terça-feira, 20 de setembro de 2011

Para dor nas costas, o melhor é se manter ativo

Manter as atividades diárias resulta em uma melhor recuperação

Dor nas costas: pacientes que conseguem manter o máximo de atividades diárias tendem a ter se recuperar melhor
Dor nas costas: pacientes que conseguem manter o máximo de atividades diárias tendem a ter se recuperar melhor 

Em caso de dor nas costas, movimente-se. De acordo com pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, pacientes com lombalgia aguda que foram orientados a permanecer ativos — apesar da dor —, se recuperaram melhor do que aqueles que diminuíram sua atividade por causa da dor.
Durante o levantamento de dados, foram analisados 109 pacientes com lombalgia aguda. Eles foram, então, divididos em dois grupos: aqueles que ficaram ativos, independente da dor sentida, e aqueles que tiveram de ajustar a atividade em função da dor. Os voluntários mantiveram ainda um diário por sete dias, onde anotavam quantos passos davam por dia, o quanto conseguiam realizar as atividades do dia-a-dia e como eles se sentiam fisicamente. Eles ainda completaram um formulário que indicava se estavam depressivos.
Apesar de apresentar mais dores, o grupo que se manteve o mais ativo possível recuperou-se mais brevemente e não se sentiu deprimido no fim do estudo. "O outro grupo, orientado a ajustar suas atividades à dor, tinha menos mobilidade e se sentiu um pouco mais deprimido", diz Olaya-Contreras, pesquisadora da Universidade de Gotemburgo.
De acordo com Olaya, a diferença pode acontecer porque algumas pessoas que estão deprimidas e com dor acabam vivendo a dor de maneira mais aguda. Uma outra explicação seria que quanto mais aguda a dor é percebida, menos a pessoa quer ou é capaz de se mover.
"Acredito que em casos de lombalgia aguda, o melhor é tentar continuar tão ativo quanto possível, e fazer as atividades diárias o melhor que se conseguir. Se você não permanecer se movendo, é fácil entrar num círculo vicioso. Isso porque a inatividade combinada à dor pode, no pior cenário, se transformar em uma incapacitação em longo termo e em inabilidade para trabalhar — o que pode levar à depressão e a mais dor."
As lombalgias agudas afetam mais de 80% das pessoas em idade profissional em algum momento da vida, embora a maioria melhore. A dor lombar pode ser recorrente. De 85% a 90% dos casos, a dor não pode ser atribuída a uma doença específica ou lesão.

120 mil médicos pretendem paralisar o atendimento a planos de saúde nesta quarta

A categoria reivindica que o valor médio da consulta passe de R$ 30 para R$ 60

Médicos devem suspender atendimento de planos de saúde na quarta-feira

Médicos devem suspender atendimento de planos de saúde na quarta-feira 

Cerca de 120.000 médicos de todas as especialidades devem parar novamente o atendimento a planos de saúde no país para reivindicar reajuste nos honorários. O número representa 75% dos profissionais que tratam clientes de operadores da saúde. Os atendimentos de urgência não serão afetados. A categoria reivindica que o valor médio da consulta passe de R$ 30 para R$ 60 - em alguns estados, como São Paulo, o valor considerado ideal é de R$ 80. Eles ainda pedem que seja incluído um índice de reajuste anual.
A paralisação deverá durar o dia inteiro em 23 estados e o Distrito Federal. Os estados Roraima, Amazonas e Rio Grande do Norte não vão aderir à greve já que as negociações com as operadoras de saúde nestes locais estão avançadas. 
"No dia 7 de abril (data da primeira paralisação), nossa intenção era fazer um alerta de que a situação estava insustentável. Queríamos iniciar a negociação. Agora vamos protestar contra as empresas que se recusaram a conversar", diz Florisval Meinão, diretor da Associação Médica Brasileira.
A lista das empresas varia de acordo com o estado. Em São Paulo, será suspenso o atendimento a 11 planos: Ameplan, Golden Cross, Green Line, Intermédica, Notre Dame, Prosaúde, Blue Life, Dix Amico, Medial, GEAP, Volkswagen. 
Contraproposta — A Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que representa os 15 maiores grupos de operadoras privadas de saúde, formalizou nesta terça-feira uma nova proposta aos médicos. Segundo nota enviada pela entidade, "o trabalho desses profissionais será classificado a partir da complexidade dos procedimentos realizados". Pela proposta, os procedimentos médicos seriam hierarquizados em grupos e o pagamento feito de acordo com as tabelas particulares de cada plano de saúde.
"O compromisso foi firmado a partir das discussões do grupo de trabalho instituído pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), com participação das entidades médica", afirma a nota da Fenasaúde, que ainda indica que as mudanças serão adotadas neste ano. 
Apesar da proposta da entidade, Florentino Cardoso, diretor de saúde pública da Associação Médica Brasileira (AMB), afirma que a paralisação não deixará de ocorrer. "Não há nenhum acordo firmado entre a AMB, ANS e Fenasaúde. Jamais aceitaremos essa proposta", diz Cardoso.

Pesquisadores investigam função do orgasmo feminino

A ciência não sabe por que o orgasmo feminino existe, mesmo depois de décadas de estudos sobre o tema. Uma pesquisa australiana publicada recentemente questiona uma das teorias mais aceitas: a de que o orgasmo feminino existe só porque o masculino precisa existir.
Isso mesmo: para a revolta feminina, boa parte dos cientistas acredita que o orgasmo da mulher é um subproduto da evolução --mulheres sentem prazer sexual pelo mesmo motivo que homens têm mamilos. E não há nenhuma importância evolutiva nisso.
Há outras hipóteses, como a de que a sensação de prazer serviria de incentivo para a mulher repetir o sexo. Ou, então, que a contração do útero ajuda os espermatozoides a chegarem até o óvulo.
O que sustenta a teoria do subproduto (e derruba as outras) é que parte das mulheres nunca experimentou o orgasmo.
"Cerca de 10% nunca tiveram. Isso parece muito se o orgasmo tiver realmente uma importância evolutiva. Outro aspecto importante é que muitas mulheres conseguem o orgasmo muito mais facilmente com a masturbação", dizem Brendan Zietscha e Pekka Santtilac, pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, e da Abdo Akademi University, na Finlândia, em artigo publicado este mês na revista "Animal Behaviour".
Zietscha e Santtilac coordenaram uma pesquisa feita com gêmeos não idênticos e idênticos que desafia a teoria do subproduto.
Para testar essa tese, eles avaliaram questionários de mais de 5 mil pares de irmãos, entre gêmeos idênticos, não idênticos e não gêmeos de sexos diferentes. A ideia era tentar encontrar padrões de orgasmo entre irmãos de sexo oposto (eles chamam de "orgasmabilidade"), o que indicaria a existência de vínculo genético e seria mais uma evidência de que há uma relação entre o orgasmo feminino e o masculino.
O questionário perguntava sobre o tempo, frequência e facilidade para atingir o orgasmo.
Ao contrário das expectativas, não foi observado um padrão de orgasmo entre irmãos. "Isso sugere que homens e mulheres têm diferentes fatores genéticos associados ao orgasmo", dizem, na conclusão do estudo. Depois, admitem que ainda há muito a ser pesquisado sobre o tema.
VÍNCULO AFETIVO
Para Iracema Teixeira, psicóloga membro da Sociedade Brasileira de Sexualidade, uma das funções do orgasmo é criar vínculo afetivo. "Alguns estudos mostram que há maior produção de ocitocina na mulher, que é um hormônio que tem também função de neurotransmissor e está associado ao processo de vinculação."
Mas, segundo ela, não tem como separar o fator biológico do subjetivo.
"Existe uma necessidade de sempre colocar os aspectos da subjetividade em uma perspectiva exclusivamente biológica. Pode haver um suporte no biológico, mas tem um caráter subjetivo relacionado ao prazer, à vinculação afetiva e à diversão. Não precisa ter mais motivo do que isso."

Exercícios físicos reduzem riscos de Alzheimer

Nesta quarta-feira, 21 de setembro, é o Dia Mundial da Doença de Alzheimer. Dados da American Alzheimer’s Association apontam que 7% da população mundial acima dos 65 anos sofre da doença. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), mais de um milhão de idosos acima dos 60 anos já a desenvolveram.
A perda progressiva de memória associada ao envelhecimento é característica comum a um conjunto de patologias que a medicina classifica como demências (termo que nada tem a ver com loucura), das quais a doença de Alzheimer é a mais prevalente.
Demência
A demência é uma síndrome decorrente de uma doença cerebral, usualmente de natureza crônica ou progressiva, na qual há uma perturbação de múltiplas funções intelectuais, incluindo a memória, o pensamento, a orientação, a compreensão, a capacidade de aprendizagem, a linguagem, o julgamento e a personalidade.

Perda gradativa de mémoria é um dos primeiros sintomas do Alzheimer
Os primeiros sintomas da doença se caracterizam pela perda gradativa da memória, além da chamada síndrome da deficiência cognitiva, que engloba a redução das funções cognitivas, do raciocínio lógico e da coordenação motora. Isto ocorre devido à produção e ao acúmulo da proteína beta-amiloide no cérebro. Com o avanço dos sintomas, o paciente passa a apresentar dificuldade para realizar tarefas diárias.
Os efeitos da atividade física no cérebro já estão bem documentados, isto é, o exercício físico regular e adequado nos leva a sentirmos melhor, física e emocionalmente.
Alguns estudos permitiram que se chegasse à conclusão mais surpreendente de que o exercício é capaz de proteger o indivíduo contra o desenvolvimento da senilidade, até mesmo vários anos depois da prática de atividades físicas. Isto também é verdade para pessoas com demência. Estudos recentes mostram que o exercício físico pode reduzir os riscos de demência, como a doença de Alzheimer.
Pesquisas científicas têm demonstrado a ação benéfica do exercício físico na doença de Alzheimer. Durante um período de seis anos, uma população de mais de 4.600 homens e mulheres acima de 65 anos de idade, sem déficit cognitivo ou doença de Alzheimer foram estudados*. Depois deste período, foram diagnosticados 194 casos de Alzheimer. Os indivíduos completaram um questionário sobre o estilo de vida no início do estudo. Foi observada uma redução de 30% do risco de desenvolver a doença de Alzheimer nos indivíduos que faziam atividade física regular.

Outros estudos têm confirmado esses achados. Um estudo mais recente realizado da Universidade de Washington* sugere que a redução desse risco pode chegar até 40%. Neste estudo, 1,740 pessoas acima de 65 anos foram acompanhadas por um período de seis anos. No inicio do estudo, ninguém apresentava sinais de demência. Depois de seis anos 158 participantes tinham desenvolvido demência, dos quais 107 diagnosticados com doença de Alzheimer. As pessoas que se exercitavam 3 a 4 vezes por semana apresentavam apresentaram um risco de 30% to 40% menor de desenvolver a doença de Alzheimer comparado com aqueles que faziam exercícios menos de 3 vezes por semana.


Pesquisas com animais alterados geneticamente para desenvolverem Alzheimer fornecem informações para uma explicação bioquímica mais específica. Cinco meses de exercício voluntário resultou numa diminuição de proteínas beta-amiloides, um dos sinais marcantes do Mal de Alzheimer, em várias regiões cerebrais***.


Não se sabe exatamente como a atividade física diminui o risco da doença de Alzheimer. Ainda, mesmo sabendo que o exercício físico não interrompe a progressão da doença, os indivíduos com Alzheimer se beneficiam dos efeitos cognitivos e físicos de um programa de exercício físico regular.

Para pensar em casamento o namoro tem de ser perfeito?

Achar que para se chegar a um bom casamento é preciso que tudo esteja perfeito, lindo e maravilhoso, é um grande engano. Afinal, quando duas pessoas namoram, por mais que haja muita paixão, entendimento e identificações, sempre serão duas pessoas diferentes, que têm histórias diferentes e pensam de forma distinta. Antes de qualquer decisão é importante pensar com os próprios botões se o casamento é realmente algo desejado e esperado. Afinal, ele traz mudanças significativas na vida de qualquer pessoa, e nem sempre as pessoas avaliam e consideram o seu impacto em suas vidas, seja no aspecto pessoal, social ou mesmo profissional.

Quando se pensa numa união com outra pessoa, isso certamente irá interferir na individualidade, convivência social, seja familiar ou amigos, e acaba também interferindo na disponibilidade para o trabalho. Porém, esses efeitos não são considerados frente à expectativa de como possa ser um casamento.


É importante sim pensar e avaliar tudo que deseja viver de bom, mas também é preciso considerar que acontecerão diferenças, e consequentemente conflitos que terão de ser enfrentados e superados.


A vida em comum exige hoje que ambos se envolvam em diversos aspectos no cotidiano como atenção, bom humor, afazeres domésticos; além é claro de cultivar sempre o afeto e o prazer sexual.


Dúvidas, inseguranças sobre casar ou não são sempre importantes na medida em que levem a reflexões que conduzam a respostas para sanar angústias ou ansiedades geradas pela incerteza sobre o que será o casamento.


Certezas definitivas nunca teremos, portanto cabe-nos buscar condições para vivermos o relacionamento da forma mais tranquila e prazerosa de modo que tenhamos a convicção de que estamos fazendo o nosso melhor e com sensação de realização.


Como disse Mahatma Ghandi: “Não existe o caminho para a felicidade. A felicidade é o próprio caminho.”


Portanto, não fique à espera da felicidade, construa o seu próprio caminho.

Será que a culpa de seus problemas é mesmo da inveja alheia?

Você acaba de comprar um carro zero e conta a novidade para todos os seus conhecidos. Mas, ao sair da garagem para o primeiro passeio, já dá uma ralada no portão. “Só pode ser inveja!”, você pensa. Ou está no meio do expediente e, do nada, bate um desânimo. “Alguém colocou um mau olhado em mim”, é sua única explicação.
Responsabilizar os sentimentos alheios por seus erros ou problemas parece ser uma solução fácil e sensata, mas não é. O ideal é investigar por que cada acontecimento ruim acontece. Para isso, o primeiro passo é entender que a inveja não age. “Muita gente se sente perseguida pela inveja. Mas o sentimento do outro não prejudica ninguém, o que prejudica é a atitude. Quem se vê alvo desse sentimento perde o foco. A pessoa fica tão insegura que passa a olhar na direção contrária de seus objetivos e se descuida do que antes era importante”, explica a psicóloga Roseana Ribeiro, de São Paulo.
A inveja é toda sua
E o que leva alguém a tornar a inveja o vilão de seus problemas? Uma das explicações é que quem se preocupa demais com o assunto é que pode estar desejando o que é do outro – e se sentindo mal por isso. “No fundo, ninguém gosta de ter inveja, pois ela é uma espécie de prova de fracasso, falta, inferioridade”, diz Dorit Verea, psicóloga da Clínica Prisma, de São Paulo. O repúdio a este sentimento gera culpa, explica Roseana. Para se defender deste sentimento ruim, a pessoa tenta justificá-lo por meio do outro: atribui a ele a inveja e, assim, abranda suas próprias emoções.
Ou seja: será que você é mesmo invejado ou deseja estar nesta posição? Acreditar ser o alvo da cobiça alheia dá certo sentimento de superioridade. A pessoa acredita que o outro está em uma fase ruim e comemora intimamente sua “desgraça”. “O invejoso precisa se sentir invejado para suportar a frustração de não ter o que o outro tem”, explica o psicólogo e escritor Alexandre Bez, autor do livro “Inveja – O Inimigo Oculto” (Editora Juruá).
Veja a seguir o que se passa por trás do comportamento de culpar a inveja por todos os males. E veja a dica de especialistas para não cair mais nesta cilada.
A culpa é mesmo da inveja alheia?
Desculpa esfarrapada
Muitos usam o argumento de que algo não deu certo em suas vidas porque fulano ou beltrano colocou "olho gordo". “Às vezes, é difícil assumir a responsabilidade por algo que não deu certo. É muito mais confortável acusar o outro. Devemos nos focar em assumir a responsabilidade do que podemos fazer e sermos proativos. Autopiedade não ajuda a ninguém”, diz Dorit Verea. Para a psicóloga Heloisa Schauff, de São Paulo, muita gente não tem atitude para ir atrás dos seus objetivos e usa a suposta inveja alheia ou mesmo as energias negativas como o motivo de sua inércia ou fracasso. “São pessoas pouco resilientes e acabam culpando os outros por sua falta de sorte”, explica.  

Baixa autoestima
Há quem sinta certo prazer em se considerar invejado. O motivo? Simples:quando a pessoa se vê no alvo de uma comparação, tenta se colocar em um patamar acima.“Ela quer provar que é melhor que o outro, querendo ser admirada e aceita”, explica Dorit. Na opinião de Heloisa, são vários os casos em que a pessoa não acredita em seu potencial por insegurança e baixa autoestima. “Aí, ao se colocar na mira da inveja, acaba se vendo como superior”, afirma.

Prazer em ostentar
Tem gente que adora ostentar suas conquistas e posses. “Infelizmente, ser alvo da inveja alheia confere, de forma ilusória, um status de poder e valor próprio”, destaca Dorit. Segundo Heloisa, se a pessoa batalhou e se dedicou para conquistar um espaço, é normal vibrar e querer mostrar seu sucesso. Mas fazer isso o tempo todo pode se transformar em um problema. O exagero em expor realizações pessoais e materiais denota uma eterna insatisfação. “O invejoso nunca se dá por contente, mesmo conseguindo realizar seus desejos”, conclui Alexandre.

Busca por atenção
Posts em redes sociais como "Xô, olho gordo" ou "Sai pra lá, inveja" são uma forma de chamar a atenção. “Esse mecanismo é uma manifestação de defesa do próprio ego.  A baixa autoestima é constante na realidade de vida do ‘invejado’ e condiz com o seu perfil psicológico. Ele projeta nas outras pessoas a sua inveja, em um ciclo de vida interminável”, conta Alexandre.

Pense positivo e vire este jogo
Culpar a energia negativa por todos os seus problemas pode sair como um tiro pela culatra. Muitos se apegam tanto a ela que abrem caminho para fraqueza emocional e, assim, não conseguem prosperar. “Se a pessoa passa o tempo todo preocupada com a inveja alheia, é natural que se despreocupe com o que está realizando. Isso a enfraquece e o resultado não será tão favorável quanto poderia ser”, explica Heloisa.
Para virar o jogo é preciso acreditar justamente no oposto. “Existem estudos científicos que mostram que fazer corrente positiva ajuda. É preciso perseverar e correr atrás do que a gente quer para as coisas acontecerem”, comenta a psicóloga. Segundo Dorit, as crenças que temos sobre nós mesmos, o mundo e o futuro determinam o modo como nos sentimos e como nos comportamos, afetando nosso bem-estar. “Concentre-se em você mesmo e no que deseja se tornar”, finaliza a especialista.

Cura mais rápida para Hepatite C

Nova pesquisa publicada no New England Journal of Medicine mostra que novos medicamentos para hepatite C são capazes de reduzir o tempo de tratamento em até seis meses.
O coquetel de medicamentos baseados no telaprevir, que é capaz de inibir a replicação do vírus. Essa droga, combinada com o boceprevir, praticamente dobrou o número de pacientes que apresentaram uma boa resposta ao tratamento.
Entre os pacientes tratados com telaprevir, interferon peguilatado e ribavirina, 72% foram curados da hepatite C. Isso indica que dois terços do pacientes foram curados em metade do tempo.
Apesar dos benefícios, os cientistas alegam que ainda são necessários estudos mais aprofundados para que essa combinação seja receitada à grande maioria dos pacientes, pois o número de pessoas envolvidas no experimento é muito pequeno e os eventuais efeitos colaterais ainda não são bem conhecidos.
De acordo com os cientistas, os pacientes tratados com a nova terapia ficaram livres do vírus entre quatro e 12 semanas, e alguns tiveram o tratamento suspenso em seis meses. O tratamento convencional da Hepatite C dura em média 48 semanas. Dessa forma, a pesquisa mostrou que a terapia combinada permite a redução do tempo de tratamento para aqueles pacientes que mostram uma resposta mais rápida aos medicamentos.
"Isto significa que, em vez de uma abordagem 'tamanho único', nós podemos individualizar o tratamento para os pacientes com base na sua resposta específica às drogas", diz o Dr. Fred Poordad, coordenador da pesquisa. "Uma vez que você estiver curado por estas drogas antivirais, você estará curado da hepatite C completamente. Este é um fato pouco conhecido do público e mesmo dos médicos que não trabalham regularmente na área," completa.

Baixos níveis de açúcar no sangue explicam por que obesos não resistem a impulsos alimentares

Pesquisadores da Universidade Yale (EUA) desenvolveram um estudo com o objetivo de avaliar porque obesos têm mais dificuldades de controlar seus impulsos de consumir alimentos calóricos ou com muito açúcar.
Quando pessoas de peso normal sentem fome, o organismo envia sinais ao cérebro que o informam que o corpo precisa de alimento. Quando essa necessidade é preenchida, o organismo se sente satisfeito e não volta a ativar o cérebro por esse motivo por aproximadamente 5 horas. Mas em pessoas obesas, o corpo pode sentir necessidade de comer apenas pouco tempo após já ter se alimentado.
Em um experimento, os pesquisadores fizeram ressonâncias magnéticas em pessoas saudáveis, sendo que alguns indivíduos eram obesos. A ressonância mostrou que quando os níveis de glucose no sangue caem, a região do cérebro que regula impulsos não consegue controlar a vontade de que doces e lanches calóricos sejam consumidos. Uma comparação entre os resultados dos voluntários obesos e não obesos mostrou que em obesos esse impulso é especialmente forte.
Outro resultado encontrado pelos pesquisadores mostra que em pessoas de peso normal, o desejo de comer alimentos calóricos desaparecia quando ela se alimentava e os níveis de açúcar no sangue se normalizavam. Já em pessoas acima do peso, o consumo de alimentos não reduzia o desejo. Isso pode indicar que em obesos, o mecanismo de restrição associado à glicose foi perdido, explicando porque essas pessoas sentem vontade de comer pouco tempo depois da última refeição.
O estudo fornece informações que podem ajudar a compreensão do motivo pelo qual obesos com níveis flutuantes de açúcar no sangue têm mais dificuldades para resistirem a alimentos que podem ser prejudiciais à sua saúde e proporcionarem ganho de peso.

Tablet brasileiro com músicas de Ivete e Zeca Pagodinho chega às lojas por R$ 999

Modelo de 7 polegadas com versão Wi-Fi e 10 GB de memória chega em outubro

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A Positivo Informática apresentou nesta terça-feira (20) o tablet Ypy fabricado no Brasil e que será vendido a partir da segunda quinzena de outubro por R$ 999, o modelo mais básico.

Segundo Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, o nome Ypy é uma inspiração brasileira e significa “primeiro” em tupi-guarani.

- A partir do sucesso do iPad, resolvemos que não deveríamos fazer apenas mais um tablet. Criamos um aparelho 100% feito por brasileiros voltado 100% para brasileiros.
A empresa diz que fez pesquisas com o consumidor nacional para desenvolver o hardware e o design do tablet. Uma das teclas do teclado virtual, por exemplo, adiciona ao endereço ao digitar o “.com.br”.

Os tablets vêm com mais de 50 aplicativos instalados e alguns conteúdos gratuitos embarcados, como músicas e vídeos de artistas brasileiros, entre eles, Ivete Sangalo, Paula Fernandes, Zeca Pagodinho e Seu Jorge.


O preço de R$ 999 se refere ao modelo de 7 polegadas com versão Wi-Fi e 10 GB de memória. O modelo de 9,7 polegadas deve estar à venda até o Natal, segundo a companhia. A empresa negocia a venda dos aparelhos Wi-Fi+3G com as principais operadoras de telefonia móvel. 
O aparelho funciona com o sistema operacional Android, do Google, e está disponível em dois tamanhos: 7 e 9,7 polegadas em dois tipos de conexão com a internet: Wi-Fi (rede móvel sem fio) e Wi-Fi+3G e com 10 GB ou 20 GB de memória. 
A versão de 7 polegadas pesa 420 gramas, tem câmera frontal para videoconferências, bateria com autonomia de até nove horas e usa o Android 2.3.4. Já o tablet de 9,7 polegadas, o Ypy 10, pesa 700 gramas, tem câmera frontal e traseira, bateria com duração de até 8 horas e funciona com o Android 3.2 (Honeycomb).

O tablet da Positivo tem tela sensível ao toque, sensor de movimentos (acelerômetro), que pode ser usado em jogos, saída HDMI para conexão com a TV de LCD e suporte para sites com Flash, da Adobe, característica ausente no rival iPad, sucesso mundial da Apple.
Conteúdo próprio e nacional

Além do acesso à loja virtual de aplicativos Android Market, do Google, o dono do Ypy poderá baixar programinhas em português na loja de apps da Positivo. A oferta inicial é de 300 aplicativos.

Há ainda uma área para livros digitais, com dez obras gratuitas, todas clássicos da literatura em língua portuguesa. Em breve, será lançado um portal para que desenvolvedores criem aplicativos para o Ypy.


Incentivo fiscal
A Positivo já foi beneficiada pelo governo federal com redução de impostos para a produção de tablets – em maio, foi publicada uma medida provisória que reduz impostos para esses aparelhos, desde que eles sejam fabricados no Brasil, o que deve fazer com que os preços caiam.

Para receber os benefícios, as empresas têm que se comprometer a um conteúdo nacional de 20% no início da produção; 80% em três anos, e apresentar o projeto ao ministério. De acordo com o Ministério de Ciência e Tecnologia 25 empresas já sinalizaram que querem fabricar esses aparelhos no país.


Entre as empresas citadas estão nacionais e estrangeiras, como Motorola, Samsung, Positivo, Semp Toshiba, Itautec e Apple.

Filmes induzem adolescentes a fumar, diz novo estudo

Pesquisa mostra que cenas com fumantes aumenta em 73% a chance dos jovens usarem

Adolescentes que assistem a filmes em que atores aparecem fumando têm mais chance de adquirir o hábito, segundo uma nova pesquisa britânica.
Os especialistas da Universidade de Bristol defendem mudanças na classificação dos filmes, impedindo que jovens com menos de 18 anos possam ser expostos a cenas que contenham alguém fumando.
O estudo, publicado na revista científica Thorax, entrevistou 5 mil jovens de 15 anos de idade e analisou sua exposição a 360 sucessos de bilheteria americanos lançados entre 2001 e 2005, como Homem-Aranha, Bridget Jones e Matrix, que mostram pessoas fumando.
Classificação
De acordo com os resultados, os adolescentes que veem mais filmes com cenas com fumantes têm 73% mais chance de experimentar um cigarro e 50% mais chance de se tornar fumantes que aqueles menos expostos.
Sabendo que outros fatores influenciam a decisão de começar a fumar, como se os pais e amigos do jovem fumam, os pesquisadores também reuniram informações sobre a vida dos adolescentes.
Mesmo controlando essas variáveis, eles concluíram que aqueles expostos a cenas deste tipo tinham uma chance 32% maior de experimentar um cigarro, disse a líder da pesquisa, Andrea Waylen.

- Verificamos uma ligação linear entre o fumo na adolescência e o número de filmes vistos que tinham cenas com fumantes. Mais da metade dos filmes apresentados na Grã-Bretanha tem classificação de 15 anos ou menos, então as crianças e jovens estão claramente expostos.
Segundo ela, uma classificação de 18 anos para estes filmes diminuiria o número de fumantes jovens.
Autoritarismo
A recomendação já foi feita pelo Centro Britânico de Estudos para o Controle do Tabaco ao órgão responsável pela classificação de filmes no país, alegando que crianças precisam ser protegidas de 'imagens especialmente sugestivas'.
Mas grupos de defesa do fumo discordam. Entre eles, Simon Clark, diretor do grupo de fumantes Forest.
- A ideia de que filmes precisam ser reclassificados para criar um mundo utópico, sem fumaça, para crianças mais velhas não só é intolerante, como é completamente desnecessária, Hoje, é difícil achar um personagem principal que fume em qualquer filme com as dez maiores bilheterias. O que virá depois disso? Será que o governo deve reclassificar filmes que mostram pessoas gordas também, caso eles possam vir a ser maus exemplos?
- Nós vamos ao cinema para escapar do Estado controlador. A indústria contra o tabaco deveria nos deixar em paz e levar sua agenda autoritária para outro lugar.

Estudo mostra que cerveja hidrata igual à água após prática esportiva

Outra pesquisa descarta relação entre bebida e "barriga de chopp"

Um estudo apresentado nesta terça-feira (20) em Bruxelas comprova que o consumo moderado de cerveja após exercícios físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação, segundo especialistas médicos. Esta é uma das conclusões apresentadas no VI Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde, onde participaram especialistas em medicina, nutrição e alimentação da União Europeia. 

O pesquisador Manuel Castillo, da Universidade de Granada, expôs os resultados de um estudo que consistiu em medir a reação do corpo à ingestão de água ou cerveja após a realização de esforço físico intenso. 

– Realizamos o estudo para comprovar se o costume de tomar cerveja depois do exercício era recomendável. 

A conclusão foi de que uma quantidade moderada de cerveja "não prejudica a hidratação após o exercício". Tomar cerveja seria "a mesma coisa que tomar água", por isso é recomendado o consumo da bebida fermentada a todas as pessoas que não tenham nenhuma contraindicação. 

– Não foi encontrado nenhum efeito negativo que pudesse ser atribuído à ingestão de cerveja em comparação com a ingestão de água. 

Castillo também afirmou que durante as conferências será apresentado outro estudo que descarta que exista "qualquer relação" entre o consumo da bebida e a tendência a desenvolver "barriga de chope". 

O médico Ramón Estruch, do Hospital Clínico de Barcelona, afirmou que os resultados dos estudos mostram que o consumo moderado de cerveja "ajuda na prevenção de acidentes cardiovasculares, graças aos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios das artérias". 

Além disso, proporciona proteção contra fatores de risco cardiovascular, como diabetes, melhora a pressão arterial, regula o colesterol e previne a arterioesclerose, segundo a pesquisa. Estruch informou que atualmente estão sendo feitas pesquisas para determinar se os benefícios da cerveja com álcool são maiores que os da cerveja "sem", embora haja indícios de que a primeira tem efeitos mais positivos. 

De qualquer forma, Estruch ressaltou a importância de "consumir a cerveja dentro de um padrão de alimentação saudável, preferencialmente a dieta mediterrânea". 

Maria Teresa Fernandez Aguilar, pesquisadora da Agência da Saúde de Valência, informou sobre os efeitos benéficos da cerveja sem álcool para as mães lactantes. Ela citou o estudo que demonstrou que crianças amamentadas por mães que consumiram duas cervejas sem álcool durante a lactação têm menos possibilidades padecer de doenças como câncer e arteriosclerose, devido à transmissão dos componentes antioxidantes de bebida. "

– Os resultados nos surpreenderam. 

Maria Fernandez afirmou que a cerveja sem álcool seria mais recomendável que outras bebidas gasosas com base química.

Apenas 32% das famílias brasileiras pagam IPTU, segundo estudo do Ipea

Pesquisa revelou distorções na renda gerada a partir de impostos entre os municípios

Apenas um terço das famílias brasileiras pagam IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira (20) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que avaliou a eficácia dos municípios do país em arrecadar impostos locais. Segundo o comunicado “O uso dos instrumentos de financiamento para política urbana”, o principal imposto urbano é cobrado em apenas 32% das residências do país.
O IPTU é um imposto que só pode ser cobrado em áreas urbanas e que disponham de pelo menos dois de cinco requisitos: esgoto, abastecimento de água, iluminação pública, canalização da água da chuva e a presença de uma escola ou posto de saúde num raio de 3 km. Ou seja, os municípios rurais arrecadam menos IPTU. Por outro lado,  podem receber mais com outros impostos, como os que estão vinculados, por exemplo, à venda de terras, como é o caso das cidades do Centro-Oeste, segundo o Ipea, que vêm aumentado sua receita com esse tipo de tributo.
Na região Sudeste, por exemplo, que concentra o maior número de cidades com imóveis em áreas urbanas, quase metade das famílias pagam IPTU. Na região Nordeste esse percentual cai para 10%, e no Norte, para apenas 2,8%.
Mas o que mais chamou a atenção dos pesquisadores foi uma grande concentração de renda em relação aos tributos municipais, que são cobrados com mais eficiência, em geral, nas cidades mais ricas. O estudo revelou que 250 municípios do país arrecadam dez vezes mais do que a grande maioria das 5.564 cidades brasileiras. Por disporem de mais recursos para a cobrança e a fiscalização desses impostos, essas cidades também recebem mais dinheiro do governo federal, estadual e até mesmo de investimentos privados.
Um dos autores do estudo, o economista e técnico em planejamento e pesquisa do Ipea Pedro Humberto de Carvalho Junior, explica que, além disso, muitos municípios concedem isenções ou têm um grande número de domicílios em situação irregular.
- Esse é um grande problema porque a arrecadação de IPTU gera um círculo virtuoso, pois é possível geral fundos para urbanizar áreas e isso aumentaria o valor dos imóveis, permitindo cobrar um imposto maior em um processo em que todos ganham.
Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, 70% das residências cadastradas, ou seja, que estão regularizadas junto à prefeitura, não pagam IPTU.
Além de dispor da estrutura urbana exigida em lei, para que uma prefeitura possa cobrar o IPTU é preciso ter uma planta de valores atualizada, um cadastro imobiliário, uma Secretaria de Fazenda e uma Procuradoria, a quem cabe fazer a cobrança. Como a maioria das cidades do país não dispõe dessa estrutura, Carvalho Júnior ressalta a importância de se promover iniciativas para ajudar as prefeituras a otimizar sua arrecadação, seja por meio da capacitação dos gestores públicos, ou através de convênios com outras instituições.
A dificuldade em manter uma estrutura de administração pública faz com que muitas cidades brasileiras arrecadem mais com taxas como a Cosip, contribuição destinada à iluminação pública e que é cobrada diretamente na conta de luz. De acordo com o Ipea, 60% dos municípios brasileiros estão nessa situação.
O estudo sobre os tributos municipais também confirmou o que muitos brasileiros sentem no bolso. Assim como ocorre com o Imposto de Renda, proporcionalmente, os mais pobres são os que pagam mais impostos. Quem vive em um imóvel avaliado em R$ 1 milhão paga, proporcionalmente, um IPTU menor do que um imóvel de R$ 100.000.
A distorção se repete quando se analisa outro tributo municipal, o ISS (Imposto Sobre Serviços) que incide sobre atividades acessíveis à população de maior poder aquisitivo, como explica Carvalho Júnior.
- Os pobres consomem mais produtos tributados pelo ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços), que tem alíquota de até 25%, enquanto os mais ricos pagam mais ISS, cuja alíquota é de, no máximo, 5%.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

OUÇA A RÁDIO ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM


A Rádio Antena 10 está de volta agora na internet, muita musica jovem pra você, o melhor da dance music trance e pop. Agora ela volta na inernet trazendo quase que toda a equipe  Diozelio, Kaka Viana, Paulo Henrique(PH)e agora conta com Tony Toinho. 
Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 
Adicione MSN: antena10web@hotmail.com

De 14:00 hs às 18:00 hs tem o melhor do dance music, trance, house, flash back e pop.
Com Dj Tony Toinho

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1º encontro: veja dicas para evitar situações constrangedoras

Casal de amigos: sair com um casal de amigos que é íntimo há um bom tempo, sendo que você está apenas começando a conhecer seu novo affair, talvez seja uma má ideia. O excesso de proximidade do casal, em contraposição à situação de vocês, pode gerar desconforto   Foto: Getty Images
Casal de amigos: sair com um casal de amigos que é íntimo há um bom tempo, sendo que você está apenas começando a conhecer seu novo affair, talvez seja uma má ideia. O excesso de proximidade do casal, em contraposição à situação de vocês, pode gerar desconforto 
Apresentando os pais: convidar o pretendente para um jantar em casa, com a presença dos pais, não é o programa mais indicado para um primeiro encontro. A ideia pode assustar o moço e, além disso, mães e pais tendem a fazer um  pré-julgamento bastante criterioso à primeira vista  Foto: Getty Images
Apresentando os pais: convidar o pretendente para um jantar em casa, com a presença dos pais, não é o programa mais indicado para um primeiro encontro. A ideia pode assustar o moço e, além disso, mães e pais tendem a fazer um pré-julgamento bastante criterioso à primeira vista
Restaurantes caros: escolher um restaurante internacional ou super refinado, que foge do seu padrão de consumo, não é algo aconselhável. Considere um primeiro encontro justo para vocês dois, para que ambos possam aproveitar o momento sem se preocupar   Foto: Getty Images
Restaurantes caros: escolher um restaurante internacional ou super refinado, que foge do seu padrão de consumo, não é algo aconselhável. Considere um primeiro encontro justo para vocês dois, para que ambos possam aproveitar o momento sem se preocupar 
Reunião em família: estender o convite para um piquenique em família, tios, primos ou filhos também pode ser algo assustador para o homem, à primeira vista - embora ela possa aceitar, por educação. Ter que lidar com familiares, nesta fase do namoro, pode ser um tanto quanto precoce  Foto: Getty Images
Reunião em família: estender o convite para um piquenique em família, tios, primos ou filhos também pode ser algo assustador para o homem, à primeira vista - embora ela possa aceitar, por educação. Ter que lidar com familiares, nesta fase do namoro, pode ser um tanto quanto precoce
Atividades físicas: convidar o pretendente para uma corrida, aula de bungee jump, para mergulhar ou escalar uma montanha pode ser muita aventura para um primeiro encontro. As pessoas geralmente se mostram abertas às novas experiências, mas, dadas às circunstâncias, deixe-o conhecer um pouco mais da sua personalidade primeiro   Foto: Getty Images
Atividades físicas: convidar o pretendente para uma corrida, aula de bungee jump, para mergulhar ou escalar uma montanha pode ser muita aventura para um primeiro encontro. As pessoas geralmente se mostram abertas às novas experiências, mas, dadas às circunstâncias, deixe-o conhecer um pouco mais da sua personalidade primeiro 
Filmes apimentados: romance, ação ou comédia são estilos de filmes mais recomendados para um primeiro encontro do que os que têm conotação sexual. Assim, vocês poderão curtir a história sem passarem por situações embaraçosas  Foto: Getty Images
Filmes apimentados: romance, ação ou comédia são estilos de filmes mais recomendados para um primeiro encontro do que os que têm conotação sexual. Assim, vocês poderão curtir a história sem passarem por situações embaraçosas

Dá para transar durante a menstruação?


Dá para transar durante a menstruação

Há mulheres que gostam de ter relação sexual durante a menstruação por conta da ampla lubrificação. Mas há algumas que reprovam a ideia e não se sentem bem, devido às dores e à sensibilidade que este período provoca em algumas partes do corpo. Mas, afinal, existe alguma contraindicação? 
"Não, pelo menos no sentido fisiológico. Até conheço mulheres que sentem mais vontade de fazer sexo nesse período. Enquanto a menstruação tira a libido de algumas pacientes minhas, em outras potencializa", diz Dra. Carolina Ambrogini, ginecologista, sexóloga e coordenadora do Projeto Afrodite, ambulatório de sexualidade feminina da UNIFESP.
O estudante Heitor Perez, de 33 anos, diz que não se incomoda em transar com uma parceira quando ela está menstruada. "Pelo que eu vejo são as mulheres que ficam com o ‘pé atrás’ nesta situação, muito mais do que os homens. Eu não tenho nada contra, mas respeito quando elas me respondem que a transa não vai rolar por causa disso."
Ele defende também que a mulher deveria dialogar nessas horas e perguntar ao parceiro se a transa durante este período o incomoda. "É algo natural do corpo feminino e, sendo assim, um tema normal para ser conversado entre o casal. É sabido também que as mulheres ficam bem sensíveis durante a menstruação e que o sexo ajuda bastante contra os terríveis efeitos da TPM. Então por que não conversar sobre o tema?"
Paula Santos, de 35 anos, tem namorado fixo, mas mesmo assim não se sente à vontade para fazer sexo quando está menstruada. "Tenho um pouco de nojo, apesar de já ter feito. Por mais que hoje eu tenha intimidade com meu namorado, prefiro evitar", comenta. "De repente, pode rolar no chuveiro, mas nos últimos dias. Fora isso não", completa.
A ginecologista conta que um dos pontos negativos de se ter relação sexual durante a menstruação é a cólica, que é potencializada por conta das contrações do útero e do consequente aumento do fluxo sanguíneo. "Neste período também não é recomendado fazer sexo oral. "Se o homem quiser muito, uma opção é proteger a região com preservativo feminino", diz Dra. Carolina.
Sobre este assunto, Heitor concorda com a médica e acha que a prática do sexo oral fica comprometida quando a mulher está menstruada. "Não é nojo, longe disso, até mesmo porque sexo ‘limpinho’ não existe, mas nesta situação não me sinto confortável. Tendo como base o aspecto saúde, caso a mulher não seja uma parceira fixa, aí fica mais complicado ainda." 


O risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis durante estes dias é maior. Por este motivo, o uso de preservativos é obrigatório. "Além disso, o colo do útero fica mais aberto durante a menstruação e deixa a mulher mais exposta a doenças. Infecções como gonorréia e clamídia (ambas causadas por bactérias) podem se tornar ainda mais sérias", alerta Dra. Carolina.
E se você acha que engravidar durante o período menstrual é impossível, é bom rever seus conceitos. "É mais difícil, mas pode acontecer sim. Nada impede que a mulher tenha uma ovulação antes da hora. As que têm um ciclo irregular, por exemplo, correm o risco de engravidar", comenta a especialista.

Amigos e amantes - como dosar isso no relacionamento

É cientificamente comprovado que a paixão não dura para sempre. O pavor de perder a pessoa, o ciúme descontrolado e a necessidade de estar com o parceiro o tempo todo passam naturalmente.
E enquanto as labaredas vão diminuindo, nasce o amor, um sentimento mais tranquilo, mais sereno. E passados alguns anos, esse mesmo amor sofre novas transformações, abrindo espaço para o companheirismo.
É muito comum alguns casais entrarem em crise nessa fase, acreditando que o desejo um pelo outro chegou ao fim. Mas a interpretação não deve ser bem essa. "No processo de mudança, o segredo não é ‘aceitar’ a nova fase como ato de comodismo e sim reconhecer as grandes novidades que ela pode proporcionar, é um novo e maduro amor que está nascendo", orienta a psicologa Margarida Antunes Chagas.
Um relacionamento sólido não pode ser construído tendo como base a paixão, que deixa seus envolvidos parcialmente "cegos". Portanto, o casal que pretende alcançar o tão sonhado "felizes para sempre", precisa encontrar um no outro não somente o desejo, mas também características que são compatíveis com suas respectivas interpretações de mundo, que os remetam a sentimentos de confiança, lealdade, carinho e amor.
Dra. Margarida comenta: "A paixão se acaba em dois anos. O que sobra é a serenidade da companhia, a confiança e cumplicidade e, é claro, duas pessoas alimentando a brasa do desejo e do amor para que eles nunca cessem", diz. "A transformação, seja ela em qualquer campo de nossas vidas, é benéfica. Quer dizer que passamos para outra fase, que conseguimos enxergar a vida de outra forma, na maioria das vezes com mais segurança e maturidade. Pensando assim, existem diversos pontos positivos em ‘casais amantes amigos’".
A especialista afirma que os casais que conseguem passar por esta transformação de forma tranquila ou com a ajuda de um profissional têm como recompensa a união de duas forças: o amor e a amizade. Isso prova que deixar aflorar o companheirismo na relação não quer dizer que o chama se apagou. "Eu atendo casais e pela minha experiência posso dizer que quando parceiros em crise retomam as atitudes de companheirismo, com elas renascem a união, o entendimento mútuo e o desejo sexual."
A transição da paixão desmedida para o companheirismo, segundo Dra. Margarida, acontece de maneira natural quando é implícita. Porém, se uma das partes simplesmente começa a apresentar comportamentos diferentes dos habituais, é hora de sentar e conversar, não deixando que a situação chegue ao limite. 
"Uma forte característica de casais em crise é colocar a culpa em um terceiro. Ninguém e nem nada é capaz de acabar com o sentimento de duas pessoas que realmente querem ficar juntas", afirma. "Muitas vezes, basta uma conversa esclarecedora para que o casal consiga interpretar e resolver a situação juntos. Se acharem necessário a intervenção de um profissional, devem fazer o quanto antes. Admitir erros e aceitar mudanças é sinal de inteligência e de uma vida mais saudável e feliz".

Cinco minutos ou a noite inteira? Confira dicas de preliminares sob medida para cada momento

Homens e mulheres podem estimular seus parceiros com os carinhos certos. Use a criatividade!
Homens e mulheres podem estimular seus parceiros com os carinhos certos. Use a criatividade!

O objetivo principal do sexo é o orgasmo, especialmente se o casal alcançar esta façanha ao mesmo tempo. Mas há muito mais nesta corrida do que só atravessar a linha de chegada. O segredo para tornar qualquer relação ainda mais prazerosa é apostar em preliminares caprichadas. Quentes ou sutis, suaves ou vigorosos, os carinhos são os ingredientes que temperam a transa e podem deixar memorável até uma simples "rapidinha".
Confira abaixo as dicas de especialistas para investir nos carinhos em homens e mulheres. E, para evitar desculpas, veja as sugestões para quando se tem pouquíssimo, pouco ou muito tempo. Dá para investir nas preliminares em qualquer ocasião, basta usar a criatividade. Antes da prática, só não se esqueça da camisinha!
 Pouquíssimo tempo
Para eles
Não é porque a garota topou uma rapidinha na escada ou no banheiro da boate que você vai partir imediatamente para a penetração. “As mulheres são menos focadas nos genitais. As carícias fazem mais sucesso se forem progredindo, o que colabora para que ela vá se soltando”, diz Patricia Pelegrina Rossetopsicóloga e psicoterapeuta de São Paulo, especializada em sexualidade. Beije-a muito na boca e acaricie seus cabelos com vigor, para mostrar que você "tem pegada" em diferentes situações. Mesmo com os minutos contados, vale a pena dedicar um tempinho para explorar o clitóris com a língua. Quando sentir que ela está lubrificada, introduza um ou dois dedos na vagina, com cuidado para não machucar.
Dica quente: Invente um personagem e encarne-o, falando e agindo como ele. Pode ser um médico, um bombeiro ou um total desconhecido. A ideia é instigá-la e sugerir uma relação diferente.
Para elas
Muitas vezes, os homens encaram o sexo como uma descarga de tensão. Por isso, eles adoram e se excitam muito com essa relação “às pressas”. “Há um aumento dos batimentos cardíacos, o que influencia no prazer”, diz Patricia Rosseto. Mas você pode tornar o momento inesquecível se investir em toques mais intensos e vigorosos no pênis. “Eles gostam quando as mulheres vão diretamente ao ponto”, afirma a terapeuta sexual Cristina Romualdo, do Instituto Kaplan, de São Paulo. Capriche também nas lambidas e mordidinhas nas orelhas – depois do órgão genital e do períneo, essa é a área masculina que mais estimula o sexo.
Dica quente: Homem adora saber que está dando prazer à parceira, e palavras sensuais têm efeito afrodisíaco para ele. Então, invista no vocabulário picante sem medo de parecer vulgar, pois ele tem tudo a ver com a adrenalina da situação.
 Pouco tempo
Para eles
A forma como um homem tira a roupa da parceira faz toda a diferença na excitação feminina. “Vá beijando o pescoço dela, as costas, a barriga, a região entre as coxas e, só depois de explorar bem essas áreas, parta para o sexo oral”, sugere a sexóloga Carla Cecarello, de São Paulo. Outra ideia é se concentrar nos mamilos, que têm ligação direta com o órgão sexual. Dá para beliscá-los de leve, fazer carinho com a ponta dos dedos ou a palma das mãos, lambê-los, chupá-los devagar... Sentiu que eles ficaram durinhos?  Esta é a senha que libera a penetração.
Dica quente: Em vez de arrancar a calcinha de uma vez, puxe-a com as mãos coladas no corpo dela. Assim, ela sentirá o toque da sua mão segurando a peça durante todo o percurso e entrará de vez na brincadeira.
Para elas
“Os rapazes gostam de estímulos mais diretos, como beijos na boca bem ardentes, sexo oral e ter suas roupas arrancadas com bastante entusiasmo”, diz Carla Cecarello. Não é por isso, no entanto, que a mulher deve negligenciar as preliminares. Afague e lamba os mamilos dele também - essa região é rica em terminações nervosas e vai fazê-lo delirar. Antes de investir no sexo oral, dedique atenção à parte interna das coxas, com beijos e pequenas mordidas.
Dica quente: Improvise uma venda com alguma peça de roupa. Impedir que ele a veja aumentará sua adrenalina. Aproveite o creme hidratante ou a manteiga de cacau que você carrega na bolsa e use como um lubrificante para masturbá-lo.
 Muito tempo
Para eles
Aproveite que vocês têm a noite toda e faça de conta que o corpo feminino é um território desconhecido. Nada de bancar o ogro e tirar a roupa dela com pressa. Lembre-se: as mulheres levam horas planejando um momento especial, investindo em cremes, perfumes e lingeries. Valorize cada detalhe e retire as peças com calma e suavidade, beijando e acariciando cada área que é revelada. “Via de regra, nenhuma mulher gosta de ser tocada direta ou rapidamente nos genitais”, afirma a terapeuta Cristina Romualdo. A dica vale tanto para a masturbação quanto para o sexo oral. O ideal é sugerir a prática aos poucos. “Na dúvida, aposte nas carícias no pescoço ou nas costas, algo que a maioria adora. E beije muito”.
Dica quente: Chupe uma bala de menta, daquelas bem fortes, antes do sexo oral. Ela vai adorar a sensação geladinha da sua língua. Abra um vinho ou champanhe e, em vez de servi-lo em taças, esparrame a bebida nos seios da garota e beba com lambidas.
Para elas
Incremente o beijo: em vez de ir direto ao alvo, passe um tempo em todo o rosto, nos cantos dos lábios. Só depois encontre a sua boca com a dele, usando a língua. Homens amam massagem e uma boa ideia é aplicá-la não somente com as mãos. A famosa técnica tailandesa inclui cabelo, pés, pélvis, barriga, bumbum. Todo o corpo participa da brincadeira. “A nudez feminina é um forte estímulo sexual. Mas atitudes como tocar, beijar, acariciar e manipular os genitais são uma fonte segura de excitação e de uma relação sexual muito mais prazerosa. Os homens gostam de se sentir desejados e saber que suas parceiras querem e gostam de fazer sexo com eles”, diz Cristina Romualdo.
Dica quente: Estimule a imaginação dele antes de ir para a cama. Saia para jantar sem calcinha e dê um jeito para que ele a toque sem que ninguém mais perceba. Experimente algemá-lo ou amarrá-lo durante a sessão de massagem. O fato de ele não poder tocá-la vai aumentar ainda mais a excitação.

Novos estudos garantem: a carne vermelha não faz mal

Em porções de apenas 150 gramas por dia e sem gordura, a carne bovina aparenta não elevar os níveis de colesterol

carne vermelha 

Carne vermelha: sem gordura e em quantidades pequenas, não faz mal ao organismo

Comer carne vermelha não faz mal ao coração. Pelo menos o corte magro, sem gordura alguma, quando servido em porções frescas de apenas 150 gramas ao dia. A absolvição do bife acontece depois de longos anos sendo considerado um dos vilões das doenças cardíacas. Estudos recentes, apresentados durante o 66º Congresso Brasileiro de Cardiologia, que termina nesta segunda-feira em Porto Alegre, apontam que a carne vermelha, nas condições citadas acima, não eleva os níveis de colesterol, nem traz riscos à saúde cardiovascular.
O primeiro levantamento de grande porte realizado sobre o assunto analisou dados de 56.000 pessoas. Publicada no fim de 2010 no periódico médico Circulation, a pesquisa dividia a carne vermelha em dois grupos: o corte fresco e o processado. Descobriu-se, então, que os riscos aumentados para doenças cardiovasculares e cerebrais estavam associados a apenas um desses dois grupos: o da carne processada. Segundo Kevin J. Croce, cardiologista da Universidade de Harvard, a carne processada tende a ser preparada com o corte menos saudável, enriquecida com sal (fator de risco para a hipertensão) e nitrito, substância que adia o ranço e estabiliza o sabor e a cor característica. Isso sem contar na gordura presente em algumas carnes processadas, como linguiças, salames e bacons.
Gordura é a vilã - Partindo do resultado da pesquisa de 2010, uma equipe multidisciplinar conduzida por Iran Castro, coordenador de Normatizações e Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e pesquisador do assunto, acompanhou por seis meses 50 voluntários, divididos em grupos que comiam 150 gramas de carne bovina magra, sem gordura, alimentada com ração ou pastoreio. Todos ingeriam carne fresca (nunca a processada) e uma refeição com baixo teor de colesterol total.
Ao final do estudo, o pesquisador percebeu que, independente de qual era o alimento fornecido ao animal - ração ou pasto -, não houve alteração nos níveis de colesterol do voluntário. "O trabalho mostra que quando não há gordura fora ou no interior da carne, e ela é consumida nessa proporção específica, não há risco ao coração”, diz Castro. Isso significa que, independente da maneira como o gado é criado, o importante é que não haja gordura em seu interior.
Mas nem por isso a carne vermelha pode ser comparada à carne de peixe, por exemplo. Por um motivo básico: os estudos mostraram que a carne vermelha não faz mal, mas também não agrega benefícios ao coração. Ou seja, ela é neutra. Já a carne de peixe, segundo estudos, teria um efeito protetor, por causa de substâncias como o ômega-3. É importante ainda que se prepare a carne vermelha de maneira adequada. A indicação dos especialistas é o grelhado, já que assim ela é feita sem gordura.
Exageros – Segundo Croce, as pesquisas realizadas até hoje não indicam quais são os riscos exatos do consumo de mais de 150 gramas de carne vermelha por dia. "É difícil saber o que poderia acontecer com o acúmulo de porções. Não temos evidências suficientes para contra-indicar o consumo de até uma porção por dia", diz. Pacientes que já têm colesterol elevado, no entanto, precisam ficar atentos, uma vez que ainda também não foram realizadas pesquisas para pessoas com esse perfil. "Acredito que, se consumida com moderação, a carne vermelha não deve representar um risco para eles", diz. Mas o especialista acrescenta: se o consumo for rotineiro, a provável que as taxas de colesterol do paciente não baixem.
Criação do gado – De acordo com José Fernando Piva Lobato, engenheiro agrônomo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a maneira como o gado é criado pode interferir diretamente no teor de gordura final da carne. Em criações extensas, onde o animal pasta, o peso da carcaça no abate é de, em média, 220 quilos. Já naqueles animais criados de maneira intensiva, alimentados com ração para uma engorda rápida e elevada, o peso da carcaça chega, em média, a 350 quilos. No primeiro grupo, a presença de gordura intramuscular é de cerca de 18% - no segundo, de até 30%.
Essa gordura no meio das fibras do músculo, chamada marmoreio, é tão prejudicial quanto a gordura externa da carne – e quase impossível de separar na hora do preparo. "A carne sem marmoreio tem menos colesterol, porque não há gordura sendo consumida", diz. Segundo Lobato, no Brasil 98% do gado é criado de maneira extensiva, solto no pasto – e, assim, com menos chances de ter marmoreio. "O marmoreio acontece quando o gado engorda de maneira rápida, como na criação intensiva, ou de maneira tardia", diz Lobato. Ele aponta ainda que a carne vermelha, pura, sem gordura, tem apenas 1% a mais de gordura saturada do que a carne de frango sem a pele.

Estudo revela como alto consumo de sal causa hipertensão

Segundo pesquisa, proteína tem papel ativo no mecanismo que leva à doença

Sal: em alta quantidade, ativa proteína que faz o organismo reter líquido e resulta em hipertensão
Sal: em alta quantidade, ativa proteína que faz o organismo reter líquido e resulta em hipertensão 

O consumo de sal e a obesidade estão ligados diretamente ao desenvolvimento da hipertensão. Já é sabido que, combinados, os dois fatores podem provocar sérios danos aos rins e ao coração. Pela primeira vez, no entanto, a ciência parece ter desvendado o mecanismo molecular desse processo. Segundo estudo coordenado por Toshiro Fujita, chefe do departamento de nefrologia e endocrinologia da Universidade de Tóquio, o consumo exagerado de sal e a obesidade ativam uma proteína chamada Rac1.
Quando essa proteína é ativada inicia-se uma reação em cadeia no organismo que leva ao acúmulo de líquido, resultando em hipertensão. Quando funciona normalmente, a Rac1 regula uma série de processos, como o crescimento das células.
Em testes de laboratório com ratos, Fujita e sua equipe descobriram que remédios que inibiam a ação da Rac1 obtiveram sucesso em reduzir a hipertensão. De acordo com o cientista japonês, a descoberta pode levar a novos tratamentos para a hipertensão. Atualmente, há uma série de medicamentos para tratar a hipertensão que atuam de maneiras diferentes, desde de diuréticos que eliminam o excesso de líquidos e sódio do organismo, até bloqueadores de enzimas que relaxam os vasos sanguíneos e vasodilatadores, que possuem o objetivo comum de baixar a pressão.

Cientistas encontram tratamento eficaz para tumores agressivos da próstata

Combinação de quimioterapia com injeções de substância radioativa pode melhorar tempo de sobrevivência de homens com tipos avançados de câncer de próstata

Cientistas britânicos desenvolveram um novo tratamento que pode ser eficaz para os casos mais agressivos de câncer de próstata, em que o tumor já se espalhou pelos ossos. A técnica, que foi bem-sucedida na fase 1 de testes, é a primeira desse tipo a ser desenvolvida, segundo informaram os pesquisadores da Universidade de Queen, de Belfast, no Reino Unido, nesta segunda-feira.
O câncer de próstata avançado é responsável por cerca de 10.000 mortes a cada ano no Reino Unido. No Brasil, foram registradas 11.955 mortes em 2008, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer. Em geral, a quimioterapia é utilizada para tratar a doença, porém, os benefícios do tratamento têm curta duração, segundo os especialistas. Os pesquisadores acreditam que a combinação de dois tipos diferentes de drogas pode ajudar a melhorar os resultados e a sobrevida dos homens que têm a doença.
Os resultados da primeira fase de testes, que serão publicados no European Journal of Nuclear Medicine and Molecular Imaging, mostram que é seguro e viável combinar múltiplas injeções da substância radioativa, conhecida como rênio-186 HEDP, com quimioterapia padrão em homens que manifestam uma forma agressiva de câncer de próstata. "Embora o tratamento combinado tenha que ser submetido à fase 2 de testes, esse já é um avanço significativo na luta contra o câncer de próstata", explica o principal autor do estudo, Joe O' Sullivan, consultor e professor de Oncologia Clínica do Centro de Pesquisa do Câncer e Biologia Celular da Universidade de Queen.
A segunda fase de testes já está ocorrendo na Holanda e terá início no Reino Unido dentro de seis meses. O estudo envolverá cerca de 100 pacientes. Os próximos resultados deverão ser divulgados após dois anos.

Frutas de polpa branca protegem contra derrame

Pesquisadores podem ter descoberto mais um benefício do consumo de frutas e vegetais. De acordo com um estudo holandês, vegetais e frutas de polpa branca (como maçãs e peras) podem exercer uma função protetora contra derrames.
Estudiosos acompanharam 20.000 adultos que, ao integrarem a pesquisa, tinham uma idade média de 41 anos e ausência de doenças cardiovasculares. Nos 10 anos que se seguiram ao recrutamento dos participantes, 233 pessoas sofreram derrames. Analisando esse evento com a alimentação dos indivíduos, os pesquisadores estabeleceram que as pessoas que consumiam mais frutas de polpa branca e vegetais tinham chances 52% menores de terem um derrame.
Os pesquisadores acreditam que esse tipo de alimento pode diminuir os riscos de um derrame acontecer porque são ricos em fibras e em um flavonóide
chamado quercetina. Outros alimentos que se encaixam dentro da categoria de “alimentos brancos” seriam as bananas, pepinos e couve-flor.
“Para prevenir derrames, pode ser útil consumir quantidades consideráveis de frutas brancas e vegetais. Por exemplo, comer uma maçã por dia é uma forma fácil de aumentar o consumo de frutas brancas e vegetais. Frutas e vegetais e outros grupos de cores podem proteger contra outras doenças crônicas”, afirma Linda M. Oude Griep, da Universidade Wageningen.
Um questionamento feito pela comunidade médica aponta que talvez os resultados obtidos na pesquisa sejam apenas reflexo de hábitos saudáveis e dietas ricas em frutas e vegetais em geral. Mais estudos são necessários para que os resultados da pesquisa holandesa sejam confirmados.
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