A pesquisa, publicada na revista especializada "Jama", é uma análise de 57 outros estudos sobre métodos de sexagem de embriões, envolvendo mais de 6.000 gestações.
O método vitorioso envolve a busca de fragmentos do DNA do cromossomo Y (marca genética da masculinidade) no sangue da mãe. Se os pedaços do Y estiverem presentes, trata-se de um menino. Do contrário, o bebê é uma menina.
Para a líder do estudo, Diana Bianchi, do Centro Médico Tufts, em Boston, a precisão do método impressiona. Mas há a preocupação ética com o uso do teste para guiar abortos seletivos de meninas em países como a China.
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