Os mirtilos selvagens que crescem nas regiões tropicais da América Central e da América do Sul possuem de duas a quatro vezes mais antioxidantes do que mirtilos cultivados nos Estados Unidos.
Pesquisadores da Lehman College e do Jardim Botânico de Nova York afirmam que dentre cinco espécies da fruta analisadas, duas podem ser consideradas superfrutas – a Cavendishia grandifolia e a Anthopterus wardii.
“Nós consideramos que essas duas espécies de mirtilos neotropicais são superfrutas extremas com grande potencial para o benefício da saúde humana”, explica o pesquisador Edward Kennelly.
Evidências científicas mostram que os antioxidantes podem ser associados a melhorias na saúde, ajudando na prevenção contra doenças e protegendo o corpo de condições cardíacas, inflamatórias e câncer.
As espécies citadas pelo estudo são selvagens, e ainda não estão disponíveis para a comercialização. Porém os pesquisadores acreditam que em breve essas frutas poderão passar a fazer parte da alimentação cotidiana das pessoas.
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