sexta-feira, 13 de maio de 2011

Gás com cheiro de ovos podres pode tratar impotência sexual

Sulfito de hidrogênio pode ajudar a tratar impotência. Foto: Getty Images
Metade dos homens entre 40 e 70 anos sofrem com impotência

A notícia pode parecer uma bomba - e para alguns, é realmente! Afinal, cientistas da Universidade Hospital de Singapura analisaram mais de 30 voluntários antes de concluir que uma forma liquefeita do gás sulfito de hidrogênio, substância com cheiro de ovos podres, é eficiente no tratamento da disfunção erétil, como divulgado no periódico médico Journal of Sexual Medicine.
O gás, que é produzido em pequenas quantidades no corpo humano, seria capaz de facilitar o fluxo sanguíneo para o pênis, tornando-se uma alternativa aos medicamentos para impotência sexual. De acordo com os cientistas, apesar do cheiro ruim, o gás teria efeitos de curto e longo prazo, assim como os medicamentos.
Pesquisas sugerem que metade dos homens entre 40 e 70 anos possuem algum grau de disfunção erétil. Os medicamentos para o problema agem dilatando as veias do pênis, facilitando o fluxo sanguíneo, mas têm diversos riscos e efeitos colaterais e não são efetivos em todos os homens. O sulfito de hidrogênio seria uma saída para estes homens, embora também possa trazer riscos como inflamações, aumento da pressão arterial, diabetes e problemas cardíacos.

Beber café pode reduzir em 57% chance de ter câncer de mama

Cinco xícaras de café reduz chance de tumor maligno. Foto: Getty Images
Cinco xícaras de café ajudam a proteger contra tumor maligno

Beber cinco xícaras de café por dia pode ser mais saudável do que se pensa. Após analisarem seis mil mulheres que já haviam entrado na menopausa, especialistas da Karolinska Institute de Estocolmo descobriram que mulheres que bebem café têm 57% menos chances de desenvolver câncer de mama, como divulgou o jornal britânico Daily Mail.
O café seria um aliado na redução da absorção de receptores de oestrogênios causadores do câncer de mama maligno. Os pesquisadores disseram acreditar que o café possui diferentes compostos que colaborem com o combate de outros tipos de câncer de mama, mas outros estudos ainda precisam ser feitos.
Na Universidade do Missouri (EUA), os cientistas descobriram que algumas frutas e nozes ricas em apigenina também seriam capazes de reduzir significamente a formação de tumores de mama em ratas.

Hormônio do amor pode ser causador da depressão pós-parto

Nível de ocitocina na gravidez pode indicar tendência à dpp. Foto: Getty Images
A depressão pós-parto atinge cerca de 19% das mães


Durante o sexo, o parto e também na amamentação, o corpo da mulher fabrica um hormônio chamado ocitocina, responsável pela sensação de prazer e contrações uterinas. Com extrema importância para o organismo, este hormônio, chamado por muitos de hormônio do amor, está sendo ligado a uma doença: a depressão pós-parto. Segundo especialistas suíços e norte-americanos, mulheres com baixos níveis desta substância no organismo durante a gestação teriam mais chances de desenvolver depressão pós-parto, como divulgou o jornal britânico Daily Mail desta sexta-feira (13).
Durante as pesquisas, os cientistas analisaram 74 mulheres, que tiveram os níveis de seus hormônios medidos no fim do terceiro trimestre de gravidez e responderam um questionário sobre como se sentiam em relação à gestação. Na noite seguinte ao parto, elas receberam o mesmo questionário, o que possibilitou aos pesquisadores constatarem que mulheres com pouca ocitocina se sentiam desanimadas durante a gravidez e tendiam à depressão.
Embora soe razoável prescrever pílulas de ocitocina sintética para prevenir o mal, é importante lembrar que o produto produz efeitos colaterais indesejados quando usados para induzir o trabalho de parto. Carmine Pariante, especialista em psiquiatria da gravidez e maternidade, da Universidade King's College London, destacou que o estudo é importante para confirmar que a depressão começa ainda na gravidez e afeta profundamente a relação mãe e filho.
Os profissionais acreditam que a depressão pós-parto atinja 19% de todas as mães e seus filhos poderão apresentar problemas psicológicos e mentais no futuro. O problema atinge mais mães de meninos e mulheres com histórico de depressão ou que não receberam apoio ao engravidar e pode durar mais de um ano, colocando em risco a vida da mãe e também do bebê.

Proteção aos joelhos

Com fortalecimento muscular e atenção, e possível prevenir lesões e correr com segurança

Mais importante que buscar bons resultados nas corridas, realizar um treinamento seguro, que respeite as particularidades do corpo, é fundamental para ter longevidade no esporte, minimizando os riscos de lesões. Tanto homens quanto mulheres devem seguir essa regra, mas alguns diferenciais da anatomia feminina aumentam ainda mais a necessidade de proteção para elas.
O joelho é uma área que merece atenção especial. “As mulheres devem ter maiores cuidados com essa região devido a uma diferença anatômica estrutural por conta do formato do quadril, que é mais largo”, explica Camila Hirsch, fisiologista do exercício pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e diretora-técnica da assessoria esportiva Personal Life.
O médico ortopedista Henrique Cabrita, do Instituto Vita, destaca que, nas mulheres, o ângulo entre o quadril, joelho e tornozelo é geralmente mais aberto do que nos homens. “Ou seja, ela tende a ter os joelhos em formato de "X", o que leva a desvios durante as passadas”.
Principais lesões – O ortopedista lista as lesões mais comuns entre as corredoras: “A tendinite patelar [inflamação do tendão logo abaixo da patela], a artrose [desgaste das articulações causado pela prática excessiva ou errada da corrida], a condromalácia fêmoro-patelar [atrito entre a patela e o fêmur, que se manifesta como dor na região da frente do joelho] e as lesões do menisco medial [estrutura amortecedora que fica entre o fêmur e a tíbia e pode ser lesada por torção do joelho ou por excesso de carga e treinamento] estão entre elas”, conclui.
Previna-se – Para não sofrer com essas lesões, além de uma avaliação ortopédica adequada, as corredoras devem tomar duas medidas essenciais. “A realização de alongamentos e, principalmente, de fortalecimento dos músculos da coxa – anterior, lateral e adutor – são fundamentais na prevenção desse tipo de problema”, afirma Camila.A treinadora ainda explicou que na maioria dos casos as dores começam aos poucos e, por isso, as mulheres deixam de reportar aos seus treinadores, o que é extremamente prejudicial. “Às vezes, quando a lesão ainda está em um estágio inicial, apenas um tratamento paralelo pode ser suficiente para que o problema não se agrave e as dores desapareçam”, alerta.
No entanto, em alguns casos, não há como escapar, e os treinos devem ser interrompidos. Foi o que aconteceu com a arquiteta Flávia Duarte, 33, que sofreu com uma tendinite patelar. “Tive que realizar fisioterapia durante seis meses, dos quais fiquei um sem treinar. Depois, aos poucos, fui retomando os treinamentos”, lembra.
Para voltar a rotina de treinos após a lesão no joelho, é importante respeitar as cargas. “Quando me lesionei, corria 10 km. Mas retornei completando apenas 5 km, em média, e, conforme acontecia o progresso do tratamento, aumentava um pouco a carga,” explica Flávia, que hoje também realiza musculação para o fortalecimento.

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Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo

Noites mal dormidas podem resultar em quadro frequente de gripe 

A função do sono é restaurar. E um dos motivos pelos quais precisamos restaurar nossas energias é o fato de que, quando o corpo está descansado, sua imunidade aumenta. Logo, o cansaço e a fadiga favorecem o aparecimento de doenças relativas à baixa defesa do organismo.

A partir dessa premissa, foram feitas pesquisas para tentar comprovar se o sono de má qualidade estava relacionado ao aparecimento do resfriado. Os cientistas descobriram que as pessoas que se privam do direito de dormir o suficiente por noite ficam mais suscetíveis a adquirir a gripe.

Um estudo norte-americano traçou um paralelo entre o aparecimento do resfriado e as poucas horas de sono. Os pesquisadores concluíram que os indivíduos que dormem menos de sete horas por dia estão três vezes mais suscetíveis ao vírus causador da doença do que aqueles descansados por uma noite completa de restauração. 
Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo - Foto: Getty Images
A chefe da disciplina de Biologia do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e médica do Instituto do Sono, Lia Rita Azeredo Bittencourt, explica como se dá a deficiência imunológica nos pacientes que não têm um sono adequado e duradouro: "A privação do sono diminui a quantidade e a função das células responsáveis pela imunidade, os linfócitos, monócitos e macrófagos. Isso leva ao aparecimento de doenças infecciosas, câncer e diminuição do efeito das vacinas e tratamentos imunizantes".

Ela ainda afirma que outras doenças decorrentes da deficiência de imunidade podem estar relacionadas às poucas horas de sono. Alguns exemplos são o lúpus, a artrite e os problemas na glândula tireoide. A diabetes e o câncer também podem aparecer com maior facilidade em indivíduos que negligenciam na importância das noites bem-dormidas e trocam as horas de descanso do organismo por outras atividades, como trabalho e diversão. 
Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo - Foto: Getty Images
No caso mais especifico do resfriado, há dois fatores que podem favorecer o aparecimento da doença: o número insuficiente de horas e a má qualidade do sono.

No primeiro caso, é preciso dormir pelo menos sete horas, com um ideal de oito horas em média, para sanar o problema. Sobre a qualidade do sono, o principal é evitar acordar demais durante a noite, tratando corretamente problemas como o ronco alto e a apneia do sono.

Como é possível que a privação do sono esteja ocorrendo de forma excepcional, devido a um evento não rotineiro, os médicos recomendam que, nesses casos, os pacientes usem medidas preventivas para impedir que a baixa imunidade se torne uma gripe. 
Uma das formas de realizar isso é investir na ingestão de maior quantidade de vitamina C.

Assim que a quantidade de horas de sono voltar ao normal, recomenda-se, contudo, que o indivíduo continue ingerindo as vitaminas por meio das frutas, para elevar sua imunidade a um nível maior do que aquele anterior ao problema do sono.

Tecnologia transforma voz humana em energia para celulares

Mas mecanismo ainda é muito caro, o que impede grandes investimentos


Um grupo de engenheiros do Instituto de Nanotecnologia da Universidade de Sungkyunkwan, na Coréia do Sul, criou uma tecnologia que promete carregar a bateria do celular com a voz de quem está conversando no aparelho.
Essa tecnologia utiliza nanofios de óxido de zinco (ZnO) colocados entre dois eletrodos e um captador de som. Ao vibrar com as ondas sonoras, o captador faz com que os eletrodos comprimam os fios de ZnO, transformando qualquer tipo de som, como música, ruído e até voz humana, em eletricidade.
De acordo com Sang-Woo Kim, responsável pela pesquisa, a ideia de desenvolver a tecnologia partiu da observação de que, apesar de estar presente em nosso cotidiano, o som tem sido pouco explorado em sua capacidade de geração energética.
Ainda de acordo com Kim, o potencial do som poderá ser usado para diversas aplicações, desde os telefones celulares até grandes estradas e avenidas, onde o equipamento poderá transformar o barulho dos carros, caminhões e ônibus em eletricidade para a cidade, além de reduzir os níveis de poluição sonora do local.
O grande desafio dos cientistas agora é tornar o protótipo viável para grandes aplicações. O alto custo de produção e a baixa eficiência do mecanismo (que até o momento conseguiu converter um som de cerca de 100 decibéis, o equivalente ao ruído dos carros, em 50 milivolts de energia elétrica) o torna pouco atrativo para grandes investimentos.
Por isso, os engenheiros já trabalham em um novo modelo, capaz de gerar mais energia a partir de níveis sonoros menores. A intenção é utilizar a tecnologia em diversos dispositivos eletrônicos com baixo consumo de energia, tais como sensores auto-alimentados e pequenos implantes corporais.
- Acreditamos que podemos fazer nanogeradores mais eficientes baseados em som.

Twitter convida usuários a traduzir o site para o português

Serviço ainda não divulgou uma data para lançamento da versão em língua portuguesa

O Twitter abriu uma central de tradução para que usuários voluntários ajudem a traduzir todo o site para a língua portuguesa.
Por meio de uma página especial, os usuários cadastrados no serviço acessam várias áreas que apresentam termos em inglês e sugestões de tradução em português. O internauta voluntário escolhe a melhor opção. As sugestões vão servir para a montagem da versão final em português.

O blog oficial do Twitter tem um post sobre o assunto.

- Há alguns meses nós lançamos a Central de Tradução do Twitter, que permite a contribuição dos usuários na tradução do nosso site e outros projetos. Se você fala Português do Brasil, você pode participar desta comunidade mundial de tradutores e nos ajudar a tornar o Twitter cada vez mais internacional.

Usuários podem ajudar na tradução para as versões web, aplicativo para iPhone e iPad, Mac, mobile e Android.

O site não divulgou previsão para que a versão final em língua portuguesa seja lançada.
Para divulgar a central de tradução, o Twitter criou o perfil oficial @twitter_pt.

4% das crianças e adolescentes têm déficit de atenção no Brasil

Mais de metade dos pacientes não sabe que tem o problema

Entre crianças e adolescentes brasileiros de quatro a 18 anos, 4,4% sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), aponta estudo coordenado pelo Instituto Glia com 5.961 jovens de 18 Estados do país.
Trata-se do primeiro estudo epidemiológico sobre TDAH feito no Brasil com essa abrangência. O índice se assemelha aos observados em outras partes do mundo, que indicam a presença de TDAH em 5% dos jovens.

O médico Marco Antônio Arruda, diretor do Glia e coordenador da pesquisa, conta que a pesquisa resultou em três estudos que serão apresentados no 3.º Congresso Mundial de TDAH, neste mês, na Alemanha.
Para ele, um dos achados mais graves é que, entre as crianças com TDAH, 58,4% não tinham o diagnóstico e só 13,3% tomavam medicação adequada. Por outro lado, 6,1% haviam sido erroneamente diagnosticados e 1,6% tomavam remédio sem precisar.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dengue é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, segundo revista inglesa

A revista inglesa The Lancet, uma das mais importantes publicações da área médica em todo o mundo, lançou hoje (9) edição especial sobre a saúde dos brasileiros. O trabalho de dois anos resultou em seis artigos sobre os progressos, fracassos e desafios do Brasil.
A dengue aparece como um dos maiores problemas de saúde pública do país. Na última década, foram registrados cerca de 3,5 milhões de casos – entre eles, 12 mil da forma grave da doença (hemorrágica) - e 900 mortes. Para os especialistas, os esforços devem ter como prioridade o surgimento de vacinas contra a doença.
A revista constata também que o Brasil precisa reduzir a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito e violência. Os homicídios e as lesões causadas pelo trânsito somam mais de 60% das mortes por causas externas, conforme a publicação.
No lançamento da revista, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu um pacto para reduzir as mortes no trânsito. Para tanto, propõe o estabelecimento de metas para que sejam cumpridas por estados e municípios. Ele defende ainda que os administradores públicos que alcançarem os objetivos sejam premiados.
Na categoria dos sucessos, o periódico aponta o programa de distribuição dos antirretrovirais, a adoção de leis e medidas para inibir o fumo, queda nas taxas da mortalidade infantil e de desnutrição e o combate à pobreza.
Para a revista, os desafios são reduzir as disparidades econômicas e sociais e fazer ajustes na gestão da rede pública. “A administração de um sistema de saúde pública complexo e descentralizado, em que um grande parte dos serviços é contratada para o setor privado, juntamento com muitos provedores de seguros privados, inevitavelmente causa conflito e contradição”, diz o último artigo da Lancet.
Apesar dos vários desafios e problemas a resolver, a editora da revista, Sabine Kleinert, disse que o Brasil despertou interesse por implantar um sistema universal de saúde e ter conseguido avançar em algumas áreas em curto período de tempo. “Vários países devem saber como funciona o sistema brasileiro e seguir o exemplo.”
A série foi elaborada por 29 especialistas em saúde pública do Brasil, dos Estados Unidos e da Inglaterra.
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