quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Efeito psíquico do desemprego

Depressão, ansiedade e desequilíbrio físico-emocional deixam marcas difíceis de apagar

 O desemprego é a segunda maior fonte de estresse para os brasileiros. A primeira é a violência, segundo dados da Isma-Brasil de 2007. O estudo, no qual foram entrevistadas quase 800 pessoas entre 18 e 65 anos, revelou que a preocupação é maior entre os jovens. E não é para menos: cerca de metade dos brasileiros desempregados tem entre 16 e 24 anos. “O futuro do país será marcado por uma população numerosa de idosos que passou grande parte da vida lutando contra os sintomas do estresse”, afirma a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da entidade.

A incerteza em relação ao próprio sustento tira o sono de qualquer um. No caso dos brasileiros, a situação afeta principalmente os que têm baixa escolaridade. “Vivemos no país dos bicos; as pessoas aceitam o que vier pela frente”, diz a psicóloga organizacional Ana Cristina Limongi, professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP). Essa instabilidade desencadeia um círculo vicioso do qual fazem parte depressão, desequilíbrio emocional, ansiedade e deterioração da saúde física. A conclusão é de um estudo coordenado por Richard H. Price, pesquisador da Universidade de Michigan, publicado no Journal of Occupational Health Psychology. A média de idade dos participantes era de 36 anos, sendo a maioria mulheres (59%), branca (75%) e casada (52%). Dois anos depois da primeira entrevista, os participantes da pesquisa – com origem social, formação escolar e grau de instrução variados – foram novamente avaliados. Nessa ocasião, 71% dos voluntários já estavam empregados. Ainda assim, relatavam os efeitos negativos da ruptura em sua vida profissional.

O problema não se resolve completamente quando a pessoa encontra um novo emprego. Segundo Price, o desemprego deixa marcas psíquicas por no mínimo dois anos e interfere na disposição e na forma como o indivíduo lida com as demandas da nova ocupação. Para o pesquisador, o desemprego deixa uma “herança psíquica”.

Peixe melhora circulação cerebral e evita demência, diz estudo

 Especialistas dizem que o aumento do fluxo sanguíneo cerebral pode ser importante para os idosos . Foto: Getty Images
Especialistas dizem que o aumento do fluxo sanguíneo cerebral pode ser importante para os idosos 

Comer peixe semanalmente pode aumentar o fluxo sanguíneo no cérebro e ajudar a diminuir o risco de se ter demência ao envelhecer. Os benefícios de uma dieta rica em ômega-3, ácido graxo encontrado em peixes oleosos, foram descobertos por pesquisadores da Northumbria University. A informação foi publicada no Daily Mail desta terça-feira (25).
Embora os resultados sugiram que tomar omega-3 ou suplementos de óleo de peixe não têm impacto sobre a performance mental de adultos, os especialistas dizem que o aumento do fluxo sanguíneo cerebral pode ser importante para os idosos.
O pesquisador Philippa Jackson disse: "Essas descobertas podem ter implicações para a função mental mais tarde na vida. A evidência sugere que comer regularmente peixe oleoso pode prevenir o declínio cognitivo e demência."

Saiba as características que marcam um psicopata

O transtorno de personalidade também é conhecido como psicopatia. O problema tem várias subdivisões, veja a seguir.  Transtorno narcisista -  Quem não tem vaidade não é normal, afirmou o psiquiatra forense Guido Palomba. No entanto, o exagero em querer se sentir superior e a necessidade em rebaixar os demais para se sentir bem é um transtorno de personalidade. Se caracteriza pelo culto à beleza e à aparência, descreveu ele  Foto: Getty Images
O transtorno de personalidade também é conhecido como psicopatia. O problema tem várias subdivisões, veja a seguir.
Transtorno narcisista - "Quem não tem vaidade não é normal", afirmou o psiquiatra forense Guido Palomba. No entanto, o exagero em querer se sentir superior e a necessidade em rebaixar os demais para se sentir bem é um transtorno de personalidade. "Se caracteriza pelo culto à beleza e à aparência", descreveu ele
 Transtorno paranoide -  São aquelas pessoas cismadas demais, que acham que estão sendo perseguidas, descreveu o psiquiatra. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), os paranoides são desconfiados, têm sensibilidade excessiva a contrariedades e o sentimento de sempre serem prejudicados pelos outros  Foto: Getty Images
Transtorno paranoide - "São aquelas pessoas cismadas demais, que acham que estão sendo perseguidas", descreveu o psiquiatra. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), os paranoides são desconfiados, têm sensibilidade excessiva a contrariedades e o sentimento de sempre serem prejudicados pelos outros
Transtorno esquizoide -  Segundo descrição da CID, os esquizoides são desapegados, não têm interesse pelo contato social, têm dificuldade em se relacionar de forma íntima e afetiva com as demais pessoas e bloqueio para experimentar prazer e relações sexuais  Foto: Getty Images
Transtorno esquizoide - Segundo descrição da CID, os esquizoides são desapegados, não têm interesse pelo contato social, têm dificuldade em se relacionar de forma íntima e afetiva com as demais pessoas e bloqueio para experimentar prazer e relações sexuais
Transtorno antissocial -  Eles são indiferentes aos sentimentos alheios, podem ter comportamento cruel, não obedecem a normas e obrigações, têm baixa tolerância à frustração e cometem facilmente atos violentos. Este tipo viola os direitos das outras pessoas e não sente remorso pelo que faz, de acordo com a CID  Foto: Getty Images
Transtorno antissocial - Eles são indiferentes aos sentimentos alheios, podem ter comportamento cruel, não obedecem a normas e obrigações, têm baixa tolerância à frustração e cometem facilmente atos violentos. Este tipo viola os direitos das outras pessoas e não sente remorso pelo que faz, de acordo com a CID
Transtorno emocionalmente instável -  Pessoas impulsivas e imprevisíveis. Além de agir de forma descontrolada em determinadas situações, o indivíduo também tem perturbações que dificultam a definição de preferências pessoais e provocam o sentimento de vazio, segundo a Classificação Internacional de Doenças  Foto: Getty Images
Transtorno emocionalmente instável - Pessoas impulsivas e imprevisíveis. Além de agir de forma descontrolada em determinadas situações, o indivíduo também tem perturbações que dificultam a definição de preferências pessoais e provocam o sentimento de vazio, segundo a Classificação Internacional de Doenças
Transtorno histriônico -  São pessoas que têm o comportamento dramático e fazem palco para aparecer. O transtorno está relacionado à histeria, explicou Palomba. Segundo a CID, os histriônicos são egocêntricos, não toleram frustrações e têm a necessidade de atrair a atenção para eles próprios. Quando algo é bom se torna excelente para o histriônico e, quando é ruim, vira uma tragédia  Foto: Getty Images
Transtorno histriônico - "São pessoas que têm o comportamento dramático e fazem palco para aparecer. O transtorno está relacionado à histeria", explicou Palomba. Segundo a CID, os histriônicos são egocêntricos, não toleram frustrações e têm a necessidade de atrair a atenção para eles próprios. Quando algo é bom se torna excelente para o histriônico e, quando é ruim, vira uma tragédia
Transtorno anancástico -  De acordo com a Classificação Internacional de Doenças, o portador tem excessiva preocupação com detalhes, é rígido e teimoso. A pessoa tem pensamentos repetitivos e é perfeccionista  Foto: Getty Images
Transtorno anancástico - De acordo com a Classificação Internacional de Doenças, o portador tem excessiva preocupação com detalhes, é rígido e teimoso. A pessoa tem pensamentos repetitivos e é perfeccionista
Transtorno ansioso -  Tem sensibilidade excessiva a críticas, sentimentos persistentes de tensão e apreensão e timidez excessiva por insegurança pessoal, descreve a CID  Foto: Getty Images
Transtorno ansioso - Tem sensibilidade excessiva a críticas, sentimentos persistentes de tensão e apreensão e timidez excessiva por insegurança pessoal, descreve a CID
Transtorno dependente -  Pessoas com falta de determinação e iniciativa em excesso podem ter transtorno dependente. O dependente não contraria, não age ou resolve qualquer coisa, de acordo com a CID  Foto: Getty Images
Transtorno dependente - Pessoas com falta de determinação e iniciativa em excesso podem ter transtorno dependente. O dependente não contraria, não age ou resolve qualquer coisa, de acordo com a CID
Transtorno abúlico -  São aqueles indivíduos que não fazem nada, que estão sempre na vagabundagem, explicou Guido Palomba. A pessoa não para em empregos e não estuda. Segundo o psiquiatra, se a família do abúlico estiver passando fome, ele só vai trabalhar para manter o próprio sustento. E se ele tiver um pão com queijo naquele dia, não vai trabalhar porque já arrumou o que comer, disse.  Estes indivíduos costumam se fundar em álcool ou drogas  Foto: Getty Images
Transtorno abúlico - "São aqueles indivíduos que não fazem nada, que estão sempre na vagabundagem", explicou Guido Palomba. A pessoa não para em empregos e não estuda. Segundo o psiquiatra, se a família do abúlico estiver passando fome, ele só vai trabalhar para manter o próprio sustento. "E se ele tiver um pão com queijo naquele dia, não vai trabalhar porque já arrumou o que comer", disse. Estes indivíduos costumam se fundar em álcool ou drogas
Transtorno fanático -  Hitler, Mussolini e Kadafi foram os exemplos dados por Palomba. Segundo ele, o condutopata fanático é movido por ideias fixas que podem levá-lo a cometer crimes, homicídio e até a tirar a própria vida  Foto: Getty Images
Transtorno fanático - Hitler, Mussolini e Kadafi foram os exemplos dados por Palomba. Segundo ele, o condutopata fanático é movido por ideias fixas que podem levá-lo a cometer crimes, homicídio e até a tirar a própria vida

Pesquisa: quase metade já traiu e 42% perdoou traição

Pesquisa da Inglaterra reúne dados sobre infidelidade. Foto: Getty Images
Pesquisa da Inglaterra reúne dados sobre infidelidade

As eventuais declarações de personalidades de que fidelidade não é importante numa relação ou casos de reconciliação após escândalos de traição dos famosos parecem representar uma nova tendência de comportamento. Um levantamento da internet na Inglaterra, publicado pelo jornal Daily Mail, aponta que 47% já saíram com outra pessoa enquanto comprometidos e mais, que 63% já descobriu que foi vítima de uma traição.
A questão, no entanto, não é tão grave, pois 42% admitiram ter perdoado a cara metade pelo gesto e 30% afirmaram que faria o mesmo caso descobrisse uma pulada de cerca. E 30% ainda revelou que permitiria a traição caso o(a) amante fosse uma celebridade.
A especialista em relacionamentos Siski Green, autora do livro How to Blow his Mind in Bed (algo como "como deixá-lo louco na cama", em português) afirmou ao jornal que os resultados não são espantosos. "É fato que a maioria da população já fez ou pelo menos pensou nisso. Os humanos são programados para experimentar coisas novas, novos sabores, novas músicas, novas roupas. É por isso que ser diferente num relacionamento, pode ser difícil", disse.
Apesar dessa motivação natural, a vontade de experimentar novas coisas não foi o principal motivo apontado para a traição. O abuso do álcool foi a causa de 25% dos entrevistados, e 20% admitiram ter traído como maneira de se vingar de um companheiro que traiu primeiro.

Jeito de caminhar revela quantidade de orgasmos da mulher

O levantamento concluiu que o orgasmo vaginal pode ser avaliado pelo modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade e liberdade. Foto: Getty Images
O levantamento concluiu que o orgasmo vaginal pode ser avaliado pelo modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade e liberdade

Quer saber se a mulher se satisfaz na cama? Basta reparar em seu jeito de andar, de acordo com uma pesquisa belga divulgada na publicação Journal of Sexual Medicine. Os dados são do jornal Daily Mail. Quanto mais a caminhada é enérgica e livre, mais orgasmos ela deve ter. As donas de passos duros tendem a ser mais contidas entre quatro paredes.
Voluntárias preencheram um questionário sobre comportamento sexual. Depois, foram observadas à distância enquanto andavam em um espaço público. Seus movimentos foram analisados por dois professores de sexologia e dois assistentes de pesquisa, sendo que os últimos não tinham conhecimento da história do orgasmo.
O levantamento concluiu que a experiência do orgasmo vaginal pode ser avaliada a partir do modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos flácidos ou bloqueados. De acordo com os resultados, as mulheres que experimentam o ápice sexual têm mais autoestima e se sentem mais positivas em relação à vida.

Maconha causa 'caos cognitivo' no cérebro, diz estudo

A experiência, realizada em ratos, mostrou que a droga afeta a memória e a capacidade de tomar decisões

Memória: a ação constante e adequada dos neurônios no cérebro é fundamental para que o funcionamento da memória seja preservado
Memória: a ação constante e adequada dos neurônios no cérebro é fundamental para que o funcionamento da memória seja preservado 

O consumo de maconha está associado a alterações na concentração e na memória que podem causar problemas neurofisiológicos e de conduta, indicou nesta terça-feira um estudo publicado pela revista Journal of Neuroscience. Os pesquisadores descobriram que a atividade cerebral fica descoordenada e inexata durante os estados de alteração mental com resultados similares aos observados na esquizofrenia.

O estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Farmacologia de Bristol, na Inglaterra, analisou os efeitos negativos da maconha na memória e no pensamento. Segundo eles, a droga pode provocar redes cerebrais "desorquestradas".
Matt Jones, um dos autores da pesquisa, equiparou o funcionamento das ondas cerebrais ao de uma grande orquestra na qual cada uma das seções vai estabelecendo um determinado ritmo e uma afinação que permitem o processamento de informações e que guiam nosso comportamento. Para comprovar a teoria, Jones e sua equipe administraram em um grupo de ratos um fármaco que se assemelha ao princípio psicoativo da maconha, a cannabis, e mediram sua atividade elétrica neuronal.

Embora os efeitos nas regiões individuais do cérebro tenham sido muito sutis, a cannabis interrompia completamente as ondas cerebrais através do hipocampo e do córtex pré-frontal, como se as seções de uma orquestra tocassem desafinadas e fora de ritmo. Jones indicou que estas estruturas cerebrais são fundamentais para a memória e a tomada de decisões e estão estreitamente vinculadas à esquizofrenia.


Os ratos se mostravam desorientados na hora de percorrer um labirinto no laboratório e eram incapazes de tomar decisões adequadas. "O abuso da maconha é comum entre os esquizofrênicos, e estudos recentes mostraram que o princípio psicoativo da maconha pode provocar sintomas de esquizofrenia em indivíduos sãos", explicou Jones.


Pílula diminui pela metade risco de câncer de ovário

Apesar disso, o anticoncepcional pode aumentar os casos de câncer de mama. Descoberta é válida para orientar mulheres com risco para esse tipo de câncer

Utilizar pílula anticoncepcional diminui pela metade o risco de desenvolver câncer de ovário
Utilizar pílula anticoncepcional diminui pela metade o risco de desenvolver câncer de ovário

Mulheres que tomam pílula anticoncepcional por dez anos podem diminuir pela metade o risco de ter câncer de ovário, segundo sugere um novo estudo publicado no British Journal of Cancer.  
Utilizar contraceptivos orais durante qualquer período está associado a uma redução de 15% no risco de câncer de ovário. De acordo com a pesquisa, o risco diminui proporcionalmente ao tempo de uso do anticoncepcional. Ao tomar pílula por dez anos, as mulheres tinham 45% menos risco.

Apesar disso, os especialistas afirmam que é preciso ponderar esses resultados em relação ao risco de câncer de mama, que aumenta com os contraceptivos orais. Para cada 100.000 mulheres que tomam pílula durante dez anos, há 50 casos a mais de câncer de mama e 12 casos a menos de câncer de ovário, mostra o estudo.


A gravidez também foi apontada como um fator que reduz o risco de câncer de ovário. Mulheres que tiveram bebê eram 29% menos propensas a desenvolver a doença do que aqueles que nunca engravidaram.


Para a pesquisa, os cientistas acompanharam mais de 300.000 mulheres que tomavam pílula anticoncepcional com a combinação de dois hormônios: estrogênio e progesterona. Os resultados mostraram que as mulheres que tomavam pílula durante dez anos tiveram o risco de desenvolver a doença cortado pela metade, em comparação com aquelas que usavam a pílula por um ano ou menos.


Os dados fazem parte de um estudo europeu em andamento chamado Epic (European Prospective Investigation of Cancer), que investiga como a dieta e os hábitos de vida podem estar relacionados ao câncer em mais de meio milhão de homens e mulheres.


Os resultados adicionam a pesquisas anteriores que sugerem que a pílula e a gravidez podem impactar no surgimento do câncer por conta das alterações dos níveis hormonais no organismo. De acordo com os pesquisadores, ele pode servir para orientar mulheres que tenham maior risco de ter esse tipo de câncer.

Como fazer a transição da paixão para o amor?

Uma força que chega de repente às nossas vidas, muitas vezes nos pegando de surpresa como um vendaval que acaba por não deixar nada no lugar.
Quando nos apaixonamos, como se tivéssemos tomado uma poção mágica, por algum período de tempo nos tornamos o melhor que podemos ser. É como se a paixão nos conectasse com as mais belas qualidades do nosso Eu Superior. De repente deixamos de ser egoístas e nos abrimos em generosidade para com o ser amado. Abandonamos a inércia, nos sentimos vivos, cheios de energia, de alegria, de amor. Até mesmo a pessoa mais raivosa, torna-se e ncantadoramente paciente quando atingida pela força erótica.

O que precisamos entender, no entanto, é que a paixão é uma 'amostra grátis' do que pode ser o amor, uma amostra do 'melhor que podemos ser' em um relacionamento. E como qualquer amostra grátis, está fadada a se esgotar.
Mas será que precisa ser assim?
Não. A chama não precisa se apagar. Mas existe algo a ser aprendido para que nossos relacionamentos se mantenham vivos. É é disso que se trata este artigo.
Um relacionamento sadio entre duas pessoas deve conter uma combinação harmoniosa de três forças: amor, força erótica (eros) e sexualidade. Na maioria das vezes, no entanto, apenas duas delas se combinam, proporcionando relacionamentos cuja satisfação é apenas parcial.
A força erótica, a paixão, leva os relacionamentos a evoluírem até certo ponto. A partir daí, sem que nos esforcemos em transformar a relação em um espaço de crescimento, parece que o encanto se vai e o relacionamento acaba por morrer.
Pense nos Eus que temos dentro de nós!
Quando estamos apaixonados, o nosso “Eu Criança” se delicia com o frescor, a curiosidade e a aventura de começar um novo relacionamento, não é? Ao mesmo tempo, quase magicamente, o nosso “Eu Superior” se manifesta oferecendo ao outro o que temos de melhor. Mas à medida em que o tempo passa e a rotina vai se instalando no relacionamento, a “Criança” em nós começa a ficar entediada e o “Eu Inferior”, com todos os seus medos, falhas, destrutividades e inseguranças começa a vir à tona. Se não formos capazes de reforçar ainda mais a nossa conexão com o Eu Superior, com certeza teremos problemas e o calor da paixão começa a esfriar.
É nesse ponto que precisamos tomar uma decisão. Quando em um relacionamento existe amor e sexualidade, mas força erótica já não existe mais, um dos parceiros, senão ambos, começa a se sentir incomodado. Aqui ressalto duas coisas que comumente ocorrem.
Uma delas é que a pessoa incomodada, apesar do amor, opte por se separar de seu parceiro e sair em busca de um novo relacionamento, sem se dar conta de que esse novo relacionamento chegará a esse mesmo ponto em que está agora porque, lembre-se: a força erótica não dura para sempre.
Outras possibilidade é que as pessoas permaneçam na relação, mas comecem a buscar a força erótica perdida em relacionamentos paralelos, e assim instala-se a infidelidade como uma compensação para a sensação de que a vida do relacionamento se foi.
No entanto, acredite: nenhuma dessas estratégias leva a alma ao lugar sagrado para onde deveria ir: o lugar do amor.
Por que nos relacionamos?
O real sentido e propósito dos relacionamentos não é o de nos proporcionar felicidade ilimitada e completa, e sim a de nos ajudar a crescer e nos ensinar a amar.
Funciona assim: nós, seres humanos, precisamos aprender a amar, ok? Então começamos treinando isso com uma outra pessoa, em um relacionamento, para que mais tarde possamos viver o amor maior: amor por todas as formas de vida, amor por tudo o que existe (lições avançadas!).
Quando entendemos isso, entendemos que apenas o amor pode durar, e que a paixão tem a tarefa de nos levar até determinado ponto, após o qual precisamos usar nossa própria força e vontade para transformar essa força erótica em uma ponte que nos ensine a amar. Pena que tantas pessoas desistam quando chegam a este ponto.
Como transformar paixão em amor e manter viva a chama de um relacionamento?
Pense na Criança entediada que citei acima. Ela só ficou entediada porque, em algum momento de nosso relacionamento passamos a acreditar que já sabíamos tudo sobre o nosso parceiro. Passamos a achar que já não havia nada a descobrir. Mas esse é um grande engano. Como podemos acreditar que já conhecemos tudo sobre uma alma que, além de infinita, está em constante transformação? Cada pessoa, em si, é tão rica que nem mesmo mil anos seriam suficientes para que a conhecêssemos por inteiro.
Logo, a primeira coisa para transformar eros em amor é continuar buscando o outro. Olhar nos seus olhos em busca da sua alma, como se não o conhecêssemos. Continuar querendo saber quem esse outro é. Precisamos fazer isso dia após dia.
Mas não basta apenas buscar o outro. Existe um outro passo muito importante para a manutenção do eros em um relacionamento: corrermos o risco de nos mostrarmos ao outro.
Aqui entra uma dificuldade extra, a necessidade de mostrarmos não apenas o nosso Eu Superior (isso é fácil, não é?), mas corrermos o risco de revelarmos também o nosso Eu Inferior.
Atenção: não se trata de jogar o Eu Inferior sobre o outro! Não se trata de gritar, agredir, abandonar, e por aí vai... Trata-se, isso sim, de permitirmos que o outro veja que não somos ainda tão perfeitos como gostaríamos. Trata-se de superar a vergonha e deixar que o nosso parceiro perceba as nossas falhas e nos ajude a curá-las.
E assim, nessa combinação de “busca do outro” e “revelação pessoal”, ajudamos um ao outro a manter a Criança viva e a curar o Eu Inferior, mutuamente nos ajudando a crescer.
Como vocês veem, a paixão pode durar, mas não é para todos!
É um fruto delicioso reservado àqueles que tiverem coragem suficiente para transformar o seu relacionamento em uma jornada de crescimento. E acreditem, quando vocês realmente se decidirem a empreender essa jornada, atrairão para vocês um parceiro que possa estar a seu lado.

Quer se dar bem na internet? Confira 20 dicas para paquerar nas redes sociais

Imagine uma balada com 50 milhões de pessoas, que carregam, penduradas no pescoço, suas preferências musicais, idade, currículo e disponibilidade para um relacionamento. Achar um bom pretendente seria mais fácil assim, não? Pelo menos a probabilidade de um xaveco funcionar aumentaria exponencialmente. As principais redes sociais em atividade no Brasil guardam um tesouro para quem está em busca de relacionamento. Entre as vantagens de procurar alguém na internet, duas são claras: não é preciso sair de casa e a oferta é incomparavelmente maior do que em qualquer ambiente.

Em sites como Orkut e Facebook, com alguns cliques, é possível identificar afinidades, sondar o histórico de relacionamentos e iniciar um bate-papo, mesmo que despretensioso. “Nas redes sociais, as pessoas já vêm catalogadas”, brinca a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia da Informática (NPPI), da PUC-SP. Para ela, as redes sociais são, sim, um bom lugar para paquera. “É mais um opção para encontrar alguém interessante.”


Para o especialista em paquera Fabiano Rampazzo, autor de "Xaveco Pontocom" (Ed. Ideia & Ação), está comprovado que funciona. “Cada vez mais ouço relatos de casais que se conheceram pela internet", diz. Ele afirma que xavecar alguém na rede deixou de ser um constrangimento. “Há 15 anos, quem fazia isso era 'nerd' ou solteirão. Mas houve uma profunda revolução nos relacionamentos. É mais seguro e mais cômodo.”


Mas se tem coisas que só funcionam no universo físico, como uma fatal troca de olhares antes do bote, o mundo virtual também tem suas regras –e desconsiderá-las pode ser o caminho mais curto para o fracasso. Daniela Mantegari e José Antonio Ramalho se conheceram virtualmente e contam a experiência no livro "Amar.com". Para que uma paquera na internet funcione, eles recomendam que cinco itens sejam levados em conta na hora da busca: a foto, o apelido, a frase de chamada, a apresentação pessoal e o perfil de quem você busca.


“O xaveco virtual é bem-vindo. Nossos avós trocavam cartas, nós trocamos 'posts'. Mas isso só é legal se for uma ponte para a realidade” diz Rampazzo. “A fantasia é interessante, mas é fantasia. O bom mesmo é quando se torna real”, diz. Se você está disposto a xavecar ou a ser xavecado, a página na internet funciona como uma vitrine. "Você não se produz na hora de ir para a balada? Também é preciso de produção para a paquera virtual", diz Rampazzo. A velha máxima diz que os homens veem e as mulheres leem. Dependendo do seu alvo, invista na apresentação do seu perfil.

O QUE FAZER

1. Escolha uma boa foto, em que, de preferência você esteja só e demonstre seus atributos: sorriso conquistador, olhar penetrante, pose simpática e cara de quem foi clicado quase sem querer. E troque a imagem de tempos em tempos, para dar a sensação de que seu perfil é dinâmico, assim como você. Sem foto, as chances de alguém te cantar ou responder a uma investida despencam.

2.
Nas fotos secundárias ou de álbuns, é preciso avaliar a imagem que você quer passar para quem não te conhece. Por mais que você esteja bem, foto com famoso pode ser um mico daqueles.

3.
Para os homens, foto com mulheres exuberantes pode causar inveja nos amigos, mas certamente provocará desconfiança nas mulheres. O inverso também vale. Portanto, escolha bem as fotos que você aparece com outras pessoas. Se elas sequer são importantes para você, melhor não colocar sua paquera em risco à toa.

4.
Dê informação verdadeira sobre suas preferências. Não tente passar a impressão de que você gosta de música erudita ou literatura por imaginar que isso irá impressionar. O efeito disso é sempre o contrário do esperado.

5.
Na ficha do perfil, só preencha os dados que são interessantes mostrar. Diminutivos podem dar a impressão de alguém frágil e apelidos, de quem não vai levar a coisa a sério. Não se sinta obrigado a ter uma ideia genial para se descrever; mas se ela vier, melhor. Se você não lembra qual é sua série de TV preferida, não pegue a primeira que aparecer. Não vale a pena dizer que gosta de Woody Allen se depois você tiver de fazer uma maratona de cinema em casa para responder a um simples xaveco.

6.
A internet oferece duas opções: gente que você conhece, mesmo que superficialmente, e gente que você nunca viu na vida. Se seu alvo é alguém que você conhece ao menos um pouquinho, você tem mais tempo para mostrar interesse. Comece comentando a foto da pessoa ou retuitando algo que ela postou. Não precisa ser todo dia, mas indique para a pessoa que você está acompanhando o perfil dela. Se a troca de mensagens não rolar naturalmente, aproveite uma foto de viagem ou algum lugar onde o pretendente diz ter ido para puxar a conversa.

7.
Evite polêmica. Se seu time perdeu para a pessoa que você tem interesse, não queira discutir a idoneidade do juiz com seu pretendente –a não ser que você tenha um ótimo senso de humor para desarmar qualquer torcedor afoito.

8.
Estude o alvo. Aproveite o que a rede social tem de bom: veja quem são os amigos ou seguidores, o que o pretendente gosta de fotografar ou o que escreve no perfil. Entrar para um mesmo grupo de discussão pode permitir que você avalie se a pessoa fala muita bobagem, se é agressiva etc..

9.
Conte com os amigos em comum. Assim como na vida real, eles são uma ótima ponte para formar novos casais. Navegue pela lista da pessoa que você conhece e, com ela, investigue detalhes que são importantes para você.

10.
Seja incisivo. Se o plano é abordar alguém que você não conhece, Fabiano Rampazzo, autor de livros de paquera, recomenda um ataque acachapante. “Seja oportuno e incisivo, para que a pessoa queira saber mais sobre você naquele mesmo instante”. Ou seja: ou simples “oi” tem muito mais chances de ser categoricamente ignorado. Se você é a parte interessada, aja, não espere que o xavecado responda tomando a iniciativa.

11.
Sinta-se único, mas desconfie. Se você recebeu uma cantada, pare e pense. “Tem sempre aquele cara que canta dez ao mesmo tempo e, quando recebe a resposta, nem lembra de quem foi. Por isso, vale conhecer um pouco de quem mandou o recado antes de responder”, recomenda a psicóloga Luciana Ruffo.

12.
Se interessou, não deixe o tempo correr: depois de alguns dias de conversa, saia do computador e encontre o paquera fisicamente para um cinema ou um café – de preferência em um local movimentado, com algum amigo por perto e durante o dia. A internet pode parecer um ambiente mais protegido, mas boa mesmo é a vida real.

O QUE NÃO FAZER

1. Jamais coloque uma foto sensual pensando em atrair um paquera. A não ser que o objetivo seja apenas sexo, fotos embaraçosas ou apelativas podem ter efeito diverso daquele que você procura. "Quanto mais você se expõe, mais chances tem de encontrar pessoas mal-intencionadas", diz a psicóloga Luciana Ruffo.
2. Esqueça, também, aquela foto de identificação na rede com seu labrador, como se fosse ele o dono do perfil e você só fizesse figuração. Tampouco adicione como foto principal sua imagem abraçada com seu primo, tio ou conhecido, mesmo que nela você esteja em seu melhor ângulo e com a melhor roupa.
3. Não destrua seu amor próprio online. É difícil dizer isso, mas ninguém gosta de quem não gosta de si próprio, mesmo que seja em um "post". Auto-ironia e algum sarcasmo podem funcionar bem, mas esqueça frases como "Estou muito carente" ou "Estou de bem com a vida" –que, segundo Daniela Mantegari e José António Ramalho, autores de "Amar.com", estão entre as mais repetidas nas redes.
4. Não seja apenas mais um. Avalie se vale a pena paquerar quem tem amigos demais. Não que seja proibido, mas quem é tão popular não consegue dar atenção individual. "Se a pessoa tem 2.500 amigos, parece que aceitou todo mundo que apareceu. Como chamar a atenção desse alguém, que tem tanta gente para coordenar?", pergunta Fabiano Rampazzo, autor de "Xaveco Pontocom".
5. Por outro lado, se você é o colecionador de amigos, também tome cuidado. A pessoa que você paquera, ao entrar no seu perfil, pode achar que você a cantou, assim como faz com as centenas de pessoas que estão lá. Afinal, é de se estranhar uma pessoa que tenha tantos amigos, de verdade. Ter uma lista pequena também não é obrigatoriamente um bom sinal. "Os extremos não são necessariamente maus. Mas, onde se foge do padrão, é preciso atenção", diz Luciana.
6. Não se deixe enganar. Os perfis falsos ainda existem –e aos montes. Por isso, é preciso atenção também ao receber uma cantada. “Atrás deles, qualquer baranguinha vira gata e o príncipe encantado pode ser um Shrek", diz Rampazzo. Às vezes, o efeito de uma cantada no ego ou a pressa em corresponder o interesse nublam nossa noção básica de perigo. Mas não desligue o radar: veja se o xavequeiro tem fotos reais, com amigos e família, se troca conversas com conhecidos e se deixa pistas sobre o que faz ou onde estudou. Outra estratégia fatal é a webcam; se estiver desconfiado, convide para um "cara a cara à distância".
7. Não ligue sua metralhadora xavequeira. A internet deixa rastros. Se você copiou e colou uma frase que acha genial para paquerar, não saia repetindo-a em qualquer perfil que encontrar pela frente. Não se sentir único costuma minguar qualquer paquera.
8. Cuidado com dados pessoais. Se seu perfil é aberto, não use o foursquare (aplicativo que mostra a sua localização) sempre que se movimentar, mesmo que esteja em um lugar bacana e queira se exibir para o pretendente.

Vacinas contra gripe são menos eficazes em obesos

A vacina contra a gripe pode ser menos eficaz em pessoas obesas, aponta um novo estudo desenvolvido na University of North Carolina (EUA). O estudo pode explicar um fenômeno visto durante a vacinação contra a gripe suína em 2009. De acordo com pesquisadores, obesos mostraram respostas imunológicas piores às vacinas.
Os cientistas analisaram pessoas que foram vacinadas em 2009 com a vacina contra o vírus comum da gripe para o inverno daquele ano. Os resultados mostraram que pessoas obesas, acima do peso e de peso saudável desenvolveram anticorpos contra a gripe no primeiro mês após a vacinação. Porém, o número de anticorpos caiu mais rapidamente nos pacientes que não tinham um peso saudável.
“Esses resultados sugerem que pessoas acima do peso ou obesas estariam mais propensas do que pessoas de peso saudável a terem gripe após a exposição ao vírus”, explica a pesquisadora Melinda Beck. “Estudos anteriores indicaram a possibilidade de que a obesidade possa prejudicar a habilidade do corpo humano de lutar contra vírus da gripe. Esses novos resultados parecem nos dar uma razão por que pessoas obesas estavam mais suscetíveis à influenza durante a pandemia do H1N1 quando comparados à pessoas de peso saudável”.
Essa diferença pode ser causada porque os níveis de anticorpos da vacina contra influenza diminuem significativamente em pessoas obesas. Além disso, um tipo de células brancas, os leucócitos, é defeituoso em pessoas acima do peso.

Prevenção da obesidade deve começar em casa

Para garantir bons resultados, a prevenção da obesidade deve começar em casa e ser feita desde criança. Segundo a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), essa prática é mais eficaz e ajuda a impedir o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como o diabetes.
"Se a gente começa a educar desde criança é lógico que teremos mais resultados no futuro. Quando uma criança aprende na escola e aprende a gostar do que é saudável, esse quadro muda, mas é preciso também envolver os pais para que o resultado seja melhor em toda a família", argumenta Maria Edna de Melo, representante da Abeso.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, atingindo cerca de um bilhão de pessoas, e responde como a quinta causa de morte. Uma pessoa pode ser considerada obesa quando o Índice de Massa Corporal é igual ou superior a 30, e com sobrepeso, com índice igual ou superior a 25. Para calcular é preciso dividir o peso (em quilos) pelo dobro da altura (em metros).

Conservadores sentem mais nojo do que liberais

Pesquisadores americanos desenvolveram um estudo que mostra que pessoas que têm ideais conservadores sentem mais nojo do que pessoas que têm opiniões liberais.
Para o estudo, pessoas foram expostas a imagens que haviam sido previamente julgadas por um grupo controle. As imagens incluíam fotos de um homem com minhocas na boca, fezes, feridas e vermes. Uma análise desse experimento mostrou que os participantes que tinham ideais políticos conservadores tiveram respostas mais intensas de nojo do que pessoas liberais.
“Eu acho que uma explicação plausível está mais ou menos na linha de que uma forma de entender algumas dessas atitudes sobre política e moralidade é que elas têm um componente emocional forte”, afirma David Pizarro, pesquisador da área. Ou seja, atitudes e comportamentos políticos podem ser refletidos na biologia do corpo.

EUA aprovam fundo para levar banda larga a todos os habitantes

Todos os norte-americanos terão acesso a Internet banda larga e telefone até o final da década, de acordo com novas regras adotadas por órgãos reguladores dos Estados Unidos.
As regras reformarão um sistema ineficiente, afetado por acusações de fraudes relativas a tarifas telefônicas, e devem resultar na economia de R$ 3,76 bilhões (US$ 2,2 bilhões) repassados a consumidores, estimou a FCC (Federal Communications Commission).
A FCC votou com unanimidade nesta quinta-feira para modernizar seu programa de serviço universal, com o objetivo de ajudar os 18 milhões de norte-americanos que não têm acesso à banda larga onde vivem e trabalham.
As novas regras repassarão cerca de US$ 4,5 bilhões em dinheiro público, gastos anualmente para subsidiar o serviço de telefone para famílias rurais, para serviços de Internet de alta velocidade em locais rurais e regiões onde a prestação de serviço é mais cara.
O terreno desafiador, as longas distâncias em relação a redes existentes e baixa densidade populacional estão entre os fatores que criam lacunas de infraestrutura na rede de distribuição, pois provedores de banda larga consideram estas áreas não rentáveis.
A construção de infraestrutura de banda larga para as áreas não atendidas pode começar no início de 2012 com o plano, levando a Internet de alta velocidade a centenas de milhares de moradias no médio prazo.

Risco de morrer do coração cai muito depois que jovem emagrece

Homens obesos têm 60% mais chances de morrer do coração

Jovens que estão com sobrepeso ou estão obesos têm maior probabilidade de morrer de doença cardíaca, de acordo com um estudo que monitorou quase 19 mil homens a partir de 18 anos por mais de 50 anos. Mas Lee Min, da Faculdade de Medicina de Harvard, em Boston (EUA), diz que os jovens que estão acima do peso podem reduzir esses riscos cardíacos emagrecendo.
No estudo, os pesquisadores coletaram dados de exames de rotina de estudantes de Harvard, que incluíam medidas de peso e altura. Depois, eles analisaram informações sobre pessoas que estavam nesse catálogo e morreram e descobriram que cerca de 11% dos homens morreram de doenças cardíacas.
Comparado com peso normal, homens de meia idade tinham 25% mais chances de morrer de doenças cardíacas se estivessem acima do peso e 60% se forem obesos.
No entanto, o risco cardíaco causado pelo excesso de peso desapareceu nos homens que não estavam mais gordos. Muitas vezes, "jovens adultos obesos tornam-se obesos adultos de meia idade", diz Lee.
- No entanto, se você é capaz de perder peso, quando você chegar ao peso normal, o risco você quando era jovem desaparece.
Stephen Kritchevsky, que estudou a perda de peso em adultos no Centro Médico Batista de Wake Forest, na Carolina do Norte, concordou.
- Pelo menos na meia idade, independentemente do seu histórico de vida, é provável que seja útil para a sua saúde tentar perder peso.
A equipe de Lee observou que os resultados podem não se aplicar às mulheres, já que não foram incluídos no estudo.

Uma em cada dez jovens atendidas no SUS tem doença transmitida pelo sexo

DST pode ser assintomática em até 80% das mulheres e em 50% dos homens

Um estudo nacional mostra que 9,8% das pacientes jovens atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) apresentaram infecção por clamídia.

O problema é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e mulheres e ser transmitida da mãe para o bebê na passagem pelo canal do parto.
A infecção atinge especialmente a uretra e órgãos genitais, mas também pode atingir a região anal, a faringe e ser responsável por doenças pulmonares. Se não tratada, é uma das causas da infertilidade masculina e feminina, e pode aumentar de três a seis vezes o risco da infecção pelo HIV.

A pesquisa ouviu ao todo 2.071 jovens, entre 15 e 24 anos de idade, atendidos em unidades do SUS nas cinco regiões brasileira. O levantamento foi feito pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, unidade da Secretaria de Estado da Saúde na capital paulista.


O médico Valdir Monteiro Pinto, coordenador do estudo no CRT/DST-Aids, comentou os resultados.


- A mulher infectada pela
Chlamyda trachomatis durante a gestação está mais sujeita a partos prematuros e a abortos. Nos casos de transmissão vertical, na hora do parto, o recém-nascido corre o risco de desenvolver um tipo de conjuntivite e pneumonia.

Ele alerta que a infecção pode ser assintomática em até 80% das mulheres e em 50% dos homens. Quando os sintomas aparecem, podem ser parecidos nos dois sexos: dor ou ardor ao urinar, aumento do número de micções, presença de secreção fluida.


As mulheres podem apresentar, ainda, perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor às relações sexuais, dor no baixo ventre e doença inflamatória pélvica.


Não existe vacina contra a clamídia. A única forma de prevenir a transmissão da bactéria é o sexo seguro com o uso de preservativos. Uma vez instalada a infecção, o tratamento deve ser realizado com o uso de antibióticos específicos e deve incluir o tratamento do parceiro ou parceira para garantir a cura e evitar a reinfecção.


A prevalência de clamídia entre as jovens avaliadas foi de 9,8%, sendo que 4% delas também tiveram resultado positivo para infecção por gonorreia.
 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

OUÇA A RÁDIO ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM

A Rádio Antena 10 está no ar com o melhor do Dance, Trance, Flash Dance e Pop.
Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 

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Com Dj Tony Toinho

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Proteína manda sinal para o corpo acumular gordura

Cientistas da Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que desativar a proteína galectina-12 pode ser a chave para tratar a obesidade e o diabetes. Isso porque a proteína desempenha um papel crucial no armazenamento da gordura.
A pesquisa mostrou que as cobaias que não tinham a capacidade de sintetizar a galectina-12 acumulavam 40% menos gordura corporal, além de apresentarem um incremento no metabolismo e menor resistência à insulina. 
Fu-Tong Liu, um dos autores da pesquisa, explica que "a galectina-12 parece sinalizar para as células de gordura é que é hora de conservar energia, em vez de queimá-la". Tanto a quebra como o armazenamento da gordura são processos intimamente ligados, que envolvem diversos sinalizadores. "Se nós pudermos interromper esse sinal, teremos uma chance de melhorar o metabolismo das gorduras e reduzir a resistência à insulina em pacientes com obesidade e diabetes", completa.
Segundo o especialista, a descoberta pode ajudar no tratamento da obesidade e, principalmente, do diabetes. Como a obesidade é sinalizador da doença, bem como a resistência à insulina, a desativação da galectina-12 poderia aumentar a qualidade de vida do paciente diabético.

Homens são mais engraçados do que as mulheres

Alguns homens acreditam que o sexo masculino é mais engraçado que o feminino, e um novo estudo mostra que isso pode até ser verdade, mas a diferença é pouca e, aparentemente, os homens são mais engraçados para outros homens, e não para mulheres.
Um grupo de pesquisadores americanos desenvolveu um estudo com o objetivo de definir qual sexo é o mais engraçado. Para isso, professores e alunos da Universidade de San Diego (EUA), e o editor de quadrinhos da revista americana The New Yorker realizaram um experimento envolvendo estudantes universitários.
Inicialmente, os pesquisadores selecionaram 16 universitários e 16 universitárias. Os participantes foram deixados sozinhos em uma sala durante 45 minutos enquanto escreviam legendas para 20 desenhos da The New Yorker, legendando 640 imagens no total.
Na segunda fase do experimento, 34 universitários e 47 universitárias foram chamados para darem notas dadas aos desenhos. Uma imagem era exibida com duas legendas aleatórias e anônimas. Os participantes escolhiam qual das duas era a mais engraçada.
Uma análise dos resultados obtidos mostrou que os homens tiveram resultados melhores, mas por pouco. Os homens que escreveram as legendas receberam em média 0,11 pontos a mais que as mulheres.
“Isso é triste para os caras”, disse o professor Nicholas Chritenfeld, que participou do estudo. “(Eles) acham que por serem engraçados eles vão impressionar as mulheres, mas eles estão na verdade impressionando outros homens que querem impressionar as mulheres”, completa.

Elogios não merecidos podem prejudicar a saúde emocional

Pessoas que se dão elogios não merecidos podem estar prejudicando sua saúde emocional. A visão positiva equivocada de suas realizações pode impedi-los de sentir desanimo e abatimento. Outra consequência pode ser que a pessoa pare de ver a necessidade de melhora nos seus esforços.
Pesquisadores da Universidade da Pennsylvania (EUA) e da Technological University (Singapura) desenvolveram quatro estudos, incluindo 295 universitários americanos e 2780 estudantes de Hong Kong entre as séries 7 e 12.
Nos dois primeiros estágios de um experimento, os estudantes foram misturados e separados em 4 grupos. Os participantes fizeram testes acadêmicos e disseram aos pesquisadores como eles achavam terem se saído, comparando suas performances com a de outros alunos. Depois disso eles responderam questionários que são frequentemente utilizados para a medição de sintomas de depressão.
No terceiro e no quarto estágios, alunos americanos receberam depoimentos falsos dos pesquisadores quanto às notas obtidas nos seus testes. Os cientistas disseram aos alunos que tinham tido alta performance que suas notas tinham sido ruins, e disseram o inverso aos alunos que foram mal nos exames. Grupos controle receberam suas notas reais sem comentários dos pesquisadores.
Os resultados do estudo mostram que os alunos que achavam que suas performances tinham sido muito melhores do que elas realmente foram tinham probabilidades maiores de se sentirem deprimidos do que aqueles que foram mais realistas em relação às suas notas.
“Esses resultados desafiam a noção popular de que a automotivação e prover comentários positivos para pessoas com baixas performances é beneficial para a saúde emocional”, afirmam os pesquisadores. “Ao invés disso, nossos resultados sublinham os benefícios emocionais da autoanálise e de comentários de performance”, eles completam.

Não existe planta milagrosa para emagrecimento

Chá de hibisco, de carqueja, verde, vermelho, branco… são infinitas as plantas vendidas sob a promessa de emagrecimento. Algumas são tidas como milagrosas, mas, segundo pesquisadores, não existe nenhuma que garanta o emagrecimento 100% eficaz.
Sérgio Tinoco Panizza, coordenador da Comissão de Fitoterapia do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, diz que os chamados fitoterápicos (produtos feitos a partir da plantas medicinais e consumidos como medicamentos) podem trazer efeitos colaterais, ao contrário do que muitos pensam.
O farmacêutico explica que o que funciona para uma pessoa não vai, necessariamente, funcionar para que a outra perca peso. Segundo Panizza, o ideal é que se descubra a causa da obesidade para então tratá-la.  “Não existe um produto milagroso que todo mundo possa tomar”, diz. “A clínica médica tem que individualizar mais o paciente”, sugere.

Libido excessiva pode ser sinal de raiva em humanos

A raiva, conhecida também como hidrofobia, é uma doença causada por um vírus e transmitida por animais doentes a animais sadios. Os principais bichos afetados são cães, gatos e morcegos, mas humanos também pode adquirir a doença.
Dentre os sintomas iniciais da raiva estão dores, espasmos e náuseas. O sintoma mais conhecido, o medo de água, é um sinal de que a evolução da doença atingiu um estágio em que a cura não é mais possível. Porém, há um sintoma incomum que também indica a impossibilidade de tratamento – o excesso de libido. Médicos explicam que em alguns casos, o primeiro sintoma da raiva que surge é a hipersexualidade, antes mesmo da dor e dos vômitos.
“Frequentemente as pessoas dizem ‘bom, se eu tiver sintomas eu irei ao médico’”, afirma Peter Costa, da Aliança Global de Controle da Raiva. “Se você foi mordido ou suspeita que você foi lambido ou arranhado por um animal infectado, você deve procurar tratamento dentro de 24 horas”, ele aconselha.

Comer peixe previne demência, aponta estudo

Comer peixe aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro e previne de doenças como demência. É o que aponta estudo realizado pela Northumbria University.
Manter uma dieta rica em ômega 3, ácido graxo presente nos peixes, tem bons efeitos para a saúde de jovens. O estudo tinha participantes com idade entre 18 e 35 anos e mostrou que o consumo do alimento reduziu níveis de cansaço mental depois de realizar tarefas mais difíceis.
Ainda que o resultado do estudo não mostre que ômega 3 ou óleos de peixe melhorem a saúde mental, os pesquisadores mostraram que há um aumento de fluxo sanguíneo para o cérebro, o que é importante para pessoas com mais idade.
Dr Philippa Jackson, autora do estudo, acredita que é graças ao aumento do fluxo sanguíneo no cérebro que se alimentar com peixer previne declínios cognitivos e demência.
Pesquisadores pretendem conduzir um estudo sobre o ômega 3 em pessoas com idade entre 50 e 70 anos.

Guia para muçulmanas propõe sexo em grupo para poligâmicos

Segundo o livro, problemas domésticos podem ser resolvidos com obediência e satisfação do marido. Foto: Getty Images
Segundo o livro, problemas domésticos podem ser resolvidos com obediência e satisfação do marido

Uma associação de esposas muçulmanas, que propõe a submissão da mulher para combater o divórcio e a violência doméstica, editou um guia que estimula o sexo em grupo para fortalecer os casamentos polígamos, assunto que gerou rejeição de entidades muçulmanas e de direitos humanos.
"Islamic sex, fighting Jews to return Islamic sex to the world" (Sexo islâmico, combatendo os judeus para devolver o sexo islâmico ao mundo, em livre tradução) é o título do manual de 115 páginas que foi distribuído entre as mais de 1 mil fãs na Indonésia, Malásia e Cingapura pelo "Obedient Wives Club" - Clube da Esposas Obedientes.
A organização alcançou notoriedade ao defender que as mulheres devem se comportar como prostitutas especialistas na cama para atender aos desejos dos maridos e manter a união familiar.
A espécie de "Kama Sutra" para preservação do casamento oferece, sem conter nenhuma fotografia ou desenho, instruções sobre como entreter, obedecer e dar prazer aos maridos.
Com este intuito pedagógico, a associação pretende melhorar o desempenho das mulheres que só oferecem 10% do desejo de seus cônjuges, segundo o texto.
A imprensa local divulgou trechos do manual, apesar de "a leitura ser restrita as integrantes do clube", disse à Agência Efe a diretora da associação na Indonésia, Gina Puspita.
"Alá garantiu ao homem a possibilidade de ter sexo simultâneo com todas suas esposas. Se a mulher assim agir, o sexo será melhor", diz um dos capítulos do guia, que estimula as mulheres a manter relações com seus maridos e com suas demais esposas.
Vários países muçulmanos mantêm a poligamia, prática pela qual os homens muçulmanos podem se casar com mais de uma mulher sempre que possuam meios para sustentá-las.
O livro mostra em outros capítulos como as mulheres podem satisfazer seus maridos descrevendo atos sexuais e defendendo que o sexo é uma forma de prece.
A fundadora do grupo, Maznah Taufik, considera que as separações são resultado do fracasso das mulheres em dar prazer a seus maridos. "O abuso doméstico acontece porque as esposas não obedecem aos maridos. O homem é o responsável pelo bem-estar da mulher, mas ela deve escutá-lo e obedecê-lo", disse Taufik à imprensa.
O manual recebeu duras críticas de inúmeros grupos muçulmanos, organizações de direitos humanos e até mesmo de ministros.
A responsável pela associação feminista Empower criticou a visão "atrasada e estreita" do papel da mulher no guia. "É realmente um insulto ao movimento de defesa dos direitos da mulher. Avançamos o suficiente para que as mulheres não sejam mais tratadas como meros objetos sexuais", defendeu.
Ratna Osnan, líder do grupo muçulmano Irmãs no Islã, denunciou que "os homens que abusam costumam utilizar o comportamento de suas esposas como justificativa de seus atos embora sejam sua responsabilidade".
O ministro de Assuntos Islâmicos da Malásia, Jamil Khir Baharom, anunciou que irá analisar o conteúdo do livro para determinar se é pornográfico ou ofensivo ao islã.
Na Indonésia - o país com mais muçulmanos do mundo onde 80% de seus 240 milhões de habitantes praticam esta religião - o clube se nega a fornecer mais detalhes sobre um guia de "uso privado e exclusivo".

Confira 6 maneiras práticas de banir o sedentarismo

Movimente-se ao telefone - prefira falar ao celular ou aparelhos sem fio para que, enquanto mantém a conversa possa ficar em pé ou caminhar  Foto: Getty Images
Movimente-se ao telefone - prefira falar ao celular ou aparelhos sem fio para que, enquanto mantém a conversa possa ficar em pé ou caminhar

Ocupe-se após as refeições - depois de almoçar, arrume algo para fazer que te obrigue a caminhar um pouco. Os níveis de gordura na corrente sanguínea são mais altos depois das refeições, fazer exercícios leves neste período estimula o metabolismo  Foto: Getty Images
Ocupe-se após as refeições - depois de almoçar, arrume algo para fazer que te obrigue a caminhar um pouco. Os níveis de gordura na corrente sanguínea são mais altos depois das refeições, fazer exercícios leves neste período estimula o metabolismo
Opte pelos assentos próximos ao balcão - em vez de escolher cadeiras e mesas, prefira se acomodar no banco em frente ao bar. Desta forma, as pernas ainda farão algum esforço para sustentar parte do peso do corpo   Foto: Getty Images
Opte pelos assentos próximos ao balcão - em vez de escolher cadeiras e mesas, prefira se acomodar no banco em frente ao bar. Desta forma, as pernas ainda farão algum esforço para sustentar parte do peso do corpo

Deixe o assento em casa - se você vai passear em um parque, não leve cadeiras. Sem ter lugar para sentar, vai acabar ficando mais tempo em pé e caminhar mais.   Foto: Getty Images
Deixe o assento em casa - se você vai passear em um parque, não leve cadeiras. Sem ter lugar para sentar, vai acabar ficando mais tempo em pé e caminhar mais.
Faça coisas pessoalmente - em vez de usar telefone e e-mail para se comunicar com colegas de trabalho, vá até a mesa da pessoa e converse pessoalmente   Foto: Getty Images
Faça coisas pessoalmente - em vez de usar telefone e e-mail para se comunicar com colegas de trabalho, vá até a mesa da pessoa e converse pessoalmente

Crie múltiplas estações de trabalho - mesmo que seja em uma mesma mesa, dividir os assuntos de trabalho obrigará você a se esticar e se mover para alcançar cada item. Se conseguir distribuir os objetos ao redor da mesa, conseguirá ainda mais movimento   Foto: Getty Images
Crie múltiplas estações de trabalho - mesmo que seja em uma mesma mesa, dividir os assuntos de trabalho obrigará você a se esticar e se mover para alcançar cada item. Se conseguir distribuir os objetos ao redor da mesa, conseguirá ainda mais movimento

Conheça dez fantasias sexuais preferidas das mulheres

Conheça alguns dos fetiches femininos
Conheça alguns dos fetiches femininos
 
Há homens que pensam que as mulheres não ficam pensando em sacanagem uma boa parte do dia e, por isso, precisam rever seus conceitos. Elas são experts em fantasias sobre situações apimentadas e fora do convencional.
A revista norte-americana Ask Men selecionou dez das fantasias femininas mais comuns, como ménage, trajes etc e concluiu que muitas conseguem realizar todos os fetiches surpreendendo a classe masculina.
Claro que há mulheres que ficam sentadas esperando que seus parceiros adivinhem e realizem seus desejos, mas a grande maioria parte mesmo é pro ataque. Confira e suspire.
Dominação: não, meu amigo, ela não quer ser dominada, ela quer mesmo é dominar! Embora adorem homens fortes, elas também adoram vê-los implorando por elas na cama, estando no controle e tendo total devoção do parceiro.
Ser dominada: mulheres adoram homens que não têm medo de mostrar sua testosterona e fantasiam em ser amarradas e dominadas. Elas querem sentir os dedos do parceiro segurando firme em seus cabelos, ela quer ser possuída e voltar à condição de pares fora das quatro paredes.
Professor/estudante: elas adoram a ideia de se fantasia de colegiais e provocar sua visão e seu prazer. Muitas ainda vão provocá-lo até ser irresistível ficar longe do corpo delas e a maioria espera levar umas belas palmadas. Sim, as palmadas mostram não apenas uma relação de dominação, como também ajuda a embarcar num clima muito quente.
Sexo com um desconhecido: a maioria não pensa no assunto, mas algumas realmente curtem a ideia. Sexo com alguém com quem não tem qualquer tipo de ligação pode ser muito prazeroso e elas imaginam que encontrarão um cara extremamente sensual que vai se aproximar e levá-las para um local reservado onde o clima pega fogo.
Ménage com outra mulher: sim, seus sonhos podem se tornar realidade, afinal, muitas mulheres hétero têm manifestado a vontade de ir para cama com você e outra mulher. Todavia, elas não querem ver o parceiro se divertir com a garota, porque sentem ciúmes. Ela é que seria o centro das atenções, enquanto você só observa.
Ménage com dois homens: ser adorada por dois homens lindos e heterossexuais é uma das fantasias mais recorrentes entre elas, que ainda é considerada um tabu para muitas. A ideia é que ela seja o centro das atenções e ações, sem necessariamente passar por uma dupla penetração, por exemplo.
Voyeurismo: sabe-se que os homens são mais visuais e se excitam apenas com imagens, mas as mulheres também curtem observar um casal "em ação". A fantasia pode ser observar o vizinho, uma orgia ou um casal no parque.
Uso de força: não, ela não quer ser estuprada. Na fantasia, há apenas um cara gato que a leva para a cama e "manda ver", mesmo com ela protestando e se debatendo e, no fundo, adorando cada minuto.
Exibicionismo: mesmo que sua namorada torça o nariz quando você sugere gravarem alguns vídeos eróticos, pode apostar que ela e as amigas já fantasiaram sobre a ideia. Se ela for bastante segura em relação ao corpo e a você, pode até topar. Algumas imaginam até outras pessoas assistindo ou se exibir em locais públicos e adoram a possibilidade.
Strip-tease: se falta coragem para tirar a roupa em público, para muitas sobra vontade de fazê-lo entre quatro paredes. Elas adoram a possibilidade de excitá-lo por meio de uma dança sensual, porque sua cara de bobo mostra o quanto a acha atraente e o quanto ela está no controle.

Consumo diário de café reduz risco de câncer de pele: estudo

O consumo diário de café reduz o risco de desenvolver basalioma, forma de câncer de pele mais frequente, segundo estudo publicado esta segunda-feira nos Estados Unidos e que parece confirmar pesquisas anteriores feitas com ratos.
Segundo os autores do estudo, as mulheres que bebem mais de três xícaras de café por dia têm reduzido em 20% o risco de desenvolver basalioma (carcinoma de células basais) em comparação com aquelas que consomem pouco ou nenhum café.
Para os homens, que parecem se beneficiar menos deste efeito protetor, ainda por razões desconhecidas, consumir mais de três xícaras de café por dia reduz em pelo menos 9% o risco de desenvolver câncer de pele.
A pesquisa, apresentada durante conferência da Associação Americana para a Pesquisa do Câncer (AACR, na sigla em inglês) em Boston (Massachusetts, nordeste), mostra que quanto mais café se consome mais se reduz o risco de basalioma.
Os autores do estudo se disseram surpresos com os resultados.
Embora já se tivesse observado uma relação entre a cafeína na forma de unguento e a diminuição do risco de câncer de pele, estudos epidemiológicos não tinham demonstrado este vínculo claramente.
"Nosso estudo indica que o consumo de café pode ser uma opção importante para ajudar a prevenir o câncer de pele", disse Fengju Song, um dos autores da pesquisa.
Com quase um milhão de novos casos de basalioma diagnosticados a cada ano nos Estados Unidos, fatores alimentares como o consumo diário de café, inclusive com modestos efeitos protetores, pode ter um grande impacto na saúde pública, informaram os cientistas.
A pesquisa foi feita com dados de dois estudos, um com 72.921 participantes entre 1984 e 2008 e o segundo com 39.976 pessoas entre 1986 e 2008.
Esta não é a primeira vez que se atribuem propriedades anticancerígenas ao café. Em maio deste ano, outro estudo feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard descobriu que os homens que bebem seis xícaras de café por dia reduzem em 20% o risco de desenvolver câncer de próstata.

Estudo relaciona violência ao alto consumo de refrigerante

Uso excessivo da bebida aumentaria em 15% a chance de conduta agressiva

O alto consumo de refrigerantes entre os adolescentes pode estar ligado a um comportamento mais agressivo, diz um estudo publicado nesta segunda-feira pela revista Injury Prevention.

A pesquisa observa que os adolescentes que bebem mais de cinco latas de refrigerantes não-dietéticos são significativamente mais propensos a ter atitudes violentas, como portar armas e cometer agressões. O estudo baseou-se em entrevistas com 1.878 adolescentes de 14 a 18 anos de 22 escolas públicas da cidade americana de Boston.


Os jovens foram classificados em duas categorias: "baixo consumo", até quatro latas por semana; e "alto consumo", mais de cinco latas por semana. Um terço dos entrevistados ficou na categoria de "alto consumo". Eles foram perguntados sobre recentes comportamentos ou atitudes violentas com companheiros ou familiares e se portavam faca ou arma de fogo.


Essas atitudes foram avaliadas junto a outros fatores que poderiam influir nos resultados, como o gênero, consumo de álcool, de tabaco e as horas de sono.


O estudo constatou que 23% dos que bebiam uma ou nenhuma lata de refrigerante por semana responderam que tinham o hábito de portar armas. Já entre aqueles que bebiam mais de 14 latas por semana o número chegava a 43%.


A proporção daqueles que tiveram condutas violentas com os companheiros se elevava de 15% naqueles que quase não bebiam refrigerantes para 27% entre os que bebiam 14 ou mais por semana.


Como conclusão, os pesquisadores afirmam que os adolescentes que são altos consumidores deste tipo de bebida têm entre 9% e 15% mais propensão a apresentar condutas violentas.


"Pode haver uma relação direta causa-efeito, talvez devido ao conteúdo de açúcar ou cafeína nessas bebidas, ou pode haver outros fatores, não analisados ainda, que relacionem alto consumo de refrigerantes a agressão", indica o estudo.

Células de sangue menstrual são transformadas em embrionárias

Médicos do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), em parceria com o Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conseguiram transformar células do sangue menstrual em células-tronco pluripotentes induzidas (iPS, na sigla em inglês) - reprogramadas para terem as mesmas características de células embrionárias.
Trata-se de um importante avanço nas terapias celulares, que prometem reparar tecidos danificados por doenças ou traumas, já que as células embrionárias são capazes de se transformar em outros tecidos.

A ideia dos pesquisadores é gerar e estudar as células do músculo cardíaco de duas pacientes que têm uma arritmia cardíaca rara, chamada síndrome do QT longo. A primeira tentativa será com mãe e filha - que já tiveram amostras do sangue menstrual colhidas. Por conta da doença, elas sofrem crises de arritmias e podem ter uma morte súbita.

“Com as células induzidas, vamos reproduzir a doença de mãe e filha  in vitro e estudar as atividades elétricas envolvidas. Isso vai permitir entender o comportamento anormal das células e testar novas drogas”, explica o pesquisador Antonio Carlos Campos de Carvalho, coordenador de ensino e pesquisa do INC.
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