quarta-feira, 13 de abril de 2011

Bebidas doces fazem mal ao coração

O consumo de bebidas adoçadas com açúcar aumenta o risco cardiometabólico, aponta estudo canadense. Jean-Pierre Despres, da Universitè Laval, em Quebec, analisou a relação entre obesidade abdominal, síndrome metabólica - que aumenta o risco de doença cardíaca - e risco cardiometabólico.
"Estamos enfrentando uma séria ameaça à saúde pública global causada em parte pelo excesso de consumo de bebidas adoçadas com açúcar", diz Despres. O cientista acredita que é necessário educar as pessoas sobre a relação entre seus hábitos de consumo de bebidas e sua saúde, pois isso ajudaria a impedir o surgimento de doenças crônicas.

Aveia ajuda a emagrecer e auxilia no funcionamento do intestino

Alimento pode ser consumido com frutas no café da manhã e em pratos variados 

Dentre os cereais, todos muito importantes para a dieta e a saúde, a aveia é o mais rico em fibras e o mais barato. Alguns de seus benefícios são prolongamento da sensação de saciedade, diminuição do colesterol ruim (LDL) e melhora no funcionamento do intestino. Além disso, está disponível em grande parte dos supermercados, tem um gosto agradável para a maioria dos paladares e possui versões em flocos, farelo e farinha, o que permite variar o consumo.

Para quem está em um processo de emagrecimento, a aveia é indicada porque possui digestão lenta. É por isso que seu consumo faz a saciedade durar e a fome demorar para chegar. Segundo a nutricionista Elisa Yaemiiam Jo, do Hospital São Luiz Maria, mais vale comer uma porção de aveia, um carboidrato complexo, que um pão francês, um carboidrato simples. "O pãozinho possui somente a farinha de trigo, que não é suficiente para saciar o organismo durante muito tempo. Já a aveia é cheia de fibras", explica. 
Adote aveia na sua dieta - Foto: Getty Images
São essas fibras, chamadas fibras solúveis, que ajudam a reduzir as taxas de colesterol ruim e, por consequência, protegem contra doenças cardiovasculares. Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) concluiu que esse efeito benéfico ocorre porque o cereal atrapalha fisicamente a absorção de vários tipos de gordura no intestino e, por isso, impede sua transformação em colesterol.

O fisiologista da Unifesp Renato Romani ressalta que a queda nos níveis de colesterol varia de pessoa para pessoa. Mas, segundo ele, 70% daqueles que ingerem aveia têm mais chances de conseguir tal diminuição. A probabilidade de sucesso é ainda maior para quem tem uma boa alimentação diária, faz exercícios físicos e controla o estresse.
As fibras que combatem o colesterol alto também são as responsáveis pelos impactos positivos da aveia na função intestinal. "É no intestino que os nutrientes necessários ao organismo são absorvidos e que aqueles que não servem para nada são eliminados", diz a especialista da Setha Consultora Nutricional, Selva Sierro. Mas, para possibilitar esse trabalho das fibras, é necessário beber bastante água.

Consumo
Romani aconselha ingerir aproximadamente 75 gramas de aveia por dia para que o organismo possa tirar o melhor proveito possível desse alimento. Para se ter uma ideia, uma colher de sopa cheia tem em média 20 g. Para saber quanto uma criança deve ingerir diariamente, some a idade dela ao número cinco. Se seu filho tem dois anos, por exemplo, deve consumir sete gramas todos os dias. "A ingestão deve começar a partir dos dois anos, salvo recomendação médica", orienta Selva. 
As formas em que o cereal é encontrado são tão variadas quanto suas vantagens para a saúde. De acordo com Selva, o farelo é o mais nutritivo, seguido pelos flocos e, depois, pela farinha. "Mas as diferenças são mínimas, o importante é ter prazer nas refeições?.

Independente da versão, a aveia pode entrar em cena já no café da manhã. Acrescente duas colheres de sopa de aveia no leite, no iogurte ou sobre frutas, como mamão, banana e abacate. Ao longo do dia, é possível introduzir a aveia nas refeições sem que ela mude muito o sabor da comida. Uma boa pedida é usar a farinha de aveia no lugar da farinha de trigo nas receitas.

Cinco pistas para escolher o sutiã certo

Modele os seios e evite dores nas costas com estas dicas 

Quando tem uma noite especial em vista, você passa horas escolhendo o modelo que vai usar. No dia-a-dia, entretanto, o cuidado acaba ficando de lado e você mal repara na cor do sutiã que usa (quem dirá nas características dele). Saiba que não é apenas o prejuízo estético que surge e decorrência disso, mas também há riscos de dores nas costas e de arranhões (nos casos de quem é adepta dos aros metálicos). Com ajuda com consultor de Moda Gustavo Sarti e da equipe da Outlet Lingerie, veja como escolher sua roupa íntima sem se arrepender depois.

1. Costas largas e seios pequenos
Além dos números, que medem as costas, muitas marcas oferecem variação no tamanho das taças: Taça A; Taça B e Taça C, de acordo com o tamanho dos seios propriamente ditos. Isso traz mais conforto, por exemplo, para mulheres que têm as costas largas e os seios pequenos. É possível comprar um modelo de número maior se que haja folga de tecido ou espaço na frente. O mesmo vale para uma mulher com as costas estreitas e seios volumosos.

2. Aros metálicos
Os aros metálicos de sustentação oferecem um risco: romperem a costura, machucando sua pele. Por isso, prefira marcas de boa qualidade que, além de acabamento reforçado, dispõem de pontas arredondadas, evitando que arranhões, furos e até cortes na pele da região dos seios, que é muito sensível.

3. Alças reforçadas
O cuidado com as alças não vale apenas para as mulheres que têm seios volumosos. Mesmo que não seja o seu caso, prefira um modelo mais resistente na hora de praticar esportes. Isso porque, durante os movimentos, há risco de romper as fibras elásticas da região. Isso aceleraria a flacidez dos seios.

4. Apertados demais
Modelos com bojos e bolhas de enchimento são a melhor pedida para quem deseja aumentar os seios. Só não queira turbinar o efeito comprando um modelo mais apertado do que seu corpo pede. Com isso, além de sentir dores nas costas e nos ombros, você prejudica a circulação sangüínea (como acontece com roupas apertadas demais). A falta de oxigenação prejudica a pele, que envelhece mais cedo.

5. Faixa no tórax
Você mal repara, mas é ela quem dá sustentação para os seus seios (as alças mantêm o sutiã na posição adequada). Por isso, dê preferência a modelos mais reforçados e com uma faixa de tecido mais largo nesta região. Assim, você a te evita um erro comum: comprar um modelo apertado demais, achando que ele traz mais segurança.


Cochilo depois do almoço favorece a memória e o coração

Bastam apenas 15 minutos para que o seu organismo se beneficie com a soneca 

Em casa, ele já reinava absoluto. Nas empresas e escritórios, além de liberado tem virado febre mundial. Se para alguns o cochilo (aqueles poucos minutos de sono) não faz a menor diferença ou é sinônimo de preguiça, para a maioria é tão valioso que revigora o corpo e fortalece a memória.

O fato foi recentemente comprovado por pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), após testes feitos com 39 jovens saudáveis. Os participantes tinham que decorar cem nomes e rostos na hora do almoço. Em seguida, uma parte deles era liberado para dormir.

Às 18h, o grupo voltava e precisava decorar outros cem nomes e rostos. A conclusão do estudo foi de que os 20 jovens que tiraram uma soneca apresentaram desempenho 10% melhor na tarefa, o que apontou para um melhor funcionamento do cérebro após a soneca.

Mas será que todo o organismo se beneficia com o cochilo após a hora do almoço? O   pneumologista Denis Martinez, e o neurologista Shigueo Yonekura, do Instituto de Medicina e Sono, que mostram por que o cochilo faz bem para o corpo e para a mente 
Cochilo hora do almoço
Almoço: horário nobre do cochilo
Ao contrário do que muita gente pensa, o sono que bate logo depois do almoço não é conseqüência da ação da alimentação no organismo e sim, um instinto natural do nosso organismo, que reage assim quando nossas reservas de energia caem.

"Fomos nos adaptando a correria dos tempos modernos e deixando de cochilar na hora do almoço, mas a sesta é tradicional em muitos países (principalmente nos países europeus) até hoje, por ser uma necessidade biológica do ser humano já que por volta deste horário, as reservas de ATP e glicogênio que nos dão energia sofrem uma baixa", explica Denis Martinez. "Nestes casos, o cochilo não indica nenhum tipo de distúrbio e não interfere na qualidade de sono à noite", afirma. 
Mas e o papel da comida nesta história então?
Ela deixa nosso organismo um pouco mais lento já que o processo de digestão requer certo gasto energético para se concretizar, porém, este gasto é praticamente insignificante, o que explica a pouca relação da ingestão de alimentos e o sono na hora do almoço: "juntando a baixa de energia natural e biológica que sofremos na hora do almoço, com a pequena moleza típica da digestão, ficamos mais sonolentos, mas o processo digestivo interfere muito pouco na sonolência que sentimos", explica Denis Martinez. 
insônia
Noites mal dormidas x cochilos constantes
Se por um lado o sono na hora do almoço é um processo natural e biológico, por outro, sua recorrência em outros períodos do dia de forma intensa, pode ser sinal de que você tem algum distúrbio do sono.

Em geral, pessoas que se sentem sonolentas ao longo do dia ou não se sentem descansadas depois da soneca, sofrem de insônia, apneia do sono ou algum distúrbio do sono, e como não conseguem repor a energia de forma suficiente durante a noite e até mesmo depois de um cochilo, continuam sonolentas.

"Quando isso acontece, o ideal é procurar um especialista e identificar o distúrbio, para manter a qualidade de seu sono e evitar o estado de soneca constante. Tem gente que acha que o cochilo atrapalha o sono à noite e na verdade não é assim que funciona. Muitas vezes, um simples e gostoso cochilo não atrapalha o sono, mas é um indício de que ele já não vai bem", explica Denis. 
30 minutos depois, você já está pronto para outra!
Se já está comprovado que 15 minutos são suficientes para deixar nosso corpo em ordem, a média de tempo que levamos para voltar ao estado normal depois do cochilo ainda é bastante discutível:

"alguns especialistas acreditam que apenas cinco minutos já são suficientes para a pessoa voltar a ativa numa boa depois do cochilo, já outros, explicam que este tempo depende da duração do cochilo. Se a pessoa cochilou mais de 20 minutos, deve demorar cerca de uma hora e meia para voltar ao normal. Acredito que uma média razoável são 30 minutos após a soneca", explica Denis. 
Haja memória!
A parte do cérebro que mais trabalha ao longo do dia é exatamente a que está ligada a memória. Quando não dormimos bem, ela reflete o nosso cansaço, e é por isso, que em geral, pessoas sonolentas não conseguem focar sua atenção e muito menos se lembrar de algo.

O sono funciona para nós seres humanos como um repositor de energia. Durante a noite, enquanto dormimos, repomos nossas energias através da produção de ATP e glicogênio, que abastecem nosso organismo para o dia seguinte: "se a pessoa não dorme, se sente muito mais cansada e desatenta porque está com suas reservas de glicogênio e ATP em baixa. Quando cochilamos por cerca de 15 a 20 minutos, conseguimos ativar este mecanismo de forma a repor parte das energias perdidas ou que não foram repostas durante a noite", explica Denis.  
Memória e concentração: além do cansaço e da irritabilidade, a pessoa que sofre de insônia também apresenta dificuldades de concentração e memorização de fatos recentes.

Para Shigueo Yonekura, isso acontece porque interrompemos um processo natural de memorização e aprendizado. "É durante o sono que gravamos o que aprendemos ao longo do dia. Se o sono falha, a memória e a concentração ficam prejudicadas", diz. 
15 minutinhos que valem ouro
Se você é do tipo que acha sinal de preguiça tirar uma sonequinha na hora do almoço, preste atenção em alguns dos benefícios que ela traz a saúde:

-Fortalece a memória

-Diminui os riscos de ataques cardíacos

-Confere mais disposição e energia

- Aumenta a concentração, reduzindo acidente
Aumenta a sua produtividade no trabalho 
cochilo
Consequências para a saúde de quem não dorme bem
-Obesidade: "durante a noite produzimos a leptina, um inibidor natural de apetite. Quando não dormimos, cai a produção deste hormônio e a pessoa fica mais propensa a ganhar peso", explica Shigueo.

-Envelhecimento precoce e dificuldade de crescimento: Shigueo explica que é também durante o sono que produzimos o GH, hormônio do crescimento, responsável pelo crescimento do nosso corpo e pela elasticidade da nossa pele.

-Baixa de testosterona: outra consequência da insônia, para os homens, é a baixa da produção de testosterona, diminuindo a libido. "É durante o sono que repomos muitos de nossos hormônios, se dormimos mal, deixamos de produzi-los de maneira natural", finaliza Shigueo. 

Corrimento vaginal pode indicar doenças infecciosas e até DSTs

Mulheres devem se atentar a anormalidades como mal cheiro e coceira 

Corrimento vaginal é o nome dado ao líquido ou muco que sai da vagina. Ele é uma preocupação comum entre as mulheres de todas as idades, levando muitas delas às consultas ginecológicas. Certa quantidade de secreção vaginal é normal, a menos que ocorra com coceira, ardor ou outros sintomas desagradáveis, como o mau cheiro.

Esta coluna irá analisar os sinais normais e anormais de secreção vaginal, incluindo as causas mais comuns de corrimento anormal.

Antes de discutir corrimento vaginal, é importante ter um entendimento básico da anatomia reprodutiva feminina. O corrimento vaginal, geralmente, não é perceptível até que saia da vagina, que é a passagem do útero ao exterior do corpo. No fundo da vagina fica o colo do útero, enquanto na extremidade inferior (para fora) fica a vulva, que inclui os lábios vaginais e o clitóris.

A secreção vaginal é composta de células da pele da vagina e do colo uterino, sob a influência do hormônio feminino estrogênio. Mulheres que passaram pela menopausa e meninas antes da primeira menstruação, normalmente, têm secreção vaginal mínima, como resultado de menores níveis de estrogênio.

Em mulheres que estão na pré-menopausa, é normal ter um pouco de secreção, um muco espesso e inodoro, diariamente. No entanto, a quantidade e consistência da descarga variam de uma para outra, assim como a quantidade, que também pode variar em diferentes momentos durante o ciclo menstrual. Pode tornar-se mais perceptível em certos momentos, como na gravidez, com o uso de pílulas anticoncepcionais / adesivos / anel vaginal, perto da ovulação e, ainda, na semana antes do período menstrual.

Normalmente, a secreção vaginal contém células epiteliais, bactérias, muco e fluido produzido pela vagina e colo do útero. Uma descarga normal, muitas vezes, tem um ligeiro odor e pode causar uma ligeira irritação da vulva. Esta descarga ajuda a proteger o trato genital e urinário contra infecções e proporciona lubrificação dos tecidos vaginais para as relações sexuais.

Quando procurar ajuda médica

Ter secreção vaginal é comum e normal. No entanto, diante dos seguintes sintomas, o corrimento vaginal não é normal e deve ser avaliado pela ginecologista:

- Coceira na vulva e entrada da vaginal
- Vermelhidão, ardor, dor ou inchaço da pele vulvar
- Coloração amarela-esverdeada, cinza ou que lembre nata de leite
- Mau cheiro
- Presença de sangue fora do período menstrual
- Dor durante o coito ou micção
- Dor abdominal ou pélvica

Causas

As causas mais comuns de corrimento vaginal incluem:

- Infecção vaginal (causada por fungos ou infecção bacteriana)
- Reação do organismo a corpo estranho (como um tampão ou preservativo esquecido) ou substância (tais como espermicida)
- Alterações que ocorrem após a menopausa podem causar secura vaginal, especialmente durante o sexo, bem como um corrimento aquoso ou outros sintomas. 

Exame clínico

Não é possível saber se o corrimento vaginal é normal ou não com certeza sem um exame ginecológico. Um exame físico é a maneira mais exata de determinar a causa do corrimento vaginal anormal. Não inicie o tratamento em casa antes de ser examinada pela ginecologista, pois o tratamento por conta própria pode tornar mais difícil fazer um diagnóstico preciso.

Antes do exame, a médica pode fazer perguntas, tais como:

- Você tem dor nas costas, abdome ou pelve?
- Você tem um novo parceiro sexual?
- Quando foi sua última menstruação?
- Você toma algum medicamento?
- Esteve recentemente utilizando duchas íntimas ou algum outro produto na região íntima?

Durante o exame, a médica vai examinar toda a área externa genital e irá realizar um exame interno, em pacientes que já não são mais virgens, com um aparelho chamado espéculo vaginal ("bico de pato").

Tratamento

Em alguns casos, é possível fazer um diagnóstico e iniciar o tratamento imediatamente, com base no exame. Em outros casos, pode ser necessário realizar alguns exames antes do tratamento, que pode ser por meio de comprimidos, cremes ou óvulos vaginais. A duração do tratamento depende do tipo de corrimento e da gravidade.

Os parceiros sexuais de mulheres com uma infecção transmitida sexualmente, como a clamídia, gonorréia ou trichomoníase, devem receber tratamento concomitante. Para outras infecções, como fungos (candidíase) ou vaginose bacteriana, o parceiro sexual não precisa, necessariamente, de tratamento. Se for necessário, você deve evitar ter relações sexuais até que ele seja concluído.

Muitas mulheres preferem não visitar a médica. No entanto, o auto-tratamento pode retardar o diagnóstico correto, ser oneroso, ou até mesmo causar sintomas piores. Na maioria dos casos, um exame físico deve ser realizado antes de qualquer tratamento. Em particular, você não deve realizar duchas vaginais para se livrar dessa secreção porque pode piorar o quadro.

As mulheres que desenvolvem infecções bacterianas ou por fungos de repetição frequentemente podem ser aconselhadas pela ginecologista a usar um tratamento preventivo.

Hábitos

Corrimento vaginal anormal pode ser mais propenso a se desenvolver em mulheres que tem certos hábitos, tais como:

- Duchas vaginais
- Absorventes íntimos diários
- Desodorantes íntimos, lenços umedecidos
- Banhos de banheira frequentes e outros produtos de banho muito perfumados e coloridos
- Roupas sintéticas e apertadas

Práticas saudáveis incluem:

- Higiene com água morna e sabonete próprio para lavar genitália, usando apenas as mãos, sem buchas.
- Uso de calcinhas de algodão, evitando as de lycra
- Evitar o uso de lenços umedecidos ou papel higiênico perfumado e colorido.

Chefe mulher é mais propensa a ajudar os funcionários homens

Mulheres tendem a ter a síndrome da abelha-rainha quando são chefes. Foto: Getty Images
Mulheres na chefia podem ter a síndrome da abelha-rainha

Ter chefe do mesmo sexo não é um bom indício para mulheres, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos. A líder é mais propensa a bloquear as perspectivas femininas de promoção e, por outro lado, a ajudar os homens. Essa situação é chamada de síndrome da abelha-rainha.
O levantamento realizado por psicólogos contou com a opinião de mais de 2 mil funcionários. Uma possível explicação para o fato seria eliminar a concorrência indesejada e se misturar aos homens em organizações dominadas por eles. A publicação Social Science Research divulgou esses dados.
De acordo com o jornal Daily Mail, estudos anteriores também obtiveram resultados semelhantes. Em 2008, cientistas alemães relataram que as trabalhadoras que respondem a uma supervisora sofrem mais de depressão, insônia, dores de cabeça e azia. E uma análise britânica do ano passado mostrou que dois terços delas preferem um chefe do sexo masculino.

Estudo mostra que mães jovens tendem a descuidar da saúde

Mães jovens não têm tempo de se cuidar. Foto: Getty Images
Mães jovens ingerem muita gordura saturada e poucas verduras

Um estudo divulgado pela CNN sugeriu que mães jovens acabam descuidando da própria saúde para dedicarem-se com mais afinco ao bebê.
A pesquisa, realizada por cientistas da Universidade de Minnesota, acompanhou 1500 jovens de até 25 anos, de etnias e grupos socioeconômicos variados, e concluiu que aqueles que não têm filhos se exercitam mais do que os que já são pais. As mães ainda apresentaram Índice de Massa Corpórea (IMC) muito acima do que as colegas sem filhos, devido aos hábitos pouco saudáveis que adotaram após o nascimento da criança, com aumento no consumo de gorduras saturadas e bebidas açucaradas (refrigerantes e energéticos) e decréscimo na ingestão de verduras como brócolis e espinafre. De acordo com o estudo, esta diferença não foi tão significativa entre os homens.
Jesica Berge, líder da pesquisa, nos Estados Unidos, disse que as mães acabam tendo pouco tempo para preparar refeições saudáveis para si por priorizarem a criança, optando, assim, por pratos rápidos e processados: "a demanda de coisas a fazer é tão grande que elas sacrificam a alimentação saudável para ganhar tempo e acabam preparando alimentos ricos em gordura", explicou.
A pesquisadora descobriu ainda que as mães jovens tentam se alimentar de maneira adequada e consomem tantas frutas, grãos, fibras e cálcio quanto as mulheres da mesma idade que ainda não têm filhos e os primeiros meses na companhia do bebê são os que mais apresentam riscos à saúde dos jovens adultos, pois "é uma fase nova, na qual eles estão aprendendo a ser pais e ainda passam pela adaptação de deixarem de ser apenas filhos para tornarem-se responsáveis pelo bebê e por si mesmos, precisando encontrar o equilíbrio ideal", justificou Jesica.

Diabetes e pressão alta: crianças também têm doenças de adultos

Hipertensão arterial, diabetes, gordura no sangue, enxaqueca, AVC, depressão, ansiedade e até mesmo anorexia não são mais associadas aos adultos; .... Foto: Getty Images
Hipertensão arterial, diabetes, gordura no sangue, enxaqueca, AVC, depressão, ansiedade e até mesmo anorexia não são mais associadas aos adultos; especialistas reforçam a necessidade de hábitos saudáveis desde a primeira infância

Já se foi o tempo em que arranhão no joelho, dor de barriga ou mal-estar seguido de gripe eram as principais reclamações vindas das crianças. De acordo com estudos recentes sobre o tema e a observação diária de especialistas da área, algumas doenças consideradas como "coisa de adulto" agora também atingem os pequenos.
De acordo com os profissionais, as principais "novidades" nos consultórios médicos são as síndromes metabólicas como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, aumento da gordura no sangue, enxaqueca e AVC. Dentre os problemas psicológicos, estão a depressão e ansiedade excessiva. A obesidade também está entre os principais problemas e, segundo o Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, já atinge 30% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos.
Para a Dra. Vera Koch, chefe da unidade de nefrologia do Instituto da Criança do HCFMUSP, a obesidade infantil tem a ver, inclusive, com a melhora da situação socioeconômica do país: "A alimentação melhorou, só que a dieta ainda é muito desregrada, com grande consumo de carboidratos, de produtos industrializados - que são ricos em sal - e de gorduras saturadas, vindas da proteína animal."
Ela recomenda que os pais não esperem que os sintomas apareçam para procurar ajuda: "A partir da visita regular ao pediatra é possível verificar se o desenvolvimento e o crescimento estão acontecendo da melhor maneira", ela explica.
Segundo a Dra. Ana de Jesus Cristovão, pediatra da Beneficência Portuguesa de São Paulo, alguns fatores que compõem a vida moderna são responsáveis por essas mudanças. "Acredito que o chamariz comunicativo para os alimentos chamados 'fast food', a Internet, a vida nas grandes cidades e a violência urbana, sejam os principais fatores para o aumento dessas doenças em crianças."
De olho na pressão da criançada
Em novembro de 2010, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo divulgou um estudo realizado pelo Instituto da Criança do HCFMUSP, com cerca de 1,6 mil crianças, que mostrou que bebês com baixo peso podem virar adultos hipertensos. Uma das explicações tem a ver com um ciclo hereditário que pode afetar a vida adulta.

O Instituto frequentemente faz mutirões para medir a pressão arterial de crianças e adolescentes, e os especialistas têm observado que, em média, 30% dos pacientes atendidos apresentam algum quadro de obesidade ou sobrepeso, um dos problemas relacionados à hipertensão.
A Dra. Vera Koch acrescenta que os problemas relacionados ao peso podem, inclusive, começar na barriga da mãe: "Muitas crianças brasileiras tiveram na geração passada um histórico de desnutrição. Quando isso a afeta no útero, o feto entende que precisa armazenar energia para sobreviver. Antigamente, chamávamos isso de 'metabolismo avarento', ou seja, o indivíduo que estoca e usa pouco. O fenômeno é visto em todos os países do mundo que saem de uma situação de desnutrição para a fartura."
Enxaqueca e AVC também acontecem na infância
A Secretaria de Saúde do Estado divulgou, em 2009, dados relacionados à incidência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) em crianças. Em 2008, foram registrados 266 casos, com 28 óbitos e, em 2009, foram 177, entre crianças até 14 anos de idade.

Para este tipo de problema, não há prevenção, mas em alguns casos as sequelas são reversíveis, podendo ser tratadas com fisioterapia e psicologia. Na ocorrência do AVC, os pais devem investir em um acompanhamento médico intensivo, pois uma vez que a causa é determinada, a repetição do problema pode ser prevenida.
A Secretaria também alerta sobre a enxaqueca, que vem se mostrando outro problema recorrente. É preciso saber diferenciar uma simples dor de cabeça de um quadro mais sério, e redobrar os cuidados na ocorrência de alterações de humor, vertigens, náuseas, vômitos e dores abdominais. O problema exige medicação adequada e mudanças de hábito, como uma rotina de alimentação regrada, boas noites de sono e cuidados com a exposição ao sol.
Pouca idade, muita preocupação
Os distúrbios psicológicos também já chegaram às cabecinhas das crianças. De acordo com a Dra. Carolina da Costa, psiquiatra do Programa de Ansiedade Infanto-Juvenil do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP, os transtornos de ansiedade e depressão são os dois problemas mais comuns entre crianças e adolescentes.

A especialista associa, como um dos fatores ligados à ansiedade, a rapidez com que se multiplicam notícias sobre tragédias sociais e catástrofes naturais: "As crianças estão demonstrando preocupações mais típicas da idade adulta, além de ficarem muito atentas aos problemas do ambiente em que vivem, como uma separação dos pais, por exemplo."
Entre os sintomas físicos elencados pela psiquiatra estão dor de barriga constante, dor de cabeça, coração acelerado e dificuldade de respirar.
Já os casos de depressão são caracterizados, de um modo geral, por medos e preocupações excessivas, que merecem atenção redobrada quando acarreta prejuízos à criança: "Existem medos típicos de cada idade, que estão dentro do desenvolvimento normal. Mas é importante observar se isso acarreta perdas, como o medo de ir à escola, de fazer perguntas à professora ou apresentar trabalhos escolares, ou ir a eventos que distancie a criança dos pais, caracterizando assim uma fobia social", explica.
A criança depressiva apresenta mudanças de humor e tristeza contínua, falta de disposição para brincar, alterações de sono e alimentação, pensamentos ruins e a tendência à autodepreciação e diminuição da autoestima. "São sintomas bem parecidos com os que ocorrem com o adulto, o que difere é a forma como isso é observado. O adulto terá problemas no trabalho, enquanto a criança terá alterações dentro do contexto infantil, brincando menos, apresentando irritabilidade e problemas na escola", pontua.
A especialista lembra que é preciso observação constante: "Procure saber como é o dia a dia da criança. Se ela apresentar problemas pontuais, é normal, então é preciso estimulá-la a enfrentar porque isso faz parte do desenvolvimento. Mas é preciso verificar a intensidade da angústia."
Em casos de ansiedade e depressão, muitas vezes a terapia é suficiente e pode funcionar bem. Casos mais graves podem exigir o uso de medicação, sempre associado ao acompanhamento médico.
Recentemente, um estudo realizado pelo University College London's Institute of Child Health, também mostrou dados preocupantes com relação à saúde mental na infância. A pesquisa mostrou que crianças a partir dos seis anos foram hospitalizadas com sintomas relacionados à anorexia e outros distúrbios alimentares. De acordo com o estudo, para cada 100 mil crianças do Reino Unido, três apresentam algum tipo de distúrbio.
Atenção aos sinais
Segundo a Dra Ana de Jesus Cristovão, pediatra da Beneficência Portuguesa de São Paulo, a observação diária dos filhos pode evidenciar problemas que, diagnosticados a tempo, são facilmente solucionados.

Crianças que reclamam de fraqueza, comem em excesso e não ganham peso, mostram sede constante e fazem xixi muitas vezes ao dia, podem denunciar sinais típicos de diabetes. Já o cansaço excessivo e dor de cabeça podem ser um alerta sobre a pressão arterial e a dosagem do colesterol, triglicerídeos e glicose.
Na teoria, a recomendação para evitar este tipo de problema é unânime: pais persistentes em hábitos saudáveis e acompanhamento médico constante. Na prática, algumas dicas simples podem ser bastante úteis, de acordo com a médica: "Procure atrair a criança fazendo um hambúrger no almoço, com bastante salada e tomate, gelatina com pedaços de frutas, salsicha de frango com legumes cortadinhos com 'carinhas de animais'. Prefira sucos no lugar de refrigerantes, biscoitos sem recheio e estabeleça apenas um dia para as guloseimas", recomenda.
A doutora indica a natação como atividade física complementar e mostra que, acima de tudo, o diálogo ainda é o melhor remédio: "Converse com seus filhos, não os exclua dos problemas por achar que a criança 'não entende', pois, muitas vezes, a interpretação errada gera conflitos e medos desnecessários", finaliza.
Pais que identificam em seus filhos sintomas ligados aos transtornos de ansiedade e têm interesse em participar de uma pesquisa do Ambulatório de Ansiedade da Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria do HC, podem ligar para o número (11) 3069-6978 e solicitar mais informações.

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Pesquisa aponta que cérebro encolhe antes da manifestação de Alzheimer

Mudanças físicas em algumas áreas do cérebro precedem a demência.
Pesquisadores acreditam que poderão antecipar diagnósticos no futuro.

Uma pesquisa norte-americana apontou que o cérebro das pessoas que têm mal de Alzheimer começa a sofrer alterações até uma década antes dos primeiros sinais de demência. Os resultados do estudo da Faculdade de Medicina de Harvard foram publicados pela “Neurology®”, revista científica da Academia Norte-americana de Neurologia.
Durante anos, os pesquisadores fizeram exames de ressonância magnética em pessoas sem nenhum sinal de Alzheimer nem problemas de memória. Eles focaram as medições nas áreas do cérebro que sabidamente são afetadas pela doença.

 

Documentarista "encontra" pregos da cruz de Cristo e gera polêmica

Autoridades israelenses dizem que não há como confirmar origem dos artefatos


Um documentarista afirma que dois pregos encontrados em um tumba em Jerusalém (Israel) podem ter sido usados na crucificação de Cristo, hipótese que foi criticada e causou polêmica entre especialistas em arqueologia.
Os objetos foram encontrados em 1990, durante uma escavação na região montanhosa de Armon Hanatziv, seis quilômetros ao sul da cidade antiga de Jerusalém. A área agora possui um parque e prédios residenciais.
No local, estavam dois ossuários - caixas contendo restos mortais antigos -, ambos com a inscrição “Caifás”, nome do sumo sacerdote de Jerusalém durante o período de Cristo.
Segundo a Bíblia, foi ele quem entregou Jesus ao governador romano Pôncio Pilates, para ser depois condenado à morte por crucificação. Os pregos estavam dentro de um dos ossuários.
Outros objetos foram encontrados dentro das caixas, como moedas, uma garrafa de perfume e um lampião. Os artigos foram levados a um laboratório na Universidade de Tel Aviv, onde passaram por estudos e ficaram guardados por cerca de 15 anos.
Para o documentarista Simcha Jacobovici, as autoridades israelenses não deram a importância devida aos pregos, que, segundo ele, teriam sido usados na crucificação e, anos depois, enterrados junto de Caifás por sua família.
O motivo disso, de acordo com o diretor, seria o fato de o sacerdote ter mudado de ideia sobre Cristo após a crucificação. Enterrar Caifás com os pregos seria uma maneira de dar-lhe proteção divina na vida após a morte.
Jacobovici considera as evidências “muito fortes”, mas admite não ter 100% certeza de que os pregos foram de fato utilizados para crucificar Cristo.
O assunto é tema de seu documentário Nails of the Cross (“Pregos da Cruz”, em inglês), primeira parte de uma série chamada Jewish Secrets of Christianity (“Segredos Judeus do Cristianismo”), a ser transmitida por uma rede de TV israelense.
Nascido em Israel e criado no Canadá, Jacobovici é autor de diversos filmes e programas de TV em que explora assuntos relacionados à arqueologia e à história, como a série The Naked Archaeologist, transmitida pelo canal History Channel.
Polêmicas
Alguns documentários de Jacobovici sofreram críticas por sua suposta falta de apuro científico. Um deles foi The Lost Tomb of Jesus (“A Tumba Perdida de Jesus”), que afirma que a família de Jesus estaria enterrada em uma tumba próxima à cidade antiga de Jerusalém.
A Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão que supervisionou as escavações em 1990, afirma que pregos são frequentemente encontrados em tumbas na região.
A entidade diz, segundo a agência Reuters, que o filme de Jacobovici é “interessante”, mas a sua interpretação sobre os pregos é “fantasiosa”. O órgão afirma ainda que “Caifás” era um nome comum à época, e que não há provas de que os ossuários contêm os restos do sacerdote.
O documentarista, citado pela agência Xinhua, contesta a Autoridade e diz que o nome era incomum, o que faz com que as caixas de ossos sejam de fato do religioso que entregou Cristo a Pilates.
Já Zvi Greenhut, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que foi responsável pela escavação em Armon Hanatziv, negou, em entrevista à rede CNN, que os pregos que estão na Universidade de Tel Aviv sejam os mesmos que ele desenterrou.
Greenhut disse ainda que considera as teses de Jacobovici “imaginativas”.

Cientistas associam terremotos à mudança climática

Estudo pode servir para determinar regiões mais propensas a ser atingidas pelo fenômeno

 A mudança climática pode ser responsável, no longo prazo,  por potencializar o movimento das placas tectônicas, segundo um estudo geológico divulgado nesta quarta-feira (13) na Austrália.

Um grupo de cientistas australianos, alemães e franceses estudou esse fenômeno na Índia e chegou à conclusão de que as monções – ventos periódicos de ciclo anual –se intensificaram durante os últimos dez milhões de anos.


Os pesquisadores descobriram que nesse período as chuvas aceleraram o movimento das placas da litosfera – camada exterior sólida da superfície da Terra – na região em um centímetro por ano.


O geólogo australiano Giampiero Iaffaldano disse à rádio ABC que graças a esse relatório "se reconhece pela primeira vez que a mudança climática pode, a longo prazo, atuar potencialmente como uma força e ter influência no movimento das placas tectônicas".

Iaffaldano assinalou que certos eventos geológicos causados pelo movimento das placas - como a criação dos continentes, o fechamento das conchas oceânicas e a formação dos cinturões montanhosos - podem ter influência no clima durante milhões de anos e com efeito retroativo.

Os cientistas consideram que o estudo pode contribuir para estudar os efeitos do movimento das placas tectônicas e determinar as regiões mais propensas a ser atingidas por devastadores tremores como o ocorrido recentemente no Japão, como explica Iaffaldano.


- Para isso, deve-se levar em conta a história da mudança climática nos últimos milhões de anos.

Consumo de ômega-3 durante gravidez reduz risco de depressão pós-parto

Médicos recomendam consumo de peixes, como salmão, até 3 vezes na semana

O consumo durante a gravidez do ácido graxo ômega-3, encontrado em peixes como o salmão, reduz o risco de depressão pós-parto. É o que aponta um estudo realizado nos Estados Unidos por cientistas da Universidade de Connecticut.
A médica Michelle Price Judge, principal autora do estudo, da Escola de Enfermagem da universidade, já tinha demonstrado anteriormente que o consumo durante a gravidez do ácido docosahexaenoico (DHA), um ácido graxo poliinsaturado da série ômega-3, auxilia o desenvolvimento do bebê. A partir disso, ela quis descobrir o efeito do ácido graxo na depressão pós-parto.
Para realizar esse novo estudo, ela analisou os hábitos alimentares de 52 mulheres grávidas que foram divididas em dois grupos. Metade tomou um placebo e a outra metade consumiu 300 mg de DHA cinco dias por semana entre as semanas 24 e 40 da gravidez. Essa quantidade é similar à de meia porção de salmão.
Os especialistas acompanharam as mães e mediram sua condição emocional por meio de uma escala de depressão pós-parto realizada pela doutora Cheryl Beck, da Universidade de Connecticut e coautora do estudo. Segundo outras pesquisas mencionadas pelos autores, aproximadamente 25% das mães padecem desse tipo de depressão, que afeta as relações familiares e tem consequências no desenvolvimento afetivo da criança.
O resultado do estudo mostrou que as mães que fizeram parte do grupo que consumiu o peixe foram menos propensas a manifestar sintomas relacionados com a ansiedade.
Michelle e sua equipe assinalaram durante o Congresso de Biologia Experimental 2011, realizado em Washington, que seria necessário um estudo maior para entender o porquê e o alcance dos benefícios do ômega-3 para a saúde mental da mãe.
Ainda assim, as especialistas recomendam às grávidas o consumo de peixes ricos nesse tipo de ácido graxo entre dois e três dias por semana, já que são ricos em proteínas e minerais. Outros estudos destacaram o benefício para a saúde mental e ajuda no desenvolvimento cognitivo e visual das crianças.

Motel pode ser obrigado a dar camisinha para cliente

Matéria aprovada no Senado agora vai ser analisada pela Câmara

A CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado aprovou nesta quarta-feira (13) um projeto que obriga motéis, hotéis e pousadas a cederem preservativos aos clientes. A proposta segue diretamente para a Câmara, a não ser que algum senador entre com recurso para que o plenário da Casa vote o assunto.  
O projeto, de autoria da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), previa que a obrigatoriedade fosse apenas para os motéis. Mas uma emenda do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) incluiu os hotéis, pousadas e estabelecimento similares entre os que estão obrigados a cederem pelo menos um preservativo a seus frequentadores.
A emenda foi feita oralmente e aprovada pelos senadores da comissão. Segundo a assessoria do senador, a sugestão foi feita com base em nota técnica do Ministério da Saúde.
 O projeto não especifica se a cessão será feita a pedido dos clientes ou se o preservativo poderá ser colocado nos quartos. Na segunda hipótese, a ampliação da exigência para outros estabelecimentos poderá fazer com que o preservativo esteja em quartos com crianças, por exemplo.
O projeto prevê ainda que devem ser fornecidos folhetos educativos sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST). A norma entraria em vigor 180 dias após a aprovação da lei.

domingo, 10 de abril de 2011

Livros podem proteger adolescentes contra a depressão

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Pittsburgh analisou a relação que adolescentes deprimidos têm com as diversas mídias e descobriu que a leitura está fortemente associada à depressão. Entre os adolescentes que participaram do estudo, os que passavam mais tempo lendo tinham 90% menos chances de não estarem deprimidos.

Os cientistas não sabem explicar essa relação, mas desenvolveram duas hipóteses. “Nós pensamos entre nós mesmos que quando você tem depressão o seu cérebro não está funcionando de forma apropriada. Então é muito mais difícil se sentar com um livro e ter que usar uma grande parte do lóbulo frontal do seu cérebro para criar a história e os personagens na sua cabeça”, explica o pesquisador Brian A. Primack. Outra possibilidade é a de que a leitura seja de alguma forma protetiva, afastando os jovens da depressão.

A doença muitas vezes se manifesta de formas diferentes em adultos e jovens. Por isso é preciso que pais e educadores estejam atentos a qualquer sinal ou comportamento incomum do adolescente, buscando ajuda profissional se necessário.

Oscilação hormonal favorece o ganho de peso nas mulheres

Na puberdade, gestação ou menopausa, a mulher tem tendência a engordar 

Na infância, o perfil hormonal de meninos e meninas são muito semelhantes. Nesta fase da vida, essa característica determina a ambos os mesmos riscos de ganho de peso. São os hábitos familiares, a genética, o nível de atividade física, as doenças crônicas e as preferências individuais os grandes determinantes do ganho de peso. Não há nenhuma influência hormonal fisiológica capaz de se traduzir em maior tendência à obesidade.

Mas, é uma questão de tempo, pois, com a chegada da puberdade, as demandas exercidas pelo estirão de crescimento e as nuances dos diferentes hormônios começam a delinear as maiores dificuldades das meninas em manter as expectativas de peso ideal. Os hormônios sexuais masculinos e femininos têm efeitos opostos em relação ao peso corporal. Nos meninos, a testosterona produz um aumento progressivo de massa muscular, desenhando e definindo um corpo masculino sempre mais magro. Nas meninas, o estrogênio privilegia o depósito de gorduras em coxas e quadris, emoldurando as formas femininas e deixando a impressão de que elas estão ganhando peso além da conta.  

A partir de então, se estabelece nas meninas um perfil hormonal de ciclicidade, propiciando grandes oscilações dos hormônios ovarianos ao longo do mês. Na primeira quinzena, há elevação progressiva do estrogênio, determinando a ovulação no meio do mês. A segunda quinzena é caracterizada pela ação da progesterona, um hormônio que retém líquidos, embebe os tecidos e prepara o útero para uma possível gestação ou para a menstruação. Essas oscilações hormonais podem até causar pequenos acréscimos no peso, principalmente pela retenção de água causada pela progesterona. Felizmente, essa fase é passageira e a eliminação do excesso de líquidos ocorre imediata e naturalmente com a menstruação.

Ao final das duas fases e antes do período menstrual, estrogênio e progesterona sofrem uma queda abrupta, o que coincide com a ocorrência de sintomas de ansiedade, melancolia e irritabilidade, a famosa tensão pré-menstrual ou TPM, como é conhecida. Esse verdadeiro tobogã de hormônios ocorre em todas as mulheres, mas parece que algumas delas são mais susceptíveis aos aparentes efeitos da privação hormonal, com aumento da fome e da necessidade de ingestão de doces e chocolates nessa fase. Dependendo da intensidade dos sintomas e da duração da TPM, manter um peso ideal é praticamente impossível.  Na vida adulta, com o passar do tempo, as mulheres conseguem, aos poucos, equilibrar suas ondas hormonais. Mas, outro fato importante provoca outra explosão hormonal: a gestação. Agora, elas têm que se adaptar aos hormônios placentários, que se elevam astronomicamente, preparando-lhes o corpo para receber e alimentar o bebê. Ganham peso, retêm um volume muito maior de água corporal, útero e mamas se avolumam, assim como coxas e, principalmente, quadris. Seu coração recebe um volume sanguíneo muito maior, sua tireóide cresce para atender à demanda do estado interessante. Seus rins filtram muito mais urina e todo o seu organismo se mobiliza para as demandas do parto e da amamentação. Assim, as gestações parecem ser o fator biológico mais importante da determinação do ganho de peso feminino.

E o tempo passa... E os filhos crescem, mas o organismo feminino ainda tem pela frente seu maior desafio: o climatério (ciclos menstruais irregulares que antecedem a menopausa). Nele, as mulheres passam pelo fenômeno reverso da explosão hormonal da puberdade. Os ovários vão perdendo a capacidade de produzir hormônios, felizmente, bem devagar, e elas vão aprendendo a viver sem os efeitos de seus hormônios. Então, descobrem que, tanto na puberdade quanto na menopausa, elas são mais susceptíveis a ganhar peso. A diferença é que nessa fase da vida, a privação hormonal não leva diretamente ao ganho de peso, mas, decididamente, leva a um novo comportamento alimentar, influenciado por sintomas de melancolia, ansiedade e depressão.

A mulher, aos poucos, vai aprendendo a lidar com cada fase hormonal da vida. A primeira impressão é que algo novo está sempre acontecendo em seu corpo. Em todo este percurso, a constatação é sempre a mesma: elas são mais vulneráveis ao ganho de peso.

Por isto, é importante ensinar à menina a noção de que a ditadura dos corpos magros, imposta pelos que ditam a moda e os costumes, precisa mudar. Para o bem de todas as outras que virão depois dela: a adolescente, a mulher, a mãe, a avó... 

Banhos quentes e massagens ajudam a desintoxicar a pele

Pequenos passos deixam a pele bonita e jovem por mais tempo 

Com o fim do verão, é muito importante remover as células mortas que se acumularam em nossa pele e também cuidar da desintoxicação de nossos poros. Essas duas medidas são essenciais para que a nossa pele se mantenha jovem e saudável, sem perder o brilho e o tônus precocemente. Nesse artigo, pretendo mostrar como desintoxicar de maneira prática e eficaz.

Primeiro passo

Massagear gotinhas de óleo de gergelim no corpo. Se puder fazer sauna ou colocar um plástico, que também pode ser papel filme enrolado no corpo, cubra com cobertor e tome chá quente que pode ser chá verde.Tome três xícaras para ajudar na desintoxicação. Você pode deixar do lado uma bacia com pétalas de flores e coloque água gelada e faça compressas no rosto e pescoço e testa. Transpirar faz bem elimina as toxinas do corpo. Depois seque e massageie a borra do café e em todo o corpo. Retirar com água corrente. Procure usar sabonete só nas regiões íntimas. Borrifar o corpo com chá verde no final desse processo. 

Segundo passo

Massageie muito as mãos e os pés para estimular pontos que vão ajudar a trabalhar a circulação e a oxigenação dos tecidos. Com o polegar, pressione o centro da mão e circule e deslize em direção ao punho e depois ao contrário. Depois repita o procedimento com os pés . Pise bem na curva do pé em um pau de macarrão e deslize os pés tentando abraçar. Você pode fazer o exercício sentado. Ou pise em uma bolinha de tênis e estimule este ponto dos pés bem na curva para ajudar no retorno do sangue venoso. 
Use também chás Outra dica bacana é durante o banho usar gotinhas de óleo e massagear o corpo com a buchinha vegetal, ativando bem a circulação da pele. Depois use o banho de espuma de sua preferência e sinta o aroma bem relaxante se for dormir ou estimulante se for a uma festa ou energizante se for namorar. Você pode também preparar um chá e jogá-lo sobre você depois do banho. Veja os chás mais indicados para cada ocasião.

Chá de camomila: tomá-lo e jogar sobre o corpo e sentir e respirar profundamente, pode ser quente. (calmante).
Chá de maracujá pode ser feito com a polpa. (energizante)
Chá de morangos (estimulante)
Chá de Gengibre natural (estimulante) Chá de canela (equilíbrio) Chá de hortelã ou menta Refrescante e sinta a respiração profunda. 
Chá de erva doce (ternura)
Chá verde (desintoxicação)
Chocolate com menta (amor e paixão)

Cuidem-se com os chazinhos e estimulem cada vez mais os sensoriais para sentirem os prazeres da vida. Até a próxima, quando iremos falar sobre máscaras faciais para a correção da pele.

Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida

Saiba os motivos que tornam o amor próprio uma ferramenta de sobrevivência 

Gostar de si mesmo, acreditar no seu potencial e confiar na sua capacidade e se respeitar são elementos básicos da definição de autoestima. Pela lista é possível ter uma pequena noção da importância dela. No entanto, seu poder é ainda maior. Acredite: a autoestima é um dos principais recursos do ser humano para viver bem. Basicamente, ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional.

De acordo com a psicóloga Doralice Lima, a autoestima desempenha um papel fundamental na convivência familiar, no trabalho, no grupo de amigos e em equipes. "O movimento do mundo acontece porque pessoas que acreditam nelas mesmas compartilham ideias. Esses indivíduos têm autoconfiança, um fator que pode atrair e entusiasmar a sociedade e promover mudanças", explica. 
Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida - Foto: Getty Images
Como desenvolver a autoestima
A boa notícia é que a autoestima pode ser desenvolvida e aperfeiçoada ao longo da vida. Naturalmente, seu grau pode ser ainda mais elevado se for estimulada desde cedo, ainda na infância. Porém, o fator não é determinante, segundo Doralice. "Para ter e manter a autoestima em alta não basta olhar só para si. A visão do que está em volta da sua realidade, ou seja, da sociedade, é muito importante. Se a visão é negativa e pessimista, certamente a impressão que você terá de si mesmo será ruim. E o ser humano tem capacidade para incorporar esta visão ao longo do tempo", diz a profissional.

Da mesma forma que a autoestima pode ser adquirida aos poucos, a longo prazo, é importante ressaltar que ela é variável e nem sempre anda em compasso. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, conduzidas pela Universidade de Dakota do Norte, ela se alterna em elevada e baixa, dependendo de um contexto ou situação.
Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida - Foto: Getty Images
Uma pessoa bem sucedida e resolvida na profissão, por exemplo, pode ter uma vida pessoal caótica por causa de insegurança.

O levamento norte-americano indica que por causa desta variação, aumentar a autoestima é um processo que precisa ser canalizado de forma coerente. Se o problema está no trabalho, o ser humano deve canalizar o aumento da autoestima para situações daquela realidade e não para a estética, por exemplo.

Melhorar a autoestima requer um mergulho profundo dentro de si mesmo. De acordo com especialistas, fazer uma avaliação do próprio comportamento e convicções, questioná-los e descartar aquilo que não traz harmonia para a vida é o primeiro passo para aumentá-la.
Segundo Doralice, a tarefa não é das mais difíceis, mas exige um trabalho contínuo para modificar e romper padrões comportamentais que, às vezes, foram usados por quase uma vida inteira. "Celebrar as conquistas, fazer exercícios, manter o foco nos aspectos positivos da vida e examinar o passado e perceber os erros e acertos são formas de aumentar a autoestima e dar mais sentido à existência", aponta.

Livros sobre tema não faltam, relembra a psicóloga. De acordo com a profissional, até uma simples leitura nos manuais de autoajuda são positivos, pois sinaliza que o indivíduo está tentando, de alguma forma, ser mais feliz consigo mesmo. 

Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos

Saiba como identificar o inimigo e aprenda a controlar as crises 

Após cenas de ciúme, de perseguição e alguns escândalos, o que era para ser um caso de amor ou de companheirismo termina em desentendimento e brigas. Além dessas cenas vivenciadas serem dignas de roteiros de novela, o ciúme é um dos fatores mais comuns que desestabilizam um relacionamento. De acordo com a psicóloga Doralice Lima, este sentimento é comum como a tristeza, a alegria e a raiva, mas pode fugir das barreiras do que seria normal quando ele protagoniza uma relação e se torna patologia. De acordo com a profissional, o ciúmes em exagero nada mais é do que um sinal de que a autoestima está em níveis baixos.

Entenda o vilão
No relacionamento amoroso, a vontade sem limites de querer controlar o parceiro ou parceira, o costume de fantasiar situações e apenas viver em função destas ilusões são alguns dos sintomas do ciúme doentio, motivo que sufoca uma relação e coloca um ponto final ao namoro ou casamento. 
Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos - Foto: Getty Images
"O passado do paciente ciumento em excesso pode contribuir para sua patologia", explica o psiquiatra Maurício Lima. Segundo o profissional, pessoas que já sentiram na pele a infeliz sensação de traição tendem a ser desconfiadas, uma vez que temem que a dor se repita. Além do ciumento sofrer com a situação, ele pode agredir o outro verbalmente, ou até mesmo partir para a agressão física - comportamentos que também ajudam a definir os níveis de compulsão. "Essas pessoas também convivem sempre com a ansiedade, depressão, insegurança, humilhação, culpa, desejo de vingança e, principalmente, uma baixa autoestima", alerta o profissional.

O indivíduo também costuma alimentar de forma nociva o sentimento de posse. Nesse caso, é fundamental notar a diferença entre este comportamento sufocante e o zelo. O segundo trata-se de uma experiência saudável e apenas uma maneira de cuidar. 
Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos - Foto: Getty Images
Especialistas acreditam que certos ciúmes exagerados também podem estar ligados ao Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). A doença, entre outros sintomas, faz com que a pessoa sempre acredite que esteja sendo traída e procure constantemente constatar se de fato está certa no que pensa.

Entre familiares, o ciúme também teima em aparecer e estragar o que poderia ser uma troca saudável e, em alguns momentos, permeia a rivalidade e o sentimento de inveja. Tal cenário acontece no relacionamento entre irmãos, por exemplo, que buscam posição de destaque e querem a atenção dos pais. "Esse tipo de comportamento pode surgir por volta dos 4 anos de idade ou até antes, quando a criança se sente ameaçada pela chegada de um novo membro na família", explica Doralice.

Fim do pesadelo
A insegurança e a autoestima negativa são características do ciumento em excesso. O parceiro que sofre com ciúmes do outro pode ser fundamental para amenizar o sentimento esclarecendo o problema, apontando as qualidades da pessoa que a tornaram cativante e cultivando a segurança do casal. Quando as tentativas para amenizar o problema entre os dois não derem certo é preciso tentar enxergar a situação longe do banal e procurar ajuda para conseguir mudanças com terapias.

Segundo Doralice, para que os momentos desgostosos sumam do relacionamento amoroso uma alternartiva é a terapia de casal. "Um psicólogo pode fazer uma avaliação subjetiva da pessoa para encontrar maneiras de tratamento e colocar um ponto final ao drama. O terapeuta ajuda os pacientes a se conhecerem melhor", explica. O parceiro ou parceira também pode ajudar neste caso. Entendendo que é uma peça do processo, ele pode perceber quais atitudes aumentam a ciúme do outro e auxiliar na hora de amenizar e até evitar os gatilhos que culminam na crise de ciúmes do parceiro.  

Ter duas filhas é chave para ter uma família feliz

 . Foto: Getty Images
A dupla feminina se mostrou menos suscetível a discutir, faz pouco barulho e ajuda mais na casa

Se quer mais de um filho, mas se preocupa com as brigas e a bagunça, torça para ter duas meninas. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo site Bounty.com, do Reino Unido, esse é o segredo para a felicidade em casa.
O levantamento contou com a opinião de 2.116 pais com 12 combinações diferentes de filhos menores de 16 anos (levando em conta sexo e quantidade de crianças). Eles avaliaram o comportamento dos pequenos, incluindo facilidade para cuidar e compatibilidade.
A dupla feminina se mostrou menos suscetível a discutir, faz pouco barulho, ajuda mais na casa, costuma confiar nos pais e raramente os irrita. No entanto, a opção de quatro garotas foi classificada como a pior com, em média, quatro brigas por dia.
A segunda melhor aposta é um casal. Os dois são verdadeiros amigos em 86% dos casos. Raramente discutem por conta de brinquedos, mas sofrem com a falta de interesses em comum à medida que crescem. O terceiro lugar ficou com dois meninos, que desenvolvem forte amizade, mas são menos propensos a terem os pais como confidentes com o passar do tempo.
É mais provável que homens e mulheres com quatro filhos de qualquer sexo achem a vida familiar uma verdadeira batalha. Admitem com mais frequência negligenciar algum dos filhos ou se esforçar muito para partilhar a atenção de maneira semelhante.
Ranking
Confira a classificação das combinações de filhos, de acordo com o jornal Daily Mail:

1) Duas meninas 2) Um menino e uma menina 3) Dois meninos 4) Três meninas 5) Três meninos 6) Quatro meninos 7) Duas meninas e um menino 8) Dois meninos e uma menina 9) Três meninos e uma menina 10) Três meninas e um menino 11) Dois meninos e duas meninas 12) Quatro meninas

Comer três bananas por dia pode diminuir risco de AVC

A ingestão diária da banana reduz as chances de derrame cerebral em até 21%. Foto: Getty Images
A ingestão diária da banana reduz as chances de derrame cerebral em até 21%

A fruta mais popular do Brasil pode prevenir acidente vascular cerebral (AVC). Cientistas britânicos e italianos sugerem três bananas por dia para obter o benefício.
Os pesquisadores analisaram dados de 11 estudos diferentes e constataram que uma ingestão diária de cerca de 1,6 mil miligramas de potássio por dia (cada banana oferece por volta de 500 miligramas) reduz as chances de derrame cerebral em 21%. O consumo de outros alimentos ricos no elemento, como espinafre e nozes, também é benéfico.
Vale acrescentar que a hipertensão é um fator de risco para o AVC e o potássio ajuda a diminuir a pressão arterial. Segundo o jornal Daily Mail, baixas quantidades do nutriente podem levar a batimento cardíaco irregular, irritabilidade, náuseas e diarreia.
A equipe da Universidade de Warwick, na Inglaterra, e da Universidade de Nápoles, na Itália, disse que comer produtos fonte de potássio e diminuir o sal do cardápio abriria espaço para diminuir em mais de um milhão o número de mortes globais por ano devido ao AVC. A publicação Journal of American College of Cardiology divulgou esses dados.

Jovens viciados em tecnologia têm crise de abstinência igual à de dependentes de drogas

Pesquisa proibiu estudantes de usar celular, acessar redes sociais e ver TV por um dia

Os sintomas da abstinência que os jovens experimentam quando são privados de seus aparelhos são comparáveis aos de viciados de drogas que tiveram uma recaída, é o que revela um novo estudo, feito em vários países do mundo.
A pesquisa foi realizada com jovens entre 17 e 23 anos de dez países, que foram proibidos de usar celular, acessar redes sociais e a internet [em geral] e ver TV. Além de só poder usar telefones fixos ou ler livros, os voluntários tiveram que manter um diário. A informação foi revealda nesta sexta-feira (8) pelo jornal britânico Daily Mail.

Os pesquisadores descobriram que 79% dos estudantes que foram submetidos a uma espécie de privação do acesso à internet, por apenas um dia, tiveram reações adversas, que foram da angústia e da confusão ao isolamento. Vários voluntários da pesquisa disseram ter sofrido crises de ansiedade, sentindo até “comichão como viciados em cocaína”. 


Um em cada cinco dos estudantes disse ter tido crise de abstinência parecida com as de um viciado, enquanto 11% contaram que ficaram confusos ou se sentiram um fracasso. 


Quase um em cada cinco deles (19%) relataram sentimentos de angústia e 11% se sentiram isolados. Apenas 21% dos estudantes disseram ter sentido os benefícios de estar desconectados. 


Alguns deles levaram seus celulares com eles apenas para tocá-los.


Um participante britânico disse ter se sentido como um autêntico viciado: 


- Eu não preciso de álcool, cocaína ... A mídia é minha droga, sem ela eu ficava perdido. 


Outro acrescentou: 


- Eu literalmente não sabia o que fazer comigo mesmo. Ir para a cozinha para ficar olhando para os armários se tornou rotina, assim como tomar uma bebida [alcoólica]. 


Susan Moeller, chefe da pesquisa realizada pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, explicou que “a tecnologia serve como uma rede social para os jovens hoje em dia, e eles têm passado a vida inteira conectados”. 


- Alguns disseram que queriam ficar sem usar a tecnologia por algum tempo, mas não podiam porque corriam o risco de ser ‘excluídos’ [perder status] pelos amigos. 


Susan explica que a tecnologia mudou as relações entre as pessoas. Ela conta que "quando ficavam sem seus celulares e outros aparelhos eletrônicos, eles disseram que tinham conversas mais profundas".
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