente somos estimulados a acreditar em nós mesmos, em perceber que temos uma essência maravilhosa, que merecemos ser ouvidos! A começar por nós mesmos. E se não acreditamos em nós, como podemos nos ouvir, e assim nos conhecer?


Penso que autoconhecimento está diretamente relacionado, entre outros fatores, com a gratidão. Você tem o hábito de agradecer por sua vida, saúde (a qual também só valorizamos quando adoecemos e/ou estamos com um ente querido doente), você agradece por tudo que tem no momento presente? Você pode estar pensando: “como agradecer diante do que estou passando? É tanto sofrimento, dor”. Sim, entendo, mas em toda situação podemos buscar o que precisamos aprender. E isso exige reflexão, um mergulho no silêncio de nossa alma.


Quando estamos diante de algum sofrimento, nosso padrão de vibração mental é rebaixado, e com isso, mais pensamentos negativos se instalam, o que não nos ajuda a melhorar em nada, mas apenas piorar. Não estou sugerindo que você sorria, fique alegre, diante de uma situação difícil, mas que pare para pensar sem deixar que o desespero tome conta, não deixando que você raciocine. Seja o que for que esteja passando nesse momento, se ouça, mas não faça que não está sentindo nada. E se for o caso, procure ajuda.


O sentido de gratidão nos faz perceber que somos merecedores de fatos positivos em nossa vida, e isso ajuda a elevar nossa autoconfiança e também a nos conhecer mais. Ao se sentir merecedor que coisas boas aconteçam em sua vida, um canal com o Universo é aberto e muitas outras coisas boas virão para você! Observe isso acontecer.


Comece todo dia pela manhã a agradecer por tudo que já tem, tudo mesmo, seus familiares, amigos, um lugar para morar, seu trabalho, sim tudo isso é externo, para que você adquira o hábito do agradecimento pelo mais fácil; depois vá agradecendo por sua saúde, sua capacidade de superar tudo que já enfrentou, lembre de cada conquista que já teve, e até dos erros, mas que lhe fizeram aprender, liste cada uma de suas qualidades, e por fim, agradeça por ser a pessoa que você é agora, mas com a consciência que irá aprender ainda muito mais, pois a vida é um processo de evolução constante! E para que você evolua cada vez mais é imprescindível o autoconhecimento, sem medos, mas com a certeza que ao olhar para dentro de você encontrará uma pessoa que poderá amar!

Ciclistas nas grandes cidades inalam mais fuligem

Andar de bicicleta é um hábito simples, mas que pode trazer diversos benefícios para saúde. Cada vez mais, as cidades investem em ciclovias a fim de desafogar o trânsito e estimular hábitos de vida saudáveis. Contudo, pesquisa realizada no London School of Medicine mostra que ciclistas que se aventuram em cidades grandes sofrem com a inalação de fuligem.
Os pesquisadores coletaram amostras de uma célula conhecida como macrófago, que fica na superfície das vias aéreas e ingere materiais estranhos, de voluntários e mediram as dose de carbono negro encontrada nesse material.
Todos os participantes eram não-fumantes, saudáveis e com idade entre 18 e 40 anos, que usavam a bicicleta ou iam a pé trabalhar na cidade de Londres. A análise da quantidade de partículas de carbono negro encontradas nas amostras evidenciou que os ciclistas têm 2,3 vezes mais carbono negro nos pulmões do que os pedestres.
"Os resultados do estudo mostraram que o ciclismo em uma grande cidade europeia aumenta a exposição ao carbono negro", diz Dr. Chinedu Nwokoro, um dos pesquisadores do estudo. "Isso pode ser devido a uma série de fatores, incluindo o fato de que os ciclistas respiram mais profundamente e em um ritmo mais rápido do que os pedestres, enquanto em estreita proximidade a gases de escape, o que poderia aumentar o número de partículas suspensas no ar que penetram nos pulmões", completa.
Os resultados foram apresentados no European Respiratory Society's annual Congress, em Amsterdã.

Médicos devem ter cuidado com as palavras usadas ao falarem de obesidade infantil

Médicos conversando com pais de crianças obesas devem ser cuidadosos com suas escolhas de palavras. De acordo com uma nova pesquisa desenvolvida na Universidade Yale (EUA), pais se sentem ofendidos quando médicos utilizam expressões fortes ao abordarem o problema da criança. Como os pais se sentem nessa ocasião pode afetar a forma como eles escolhem lidar com o sobrepeso do filho.
“Pediatras e médicos realmente desempenham um papel importante em se tratar de prevenção da obesidade e tratamento, mas os seus esforços de prover cuidados de qualidade podem ser limitados se eles usam linguagem estigmatizante”, afirma a autora do estudo, Rebecca Puhl.
A pesquisa envolveu 445 mães e pais que foram questionados em relação a algumas palavras e expressões que médicos poderiam usar em uma consulta. Os questionários mostraram que termos como “obeso” e “gordo” eram vistos pelos pais como indesejáveis e estigmatizantes, e termos como “peso insalubre” são preferíveis. Outras expressões que foram mais bem recebidas foram “IMC alto”, “problema com peso” e “sobrepeso”, quando comparadas a “gordinho”, etc.
Um fator que pode complicar essas situações é o peso dos próprios pais. Frequentemente, pais de crianças obesas também têm problemas de controle de peso. Isso faz com que eles sejam mais sensíveis às palavras usadas para a abordagem do assunto. Se os pais se sentem desconfortáveis, eles podem ter reações negativas à consulta, passando até mesmo a evitá-las.
Para Rebecca, a lição a ser aprendida do estudo é que pessoas que conversam com pais sobre o peso de seus filhos devem perguntar a eles quais palavras eles preferem. Profissionais não devem fazer suposições quanto às preferências de cada pessoa.
“Com as taxas que nós temos de obesidade infantil, é certamente importante que médicos falem sobre o peso corporal, mas como nós (fazemos) a abordagem é igualmente importante”, completa Puhl.

Brasil sobe em ranking de tecnologia, mas escassez de talentos preocupa

País está logo atrás da China e muito à frente de outros países da América Latina

O Brasil avançou no setor de tecnologia da informação, mas poderia ter crescido mais não fossem entraves como burocracia e déficit de especialistas, segundo um ranking realizado pela Economist Intelligence Unit, o braço de pesquisa e análises da revista The Economist.
Investimento em pesquisas e em infraestrutura ajudaram o país a galgar uma posição em relação a 2009, ocupando agora a 39ª posição no índice, feito pela Economist Inteligence Unit para a organização Business Software Alliance (BSA).
No ranking, que mede principalmente a competitividade no setor, o Brasil está imediatamente atrás da China e muito à frente de outros países da América Latina, com exceção do Chile, que é o líder regional.
Frank Caramuru, diretor da BSA no Brasil, comentou os resultados.
- O crescimento da pontuação brasileira na categoria "pesquisa e desenvolvimento" foi a maior responsável tanto pela evolução na pontuação geral do Brasil, como em sua posição no ranking.
O país ocupa agora o primeiro lugar entre os países da América Latina neste quesito, que tem peso maior na pontuação e avalia investimentos públicos e privados, além do número de patentes e valor recebido por royalties em relação ao número de habitantes.
Segundo Caramuru, a nota brasileira saltou de 1,6 na primeira edição do estudo em 2007 para 21,2 na edição deste ano.
Crise de talentos
Alguns itens da categoria "capital humano" também ajudaram a impulsionar a posição brasileira. O número de formandos nas áreas de ciências e engenharia aumentaram, levando o país a ocupar o 8º lugar nessa classificação.
No entanto, o Brasil permaneceu estagnado no que diz respeito à qualidade de habilidades tecnológicas, gerando temores sobre a escassez de profissionais de tecnologia da informação (TI) qualificados para atender a demanda.
Para Caramuru, já se pode falar em uma crise de talento no mercado brasileiro de TI.
- A avaliação aponta para a necessidade de um aprimoramento do currículo dos cursos de ciências da computação, bem como de um estímulo à essa opção de carreira entre estudantes. Hoje estima-se que existam 90 mil vagas não preenchidas neste setor no Brasil, e uma projeção da FGV avalia que, em 2014, esse déficit pode chegar a 800 mil.
Morosidade
Progressos na "infraestrutura na tecnologia da informação" também trouxeram mais avanços que retrocessos para o cenário brasileiro. Entre os aspectos positivos está a ampliação da telefonia celular, cujo índice de penetração já ultrapassa os 100%.
Por outro lado, a morosidade na expansão da banda larga no país é citada como aspecto negativo, já que dificulta a absorção de serviços de TI.
Mas na hora de apontar culpados, o levantamento aponta o dedo principalmente para a burocracia brasileira, que freia a inovação e a implantação de TI no país.
Para Caramuru, a estrutura regulatória do país é um grande entrave.
- Restrições para contratar e demitir são um empecilho especial para o setor de tecnologia e inovação, em que o mercado sofre mudanças constantes e no qual a agilidade de gestão é crucial para se manter a competitividade.
Brics
Barreiras como essas precisam ser vencidas rapidamente pelo Brasil, se o país quiser competir realmente com os países dos Brics.
Segundo o estudo, embora a Índia e a China estejam hoje no meio da lista de classificação (34ª e 38ª respectivamente), ambos ganharam terreno no ranking e tudo indica que devem subir mais posições nos próximos anos, como explica Caramuru.
- Os Brics possuem vantagens de mão-de-obra menos custosas em relação a países desenvolvidos. China e Índia, em relação ao Brasil, deram saltos maiores no ranking devido à quantidade de alunos matriculados em cursos de ciência e engenharia, bem como uma formação mais sólida em TI. Ambos os países estão no top 10 global no quesito capital humano.
Futuro
Entre muitos números e opiniões de especialistas da área, o ranking deixa pistas do que pode ser feito para avançar novas posições nos setores de tecnologia da informação.
Para o diretor da BSA, estimular a opção de estudantes pela área é fundamental.
- Na Índia, dois terços dos estudantes universitários estão matriculados em cursos de ciências exatas e engenharia. No Brasil são apenas 14%.
A análise também mostra que formar estudantes com habilidades ou aptidões em TI é importante, mas já não é suficiente.
- Uma grade complementar voltada aos negócios é essencial para esses profissionais prosperarem e contribuírem de forma mais significativa com suas empresas.

Café pode prevenir depressão em mulheres, diz estudo

Quem bebe ao menos quatro xícaras tem 20% menos chances da doença

Uma pesquisa indica que mulheres que bebem duas ou mais xícaras de café por dia são menos propensas a sofrer de depressão.

Ainda que as razões desse efeito não estejam claras, os autores dizem que a cafeína pode alterar a química do cérebro. O estudo mostrou ainda que café descafeinado não teria o mesmo efeito.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na publicação especializada Archives of Internal Medicine e provêm de um estudo realizado entre mais de 50 mil enfermeiras.

Uma equipe de especialistas do Harvard Medical School acompanhou a saúde do grupo de mulheres pesquisado ao longo de uma década, entre 1996 até 2006, e fez uso de questionários para registrar o consumo de café por parte delas.

Entre as pesquisadas, apenas 2.600 deram sinais de depressão ao longo deste período. E, destas, a maior parte consumia pouco café ou não tomava a bebida.

Comparadas com as mulheres que bebiam apenas um copo de café por semana ou até menos, aquelas que consumiam duas a três xícaras por dia tinham 15% a menos de chance de sofrer depressão.

Aquelas que bebiam quatro ou mais xícaras por dia tinham 20% de chance a menos de ter depressão.

Suicídios

A pesquisa mostrou ainda que consumidoras regulares de café estavam mais propensas a fumar, beber álcool e menos envolvidas com atividades da Igreja ou grupos voluntários ou comunitários. Elas também estavam menos propensas a ficar acima do peso e a sofrer pressão alta ou diabetes.

Os cientistas afirmam que a pesquisa contribui para outros estudos que indicam que consumidores de café têm índices de suicídios mais baixos.

Os pesquisadores de Harvard acreditam que a cafeína seja o principal agente nesse processo, já que a substância é conhecida por sua capacidade de realçar sentimentos de bem estar e de energia.

Mas ainda é preciso realizar mais pesquisas para verificar se a substância é útil para prevenir a depressão.

Uma outra possibilidade, dizem os pesquisadores, é que pessoas com propensão à depressão optem por não tomar café porque a bebida possui muita cafeína. Um dos sintomas mais comuns da depressão é perturbação do sono e a cafeína pode exacerbar essa condição, por ser um estimulante.

O excesso de cafeína também é capaz de realçar sensações de ansiedade.



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