segunda-feira, 18 de julho de 2011

Analgésico pode aliviar sintoma de demência, conclui estudo

Remédios diminuem sintomas básicos da doença como agitação e agressividade

Muitos pacientes com demência atualmente tratados com medicamentos antipsicóticos poderiam se beneficiar mais de tratamentos à base de simples analgésicos, indica um pequeno estudo. 
Especialistas britânicos e noruegueses concluíram que remédios para dor diminuíram significamente sintomas como agitação e comportamento agressivo, comuns em pessoas que sofrem da condição.
Tendo em vista os resultados do trabalho, a Alzheimer's Society - entidade britânica que promove pesquisas sobre várias formas de demência e oferece suporte a pacientes e profissionais - quer que os médicos passem a considerar outros tratamentos para aliviar esse tipo de sintoma em seus pacientes.
Os autores do trabalho acreditam que a descoberta pode ajudar pacientes com demência a conviver melhor com a condição. O estudo foi publicado no site da revista científica British Medical Journal (BMJ).
Comunicação
Segundo especialistas, anualmente, na Grã-Bretanha, cerca de 150 mil pacientes com demência que apresentam sintomas como agitação e agressividade são tratados com antipsicóticos. Esses remédios têm um poderoso efeito sedativo e podem piorar os sintomas de demência, além de aumentar os riscos de derrames e morte.
Mas os pesquisadores do Kings College, em Londres, e da Noruega, suspeitavam de que os sintomas poderiam, em alguns casos, resultar de dor (que os pacientes, por causa de sua condição, teriam dificuldade em expressar).
Eles fizeram um experimento com 352 pacientes com demência grave ou moderada que vivem em lares para idosos na Noruega.
A metade passou a tomar analgésicos junto com as refeições, os outros continuaram a seguir o tratamento convencional.
Supervisão
Após oito semanas, o grupo que tomou analgésicos apresentou uma redução de 17% nos sintomas agitação e agressividade. Esse grau de melhora foi superior ao que se poderia esperar de tratamentos à base de antipsicóticos. Os pesquisadores concluíram que, se a dor do paciente for tratada de forma adequada, os médicos poderão reduzir o uso de drogas antipsicóticas.
O especialista Clive Ballard, diretor de pesquisas da Alzheimer's Society e um dos autores do estudo, disse que as revelações são importantes.
- No momento, a dor é pouco tratada em pessoas com demência porque é muito difícil reconhecê-la. Acho que (a descoberta) pode fazer uma grande diferença na vida das pessoas, pode ajudá-las a conviver melhor com a demência.
Ballard ressalta, no entanto, que analgésicos devem ser receitados sob supervisão médica.
A Alzheimer's Society está publicando novas orientações sobre o assunto, sugerindo a médicos que pensem muito antes de receitar antipsicóticos e que procurem receitar analgésicos.
A National Care Association - organização britânica que representa entidades que oferecem serviços a idosos e os usuários desses serviços - disse que o estudo ressalta algumas das complexidades da demência. Para a presidente da organização, Nadra Ahmed, ele ainda representa um avanço.
- A dor em si já é debilitante, então identificá-la como a causa da agitação e do comportamento agressivo é um grande avanço, que permitirá que cuidemos das pessoas de forma apropriada.

Usar Botox diminui empatia, diz estudo

Humanos decifram sentimentos imitando expressões faciais, mas toxina as paralisa

Pessoas que recebem injeções de Botox no rosto podem ter dificuldade de perceber pensamentos e emoções alheias, segundo cientistas americanos.
O estudo, divulgado na publicação científica Social Psychological and Personality Science, afirma que rugas de expressão, como pés de galinha, linhas na testa e vincos entre as sobrancelhas são essenciais na interpretação das emoções humanas.
Ao paralisar a musculatura do rosto e reduzir essas marcas, o Botox dificultaria o processo de empatia na comunicação entre indivíduos.
O Botox, ou toxina botulínica, é um composto produzido por uma bactéria anaeróbia e utilizado em tratamentos estéticos, em pequenas doses, para suavizar as marcas causadas pelas contrações musculares na face ao longo do tempo.
Ao ser aplicada no rosto, a toxina bloqueia a liberação de acetilcolina, um neurotransmissor que leva mensagens elétricas do cérebro aos músculos faciais.
Segundo o psicólogo da Universidade do Sul da Califórnia David Neal, um dos responsáveis pela pesquisa, isso acontece porque, normalmente, os seres humanos decifram as emoções alheias imitando involuntariamente as expressões uns dos outros.
- A comunicação humana pode ser muito sutil. Eliminar uma parte da informação - seja quando se comunica por e-mail e pelo Twitter ou quando paralisa os músculos da face - pode ser a diferença entre a comunicação bem sucedida e o fracasso.
Comparação
A pesquisa, conduzida por Neal e pela psicóloga e neurocientista Tanya Chartrand, da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, comparou um grupo de pessoas que fizeram tratamentos estéticos com Botox com outro grupo, que utilizou a técnica do preenchimento cutâneo para diminuir as rugas.
O preenchimento cutâneo é feito injetando substâncias químicas sob a pele de rugas e sulcos, em partes selecionadas do rosto. O procedimento, no entanto, não paralisa a musculatura da face.
Os dois grupos de voluntários tiveram que olhar fotos de outras pessoas e relacionar cada imagem com as emoções humanas correspondentes.
Segundo Chartrand, o grupo com Botox interpretou as expressões faciais com menor precisão. Já o grupo que fez preenchimento cutâneo teve resultados semelhantes a adultos que não fizeram nenhum tipo de tratamento estético facial.
- As pessoas imitam inconscientemente as expressões faciais das outras, em um processo que envia sinais do rosto para o cérebro. Elas usam essa informação para reproduzir e entender o significado emocional das expressões.
Para a pesquisadora, os pacientes que usam Botox não conseguem entender as emoções de outras pessoas porque são incapazes de imitá-las.
- Essa inabilidade elimina uma parte crucial da comunicação interpessoal.

Quer emagrecer? Ame seu corpo

A obesidade é um problema mundial, e cada vez mais pessoas procuram programas de emagrecimento em busca do corpo ideal. As propagandas idealizando o corpo magro como o belo trazem diminuição da auto-estima naquelas pessoas que não se enquadram nesse padrão.
Pesquisadores europeus analisaram a relação da auto-imagem corporal e do sucesso dos programas de emagrecimento, e descobriram que a visão que se tem do próprio corpo pode interferir positiva ou negativamente nos resultados.
O estudo consistiu na análise de dois grupos de mulheres em processo de emagrecimento. O primeiro recebeu informações técnicas sobre saúde em geral, boa nutrição, gerenciamento do estresse e importância de cuidar de si mesma. As mulheres do segundo grupo, além dessas informações, participaram de sessões semanais de grupo de acompanhamento psicológico.
Os resultados mostraram que as mulheres que receberam apoio emocional controlaram melhor a alimentação, melhoram a visão que tinham sobre seu corpo e perderam mais peso.

Conviver com pessoas “do mesmo nível” pode gerar mais insegurança do que confiança, indica pesquisa

Dinheiro é algo que não sai de nossas cabeças, afinal, é preciso sempre tê-lo em mãos para pagar contas, comprar algo ou usufruir da maioria dos serviços que usamos. E um estudo publicado no periódico Psychological Science tenta entender os efeitos psicológicos do dinheiro no comportamento, sentimentos e emoções humanas.
“O conceito de dinheiro ativa dois motivadores nas pessoas: a autonomia e independência pessoal e o nível de intensidade da indiferença interpessoal. E nosso foco foi entender qual dos dois motivadores dominava as pessoas quando o conceito de dinheiro era ativado no cérebro”, diz Ja Liu, da Universidade de Groningen que desenvolveu a pesquisa com Dirk Smeesters da Escola de Negócios de Rotterdam – ambos pesquisadores holandeses – e Kathleen Vohs, da Universidade de Minnesota, nos EUA.
De acordo com os pesquisadores, o que foi observado foi o chamado “mimetismo comportamental”, ou seja, posturas, maneirismos e movimentos motores que as pessoas fazem sem estarem conscientes dos seus atos. Esse comportamento também é chamado de “imitação inconsciente” e permite que as pessoas sintam ou comuniquem uma leve ideia das emoções dos seus companheiros e também se sintam participando da vida emocional dos outros. O mimetismo comportamental está intimamente ligado aos laços afetivos e à empatia.
De acordo com Liu e sua equipe, pesquisas anteriores haviam indicado que se uma pessoa é imitada, em algum nível, por outra próxima, ambas passam a se sentirem mais confortáveis na presença uma da outra do que na presença de outras pessoas com comportamentos diferentes dos seus.
Mas os autores do atual estudo resolveram ir mais fundo nesse conceito. A hipótese inicial era de que a imitação inconsciente poderia, na verdade, afastar as pessoas, especialmente quando o mimetismo envolvia dinheiro.
Para a pesquisa foram aplicados jogos de laboratório – alguns envolvendo movimentação de somas de dinheiro – em mais de 70 estudantes universitários. Em um dos testes, um entrevistador era apresentado como sendo participante dos testes e imitava sutilmente os comportamentos não verbais (gestos, posturas e escolhas) dos outros participantes. Após os testes, os estudantes foram avaliados para seus níveis de sensação de ameaça.
“Os estudos demonstraram que o dinheiro estimulava a sensação de liberdade entre os participantes – que podiam fazer diversas escolhas em alguns testes –, mas quando outro indivíduo mimetizava seus comportamentos, a resposta era inversa: eles se sentiam ameaçados e tendiam a ficar defensivos”, diz Liu.
“Nosso estudo tenta demonstrar como os laços sociais e relações interpessoais podem gerar mal-entendidos a partir de situações relativamente simples. E quando a questão é dinheiro, as pessoas se sentem mais ameaçadas do que confortáveis na presença de pessoas similares. Uma das explicações é porque ser lembrado o tempo todo da quantia de que se tem disponível possa gerar uma sensação de insegurança e consequente desconforto”, finalizam os autores.

Baixa umidade do ar pode triplicar risco de morte

O ar seco de São Paulo, fator que se agrava no inverno, representa risco real à saúde. Análise feita a partir da onda de secura registrada em agosto de 2010 mostra que a baixa umidade do ar pode triplicar o risco de morte.

É a primeira vez que se consegue dimensionar a exata influência da baixa umidade relativa do ar na saúde. ?A umidade relativa apareceu como principal variável nos problemas de saúde?, afirma a meteorologista Micheline Coelho, que realiza estudo na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

O risco de morte, de acordo com a pesquisa, aumentou de 0,26% para 0,64% quando a umidade relativa variou de 100% para níveis próximos de 10%. No estudo foram analisadas 1.252 autópsias feitas em agosto de 2010 pelo Serviço de Verificação de Óbitos da capital. Desse total, 17,7% das mortes - 212 pessoas - foram provocadas por doenças respiratórias, o escopo analisado. A maioria das vítimas é de idosos, segundo a autora.

O estudo foi realizado com dados de agosto de 2010 por se tratar de um evento extremo vivido na cidade. Foi o mês mais seco desde 1961, quando as medições de umidade do ar começaram. A cidade enfrentou uma sequência de 11 dias com umidade abaixo de 20% e com picos de 12% - a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera seguro níveis acima de 60%.

De acordo com Micheline, os efeitos na saúde são medidos pela sequência de dias nessas condições. ?Esses eventos extremos tendem a se repetir com as mudanças climáticas. E não estamos preparados.? A umidade relativa do ar é a relação entre a capacidade que o ar tem de reter vapor de água e a quantidade que ele, de fato, absorve. No organismo, essa condição favorece doenças respiratórias e agrava alergias. Quem mais sofre são crianças e idosos.

Mirtilos da América do Sul são superfrutas

Os mirtilos selvagens que crescem nas regiões tropicais da América Central e da América do Sul possuem de duas a quatro vezes mais antioxidantes do que mirtilos cultivados nos Estados Unidos.
Pesquisadores da Lehman College e do Jardim Botânico de Nova York afirmam que dentre cinco espécies da fruta analisadas, duas podem ser consideradas superfrutas – a Cavendishia grandifolia e a Anthopterus wardii.
“Nós consideramos que essas duas espécies de mirtilos neotropicais são superfrutas extremas com grande potencial para o benefício da saúde humana”, explica o pesquisador Edward Kennelly.
Evidências científicas mostram que os antioxidantes podem ser associados a melhorias na saúde, ajudando na prevenção contra doenças e protegendo o corpo de condições cardíacas, inflamatórias e câncer.
As espécies citadas pelo estudo são selvagens, e ainda não estão disponíveis para a comercialização. Porém os pesquisadores acreditam que em breve essas frutas poderão passar a fazer parte da alimentação cotidiana das pessoas.

Um terço dos diagnósticos de doenças cardíacas podem ser equivocados

Pesquisadores alemães afirmam que cerca de um terço dos pacientes que sofrem de doença cardíaca coronária podem ter recebido diagnósticos errados, podendo até mesmo não saberem que sofrem da condição.
Pesquisadores da Universitat Marburg analisaram dados de 1.249 pessoas com 35 ou mais anos de idade. 180 pessoas desse grupo sofriam de doença cardíaca coronária e o estudo mostrou que dentre esses pacientes, 31,7% (57 pessoas) haviam recebido diagnósticos que diziam que eles não sofriam da condição.
“Em vista do número de casos (errôneamente diagnosticados) de doença cardíaca coronária, existe um argumento para a consideração de diagnósticos da doença em pacientes com sintomas menos pronunciados”, afirma o estudo.
Porém, os pesquisadores acreditam que a diminuição das exigências para o diagnóstico é uma estratégia que oferece riscos, por possibilitar que aconteçam mais diagnósticos falso-positivos.
A pesquisa foi publicada em Deutsches Arzteblatt International.

Óleo de pequi usado no tratamento de doenças cardiovasculares

Pesquisadores da Universidade de Brasília analisaram ao longo de dez anos as propriedades do pequi, fruto típico do cerrado brasileiro, e desenvolveram um produto com efeitos fitoterápicos que ajuda a evitar a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, o que diminui os riscos de problemas cardíacos.
O óleo de pequi será comercializado em forma de cápsulas, e a previsão de entrada no mercado é no próximo ano. Ele fica classificado na categoria nutracêuticos, uma posição que o coloca entre um alimento e um remédio.
"É um produto que incrementa as funções fisiológicas, revigorante e que vai além de um alimento", explica o biólogo Cesar Koppe Grisolia, autor da pesquisa. "O que desenvolvemos tem tanto propriedades nutracêuticas como fitoterápicas, mas vamos registrar na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apenas na primeira categoria, porque o processo é mais simples e barato".
O pequi é altamente nutritivo, rico em vitaminas e sais minerais e compostos antioxidantes, que capturam radicais livres, moléculas nocivas formadas nos organismos. “Para que as pessoas possam fazer uso de suas propriedades, desenvolvendo cápsulas de extrato da polpa e outras de óleo de pequi", conta o biólogo.
Outro benefício trazido pelo produto é a capacidade de exploração sustentável, que pode trazer renda à população das regiões de onde serão retirados os frutos, preservando o pequizeiro, árvore ameaçada de extinção.

Consumo é influenciado pelos sentimentos

Quanto melhor o humor do consumidor, mas chances de ele fazer escolhas mais rápidas e mais consistentes sobre o que desejam comprar. Estudo publicado no Journal of Consumer Research mostra que pessoas infelizes são mais indecisas e menos conscientes de suas escolhas.
Para chegar a essas conclusões, pesquisadores de várias instituições norte-americanas realizaram testes com voluntários. Através do uso de imagens, foi possível manipular o humor dos participantes. Foram mostradas a eles imagens agradáveis (filhotes de animais) e desagradáveis (pés doentes), e ainda pediu-se às pessoas que se recordassem de acontecimentos agradáveis e desagradáveis.
Após essa fase, foi mostrado aos participantes imagens de objetos comuns, aos quais deveriam atribuir adjetivos avaliativos, positivos e negativos. Os adjetivos foram apresentados de forma aleatória.
"Pesquisas anteriores descobriram que as pessoas respondem mais rapidamente aos adjetivos positivos do que adjetivos negativos", explicam os autores. "Esse trabalho considera que esta diferença desapareceu para as pessoas nas condições de afeto positivo".  
Pessoas em condição positiva, ou seja, que foram expostas a imagens e lembranças agradáveis, responderam mais rapidamente e de forma mais consciente aos adjetivos. Por exemplo, se eles responderam que gostavam um objeto, eles eram menos propensos a responder mais tarde que eles não gostaram.
"Estes resultados têm implicações na maneira como nos relacionamos com nosso mundo", dizem os autores. "As decisões que tomamos sobre gostar ou não gostar de objetos ao nosso redor são fundamentais para que escolhamos as coisas das quais nos aproximamos e as coisas que evitamos", completam.

Estudo: mulheres que sofreram abortos repetidos podem engravidar

Cerca de um terço das gestações são interrompidas, segundo dados médicos. O problema pode ser gerado por inúmeros fatores, normalmente acontece como fato isolado e a mulher pode voltar a engravidar normalmente depois.
Um levantamento feito na Dinamarca mostrou que ter filhos também é possível em mulheres que sofreram abortos repetidos. O estudo aponta que dois terços de pesquisadas no perfil tiveram pelo menos um filho após recorrer à investigação das causas das perdas anteriores.
Casos parecidos com o da cantora Lily Allen, que teve duas gestações interrompidas - uma delas ao seis meses, e que agora está grávida novamente, foram tema da investigação que descobriu os seguintes dados:
- 66,7% das mulheres conseguiram ter filho após cinco anos de investigação das causas dos abortos e tratamento.
- Após 15 anos desde a primeira consulta para investigação do problema, os índices de sucesso subiram para 71,1%.

O líder do estudo, o médico Ole Christiansen, afirmou ao site Female First que espera que os resultados ofereçam perspectivas mais realistas aos casais que sofreram com perdas repetidas e que procurar ajuda especializada mostrou-se fundamental para a superação do problema.

Mulheres preferem jogos on-line a sexo, diz pesquisa

Dois terços das mulheres apostam no divertimento para aliviar a tensão e preferem as opções com elementos sociais e que testam a capacidade mental. Foto: Getty Images
Dois terços das mulheres apostam no divertimento para aliviar a tensão e preferem as opções com elementos sociais e que testam a capacidade mental

A ideia de que jogos de computador só atraem homens está errada. De acordo com uma pesquisa feita pela marca de salgadinho Doritos e divulgada no jornal inglês Daily Mail, as mulheres jogam on-line tanto quanto eles e a maioria ainda prefere o hobby a sexo.
O levantamento constatou que 50% das pessoas do sexo masculino admitem jogar pela internet frequentemente, em comparação com 49% das do sexo oposto. Enquanto eles gastam 22,3% do tempo em frente ao computador brincando, elas ficam mais: 23,2%.
Os homens são atraídos a jogar pela competição - com mais da metade afirmando ser esse o apelo principal - e mais propensos a optar pelos jogos de atirar em adversários ou de azar. Dois terços das mulheres apostam no divertimento para aliviar a tensão e preferem as opções com elementos sociais e que testam a capacidade mental.
Esse "vício" em jogos pode criar problemas? Segundo especialistas ouvidos pela publicação britânica, sim, se o apego à tecnologia acabar isolando os jogadores de amigos e parceiros. Alguns dados indicam que o hábito é citado em 15% dos casos de divórcio e o Facebook, base de muitos jogos, em um de cada cinco divórcios, como informou o jornal.

Química sexual: como encontrá-la e mantê-la

Um impulso incrível e muita vontade de beijar a pessoa e uma vontade de fazer amor com a pessoa o mais rápido possível . Foto: Getty Images
Um impulso incrível e muita vontade de beijar a pessoa e uma vontade de fazer amor com a pessoa o mais rápido possível apesar de sua moral

Para saber se você tem química por um amigo, colega de trabalho ou simplesmente alguém que está sentado no mesmo restaurante que você, é preciso perceber os sinais que o seu corpo dá. O ferormônio ou cheiro do amor é uma substância química que permite o reconhecimento mútuo e sexual e funciona como um mensageiro do corpo. Age como uma força magnética e transmte uma magia no ar e uma sensação inconfundível de euforia. O site de relacionamentos Your Tango ensina quais são os sinais e como mantê-la.

A química é um desejo incontrolável de estar perto da pessoa e tocá-la. É como uma corrente elétrica que está puxando você para ela, um sentimento difícil de ignorar    Foto: Getty Images
A química é um desejo incontrolável de estar perto da pessoa e tocá-la. É como uma corrente elétrica que está puxando você para ela, um sentimento difícil de ignorar

O corpo reage com sensações como nervosismo e excitação. Um vazio na região abdominal e palpitação também são sintomas  Foto: Getty Images
O corpo reage com sensações como nervosismo e excitação. Um vazio na região abdominal e palpitação também são sintomas
Um impulso incrível e muita vontade de beijar a pessoa e uma vontade de fazer amor com a pessoa o mais rápido possível   Foto: Getty Images
Um impulso incrível e muita vontade de beijar a pessoa e uma vontade de fazer amor com a pessoa o mais rápido possível
Você se sente atraída pelos olhos dele e tem dificuldade de se concentrar no que ele está dizendo   Foto: Getty Images
Você se sente atraída pelos olhos dele e tem dificuldade de se concentrar no que ele está dizendo 
A chave para manter viva a química ao longo dos anos é simples. Alguns detalhes como colocar mensagens eróticas na mala de trabalho ou em seu correio eletrônico,  enviar um e-mai sexy ou dizer algo doce todos os dias ajudam e muito  Foto: Getty Images
A chave para manter viva a química ao longo dos anos é simples. Alguns detalhes como colocar mensagens eróticas na mala de trabalho ou em seu correio eletrônico, enviar um e-mai sexy ou dizer algo doce todos os dias ajudam e muito

Quem toma chá e café tem menos chance de adquirir infecção

Pessoas que beberam café ou chá quente, pelo menos uma vez por mês, tiveram cerca de metade da probabilidade de serem infectadas pelo staphylococcus .... Foto: Getty Images
Pessoas que beberam café ou chá quente, pelo menos uma vez por mês, tinham cerca de metade da probabilidade de serem infectadas pelo Staphylococcus aureus

Bebedores de café e chá podem ter menos chance de desenvolver infecção por estafilococos, uma bactéria mortal resistentes a drogas. É o que sugere nova pesquisa noticiada  pelo site da Time.
A superbactéria tornou-se uma preocupação de saúde pública importante nos últimos 15 anos, pois ela pode se espalhar rapidamente e é resistente a tratamentos com antibióticos comuns. É especialmente difundida em hospitais e no ano de 2005 matou mais americanos do que a Aids.
No estudo, mais de 5 mil norte-americanos foram testados para ver a resitência que tinham ao Staphylococcus aureus . Os resultados dos testes NHANES, publicado na edição de julho / agosto da revista Annals of Family Medicine, mostrou que 1,4% dos participantes transportavam a bactéria. No entanto, as pessoas que beberam café ou chá quente, pelo menos uma vez por mês, tinham cerca de metade da probabilidade de serem infectadas.
Os autores do estudo dizem que não podem ter certeza do motivo, mas que poderia ser o resultado de compostos antimicrobianos existentes nas bebidas.

Doença rara: grávida tem desejo de comer lustra-móveis

A estranha obsessão com itens não-comestíveis começou quando ela era criança e comia bolinhas de sabão durante o banho ¿ algo que ela faz desde então. Foto: Getty Images
A estranha obsessão com itens não-comestíveis começou quando ela era criança e comia bolinhas de sabão durante o banho - algo que ela faz desde então

Grávida de sete meses, a inglesa Emma Veness, 26, tem um desejo incomum e constante de comer lustra-móvel. Ela conta ao Daily Mail deste domingo (17) que a princípio começou cheirando as flanelas, mas que depois passou a comer direto dos potes do produto de limpeza. Desde que seu hábito começou ela já consumiu três latas.
Diagnosticada com uma doença rara com baixo nível de ferro, Emma procurou assistência médica pois o hábito pode prejudicar o bebê. Ela diz que está determinada a não ingerir mais, porém a cada dia que passa a vontade aumenta e a faz procurar o "petisco" embaixo da pia.
A estranha obsessão com itens não-comestíveis começou quando ela era criança e comia bolinhas de sabão durante o banho - algo que ela faz desde então. Emma disse que gosta da sensação e da textura do produto. "Enquanto eu estiver grávida, tento me conter e limitar a apenas algumas vezes por dia. Tenho medo de prejudicar o bebê. Eu tenho apenas 26 e não quero comer lustra-móveis quando tiver 50 anos."

Europeus são programados geneticamente para consumir mais álcool e gordura, diz estudo

Preferência por comidas com mais gordura e álcool era questão de sobrevivência

Descendentes de europeus podem ser programados geneticamente para consumir mais comidas gordurosas e álcool do que pessoas originárias de outras partes do mundo, segundo estudo feito na universidade escocesa de Aberdeen.
Cientistas afirmam que um tipo de interruptor, ou DNA que ativa e desativa o gene galanina dentro das células, regula a sede e o apetite, disse à BBC Alasdair MacKenzie, responsável pela pesquisa.
- O interruptor controla áreas do cérebro que nos permite selecionar comidas que gostaríamos de comer e, se ele está ligado com intensidade, temos chances maiores de querer comer comidas mais gordurosas e álcool. O fato de que o interruptor mais fraco é encontrado com frequência maior nos asiáticos, em comparação com os europeus, sugere que eles teriam inclinação menor de selecionar estas opções.
O cientista afirma que “é possível que durante o inverno os indivíduos com o interruptor mais fraco não sobrevivessem tão bem na Europa como os que tinham o dispositivo mais forte e, como resultado, as pessoas no Ocidente teriam evoluído favorecendo uma dieta mais rica em gordura e álcool”.
- Os resultados nos oferecem uma visão da vida dos antigos europeus, quando os laticínios e a cerveja eram fontes de calorias importantes durante os meses de inverno. Desta forma, a preferência por comidas com mais gordura e álcool seria importante para a sobrevivência. Os efeitos negativos da gordura e do álcool que vemos hoje não teriam importado tanto na época, quando a expectativa de vida variava entre 30 e 40 anos.
O estudo também relacionou o gene com a depressão.
- A galanina também é produzida em uma área do cérebro chamada amígdala cerebelosa que controla o medo e a ansiedade. Portanto, níveis variáveis de galanina na amígdala afetam o estado emocional do indivíduo. Curiosamente, o interruptor também estava ativo na amígdala.
O estudo está sendo divulgado na publicação científica Journal of Neuropsychopharmocology.

Médicos descobrem o problema da jovem que chora sangue

Débora, de 17 anos, fez uma série de exames em São Paulo

O mistério em torno dos motivos que fazem a adolescente que sangra ao chorar chegou ao fim. Após uma série de exames na Escola Paulista de Medicina, Débora, de 17 anos, soube as causas do problema.

O médico Antonio Carlos Lopes diz que a pista foi um trauma que a garota sofreu aos 14 anos. Quando trabalhava como babá, ela foi agredida na cabeça pela patroa.

- Deve existir algum tipo de má formação vascular neste local consequência de trauma que ela recebeu. E quando a pressão dela se altera na região da cabeça, esses vasos mais frágeis, esses capilares mais frágeis, rompem e extravasa o sangue, porque ela sangra apenas quando fica nervosa.

Segundo ele, no caso de Débora, os vasos da região dos olhos são mais permeáveis do que o normal e o sangue passa por eles e escapa pelos olhos.

A menina morava em Cocal, no Piauí, mas foi levada para São Paulo na esperança de encontrar uma resposta para o problema. A adolescente conta que sofre muito, apesar de não sentir dor. Agora, ela fará um tratamento para ficar livre de vez do problema. 
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