Os pesquisadores observaram com o equipamento de ressonância magnética não apenas a atividade cerebral, mas também os movimentos da boca e da laringe de Harry Yeff, conhecido como Reeps One.
Os cientistas da UCL constataram que o cérebro do mestre do "beatbox" apresentava atividade em bem menos áreas do que o do iniciante.
A explicação para isso, segundo a estudiosa Carolyn McGettigan, é que duas áreas do cérebro de Yeff, o cerebelo e o córtex motor, parecem trabalhar com muito mais intensidade e foco.
"Começou como brincadeira, mas agora tenho a prova científica, dada por médicos, de que realmente sou um mestre", disse Reeps One à BBC.
O artista afirma ter ficado fascinado pela experiência, mas que a primeira coisa que pensou foi que não tinha ideia da enormidade do tamanho da própria língua.
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