segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Chocolate preto protege pele contra raios do sol

Rico em polifenois, o doce tem poder antioxidante que criar proteção na pele

Para os fanáticos por chocolate preto e pelo bronzeado, os dois prazeres não apenas são compatíveis como complementares, já que o primeiro pode atenuar os efeitos nocivos do segundo, segundo alguns pesquisadores canadenses, que realizam um estudo para comprovar sua tese.
Cientistas do Instituto de Nutracêuticos e Alimentos Funcionais (Inaf, na sigla em francês) da Universidade de Laval, em Quebec, buscam demonstrar que o consumo de chocolate preto permite suportar doses muito mais altas de radiação na pele.
Para isso, lançaram uma campanha para recrutar mulheres de pele clara de 25 a 65 anos, disse à AFP o principal pesquisador do estudo, Bruno Riverin.
Cerca de 30 já responderam à convocação e a expectativa é que outras 30 participem do estudo. Entre as primeiras, algumas já começaram a comer três quadrados de chocolate preto "autêntico" diariamente, e outras um placebo, e o farão durante 12 semanas.
O chocolate preto "autêntico", preparado de forma especial, é rico em polifenóis, compostos que se encontram no cacau e na formação de antioxidantes naturais. O chocolate de placebo, com um sabor muito semelhante, não contém polifenóis.
Nem as participantes nem os pesquisadores sabiam quem comeu qual chocolate, disse Riverin.
Durante as visitas periódicas ao laboratório, as mulheres receberão na parte de dentro de seu antebraço doses precisas de luz ultravioleta emitida por uma lâmpada pequena.
Segundo os pesquisadores, o experimento deve demonstrar que aquelas que comeram o chocolate com polifenóis suportarão doses muito mais altas de radiação em sua pele do que aquelas que tomaram placebo.
Estudos realizados na Alemanha e no Reino Unido já deram pistas nesse sentido. No entanto, o número de participantes nesses estudos era relativamente pequeno: de 18 em um caso e de 30 no outro, disse Riverin.
Com a amostra de Quebec, a maior até agora, e que exclui os homens por ter um perfil hormonal mais homogêneo, se poderá confirmar o resultado das pesquisas prévias, uma notícia que sem dúvida alegrará os fabricantes de chocolate preto "autêntico".

Redução de três gramas no consumo diário de sal já seria suficiente para salvar milhares de vidas, diz pesquisa

Segundo estudo britânico, a redução da quantidade de sal nas refeições evitaria problemas cardíacos, derrames e infartos

A redução da quantidade de sal na dieta das pessoas seria capaz de salvar milhões de vidas ao redor do mundo, diminuindo os níveis de doenças cardíacas e derrames. A pesquisa foi publicada no periódico científico British Medical Journal e conduzida pelo professor Francesco Cappuccio, da Warwick Medical School.
De acordo com a pesquisa, uma redução de três gramas de sal na ingestão diária resultaria na prevenção de 8.000 mortes por derrame e de 12.000 óbitos por doença coronariana por ano no Reino Unido.
Uma redução similar nos Estados Unidos resultaria em 120.000 menos casos de doenças cardíacas, 66.000 derrames e 99.000 ataques cardíacos a menos por ano. De acordo com o estudo, com a prevenção seriam economiazados 24 bilhões por ano com assistência médica.
A Organização Mundial da Saúde possui uma missão global para reduzir o consumo de sal para menos de 5 gramas por pessoa até 2025. O consumo de sal em alguns países, porém, supera muito esse número. Estima-se que o brasileiro consome, em média, 12 gramas de sal por dia.
Para Cappuccio, apenas a mudança de comportamento das pessoas não é suficiente para mudar essa realidade porque, segundo ele, grande quantidade do sal é adicionada ao produto antes mesmo de ele ser vendido. “A indústria alimentícia contribui para a epidemia de doenças cardiovasculares. Essa responsabilidade precisa ser reconhecida”, diz Cappuccio.
Em julho deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde lançaram a campanha Menos Sal. Sua Saúde Agradece!, que busca reduzir o consumo de sal do brasileiro. A proposta é conscientizar a população sobre os problemas causados à saúde pela ingestão excessiva de sal.

Artrite faz aumentar o risco de doenças cardíacas

Estudo mostra que pacientes que sofrem com o mal apresentam mais com doenças cardiovasculares

Artrite reumatóide
Pacientes com artrite reumatoide correm mais risco de morrer em decorrência de doença cardiovascular, segundo um novo estudo publicado na revista científica Arthiritis Research & Therapy. De acordo com a pesquisa, o risco é maior devido a fatores como inflamação que ocorrem por causa da doença, além dos fatores de risco conhecidos que afetam a população geral.
O estudo acompanhou por cinco anos 400 pacientes, a partir da data do diagnóstico da artrite. A progressão da doença foi medida a partir de marcadores químicos de inflamação e aparência física. Os pacientes também foram monitorados junto com fatores de risco para problemas cardíacos, como peso, níveis de colesterol, pressão arterial, diabetes e tabagismo.
Depois de cinco anos, 97% dos pacientes tratados com drogas anti-reumaticas apresentaram redução da inflamação e melhora da aparência física. Segundo a análise de dados, eventos cardiovasculares, como doença cardíaca e acidente vascular cerebral poderiam ser previstos pela intensidade de artrite e pela presença de diabetes, pressão alta e nível de triglicérides.
"A inflamação associada à artrite reumatoide aumenta o risco de pacientes desenvolverem doença cardíaca e outros eventos cardiovasculares. No entanto, é possível reduzir este risco a partir de um ataque em duas frentes: ao tratar a inflamação e fatores de risco tradicionais para doença cardíaca”, diz Wållberg-Jonsson, do Hospital Universitário Umeå, na Suécia.
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Risco de autismo entre irmãos é maior do que se pensava

O risco entre meninos é maior do que entre meninas. E as chances são 32% maiores se a criança tiver mais de um irmão com autismo

Irmãos mais novos de crianças com autismo têm uma maior probabilidade de serem diagnosticados com a doença do que se acreditava até agora. É o que indica um estudo publicado no periódico científico Pediatrics nesta segunda-feira. De acordo com a pesquisa, 19% dos irmãos mais novos desenvolveram a doença, enquanto as estimativas anteriores variavam entre 3% e 10%.
Se houver duas crianças com a doença na família, o risco de o terceiro irmão desenvolver autismo sobe para 32%, segundo os resultados do estudo. A pesquisa mostrou que crianças do sexo masculino que tinham um irmão mais velho com autismo tinham três vezes mais chances de ter a doença do que bebês do sexo feminino (26% em comparação com 9%).
O estudo não demonstrou aumento do risco ao associar o sexo do filho mais velho, a gravidade dos sintomas da primeira criança com autismo ou ainda caracterísitcas da família, como idade dos pais, situação sócio-econômica e raça.
Partiticparam do estudo 664 crianças de 12 estados americanos e candenses, avaliadas desde os seis meses de idade até os 36 meses. A pesquisa é considerada a mais completa já realizada, uma vez que foi baseada em métodos padrão-ouro de diagnóstico e avaliações realizadas por pesquisadores especializados – ao contrário de estudos anteriores, que foram baseados em critérios diagnósitos menos confiáveis.
De acordo com os pesquisadores, os resultados sugerem que os pediatras devem ter um olhar atento aos irmãos de crianças diagnotícadas com autismo. Isso porque, com intervenções precoces, os sintomas dessas crianças podem ser reduzidos ao mínimo.
"Os resultados enfatizam a importância do histórico familiar como um fator de risco para o autismo. Por isso, requer atenção por parte dos pais e médicos no acompanhamento dessas crianças desde cedo para determinar se o irmão mais novo poderá desenvolver autismo ou algum distúrbio de desenvolvimento", disse Alycia Halladay, diretora de pesquisa de ciências ambientais da organização Autism Speaks.
O autismo é um transtorno neurobiológico complexo, que inibe a habilidade de comunicação e de desenvolver relações sociais. Em geral, a doença vem acompanhada de desafios comportamentais. Ela é diagnosticada em uma a cada 110 crianças nos Estados Unidos.

'Dispositivos móveis podem revolucionar a educação'

Tablets e smartphones podem, pela primeira vez, integrar mundos dentro e fora da escola, diz professor da Faculdade de Educação da Universidade Harvard

O retorno às aulas em ao menos duas escolas paulistanas é promissor. O motivo: essas instituições passarão a adotar, de forma sistemática e programada, o tablet em sala de aula. Para Christopher Dede, professor e pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade Harvard, a ferramenta é promissora. "Graças a dispositivos como tablets e smartphones, é possível, pela primeira vez, unir de maneira tão integrada o mundo dentro e fora da escola", diz o especialista. Dede, no entanto, faz ressalvas. "Os educadores pensam em tecnologia como mágica e acreditam que apenas usando o computador ou a internet coisas boas vão acontecer. Na educação as coisas não funcionam dessa forma", salienta. Ao adotar novos aparatos, as escolas devem estar munidas de um projeto pedagógico consistente, ou os aparelhos perdem sentido. Fazer dessas tecnologias ferramentas pedagógicas é, portanto, o grande desafio da escola do século XXI.

A tecnologia ainda é um desafio para a educação. Por quê? Os educadores pensam em tecnologia como mágica e acreditam que apenas usando o computador ou a internet coisas boas vão acontecer. O fogo é assim: você acende e já desfruta dos benefícios dele. Mas na educação as coisas não funcionam dessa maneira, não é possível obter resultado algum apenas sentando-se ao lado de um laptop ou tablet. A tecnologia precisa ser pensada como um catalisador, uma ferramenta que propicia mudanças. Essas transformações, sim, são poderosas. Ou seja, se um professor usa o tablet para aprofundar currículo, melhorar suas práticas em sala de aula e dar acesso à informação, então podemos dizer que a tecnologia foi usada de maneira efetiva e, de fato, provocou mudanças.
Podemos dizer que os professores não estão preparados para a tecnologia? Não acredito nessa hipótese. Na vida pessoal, os professores lidam com a tecnologia de forma natural: eles usam computador, celular, fazem videoconferências e, em breve, usarão o tablet. A questão é: eles sabem utilizar tudo isso em prol da educação? O que acontece é que eles ainda não sabem como inserir a educação nesse contexto digital. Eles acreditam que basta usar o celular em uma aula para que seus alunos aprendam mais.
As escolas brasileiras apenas começam a discutir o uso do tablet na sala de aula. As instituições americanas parecem mais avançadas nesse sentido. Como senhor avalia a experiência até o momento? Nos Estados Unidos, creio que o processo se deu de forma inversa da ideal. Aqui, as escolas adquiriram iPads sem ter em mente quais mudanças esses aparatos poderiam trazer para a prática pedagógica. Essa não é a maneira como as coisas devem acontecer. É preciso, em primeiro lugar, ter um propósito educacional e só depois escolher que tecnologia melhor se adequa a esse plano. O problema é que esses aparelhos têm um apelo comercial muito grande. As empresas querem vender seus produtos e, para isso, dizem que podem satisfazer todas as necessidades da escola. Mas sabemos que isso não é verdade. Não existe um único aparelho capaz de fazer tudo. Nos Estados Unidos, muita gente não pensa dessa maneira, infelizmente. E só depois percebem que compraram algo que não valia tanto assim.
É possível medir o impacto da tecnologia no desempenho acadêmico dos alunos? Existem muitas evidências de que, quando a tecnologia é usada de maneira efetiva, ou seja, quando é identificado um propósito e estruturado um projeto para atingi-lo, ela pode melhorar o processo de ensino e aprendizagem. Isso porque a escola se torna mais atrativa para o aluno. Perguntar qual o efeito da tecnologia na escola é o mesmo que perguntar qual o efeito do quadro negro na sala de aula. Depende do que se escreve nele. Agora, se pesquisarmos apenas se a tecnologia tem um efeito positivo na educação, sem levar em conta em que contexto ela foi inserida, não teremos uma resposta. Quando analisamos pesquisas sobre os projetos bem realizados, que estão preocupados com as transformações que a tecnologia pode nos proporcionar, então, sim, existem muitas evidências de que a tecnologia é um ótimo investimento em termos de aprendizagem.
Alguns analistas apontam que o tablet tem poder de revolucionar a educação devido à sua portabilidade e interatividade. O senhor compartilha desse pensamento? Sim. Graças a dispositivos como tablets e smartphones, é possível, pela primeira vez, unir de maneira tão integrada o mundo dentro e fora da escola, porque os alunos terão esses aparatos sempre à mão. Então, não se trata apenas de aprender dentro da escola. O conhecimento passa a estar disponível para o aluno durante todo o dia: ele pode aprender a qualquer momento, pode tirar fotos em qualquer lugar, levá-las para a sala de aula, discuti-las com amigos, mostrá-las aos professores. É um grande passo o fato de que podemos armazenar todas esas informações em um celular ou um tablet e depois usá-las em prol da educação. Mas só sentiremos o impacto disso tudo à medida em que todos os alunos tenham acesso a esses aparelhos.
Recentemente, a Coreia do Sul anunciou que irá aposentar todos os livros escolares até 2015, fazendo do tablet uma importante ferramenta pedagógica. Como o senhor avalia essa notícia? Existem dois aspectos a serem analisados. Um deles é a migração de conteúdo impresso para o meio digital. Se este for mais barato, atualizado mais rapidamente e mais interativo, então espero ver o fenômeno da Coreia do Sul se repetir em muitos lugares do mundo. O segundo aspecto é que muitas pessoas dizem que não precisaremos mais do conteúdo dos livros impressos, porque qualquer pessoa poderá criar seu próprio conteúdo e disponibilizá-lo na internet. Em relação a esse último aspecto, sou muito mais cético.
Que conselho o senhor daria para as escolas que estão pensando em adotar o tablet na sala de aula? A coisa mais importante a se pensar é que o tablet não é a grande inovação. Ele não deve ser o foco do investimento das escolas. Eles devem se preocupar em primeiro lugar em oferecer um currículo mais atraente e práticas pedagógicas mais inovadoras. Quando isso estiver claro, será hora de pensar de que maneira elas farão isso. Repito: é preciso ter em mente um objetivo claro e só depois pensar nos meios para atingir essa meta.

Vendedoras e clientes bonitas podem atrapalhar vendas de roupas

Ter uma loja com vendedoras e clientes bonitas parece uma boa estratégia de marketing, mas pode atrapalhar as vendas. De acordo com um estudo da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, quando consumidoras comuns experimentam uma roupa e se deparam com pessoas atraentes com o mesmo modelito, tendem a desistir da compra. Os dados são do jornal Daily Mail.
O pesquisador Darren Dahl disse que, assim que uma mulher não-satisfeita com o corpo vê uma peça em outra, pode avaliá-la como bonita e elegante. Caso vista o look sem que ninguém veja, abre espaço para pensar que ficou bem nela. "No entanto, se vê um vestido em uma consumidora atraente e está experimentando o mesmo vestido, ao se olhar no espelho, agora pensa: 'esse vestido é realmente bonito e elegante em mim, mas, em comparação com ela, eu pareço terrível'".
Dahl acrescentou que as lojas devem se questionar se as vendedoras devem realmente trabalhar usando roupas da marca. "Os varejistas deveriam ser aconselhados a garantir que as clientes não sejam obrigadas a deixar o provador privado para ficar em frente a um espelho compartilhado publicamente." A publicação Journal of Consumer Research divulgou essas considerações.

Mulheres fazem barulho na cama pelo parceiro, diz estudo

 . Foto: Getty Images
Os gemidos não seriam uma reação ao prazer que a mulher sente e estariam dissociados do seu orgasmo

Para quem media o prazer da mulher pelo barulho que ela faz durante o ato sexual, é melhor repensar. Um estudo britânico da Universidade de Central Lancashire sugere que o gemido delas pouco tem a ver com o orgasmo, e sim com o clímax do parceiro. Os dados foram divulgados pelo site Daily Mail neste sábado (13).
Foram entrevistadas 71 mulhares com idade média de 22 anos, que responderam perguntas sobre seu comportamento sexual, seu orgasmo e os momentos em elas costumavam se "expressar vocalmente" durante o sexo. A maioria respondeu que conseguiam atingir o orgasmo ainda durante as preliminares, mas faziam mais barulho depois, quando o homem atingia o clímax. Ou seja, os gemidos não seriam uma reação ao prazer que a mulher sente e estariam dissociados do seu orgasmo.
Uma das conclusões do estudo foi que esse comportamento pode ser uma tentativa de estimular as sensações do parceiro, uma vez que os barulhos são, de certa forma, conscientes. O fundador do site Psych Central comentou que o resultado da pesquisa também indica que as mulheres podem querer seguir um "roteiro" e gemer para atender às expectativas do homem.

Estudo aponta que pessoas bonitas não são parceiros ideais

Apesar de serem consideradas algumas das pessoas mais bonitas do mundo, com rostos simétricos, celebridades como Natalie Portman, Brad Pitt e George Clooney podem não ser tão perfeitas assim. Dois acadêmicos espanhóis, um da universidade de Edinburgh, em Barcelona, e outro da universidade de Madri, concluíram após experimentos que aqueles considerados mais bonitos são também os mais egoístas. Os dados foram divulgados no site Daily Mail.
O jogo proposto pelos pesquisadores consistia em escolher entre ser um pombo ou um falcão, sendo que o pombo significaria cooperar para um bem maior, e o falcão apenas se autobeneficiar. Uma opção apresentada aos jogadores era que se sua dupla escolhesse um pombo, você ganharia mais pontos. Após as escolhas, analisou-se o rosto dos participantes.
O que se observou foi que os jogadores com rostos mais simétricos, em sua maioria, escolheram o caminho mais solitário. Baseados em outros estudos que dizem que esse tipo de pessoa tende a ser mais saudável e ter menos doenças congênitas, os pesquisadores entenderam que pessoas com rostos simétricos são mais autossuficientes e não são motivadas a cooperar ou procurar ajuda.
A pesquisa também analisou os níveis de testosterona dos participantes e sugeriu que aqueles que possuem o hormônio em maior quantidade são mais agressivos e têm mais dificuldade com trabalhos em grupo. 
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Dia do Solteiro: Veja as características de cada signo

15 de agosto é o Dia do Solteiro. Mas, você já reparou que algumas pessoas se saem melhor nesta situação do que outras? Existem aqueles que parecem gostar de ser solteiros, existem aqueles que parecem nem ligar e ainda têm alguns que sofrem e buscam incessantemente a sua cara metade. Está interessado em alguém? Descubra o signo dele, veja como ele se relaciona com a solteirice!
Áries
Ele gosta de estar solteiro! O ariano é aquele tipo de pessoa que não resiste a uma boa farra e troca qualquer companhia para estar com os seus amigos. Não costuma se apaixonar fácil e gosta de manter relações sem compromisso.
Touro
Quando está solteiro, o taurino prefere investir todo o seu tempo no trabalho. Ele até gosta de estar com os amigos, mas prefere programas mais tranqüilos, sem grandes aglomerações de pessoas. A principal tática para a sua conquista é a sensualidade.
Gêmeos
O geminiano adora estar entre amigos para bater um bom papo e se divertir muito. Aliás, por esbanjar simpatia por onde passa, não costuma ter dificuldade de fazer amizade. Ele não sofre com a solteirice, até porque gosta de poder ficar com duas pessoas ao mesmo tempo.
Câncer
Este é um solteiro quase frustrado. O canceriano vive cheio de amor para dar e sonha em encontrar a sua alma gêmea. Quando está sozinho, costuma olhar para todos os cantos em busca de um novo amor. Quando ama, o que não falta é atenção e dedicação.
Leão
Para um leonino, ser solteiro é a chance que ele tem de testar o seu poder de sedução. Ele gosta de chegar a um lugar e ver quantas pessoas se sentiram atraídas por ele. Quando se apaixona, faz demonstrações públicas. A pessoa só não pode brilhar mais do que ele.
Virgem
Estar solteiro é a chance que o virginiano tem de fazer uma escolha minuciosa para ver quem preenche todos os seus quesitos e merece ser levado a sério. Ele até gosta de estar livre, mas vive em busca da metade da sua laranja.
Libra
O libriano gosta de tudo o que é belo e, por isso, aproveita a solteirice para se divertir, conhecer novos lugares, fazer viagens diferentes. Quando ama, quer muita pompa e glamour. Por mais que seja de uma maneira discreta, é disso que ele gosta.
Escorpião
Quando um escorpiano fica sozinho? Ele pode até não assumir uma relação para os amigos e familiares, mas, certamente, acompanhado ele sempre estará. Até porque, ninguém consegue resistir aos encantos deste signo.
Sagitário
Que bom que estou solteiro! Com certeza, o sagitariano costuma repetir esta frase todos os dias da sua solteirice. Ele não abre mão de sua liberdade tão fácil e para conquistá-lo é preciso rebolar, e rebolar muito!
Capricórnio
Por mais que esteja solteiro, o capricorniano sempre fará aquela linha mais séria, quase uma pessoa para casar. Gosta de se apaixonar e investe na relação como se estivesse apostando a sua felicidade.
Aquário
Quando ele está sozinho, está bem. Quando está acompanhado, também. Com o aquariano não tem tempo ruim! Ele sabe aproveitar a vida só ou acompanhado. Mas, se quiser conquistá-lo, nem pense em mudar a sua maneira de ser.
Peixes
Este, certamente, sofre todos os dias da sua vida achando que é o último ser humano da Terra só porque está sozinho. O pisciano precisa de alguém ao seu lado e quando não encontra esta pessoa perde até o rumo.

Apendicite é uma das doenças mais comuns do sistema digestivo

Falta de apetite, náuseas e febre baixa são alguns dos sintomas da inflamação 

O apêndice é um órgão pequeno, em forma de tubo, ligado à primeira parte do intestino grosso ou cólon, localizado no abdômen inferior direito. A apendicite é causada por uma obstrução neste órgão, que leva a um aumento da pressão, problemas com o fluxo sanguíneo e inflamação. Se o bloqueio não for tratado, o apêndice pode se romper e espalhar a infecção pelo corpo. Os sintomas da apendicite podem incluir dor e inchaço no abdômen, perda de apetite, náuseas e vômitos, constipação ou diarreia, incapacidade de eliminar gases e febre ligeira.

Nem todos estes sintomas se apresentam de uma vez, mas a apendicite é considerada uma emergência médica. Qualquer um pode tê-la e o tratamento geralmente envolve a remoção do apêndice. A inflamação geralmente pode ocorrer por obstrução por fezes, um corpo estranho ou, em casos raros, um tumor. 
Conheça os sintomas de apendicite - Foto: Getty Images
Sintomas
Os sintomas da apendicite variam e pode ser difícil de diagnosticá-la em crianças pequenas e idosos. Normalmente, o primeiro sintoma é a dor ao redor do umbigo (dor abdominal), que pode ser vaga, mas se tornar cada vez mais acentuada e grave.

À medida que aumenta a inflamação no apêndice e ele se rompe, a dor pode diminuir rapidamente havendo uma sensação de melhora. Mas, uma vez que infecta e inflama o revestimento da cavidade abdominal (uma condição chamada peritonite), há piora da dor e a pessoa fica mais doente. A dor abdominal pode se agravar ao caminhar ou tossir, portanto, manter-se quieto pode ser mais confortável, já que movimentos bruscos provocam dor. Mais tarde, os sintomas podem incluir: calafrios, constipação, diarreia, febre, perda de apetite, náuseas, tremores e vômitos.
Diagnóstico
"Se você tiver apendicite, sentirá que a dor aumenta quando o médico libera a pressão de repente, depois de pressionar suavemente a área inferior direita da barriga", explica o gastroenterologista Federico Garis. Se você tiver peritonite (estágio avançado da infecção), tocar nesta área da barriga pode causar um espasmo muscular.

Um exame retal pode revelar a inflamação, mas os médicos geralmente conseguem diagnosticar apendicite pela descrição dos sintomas, através de exames físicos e laboratoriais. Em alguns casos, formas de diagnóstico adicionais podem ser necessárias como: tomografia computadorizada do abdômen, ultrassonografia abdominal ou laparoscopia.
Tratamento
O apêndice ainda não foi associado a nenhuma função vital para o funcionamento do organismo. Por isso, os médicos nem pensam duas vezes em retirá-lo quando há alguma suspeita de problema. Na maioria dos casos, quando o diagnóstico foi dado antes da instalação de peritonite generalizada, a evolução é boa e, em poucos dias, o paciente estará recuperado. "Quando a cirurgia é feita antes de complicações como o rompimento do apêndice (e a disseminação da infecção), o paciente estará recuperado e sem sequelas em torno de 15 dias, devendo apenas evitar esforços físicos maiores que podem prejudicar a cicatrização", afirma o cirurgião geral Carlos Rubens Maciel, diretor clínico do Hospital-Dia e Maternidade Unimed-BH.

Rotular-se a partir de maus exemplos pode afetar autoestima

Chave para manter o otimismo é acreditar que o momento ruim é passageiro 

Crenças são pilares de sustentação da nossa personalidade. Elas guiam nossas decisões e comportamentos em todas as áreas da nossa vida, determinando o que nos parece bom, mau, possível ou impossível.

Desde que nascemos vamos colecionando construções mentais baseadas no que aprendemos com nossos pais, parentes, amigos, professores, colegas e até mesmo com a televisão, com livros, com jornais e com revistas. Esse conhecimento tem grande potencial para percorrer toda a vida da pessoa. Um bom exemplo é como nos ligamos fortemente à determinada religião, posição social ou esportiva, que aprendemos quando crianças.

Na infância, a criança está "aberta" e curiosa para descobrir o mundo e pode ser altamente influenciada pelos outros. Desta forma, os rótulos com os quais ela se identifica (sou bonito, sou inteligente) ou com os quais identifica as outras pessoas (ela é chata, eles são malvados) são formados. Se essa criança não encontra contra-exemplos pelo caminho, esses rótulos se tornam crenças e profecias autorrealizadoras.

Uma arma tão poderosa pode ser usada de forma positiva ou negativa. Existem crenças que proporcionam resultados positivos, como as suposições de Programação Neurolinguística: "temos todos os recursos de que precisamos' ou "se alguém foi capaz de aprender determinada coisa, eu também sou".

Outras são benéficas dependendo do contexto. Ser paciente, por exemplo, pode não ser legal quando a situação demanda um pouco de proatividade. Existem outras, entretanto, que atrapalham muito mais do que ajudam, como "eu não faço nada direito", "sou incompetente", "não sei lidar com dinheiro", "não consigo emagrecer", "só atraio as pessoas erradas"... Isso lhe soa familiar?

Quanto mais atenção for dada a esses defeitos que acreditamos ter, mais reforçamos isso dentro de nós. Principalmente quando apontamos nossos defeitos na primeira pessoa, ou seja, "Eu sou...". Nesta condição, estamos direcionando os pensamentos em nível de identidade e, assim, estamos nos rotulando definitivamente, tornando mais difícil transformar essa situação.

Ao mudar o nível para comportamental, para "Eu estou...", entretanto, fazemos ligações mentais em termos passageiros. A expressão dá a entender que esta condição é para este momento e deve passar ou mudar em breve.

O maior risco de se passar anos e anos reforçando esses padrões é o fato de que fica cada vez mais difícil deixar de acreditar neles. Neste caso a pessoa acaba encontrando defeitos mesmo quando não existem provas concretas que sustentem tal crença, criando-se assim evidências menos objetivas. Rotular-se como fracassado pode levar ao fracasso para todas as áreas da vida, tanto profissional quanto social e afetiva.

O jeito mais fácil de enfraquecer uma crença negativa é desafiá-la, encontrando contra-exemplos que mostrem a realidade. Um exemplo é imaginar: como posso ser um fracasso se já fui bem-sucedido antes? No máximo eu estou fracassando, o que não indica que vá fracassar de novo.
Isso acaba por diminuir a crença e recriar um novo significado para padrões mais positivos e produtivos.

Outra forma muito eficaz de mudar esses paradigmas seria encontrar pessoas que corroborem com pensamentos e comportamentos mais produtivos. O velho adágio de "diga com quem anda e direi quem é' funciona muito bem neste sentido. Procure conviver com pessoas que alimentem viver a vida que você deseja e não o contrário.

É importante focar no positivo e tratar a nós mesmos com um pouco mais de carinho. Assim, encontraremos o que há de mais belo na vida: viver.

Casais de aves do mesmo sexo podem ter relação estável, aponta estudo

Resultados mostram que 'relacionamentos entre animais podem ser complexos

Uma nova pesquisa aponta que pares de aves do mesmo sexo têm relacionamentos tão estáveis e duradouros como os casais de pássaros do sexo oposto.
Os cientistas da Universidade da Califórnia Berkeley e da Universidade Saint-Etienne, na França, analisaram o comportamento de mandarins (Taeniopygia guttata), aves canoras que cantam para seus parceiros, em um hábito apontado como algo que fortalece o relacionamento do casal.
Segundo os pesquisadores, pares formados por aves do mesmo sexo cantam e cuidam um dos outro da mesma forma que os casais formados por aves do sexo oposto.
A pesquisadora americana Julie Elie, que liderou o estudo, afirma que os resultados mostram que 'relacionamentos entre animais podem ser mais complexos do que apenas um macho e uma fêmea que se encontram e se reproduzem'.
Elie e os outros pesquisadores da equipe se interessaram pelo comportamento dos mandarins, pássaros que estabelecem relacionamentos que duram a vida toda e são muito sociais.
Os machos cantam para os parceiros, e os pássaros alisam as penas uns dos outros, além de dividir um ninho.

– Eu me interesso em como eles estabelecem os relacionamentos e como usam a comunicação acústica em suas interações sociais. Minhas observações me levaram a um resultado surpreendente: indivíduos do mesmo sexo também interagem de uma forma associativa, como pares de machos e fêmeas.
O estudo foi publicado na revista especializada Behavioural Ecology and Sociobiology.
Observação
Julie Elie e seus colegas de pesquisa, Clementine Vignal e Nicolas Mathevon, da universidade de Saint-Etienne, criaram jovens mandarins em grupos do mesmo sexo. Mais da metade dos pássaros formaram pares com outra ave.
A equipe então monitorou os pássaros para captar sinais de que os pares estavam totalmente ligados.
Segundo Elie, pares de aves que formaram casais ficavam lado a lado e faziam ninhos juntos. Eles também se cumprimentavam tocando os bicos.
No estágio seguinte da pesquisa, os cientistas introduziram fêmeas nos grupos de pares de machos. De oito machos que já tinham formado casais do mesmo sexo, cinco ignoraram completamente as fêmeas e continuaram interagindo com o parceiro macho.
Segundo os pesquisadores, as descobertas indicam que, mesmo entre aves, o impulso para encontrar um parceiro é bem mais complicado do que simplesmente a necessidade de reprodução.
– O relacionamento de um par entre espécies socialmente monogâmicas representa uma parceria cooperativa que pode dar vantagens para a sobrevivência. Encontrar um parceiro social, não importa seu sexo, pode ser uma prioridade.
Outros exemplos
Além dos mandarins, existem outros exemplos de casais do mesmo sexo entre aves.
Entre gaivotas e albatrozes monogâmicos, este tipo de relacionamento dá às fêmeas a chance de criar filhotes sem um parceiro macho. A pesquisadora Julie Elie afirma:
– Fêmeas copulam com machos, e então criam os filhotes juntas.
Em cativeiro, ocorreram pelo menos dois casos de pinguins machos formando relacionamentos longos entre si quando existiam fêmeas disponíveis.
Talvez o caso mais famoso seja o de dois pinguins machos, Roy e Silo, do zoológico do Central Park, de Nova York. Eles formaram um casal e não deram atenção para nenhuma fêmea durante pelo menos um ano.
Eles até construíram um ninho juntos e chocaram um ovo doado a eles por um dos tratadores.

Estudo diz que obesidade não é sinônimo de doença

Tentar perder peso e fracassar pode ser pior que manter um elevado peso corporal

Os gordinhos podem levar uma vida saudável e são menos propensos a problemas cardiovasculares, afirmaram pesquisadores da Universidade de York, no Canadá, que estudaram 6.000 americanos obesos durante 16 anos e compararam seu risco de mortalidade com o de indivíduos magros. 

Jennifer Kuk, professora na escola de York de Kinesiologia e de Ciência da Saúde, autora principal do estudo publicado na revista Applied Physiology, Nutrition and Metabolism, declarou:

– Nossos resultados questionam a ideia que todos os obesos precisam perder peso. 

De acordo com Jennifer, tentar perder peso e fracassar pode ser pior que manter um elevado peso corporal e levar um estilo de vida saudável que inclua atividade física e dieta equilibrada com muita fruta e verdura. O estudo revelou que as pessoas obesas com poucos ou nenhum problema físico ou psicológico e que tinham um peso maior ao entrar na idade adulta estavam mais conformes com seu peso e tentavam com menor frequência fazer uma dieta. 

Além disso, eram mais propensas a ser fisicamente ativas e a seguir uma dieta saudável. Os pesquisadores utilizaram o sistema de classificação da obesidade de Edmonton (EOSS, na sigla em inglês) que, segundo afirmam, é mais confiável que o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) baseado no peso e na altura, e que aquele que mede a circunferência da cintura. 

O novo sistema, desenvolvido pela universidade canadense de Alberta, estabelece cinco fases da obesidade, levando em conta, além do IMC e do tamanho da cintura, parâmetros clínicos que indicam a presença de doenças frequentemente agravadas pela obesidade, como diabetes, hipertensão e problemas coronários. 

Embora um índice elevado de IMC esteja relacionado com um maior risco de doenças relacionadas com a obesidade e de mortalidade, essa é uma medida indireta que não distingue entre tecido gorduroso e magro. Segundo Jennifer, para saber se devem ou não perder peso, as pessoas deveriam consultar um médico que as avalie de acordo com os critérios do EOSS.

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Só 41% dos bebês no Brasil são alimentados com leite materno

Ministério da Saúde lança o Guia dos Direito da Gestante para conscientizar as mães 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas 41% dos bebês menores de seis meses no Brasil são alimentados exclusivamente com leite materno. A taxa é semelhante à média mundial, calculada em menos de 40% pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Segundo a organização, o ideal seria que 90% a 100% das crianças com essa faixa etária fossem alimentadas exclusivamente com leite materno.

O Ministério da Saúde informou que a estratégia deste ano para aumentar essa porcentagem será conscientizar a sociedade de que o hábito precisa ter o apoio não só da família, mas também dos profissionais de saúde e empregadores, entre outros.

Na abertura do evento para a Semana Mundial de Amamentação, que ocorreu nessa segunda feira no Rio de Janeiro, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou o Guia dos Direitos da Gestante, em conjunto com a Unicef (Programa das Nações Unidas para a Infância). A publicação tem o intuito de capacitar agentes à saúde a transmitir informações sobre o direito das mães à amamentação.

Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno é tudo o que o bebê precisa até os seis meses. É um alimento de fácil digestão que funciona como vacina, protegendo a criança contra doenças, como diarreia, infecções respiratórias e alergias.

Para as mães, a amamentação contribui para a perda de peso após o parto e ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, reduzindo o risco de hemorragia e anemia. O aleitamento também diminui as chances de desenvolver diabetes e câncer de mama e de ovário. 

Acabe com todas as suas dúvidas sobre amamentação
Por que o leite empedra? Sentir dores no peito, durante a amamentação, é normal?
Tomar cerveja ajuda a produzir mais leite? Essas e muitas outras dúvidas assolam muitas mães, principalmente as de primeira viagem. Se esse é o seu caso, não deixe de ler o nosso dossiê completo sobre amamentação. Com a ajuda da consultora internacional em aleitamento, Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, respondemos essas e muitas outras dúvidas para você alimentar seu filho com toda a tranquilidade que você e ele merecem.

Tenho pouco leite. E agora?
Quanto mais o pequeno suga ou a mama é ordenhada, maior é a produção do leite. Ou seja: se ele mamar mais, mais leite você vai ter. Outra opção para estimular a produção é tirar o leite você mesma, com as mãos ou com o auxílio de uma bombinha. Você pode guardá-lo no congelador para oferecer mais tarde ou doar a um banco de leite, que dispõe do alimento para outras mães.

Tomar caldo de cana e cerveja preta dá mais leite?
Não há comprovação científica. Alguns alimentos são chamados de galactogogos porque ajudariam a aumentar a produção de leite, como chá de erva-doce, caldo de cana e cerveja preta. Mas, atenção: o álcool, presente na cerveja, diminui a produção de leite, assim como a nicotina do cigarro e alguns medicamentos.

Acho que meu leite é fraco. Como faço para deixá-lo mais forte? Preciso complementar a alimentação do bebê?
Não existe leite fraco. Realmente, o leite materno não tem a mesma consistência do de vaca, por exemplo, que é bem mais grosso. Mas essa aparência aguada não quer dizer menos nutrição. Se você mantém uma dieta equilibrada e oferece o peito sempre que o bebê pede, vai produzir leite de qualidade, na quantidade certa, e não precisa complementar a dieta do pequeno com nada. Se, apesar de mamar, o bebê não está ganhando peso ou parece insatisfeito, chorando muito, converse com o pediatra para descobrir a origem do problema.

Meu peito vai ficar caído ou menor se eu amamentar?
O que acontece é que, durante os meses da gravidez e da amamentação, os seios aumentam muito de volume seu sutiã pode crescer até três números. Se você tem tendência a ter flacidez, ou se ganhar muitas estrias no período, quando deixar de amamentar pode ficar com a pele caída.

Mas nada disso é desculpa para não amamentar! Para prevenir flacidez e estrias, capriche na hidratação desde a gravidez, usando cremes específicos e se lembrando sempre de lavar os seios antes de amamentar, para o bebê não comer o hidratante. E trate de usar bons sutiãs de sustentação, com alças largas, aros e bojos firmes.

Meu leite empedrou. O que eu faço?
O nome correto para o chamado leite empedrado é ingurgitamento mamário, quando a bebida fica presa na mama por causa da sucção inadequada ou do esvaziamento incompleto do peito. Isso deixa os seios rígidos, pode causar muita dor e até febre. Se não for tratado logo, o problema pode evoluir para uma mastite, como é chamada a inflamação da mama, que deixa os seios quentes, vermelhos, doloridos e, às vezes, com pus. Mas a prevenção e o tratamento, nos dois casos, é simples: basta deixar que o bebê mame bastante, para esvaziar o peito, ou fazer uma ordenha manual, retirando o leite com as mãos.

Meu filho não gosta de mamar e, agora, meu leite está secando.
Essa é a desculpa número um para muitas mulheres deixarem de amamentar. Na maioria das vezes, a rejeição da criança acontece porque a mãe andou oferecendo ao bebê mamadeira, bicos e chupetas. Eles confundem a criança, que desaprende a mamar no peito um exercício mais difícil do que chupar mamadeira.

Por isso, esses acessórios devem ser evitados a todo custo nos primeiros seis meses. Todos são extremamente prejudiciais à amamentação. Causam confusão de bicos, má formação da arcada dentária e infecções, entre outros problemas , alerta Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, consultora internacional em aleitamento materno. 

Tenho rachaduras no peito que provocam dor.
As fissuras no bico do peito são comuns no primeiro mês, especialmente entre mães de primeira viagem. A pele da aréola é muito fina e sensível e os fortes movimentos de sucção do bebê podem causar rachaduras e muita dor.

Para prevenir, trate de engrossar a pele da região tomando banhos de sol, usando buchas e deixando os seios descobertos por quanto tempo você puder. O próprio leite ajuda a cicatrizar, basta espalhá-lo por cima das rachaduras. Em casos graves, o médico pode recomendar uma pomada cicatrizante.

Computador pessoal faz 30 anos.

Para Mark Dean, designer da IBM que ajudou a criar o formato, PC será substituído por um centro de computação

Os dias do computador pessoal estão contados, garante Mark Dean, designer da IBM que trabalhou no projeto do primeiro PC, o modelo 5150, lançado em 12 de agosto de 1981. A afirmação foi publicada no blog oficial do designer como uma forma de homenagem pelos 30 anos do dispositivo. "Os PCs estão indo na mesma direção da máquina de escrever, dos discos de vinil e das lâmpadas incandescentes", comparou Dean.
Ele reconhece a importância histórica dos PCs, responsáveis pela criação de um ambiente propício para a nova geração de dispositivos, mas afirma que o sistema será substituído por um centro de computação e não por um novo aparelho. As grandes inovações, destaca o designer, estão surgindo em espaços sociais. Segundo o especialista, os PCs continuarão sendo utilizados pelas pessoas, mas não reconquistarão o espaço de líder na vanguarda da computação. 
Em 1981, a IBM lançou o 5150, que se tornou referência de mercado. Dean continua sendo dono de um terço de suas patentes, mas admite que o conceito do computador pessoal está ultrapassado. Em seu post, o designer revela: "Troquei meu PC por um tablet."
O vice-presidente de comunicação corporativa da Microsoft, Frank Shaw, também utilizou o blog de sua companhia para registrar o trigésimo aniversário dos PCs. Ele afirmou que a disseminação de novos dispositivos, associados à tecnologia da informática, marca o início de uma fase nova era, chamada PC-Plus.

Pesquisadores descobrem que os bebês começam a gostar dos alimentos dentro da barriga

Se o seu filho não gosta de comer vegetais e legumes, o problema pode ter começado durante a gestação. Pesquisadores de uma universidade na Philadelfia, nos Estados Unidos, revelaram que o que a mãe come durante a gestação pode influenciar as preferências dos pequenos.

O estudo apontou que os sabores dos alimentos ingeridos pela mãe passaram para o bebê pelo líquido amniótico. Alimentos como baunilha, cenouras, alho, anis e menta são alguns dos que passaram da mãe para o bebê, revelou Julie Mennella, uma das responsáveis pela pesquisa, ao Daily Mail.


Para comprovar a teoria, os pesquisadores deram cápsulas de alho ou açúcar para as mulheres antes de realizarem um exame de líquido amniótico de rotina. Eles então pediram para voluntários cheirarem as amostras e apontarem quais eram das mulheres que tinham comido alho.


Para eles, o feto consegue “sentir o gosto” do alimento, já que sua sensibilidade depende 90% do cheiro. E isso faria com que a criança guardasse a informação até a hora de ser apresentado aos alimentos sólidos.


A pesquisadora Linda Bartoshuk, da Universidade da Flórida, afirma que a pesquisa pode fazer com que as crianças tenham uma alimentação mais saudável no futuro, com gostos para alimentos mais saudáveis desde a gestação.


Durante o estudo, pesquisadores pediram para que as gestantes se dividissem em três grupos: aquelas que tomavam suco de cenoura todos os dias, aquelas que só tomaram o suco durante a amamentação e aquelas que evitaram comer o alimento.


Quando os bebês foram apresentados aos alimentos sólidos, aqueles cujas mães tomaram suco de cenoura durante a gestação e amamentação comeram mais cereais de cenoura do que o outro grupo.
http://comoganhardinheironline.com.br/antonio2

Falta de riso e otimismo podem indicar problemas de saúde

 . Foto: Getty Images
Aceitar certos tipos de piadas requer habilidades sociais importantes que podem ser prejudicadas em condições como autismo e esquizofrenia

Nestes tempos sombrios de incerteza, a capacidade de dar uma boa risada - especialmente às suas próprias custas - pode ser essencial para a sobrevivência. Mas as pessoas são realmente capazes de ter um senso de humor sobre si mesmo?
Apesar de estudar o sentimento de humor possa parecer um exercício trivial, tem implicações importantes: riso e otimismo estão ligados a uma melhor saúde. E aceitar certos tipos de piadas requer habilidades sociais importantes que podem ser prejudicadas em condições como autismo e esquizofrenia. Compreender a mecânica do humor pode lançar luz sobre o que há de errado com você. E, às vezes, precisamos de um lembrete para levar tudo - inclusive nós mesmos - menos a sério.
No primeiro estudo desse tipo, Ursula Beermann, da Universidade da Califórnia, e Ruch Willibald, da Universidade de Zurique, estudaram 70 estudantes de psicologia para avaliar sua capacidade de rir de si mesmo. Apoiada nos resultados da pesquisa, pôde ser concluído que, ser capaz de rir de si mesmo não é apenas uma característica distinta, mas também está ligado a ter uma personalidade otimista e pode ser a base para o senso de humor.
Participantes do estudo foram solicitados a classificar a sua capacidade de ver o humor em situações próprias. Eles também designaram um ou dois amigos para avaliá-los sobre a mesma característica.
Enquanto os alunos foram preenchendo questionários em um computador, uma câmera fotografava seus rostos repetidamente. As fotos foram então alteradas para fazê-las parecer distorcida, tornando-as engraçadas.
Depois, os participantes do estudo foram solicitados a classificar fotos distorcidas de pessoas que não conheciam. Seus próprios rostos modificados foram aleatoriamente inseridos em sequência - e é aí que o experimento realmente começou. Os participantes foram filmados enquanto as próprias fotos lhe eram mostradas para ver se eles riram ou esboçavam um sorriso de si mesmo. Os vídeos foram analisados usando um sistema de classificação de expressão emocional, para ver se expressão dos participantes era realmente de humor ou se apenas estavam fingindo que acharam engraçado.
Oitenta por cento dos participantes realmente sorriu ou riu pelo menos uma vez ao ver sua própria imagem. No entanto, aqueles que afirmaram ter a capacidade de rir de si mesmo riram mais vezes e mais intensamente do que os outros.
O estudo constatou que a capacidade das pessoas de rir de si não teve qualquer influência sobre o quanto elas riram em resposta às imagens distorcidas dos outros - que sugere que o fenômeno é uma característica distinta, relacionada com o seu humor e personalidade, em vez de a tendência de simplesmente encontrar imagens engraçadas. A descoberta também reforça a ligação entre o humor e a humildade.
Participantes que foram capazes de rir de si mesmos também tendiam a ser mais alegre em geral, e estavam em melhor estado de espírito no dia do experimento, constatou o estudo.

Veja 7 atitudes inusitadas que despertam o desejo masculino

Usar um item tradicionalmente masculino, como um boné de baseball, pode ser algo excitante para uma das fontes ouvidas pela revista  Cosmopolitan. Foto: Getty Images
Usar um elemento masculino, como o boné, pode ser algo sexy segundo uma das fontes ouvidas pela revista Cosmopolitan
Manter o corpo em forma, abusar da criatividade na cama e usar calcinhas diferentes são algumas das maneiras mais adotadas pelas mulheres para despertar o interesse sexual masculino.
No entanto, com pouco esforço, algumas delas conseguem arrancar alguns suspiros mais profundos dos seus parceiros, segundo indica um artigo da revista Cosmopolitan.
A publicação ouviu a opinião de sete homens, de idades diferentes, que disseram quais atitudes rotineiras que suas companheiras fazem e, quase que sem perceber, os deixam caidinhos. Clique na aba de fotos e confira os desejos dos entrevistados.

Sabe aquele dia que bate certo desanimo de tirar a maquiagem e você decide ir pra cama do jeito que está? Pois a maquiagem borrada, que geralmente não parece algo muito agradável depois de uma noite de sono, foi uma das atitudes sexy indicadas por um dos homens entrevistados  Foto: Getty Images
Sabe aquele dia que bate certo desanimo de tirar a maquiagem e você decide ir pra cama do jeito que está? Pois a maquiagem borrada, que geralmente não parece algo muito agradável depois de uma noite de sono, foi uma das atitudes sexy indicadas por um dos homens entrevistados
Uma pequena guerrinha na cama é algo sexy, mas, segundo uma das fontes ouvidas, o interessante mesmo é quando ela tenta tapar a boca dele com as mãos  Foto: Getty Images
Uma pequena guerrinha na cama é algo sexy, mas, segundo uma das fontes ouvidas, o interessante mesmo é quando ela tenta tapar a boca dele com as mãos

Preocupada com uma barriginha saliente? Relaxe. Segundo um dos entrevistados, um pouquinho de barriga não faz mal a ninguém, pois transmite feminilidade   Foto: Getty Images
Preocupada com uma barriginha saliente? Relaxe. Segundo um dos entrevistados, um pouquinho de barriga não faz mal a ninguém, pois transmite feminilidade 
Fingir ser outra pessoa, entre quatro paredes, é uma técnica que costuma funcionar com alguns homens. Um dos entrevistados contou que namorou uma mulher que mantinha uma aparência séria durante o dia, mas, de vez em quando, o surpreendia com uma tatuagem falsa, o que o fazia sentir que estava indo para cama com uma mulher diferente a cada dia  Foto: Getty Images
Fingir ser outra pessoa, entre quatro paredes, é uma técnica que costuma funcionar com alguns homens. Um dos entrevistados contou que namorou uma mulher que mantinha uma aparência séria durante o dia, mas, de vez em quando, o surpreendia com uma tatuagem falsa, o que o fazia sentir que estava indo para cama com uma mulher diferente a cada dia
Chegar toda suada da academia e correr para o banho pode não ser a coisa mais importante na visão de um homem. Uma das opiniões relatadas na revista mostra que o aspecto da mulher depois de malhar pode ser bastante atraente  Foto: Getty Images
Chegar toda suada da academia e correr para o banho pode não ser a coisa mais importante na visão de um homem. Uma das opiniões relatadas na revista mostra que o aspecto da mulher depois de malhar pode ser bastante atraente
Uma das fontes ouvidas pela revista citou a gargalhada como um item fundamental durante o sexo, pois ele acredita que a seriedade neste momento não é algo muito sensual   Foto: Getty Images
Uma das fontes ouvidas pela revista citou a gargalhada como um item fundamental durante o sexo, pois ele acredita que a seriedade neste momento não é algo muito sensual

Usar um item tradicionalmente masculino, como um boné de baseball, pode ser algo excitante para uma das fontes ouvidas pela revista Cosmopolitan  Foto: Getty Images
Usar um item tradicionalmente masculino, como um boné de baseball, pode ser algo excitante para uma das fontes ouvidas pela revista Cosmopolitan

Elas contam o que é mais irritante em um homem

Homens e mulheres são totalmente diferentes. E não se trata apenas do físico. Emocional e psicologicamente as disparidades entre os sexos é tão nítida que, por vezes, acaba afetando o relacionamento do casal. Alguns comportamentos que os homens julgam não ser nada de mais pode gerar uma briga homérica e eles acabam achando que as parceiras fazem tempestade em copo d'água. 
Para elas, atitudes cotidianas são as mais irritantes
Para elas, atitudes cotidianas são as mais irritantes

Para entender quais as atitudes e comportamentos deles que mais irritam elas, veja as perguntas  para mulheres de diferentes idades e profissões. As respostas foram variadas, pois depende bastante da personalidade de cada uma, mas houve semelhanças que podem ajudar a direcionar os homens a compreenderem por que, às vezes, as reações são mais extremadas do que esperam - e não, a culpa não é da TPM.
Coisinha boba
Há um provérbio norte-americano que diz que "são os pequenos buracos que afundam um navio". Assim, muitas mulheres relataram que atitudes cotidianas que pare eles são besteirinhas, são as mais irritantes. E, por incrível que pareça, tais atitudes não têm nada a ver com deixar toalha molhada sobre a cama, esquecer a tampa do vaso sanitário levantada ou respingada de xixi ou largar roupas espalhadas pelo quarto.
As mulheres ouvidas pela reportagem citaram comportamentos e situações pontuais como sendo piores do que a bagunça, por exemplo. Para a advogada Marina Guimarães, de Franca (SP), o ponto de vista "limitado" é algo que a tira do sério: "na minha opinião, o mais irritante nos homens é a forma de analisar as situações do dia a dia, enxergando apenas o que está literalmente na sua frente - às vezes nem isso - ao invés de ter uma visão do todo", citou.
A designer Viviane Peixoto, da capital paulista, criticou a postura de achar que estão sempre certos e que são os donos da razão como um comportamento detestável que os homens têm mania de fazer. A opinião foi compartilhada por Damaris Lago, assessora de imprensa da mesma cidade: "eles mentem demais! E querem sempre se mostrar por cima, "se achar", diminuindo quando estão perante uma mulher forte".
E elas ficam realmente bravas com certas situações, como "a mania de ficar com o controle remoto da TV, trocando de canais", como citou a produtora Aldeline Carbonari, de Barueri (SP), e "determinar que o futebol é a prioridade da TV no fim de semana", dito pela atriz Luana Furtado, de São Bernardo do Campo (SP).
Se cometeu algum deslize que deixou a parceira brava e quer evitar a discussão, então tente entender o ponto de vista dela. Sheila Cocco, que mora e trabalha no Japão, definiu bem a situação: "odeio quando ele diz que você é louca e estressada e que o que ele fez não foi nada demais, quando você está brigando com ele por algo que é muito importante para você".
Baladas, encontros e afins
Elas entendem que em algumas cidades há diversas opções de lazer, mas não ajudá-la a escolher onde o casal vai pode soar falta de interesse e comprometimento. "Odeio quando dizem 'tanto faz', 'você escolhe', 'qualquer lugar' etc. Gosto de oferecer opções, receber ideias e chegar a uma decisão comum. E isso vale para as mais diversas situações", contou a jornalista Jessica Baijo, de São Paulo (SP). Ligia Prestes, jornalista da mesma cidade, deu a dica para tais ocorridos: "queremos ser surpreendidas. Gostamos disso".
Não saber beber e ficar preocupado com os gastos quando sai com a parceira também foram situações citadas pelas entrevistadas como irritantes e que podem detonar o relacionamento.
Sabendo disso, homens, caprichem mais para evitar brigas, discussões e estresses. Se gostar da mulher que está ao seu lado, vai entender que ela merece isso - e você também. A mudança pode não ser fácil de ser feita, mas merece ser tentada.
Confira abaixo alguns comportamentos irritantes citados pela mulherada:
- O monopólio do controle remoto;
- Não decidir onde o casal vai e nem ajudar a escolher um local;
- Achar que tem sempre a razão;
- Ser grosseiro e falar palavrão;
- Coçar as partes íntimas publicamente;
- Dizer que ela é estressada;
- Ser chato, de propósito, só para ter prazer na irritação dela;
- Demorar mais do que ela para se arrumar para sair;
- Não saber beber;
- Agir como adolescente tendo idade para ser mais do que homem;
- Ser pão-duro.

Veja os benefícios que o orgasmo traz à sua saúde

Ele pode aliviar as tensões, combater a insônia e até fortalecer a imunidade 

É incontestável que sexo é bom e promove uma sensação de bem-estar. O orgasmo, que é o ponto máximo do prazer sexual, pode ser uma experiência tanto física quanto psicológica, proporcionando uma série de reações e sensações gostosas à mulher.

O que poucas mulheres sabem, porém, é que o orgasmo pode proporcionar também benefícios à saúde. Uma vida sexual ativa pode levar desde o alívio do estresse até a prevenção de doenças cardíacas. Por isso aproveite com o seu parceiro todos os benefícios que ele pode te trazer! 

Alivia a tensão - Foto Getty Images
Alivia a tensão
De acordo com um artigo publicado no The Journal of Sexual Medicine, durante a relação sexual, o fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente, chegando ao clímax que é o orgasmo. E a principal característica do orgasmo é uma contração seguida de um intenso relaxamento, capaz de aliviar as tensões musculares, relaxando o corpo inteiro!
Alivia dores - Foto Getty Images
Alivia dores
Enxaqueca e cólicas menstruais não são mais desculpa para deixar o sexo de lado. Diversos estudos publicados no The Journal of Sex Research comprovam que, durante o orgasmo, nosso cérebro libera endorfinas e oxitocinas em quantidades até cinco vezes maiores do que em situações normais. Essas substâncias são hormônios responsáveis pelo controle da dor, muito similares à morfina.

Isso não quer dizer que você deve transar toda vez que tiver uma dorzinha, mas as relações sexuais podem dar uma mãozinha na hora de relaxar e fugir das dores.
Melhora o sono - Foto Getty Images  
Melhora o sono
Pesquisadores da UNICAMP descobriram que mulheres com maior prazer sexual também apresentam menores índices de insônia. Os resultados forma alcançados por meio de um questionário feito com 378 mulheres brasileiras com idades entre 40 e 65 anos e residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais.

De acordo com os estudiosos, além do relaxamento dos músculos e da liberação de endorfinas, o orgasmo também ativa neurotransmissores que fazem o cérebro e o organismo funcionarem melhor, interferindo diretamente na qualidade do nosso sono. E isso não é só nas noites de relação sexual - os benefícios são prolongados, proporcionando ótimas noites de sono todos os dias.
 pele e cabelos mais bonitos - Foto Getty Images
Deixa pele e cabelos mais bonitos
Um estudo realizado por cientistas da Universidade Queens, no Reino Unido, afirma que atingir o orgasmo aumenta os níveis dehidroepiandrosterona e estradionol - o primeiro é responsável por consertar os tecidos e manter a pele saudável e o segundo deixa a pele e os cabelos mais viçosos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos sanguíneos, proporcionando à pele e aos cabelos uma aparência viçosa e exaltando o brilho natural.
Diminui o estresse - Foto Getty Images
Diminui o estresse
Mais uma vez, os benefícios do orgasmo vão além das quatro paredes, trazendo mais qualidade de vida. Um estudo escocês publicado na revista Biological Psychology relevou que o orgasmo diminui a produção de cortisol, hormônio responsável pelo estresse.

Esse estudo também comprovou que pessoas com uma vida sexual ativa lidam melhor com situações de estresse do que aquelas que não praticam sexo regularmente. 
Protege o coração - Foto Getty Images
Protege o coração
O estudo Women's Health Initiative, do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, foi feito com 10.739 mulheres que faziam algum tratamento hormonal, a fim de analisar os efeitos dos hormônios para a saúde feminina, principalmente entre aquelas na fase da menopausa.

Os pesquisadores concluíram que as mulheres que faziam tratamento com estrogênio apresentaram riscos bem menores de doenças cardíacas, com a incidência de ataques cardíacos quase 50% menor em comparação com as mulheres do grupo do placebo.

Como já foi dito, o orgasmo proporciona um aumento dos níveis de estrogênio na mulher, sendo, portanto, comprovada a influência do sexo na redução de complicações cardíacas.
 Fortalece a imunidade - Foto Getty Images
Fortalece a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexualmente ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA, responsável pela proteção do organismo de infecções, gripe e resfriado. 
Promove a longevidade - Foto Getty Images
Promove a longevidade
Uma universidade na Escócia entrevistou mais de 3500 pessoas na Europa e EUA, a fim de encontrar uma relação entre sexo e longevidade. A entrevista incluía perguntas sobre frequência e qualidade da atividade sexual dos participantes.

Após as entrevistas, um grupo de juízes analisava os participantes e tentavam descobrir suas idades. Ao final do estudo, os pesquisadores notaram que as pessoas que faziam sexo pelo menos quatro vezes por semana aparentavam ser mais jovens do que realmente era.

O estudo defende a tese de que o orgasmo aumenta os níveis de estradinol, hormônio responsável por deixar as mulheres mais atraentes, além de todos os benefícios à pele e aos cabelos e da redução dos níveis de estresse.

Radares começam a multar a partir de hoje em Sobral

Os motoristas devem ficar mais atentos à velocidade permitida nas ruas de Sobral a partir de hoje, sob pena de multa


 A partir de hoje, os motoristas deste Município devem ficar ainda mais atentos à velocidade máxima permitida nas principais vias. Isto porque começam a funcionar hoje os radares instalados pela Coordenadoria de Trânsito e Transporte Urbano de Sobral. Com o novo equipamento, o órgão começa a multar quem ultrapassar a velocidade máxima permitida, ultrapassar sinal vermelho ou parar na faixa de pedestres. Segundo Everardo Soares, coordenador municipal de trânsito, foram instalados nove radares fixos e um móvel, este último mudará de local diariamente. "Queremos evitar acidentes de trânsito causados pela imprudência com velocidade muito alta", explica Everardo Soares.

Advertência
Desde junho passado, 4.500 notificações foram emitidas e enviadas para os motoristas como advertência. "A carta é idêntica a uma multa, mas não tem valores porque nosso objetivo é educar antes de multar. Mas a partir de hoje, as multas são pra valer", diz Soares.

Os flagrados acima da velocidade máxima permitida em até 20% serão multados como uma infração média, entre 20% e 50% acima da velocidade permitida se enquadrarão como infração grave, e acima de 50% da velocidade, multa gravíssima. Neste último caso, o motorista também tem a carteira retida. Em todos os casos, o infrator pode recorrer da notificação em até 30 dias.

O Município de Sobral tem 16 agentes de trânsito e um novo concurso está programado para os próximos meses. "Nosso efetivo ainda é insuficiente e os radares irão nos auxiliar na fiscalização. Sem contar que trabalham diariamente", revela o coordenador de trânsito.

Táxi
A fiscalização poderia acontecer mais efetivamente nos finais de semana, conforme explica o proprietário da frota de táxi Chame Táxi, Sérgio Menezes. "Toda forma de fiscalizar é válida, e os radares móveis são mais uma forma de educar o trânsito de Sobral. Mas também gostaria que a fiscalização coibisse mais o motorista que bebe e depois pega a direção", diz.

Com vários táxis circulando na cidade, quatro multas educativas já estão expostas no mural da Chame Táxi. "Me reúno com meus motoristas para cobrar deles mais responsabilidade, e as multas são meu assunto quase todos os dias. Não tem como continuar andando acima da velocidade permitida", explica Sérgio Menezes.

A lição foi aprendida pelo taxista Roni Figueiredo antes mesmo de ser notificado. "Mesmo antes de colocarem esses radares nunca excedi a velocidade. Sempre ando devagar", detalha o motorista, que circula em Sobral há um ano e meio.

Em uma parada de ônibus da Avenida Fernandes Távora, no bairro Sinhá Sabóia, o mecânico João Batista mostrava ceticismo na nova fiscalização. "Ontem mesmo vi um carro passar o canteiro central só para não andar alguns metros até o retorno. O radar móvel é interessante mais não descarta a fiscalização com os guardas", disse.

Para o mecânico, em todos os locais onde foram instalados radares móveis deveria ser colocado também uma faixa de pedestres. "Aqui é difícil atravessar em algumas horas do dia. O redutor seria mais útil se uma faixa facilitasse a nossa ultrapassagem" finaliza. Os radares estão nas avenidas Fernandes Távora, Idelfonso de Holanda Cavalcante, Doutor Arimatéia Monte Silva e John Sanford.

MAIS INFORMAÇÕES
Prefeitura Municipal de Sobral, Rua Viriato de Medeiros, 1250 Centro, fone: (88) 3677.1100
www.sobral.ce.gov.br

 Diário do Nordeste
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