segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Agimos melhor quando somos observados, diz pesquisa

Quando uma pessoa acredita que alguém a está olhando, tende a expressar uma desaprovação maior em relação às transgressões morais. Foto: Getty Images
Quando uma pessoa acredita que alguém a está olhando, tende a expressar uma desaprovação maior em relação às transgressões morais

Embora possa parecer discutível, à luz dos extravagantes comportamentos que às vezes exibem perante os espectadores os protagonistas do reality show Big Brother em diferentes lugares do mundo, há indícios de que nos sentirmos observados por outras pessoas pode ter alguns efeitos positivos em nossas atitudes e condutas.
Não é preciso chegar aos extremos do programa de televisão, no qual um grupo de pessoas fica trancado durante meses em uma casa enquanto sua convivência cotidiana é transmitida ao vivo 24 horas por dia por uma série de câmeras para os espectadores.
Também não se trata de imitar o Big Brother no qual se inspira o programa, um desconhecido e enigmático personagem de George Orwell que em seu romance 1984 governa a população, vigia os cidadãos, controla sua informação e está sempre presente em suas vidas por uma série de telas catódicas.
Basta que uma pessoa se sinta observada, embora não seja de todo consciente disso, para que veja seus juízos morais fortalecidos, segundo uma pesquisa comandada pelo médico Pierrick Bourrat, do departamento de Filosofia da Universidade de Sydney, na Austrália, em colaboração com Nicolas Baumard, da Universidade Pensilvânia (EUA) e Ryan McKay, da Universidade de Londres (Reino Unido).
Os pesquisadores comprovaram que quando uma pessoa acredita que alguém a está olhando, tende a expressar uma desaprovação maior em relação às transgressões morais dos demais em comparação com aqueles que não se sentem observados. De acordo com o estudo, resenhado na revista Evolutionary Psychology, isto demonstra que no ser humano ocorre um processo mental sensível aos juízos de presenças conhecidas ou vistas.
Para chegar a estas conclusões, os pesquisadores apresentaram a um grupo de pessoas duas situações nas quais aconteceram transgressões morais: ficar com o dinheiro de uma bolsa alheia achada e falsificar um curriculum vitae, explica o serviço de informação científica Tendencias 21.
Se me olham, me comporto melhor
Metade dos participantes foi exposta a estas situações em uma folha de papel na qual também aparecia a imagem de olhos, e a outra metade foi apresentada as mesmas situações, acompanhadas por uma imagem de flores. Quem via os olhos, avaliou ambas as transgressões (ficar com o dinheiro alheio e falsificar um documento) como moralmente menos aceitáveis que aqueles que viram flores.
"Destas reações pode se concluir que os sinais de vigilância, representadas pela imagem dos olhos, teriam ativado as normas morais interiorizadas dos participantes, também conhecidas como autoconsciência particular", explicou Bourrat. Segundo o pesquisador, além disso se teria iniciado a denominada autoconsciência pública, que é "a impressão de que as ações pessoais se ajustam ou não ao padrão das normas morais aceitas".
"As pessoas que demonstram um apoio explícito aos modelos compartilhados de comportamento estariam motivadas por um desejo de manter sua reputação. Se não expressam tal apoio às normas morais podem gerar suspeita em outros", acrescenta.
Em uma pesquisa anterior, publicada na revista da Academia de Ciências da Grã-Bretanha, uma equipe de especialistas britânicos comprovou que se um indivíduo supõe que está sendo observado, tende a se comportar com mais honra em sua vida diária.
Para seu experimento, os pesquisadores em Biologia e Psicologia da Universidade de Newcastle utilizaram uma denominada "caixa da honra", para que o comprador pusesse em seu interior a quantidade de dinheiro que considerasse mais oportuna, de acordo com seu livre arbítrio. A peculiar caixa esteve instalada na Universidade de Newcastle, com o objetivo de arrecadar o pagamento de bebidas de uso partilhado entre cerca de 50 pessoas.
De modo similar ao experimento liderado pela Universidade de Sydney, sobre a caixa se colocava algumas vezes um cartaz com a imagem de dois olhos e outras vezes outro sinal na qual se viam duas flores. Assim se descobriu que as pessoas jogavam três vezes mais dinheiro quando em cima da caixa estava a imagem de olhos, em comparação a quando aparecia a foto das flores.
"As estatísticas mostram que os olhos têm um grande impacto no comportamento das pessoas, neste caso em particular entre os universitários consumidores de café ou chá", assinalou Melissa Bateson, bióloga do comportamento da Universidade de Newcastle, e diretora da pesquisa.

Estudo mostra que cheiro do homem pode inibir atração física

Cheiro pode mandar pro espaço a atração física que uma mulher sente por um homem . Foto: Getty Images
Cheiro pode mandar pro espaço a atração física que uma mulher sente por um homem 

Um homem cheiroso é capaz de virar alguns pescoços femininos, mas, segundo indica uma pesquisa divulgada pela revista NewBeauty, o efeito oposto pode ser fatal e mandar embora qualquer possibilidade de conexão entre um homem e uma mulher.
O estudo mostra que o cheiro exerce grande efeito sobre a atração física, sendo que 47% dos respondentes consideram o odor como o principal fator "brochante", seguido por mau hálito.
Os demais itens que compõem a lista não têm necessariamente a ver com cheiro, mas são totalmente visuais: cabelo sujos, roupa íntima à mostra, unhas roídas e ouvidos que não veem um cotonete há tempos completam os top 10 do curioso ranking.

Saiba quando e como os homens mais pensam em sexo

Levantamento feito pela revista  Glamour mostrou alguns segredos sexuais dos homens; quando perguntados sobre a frequência com que pensam em sexo, 16% afirmaram nunca parar de pensar, enquanto 70%   assumiram que pensam no tema múltiplas vezes por dia  Foto: Getty Images
Levantamento feito pela revista Glamour mostrou alguns segredos sexuais dos homens; quando perguntados sobre a frequência com que pensam em sexo, 16% afirmaram nunca parar de pensar, enquanto 70% assumiram que pensam no tema múltiplas vezes por dia
Quando perguntados sobre o desejo sexual, em comparação com os outros homens, a maioria foi categórica: 45% responderam alto, enquanto 39% acreditam que estão na média  Foto: Getty Images
Quando perguntados sobre o desejo sexual, em comparação com os outros homens, a maioria foi categórica: 45% responderam "alto", enquanto 39% acreditam que estão na média

A maioria dos homens também respondeu que acha sexy quando uma mulher tem grande energia sexual: 90% acreditam que isso melhora a relação sexual  Foto: Getty Images
A maioria dos homens também respondeu que acha sexy quando uma mulher tem grande energia sexual: 90% acreditam que isso melhora a relação sexual
Entre os entrevistados, 54% afirmaram que tem uma energia sexual maior quando estão em um relacionamento; enquanto 46% acreditam que isso ocorre quando estão solteiros  Foto: Getty Images
Entre os entrevistados, 54% afirmaram que tem uma energia sexual maior quando estão em um relacionamento; enquanto 46% acreditam que isso ocorre quando estão solteiros
Quando perguntados sobre a disposição sexual de suas parceiras, 81% afirmaram ter mais do que elas; enquanto apenas 19% acreditam perder para elas neste quesito  Foto: Getty Images
Quando perguntados sobre a disposição sexual de suas parceiras, 81% afirmaram ter mais do que elas; enquanto apenas 19% acreditam perder para elas neste quesito
Depois de um dia inteiro pensando em sexo, 62% afirmaram que iriam para casa e resolveria o problema sozinhos; 51% apelariam para os contatos telefônicos do celular; 33% ligariam para uma ex; 89% iriam um bar em busca de alguém e apenas 2% pagariam por sexo  Foto: Getty Images
Depois de um dia inteiro pensando em sexo, 62% afirmaram que iriam para casa e resolveria o "problema" sozinhos; 51% apelariam para os contatos telefônicos do celular; 33% ligariam para uma ex; 89% iriam um bar em busca de alguém e apenas 2% pagariam por sexo
Aproximadamente 70% dos homens entrevistados não acreditam que sua energia sexual tem algo a ver com a forma como as coisas acontecem no trabalho; enquanto que 32% acham que sim, uma coisa tem relação com a outra  Foto: Getty Images
Aproximadamente 70% dos homens entrevistados não acreditam que sua energia sexual tem algo a ver com a forma como as coisas acontecem no trabalho; enquanto que 32% acham que sim, uma coisa tem relação com a outra
Os preservativos dividem as opiniões masculinas: enquanto  45% acham que o item pode inibir o desejo sexual; 55% acreditam que não     Foto: Getty Images
Os preservativos dividem as opiniões masculinas: enquanto 45% acham que o item pode inibir o desejo sexual; 55% acreditam que não
Ficou equilibrada a opinião dos homens com relação a quanto o peso interfere no desejo sexual: 50% disseram que se sentem mais no clima quando estão dentro do peso; enquanto 50% não se importam com isso  Foto: Getty Images
Ficou equilibrada a opinião dos homens com relação a quanto o peso interfere no desejo sexual: 50% disseram que se sentem mais "no clima" quando estão dentro do peso; enquanto 50% não se importam com isso
Para 62% dos homens, o sexo é só um dos aspectos da vida de casal, enquanto 38% consideram um mau sinal quando a vida sexual esfria  Foto: Getty Images
Para 62% dos homens, o sexo é só um dos aspectos da vida de casal, enquanto 38% consideram um mau sinal quando a vida sexual esfria

Conversa de sexo com as crianças não precisa ser careta ou repressiva

Respeitar a curiosidade e a capacidade de compreensão da criança é fundamental 

Quando a criançada começa a perguntar coisas como: O que é sexo? Da onde eu vim? Para que serve a camisinha? Por que meu corpo é diferente do seu? Como se faz um bebê?, os pais, em geral, são pegos de surpresa e buscam uma saída para essas situações. Só que, na maioria das vezes, as soluções encontradas não são as mais corretas, como, por exemplo, inventar a história da cegonha que trouxe o bebê ou da sementinha que a mamãe comeu. Mas, ao contrário do que o senso comum acredita, o assunto "sexo" não precisa ser tabu e pode ser tratado com naturalidade. É importante para a formação dos filhos, que os pais respeitem a curiosidade sobre o tema. 
Encarar com naturalidade
Muitos pais não se acham preparados para lidar com o assunto e costumam evitar ao máximo saciar ou aguçar a curiosidade do filho em relação ao sexo. "Os adultos que fazem disso um tabu provavelmente não tiveram uma orientação sexual adequada. Evitam falar do assunto porque vêem a questão sexual de forma erótica e não como parte de uma necessidade natural do ser humano", explica a psicóloga Maria Dirce Benedito, do departamento de pediatria da Unifesp.

Se a criança não acha espaço para encontrar as informações de que precisa, ela começa a buscar em outras fontes, como os amigos da escola, filmes, revistas, sites na internet. O problema é que essas fontes nem sempre são confiáveis. "Os pais precisam auxiliar na educação do filho, e o sexo também deve fazer parte do aprendizado. O mais importante é tratar do assunto com muita naturalidade, entendendo que é um processo normal", ensina a psicóloga.  
menino pensando - foto: getty images
Devo tomar a iniciativa ou esperar ser questionado?
Não existe uma idade certa para conversar com a criança. O ideal é que os pais fiquem atentos à curiosidade da criança e à capacidade cognitiva dela, ou seja, o quanto ela quer saber sobre o assunto e até onde ela conseguirá compreender. "Se a família decidir falar com a criança sobre sexo antes que ela própria esteja disposta a entender, vai haver um atropelamento de interesses e, provavelmente, a criança não dará ouvidos por muito tempo", explica a especialista da Unifesp.

É a partir dos dois anos de idade, que as crianças começam a ter sua atenção despertada para as diferenças e sensações do corpo, mas a capacidade de abstração ainda é pequena. Os pais podem começar a introduzir informações de acordo com o desenvolvimento neurológico da criança. "Aos sete anos, as crianças já têm maior capacidade de aprendizado. Nessa fase, os pais já podem começar a ensinar melhor como funciona uma relação sexual e os nomes, como pênis, vagina, vulva", ensina a especialista. E por falar em nomes, o ideal é que os pais ensinem o nome real das partes genitais e dos termos relativos ao sexo.  
meninos e meninas - foto: getty images
Desenvolva o assunto
A melhor maneira de começar uma explicação sobre sexo é perguntar para a criança o que ela já sabe sobre o assunto. "Assim você terá uma ideia melhor do que ela realmente quer saber e qual é o nível de compreensão dela", explica Maria Dirce. É importante também entender da onde vem a curiosidade. Isso pode ajudar a saber se a criança está adquirindo hábitos não indicados para ela ou não. As informações da TV, por exemplo, podem antecipar o período de questionamento infantil.

É bom que os pais reflitam sobre o que é realmente bom para o filho e o que deve ser deixado de lado. "Tudo está ficando muito erotizado. Muitas vezes as famílias colaboram para a antecipação da adolescência e para que o sexo se torne algo banal, através do incentivo a filmes com conteúdo adulto, à músicas conotativas e até do uso de roupas mais justas. O que acontece é que as pessoas acabam esperando que as crianças tenham um comportamento mais erotizado e isso pode ser uma influência negativa para a criança", acredita Maria Dirce. "O papel dos pais, além de educar e ensinar é filtrar algumas informações com as quais os filhos possam ter contato, o que não deve ser feito de maneira repressiva, mas com base em diálogos e estabelecimento de limites." 
pais - broncas - foto: getty images
O primeiro contato
A repressão nunca é a melhor maneira de educar, ainda mais se for uma criança. Proibição pode, inclusive, estimulá-la a ir de encontro com o que foi dito pelos pais. Em relação à experiência sexual, pais e educadores precisam tomar cuidado para não serem repressores. O contato com o próprio corpo faz parte da descoberta infantil e do aprendizado. É importante que a criança, que deseja, tenha essa experiência de conhecer a si mesma. Frases como "tira a mão daí que machuca", "isso é sujo", "isso é feio", devem ser evitadas.

Além disso, a psicóloga ensina que livros de educação sexual infantil costumam ser valiosos nessa fase de descobertas, pois assim as crianças podem compreender melhor, por meio de figuras, o que é cada termo e possíveis sensações que ela sentir.  
O papel da escola
Algumas escolas contam com aulas de educação sexual e, segundo a psicóloga, seria importante se todas elas aderissem à disciplina. "É muito importante o acompanhamento da escola também em relação à sexualidade. Ensinar o assunto de intensidade diferente, nas diferentes fases da infância é muito importante também para esclarecer dúvidas que as crianças possam ter e não tem coragem de conversar com os pais", acredita Maria Dirce. 
Pais e filhos mais próximos
Falar de sexo com os filhos faz parte de um relacionamento saudável entre as famílias. O diálogo aberto é sempre importante, como ensina a psicóloga da Unifesp. "Um relacionamento aberto entre pais e filhos contribui para aproximar a família. Se desde pequeno os pais tentam compreender e orientar a criança, o vínculo vai estar mais fortalecido e as crianças vão ver neles uma fonte de confiança."

Ser bilíngue pode atrasar doença de Alzheimer

Falar mais de um idioma pode ajudar a atrasar a doença de Alzheimer, dizem pesquisadores canadenses. Segundo Dr. Tom Schweizer, neurocientista do Hospital St. Michael, em Toronto, estudo realizado com tomografias computadorizadas de pacientes que tinham sido diagnosticados com Alzheimer mostraram a capacidade que uma segunda língua tem de atrasar os sintomas da doença.
Os participantes foram divididos em dois grupos: o primeiro que falava apenas sua língua natal, e o segundo que era bilíngue. Todos tinham níveis semelhantes de educação e habilidades cognitivas, como atenção, memória, planejamento e organização.
Todos foram submetidos a uma bateria de testes, e os exames mostraram que os pacientes bilíngües mostraram uma maior atrofia na parte do cérebro conhecida por serem afetada pelo Alzheimer. Contudo, os pesquisadores ressaltam que o bilingüismo não previne a doença, apenas torna mais lento seu desenvolviemnto.

Velocidade do crescimento do cérebro indica inteligência em bebês prematuros

Para bebês prematuros, a velocidade com a qual o cérebro cresce pode ser um fator das habilidades mentais futuras da criança. Esse fato pode ser um indicativo da importância do período anterior ao parto para o crescimento cerebral. Interrupções nesse processo (como o parto prematuro) poderiam levar a doenças e problemas cognitivos.
Pesquisadores da Imperial College (Inglaterra) examinaram 82 crianças que nasceram antes de terem completado 30 semanas de gestação (sendo que uma gravidez normal dura entre 38 e 42 semanas). Logo após o nascimento, os pesquisadores fizeram exames de ressonância magnética nesses bebês, repetindo o procedimento na data em que a gestação das crianças teria sido completada caso não tivesse ocorrido o parto prematuro.
Nenhum dos bebês tinha danos cerebrais e enquanto alguns fizeram a ressonância apenas uma vez, outros fizeram o exame até oito vezes. Como esse procedimento utiliza magnetismo, e não radiação, as crianças não correram riscos.
Ao completarem 2 e 6 anos de idade, os participantes do estudo fizeram testes de inteligência.  Uma análise desses testes mostrou que a taxa de crescimento do córtex cerebral dos bebês durante o período do estudo estava associada aos resultados obtidos pelas crianças nos testes, que mediram atenção, linguagem, memória, planejamento e a conceituação de números.
Os bebês cujos córtices cerebrais cresceram entre 5% e 10% a menos que os de outras crianças tiveram notas mais baixas do que o normal nos testes de inteligência administrados aos 6 anos.
De acordo com os estudiosos, os resultados da pesquisa podem ajudar médicos e cientistas a compreenderem o que acontece nos cérebros de crianças prematuras que faz com que esses bebês tenham problemas cognitivos no futuro. Os pesquisadores não sabem se os resultados encontrados seriam válidos para crianças que ficaram o tempo ideal em gestação.

Uso da pílula anticoncepcional pode influenciar felicidade sexual e conjugal

O uso da pílula anticoncepcional pode influenciar a satisfação sexual e amorosa da mulher. Pesquisadores analisaram o início de relacionamentos amorosos de mulheres, comparando as que estavam tomando a pílula quando conheceram seus parceiros com as que não tinham essa mesma atitude. De acordo com a análise, mulheres que usavam a pílula ao começarem o relacionamento se sentiam menos satisfeitas em suas vidas sexuais, mas mais satisfeitas de uma forma geral com a relação.
“Esses resultados estão de acordo com o que nós e outros grupos estamos vendo nos laboratórios. Apesar de elas estarem menos sexualmente satisfeitas, elas estão mais satisfeitas com aspectos não sexuais dos seus relacionamentos, incluindo a provisão financeira do parceiro e apoio”, explica a pesquisadora Lisa DeBruine, da Universidade de Aberdeen, na Inglaterra.
Os pesquisadores entrevistaram cerca de 2000 mulheres do mundo inteiro. A média de idade das participantes foi de 37 anos e todas responderam a questionários sobre sua vida sexual e seus relacionamentos. Outros resultados encontrados pelo estudo mostram que casais que se conheceram enquanto a mulher estava usando a pílula ficavam juntos mais tempo (2 anos, em na média) e se a separação acontecia, tinha mais chances de ter sido iniciada pela mulher.
Para os pesquisadores, esse fenômeno pode ser explicado pelas doses de hormônios encontradas nas pílulas utilizadas para o controle da fertilidade feminina. “Os mecanismos biológicos estão quase certamente ligados aos hormônios”, afirma DeBruine. “Os hormônios influenciam nossos corpos e comportamentos de muitas formas, então nós ainda estamos pesquisando exatamente como os hormônios afetam o comportamento de acasalamento”, completa.
A pesquisa foi publicada no periódico Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences.

Gravidez precoce aumenta risco de cegueira infantil

Mesmo diminuindo, os índices de gravidez na adolescência ainda merecem atenção da saúde pública. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 18,2% das mães brasileiras têm entre 15 e 19 anos. O oftalmologista Leôncio Queiroz Neto explica que a gravidez precoce, ou seja, em menores de 18 anos, é um fator de risco para o parto prematuro.
Para Queiroz Neto, a gravidez nessa faixa estaria esta associada à sobrevida de 80% dos bebês prematuros e esta fazendo a retinopatia da prematuridade crescer no país.
A doença, caracterizada pelo desenvolvimento desordenado dos vasos da retina que pode provocar falhas na circulação, hemorragia e o descolamento da retina, representa a segunda causa de cegueira entre as crianças brasileiras. A estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) é de que no Brasil ocorrem 30 mil novos casos ao ano. Entre bebês prematuros, 30% são atingidos pela retinopatia e 8% desses ficam cegos.
Segundo o médico, isso acontece porque nos bebês prematuros a retina não se encontra completamente vascularizada e pronta para entrar em contato com o ambiente externo. Crianças com peso inferior a 1,5 quilo ou nascidos antes da 36ª semana de gestação.
Para evitar a perda da visão, ele destaca que deve ser feito um exame de fundo de olho, no máximo, até a sexta semana do nascimento, ou seja, ainda na UTI neonatal. A doença ainda pode causar alterações nos olhos que podem exigir o uso de correção visual e procedimentos cirúrgicos. As principais são: alto grau de vício refrativo (miopia, hipermetropia ou astigmatismo), estrabismo, ambliopia e visão subnormal.

Mudanças no clima estão encolhendo a flora e a fauna

As mudanças climáticas estão reduzindo o tamanho de espécies animais (fauna) e vegetais (flora), inclusive de algumas que são fonte vital de nutrição para mais de um bilhão de pessoas que já vivem perto do limite da fome, alertou um estudo publicado na revista Nature Climate Change.
De microorganismos a predadores de topo de cadeia, cerca de 45% das espécies que tiveram dados revistos cresceram menos ao longo de múltiplas gerações devido às mudanças no clima, afirmaram os cientistas encarregados das pesquisas em artigo divulgado este domingo.
O impacto das temperaturas em rápida elevação e das mudanças nos padrões de chuva no tamanho das espécies pode ter consequências imprevisíveis e possivelmente severas, alertaram.
Estudos anteriores já tinham estabelecido que mudanças climáticas recentes provocaram alterações radicais no hábitat e no 'timing' dos ciclos reprodutivos. Mas o impacto no tamanho de plantas e animais teve menos atenção.
Jennifer Sheridan e David Bickford, da Universidade Nacional de Cingapura, analisaram a literatura científica sobre episódios de mudanças climáticas, bem como experimentos e observações na história recente.
Eles descobriram que os registros fósseis não davam espaço a dúvidas: no passado, períodos de temperaturas elevadas fizeram tanto os organismos marinhos quanto terrestres diminuírem progressivamente.
Durante um evento de aquecimento, 55 milhões de anos atrás - frequentemente considerado análogo à mudança climática atual - besouros, abelhas, aranhas, vespas e aranhas encolheram entre 50% e 75% em um período de alguns milhares de anos.
Mamíferos, tais como esquilos e ratos-de-madeira também diminuíram em cerca de 40%.
O ritmo do aquecimento atual, no entanto, é muito maior do que durante o então chamado Máximo Térmico do Paleoceno-Eoceno (MTPE).
Segundo o estudo, este também começou a 'encolher' dezenas de espécies.
Entre os 85 exemplos citados, 45% não foram afetados. Dos remanecentes, quatro em cada cinco ficaram menores e um quinto ficou maior.
Parte deste encolhimento surpreendeu os estudiosos. "Esperava-se que as plantas ficassem maiores com o aumento das concentrações de dióxido de carbono", mas muitas acabaram atrofiadas devido a mudanças na temperatura, na umidade e nos nutrientes disponíveis, explicaram os cientistas.
Nos animais de sangue frio, como insetos, répteis e anfíbios, o impacto é direto: experimentos sugerem que a elevação de um grau Celsius se traduz em um aumento de 10% no metabolismo, dinâmica segundo a qual um organismo usa energia. Isto, por sua vez, resulta em uma redução de tamanho.
O sapo comum, por exemplo, diminuiu em apenas duas décadas, junto com algumas tartarugas, iguanas marinhas e lagartos.
A sobrepesca tem sido responsabilizada pela redução do tamanho tanto de espécies aquáticas selvagens, quanto daquelas exploradas comercialmente, ameaçando uma fonte importante de proteína para um bilhão de pessoas em todo o mundo, sobretudo na África e na Ásia.
Mas experimentos e estudos baseados em observação demonstraram que águas quentes também desempenham um papel importante, especialmente em rios e lagos.
Aves como Passeriformes, milhafres e gaivotas, e mamíferos como carneiros-de-soay, cervos-vermelhos e ursos polares também demonstraram uma tendência a apresentar menos massa corporal.
Algumas das mudanças mais preocupantes foram observadas na base da cadeia alimentar, especialmente nos oceanos, onde o minúsculo fitoplâncton e organismos calcificadores diminuíram de tamanho por causa da acidificação da água do mar e da capacidade reduzida da água mais quente em reter oxigênio e nutrientes.
Segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), a poluição por carbono provavelmente fez as temperaturas médias globais se elevarem 1ºC e as emissões continuadas de gases de efeito estufa fizeram o termômetro subir outros 4º a 5º C ao longo dos séculos.
Devido a que o aquecimento ocorre a taxas sem precedentes, "muitos organismos podem não responder ou se adaptar rápido o suficiente", comentaram os autores por e-mail.
"Nós ainda não conhecemos os mecanismos exatos envolvidos ou porque alguns organismos estão ficando menores, enquanto outros não são afetados", acrescentaram.
"Até que tenhamos uma compreensão melhor, podemos estar correndo um risco de sofrer consequências negativas que ainda somos incapazes de mensurar", emendaram.

Mulheres sofrem mais com o efeito do álcool

Pesquisa mostra que elas se embriagam com menos álcool do que os homens

As mulheres sofrem mais com o efeito do álcool do que os homens. Segundo uma pesquisa publicada na revista científica Alcoholism: Clinical and Experimental Research, isso acontece porque o metabolismo do álcool nas mulheres não é igual ao dos homens.
As mulheres se embriagam com uma quantidade mais baixa de álcool do que os homens porque elas têm mais tecido gorduroso no corpo do que o sexo masculino.
As variações na absorção de álcool no decorrer do ciclo menstrual também são as responsáveis pela baixa tolerância da bebida nas mulheres.
Por causa dessa baixa tolerância à bebida, os cérebros das jovens se tornam mais vulneráveis aos danos causados pelo álcool.
Aquelas que bebem demais em curto espaço de tempo podem ter problemas ao dirigir e em praticar esportes com movimentos complexos.
O estudo concluiu que as adolescentes que bebiam muito tinham menos atividade no cérebro comparado com as que não bebiam.
Essa diferença pode prejudicar também a concentração, principalmente na hora de fazer cálculos.

Brasil enfrenta transição nos hábitos alimentares com maior consumo de sal e açúcar

Pesquisadora explica que a população come mal e não pratica exercícios físicos

O país enfrenta, atualmente, uma espécie de transição nutricional, já que hábitos até então comuns como o consumo de arroz e feijão registraram queda, enquanto carnes gordurosas e alimentos embutidos passaram a ser amplamente consumidos.
A avaliação é da coordenadora de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Déborah Malta. 
Ela explica que o problema de alimentos como salsichas e linguiças é o alto teor de sal, responsável por aumentar o risco de doenças cardiovasculares.
A presença de elevados níveis de açúcar na dieta do brasileiro, segundo a coordenadora, também representa uma agravante – sobretudo quando associada a um baixo consumo de frutas e hortaliças.

Os dados fazem parte da pesquisa Vigitel 2010, que mostra que 48,1% da população adulta no país estão acima do peso, enquanto 15% dos brasileiros estão obesos.
O estudo indica ainda que apenas 18,2% das pessoas consomem cinco porções de frutas e hortaliças por cinco dias ou mais por semana, 34% consomem alimentos com elevado teor de gordura e 28% consomem refrigerantes cinco ou mais dias por semana.

O consumo diário de sal no Brasil, atualmente, é de 12 gramas – mais de duas vezes maior que o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Já o açúcar é consumido de forma considerada exagerada por 61,3% da população.


- Temos, entre os brasileiros, uma piora dos hábitos alimentares. Nos últimos anos, a desnutrição, que era um problema, recuou, mas a obesidade e o excesso de peso cresceram em função de uma alimentação não adequada e não balanceada e também de níveis baixos de atividade física.


De acordo com a coordenadora, a meta do ministério é estabilizar o quadro de excesso de peso e obesidade entre adultos até a próxima década e, ao mesmo tempo, diminuir os índices entre crianças e adolescentes. A pasta firmou, em abril deste ano, um acordo com a indústria alimentícia com foco na redução de sal e de gorduras trans na fabricação de produtos como macarrões instantâneos.

Dona de casa pode pagar a partir de hoje R$ 27 para se aposentar

A dona de casa pode começar a pagar a partir de hoje (17) a contribuição da GSP (Guia de Previdência Social) no valor de R$ 27,25 para se aposentar por idade (60 anos) pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O pagamento pode ser realizado em agências bancárias, caixas eletrônicos por telefone ou, ainda, via internet, mas exige inscrição prévia - saiba como no quadro abaixo.

A alíquota diferenciada para as contribuintes foi estabelecida após o governo estender a Lei nº 12.470/2011 para quem se dedica exclusivamente ao trabalho doméstico. Antes, a contribuição reduzida era voltada para o microeemprendedor individual e segurado facultativo.

Segundo Walter Tadeu de Faria, diretor adjunto de serviços da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), “as instituições financeiras promoveram ajustes em seus sistemas em tempo recorde para atender essa parcela da população”.

Cerca de 10 milhões de donas de casa aguardavam a disponibilização do sistema dos bancos para poder contribuir com apenas R$ 27,25 mensais, ou 5% do salário mínimo, para se aposentar por idade.

A contribuição reduzida é voltada para quem tem renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.090) e exige ao menos 15 anos de contribuição.

O pagamento pode ser feito a partir desta segunda-feira (17) apenas para quem já se inscreveu pelo site da Previdência Social e tem cadastro em programas do governo.

O pagamento do boleto deveria estar disponível desde 1º de setembro, mas, em função da greve dos bancários, as profissionais liberais só vão poder pagar o boleto agora.

Quem ainda não fez a inscrição e pretende participar, deve se inscrever através do site da Previdência Social ou pelo telefone 135.

Códigos para pagamento


A Receita Federal alterou os códigos especiais para recolhimento voltados a trabalhadoras informais que recebem até dois salários mínimos.

Trata-se do número que deve ser informado na GPS (Guia de Recolhimento da Previdência Social) no momento do pagamento, que vai gerar a alíquota de apenas 5% sobre o mínimo.

Donas de casa, diaristas, vendedoras a domicílio, entre outros, poderão contribuir com R$ 27,25 mensais pelo código facultativo 1929.

Porém, para facilitar a vida de quem não pode ir ao banco todo mês, há a possibilidade de fazer a contribuição trimestral acumulada, que totaliza R$ 81,75,sem acréscimos. Neste caso, será preciso preencher o boleto com o código 1937.

Antes, a aposentadoria para esse grupo de mulheres só era possível pelo modelo de contribuição individual, voltado a profissionais autônomos, que prevê contribuição de 11% sobre o salário mínimo, ou R$ 59,95.

Com as novas regras, as interessadas vão economizar R$ 32,70 por mês.

Cobertura

A contribuição de R$ 27,25 mensais garante, além da aposentadoria, outros benefícios como auxílio-doença, salário-maternidade e licença-saúde. A família também terá direito à pensão em caso de morte da contribuinte.

Para participar, é preciso que a interessada se inscreva no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), do governo federal. A inscrição geralmente é efetivada pela prefeitura da sua cidade

Grande São Paulo tem 2.032 vagas de emprego abertas

Maioria das oportunidades são para telemarketing e ajudante de carga e descarga

A região metropolitana de São Paulo oferece a partir desta segunda-feira (17) 2.032 vagas de emprego segundo o Centro Público de Emprego, Trabalho e Rendada Prefeitura de Santo André. 
A maior parte das vagas é oferecida por empresas situadas no Grande ABC, mas também há oportunidades disponíveis em municípios vizinhos à região.

As funções com maior quantidade de vagas disponíveis são de operador de telemarketing receptivo, ajudante de carga e descarga de mercadorias, atendente de lanchonete, operador de vendas e auxiliar de limpeza.


Os interessados podem se cadastrar para uma das vagas pela internet ou pessoalmente. Se optar em se candidatar pela web, o interessado deve entrar no site, acessar a seção dedicada ao trabalhador e preencher ficha de inscrição. Minutos depois, o internauta recebe uma senha com a qual passa a ter acesso às vagas disponíveis de acordo com seu perfil.


Além disso, é possível se cadastrar presencialmente. Basta levar carteira de trabalho e outro documento de identidade com foto a uma das duas unidades do Centro Público de Santo André, localizado na avenida Artur de Queirós, 720, bairro Casa Branca, e rua Sigma, 300, Vila Mazzei.


Para informações, é preciso ligar nos telefones (11) 4979-3699 e 4979-3615.

Cinturão Digital do Ceará será inaugurado em novembro

Cinturão Digital do Ceará, dois trechos da Rodovia Padre Cícero e radar meteorológico são algumas das obras que serão inauguradas até o fim de novembro deste ano. A definição aconteceu nesta sexta-feira (14), no Palácio da Abolição, durante reunião de acompanhamento do Monitoramento de Ações e Programas Prioritários (MAPP), entre o governador Cid Gomes e todo o secretariado e diretores de órgãos vinculados do Estado.
O encontro deu continuidade à reunião da última quinta-feira (13), quando foi iniciada a avaliação do andamento e do cronograma de pagamento das obras. Essa foi a terceira reunião de avaliação de MAPP neste ano.
Conforme a reunião, ficou definido para o próximo dia 22 a inauguração da CE-385 (Rodovia Padre Cícero), trecho Caririacu - Quitaiús; a inauguração de um outro trecho da Rodovia Padre Cícero – Crato - Farias Brito, no dia 21 de outubro; e as inaugurações do Cinturão Digital do Ceará e do Radar Meteorológico até o mês de novembro e que contará com presença do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante.

Sobral ganhará mais duas empresas: MaxBus e Langendorf

Na sexta-feira, dia 14/10, o prefeito Veveu Arruda recebeu, em seu gabinete, o empresário Beno Pedrum, proprietário da MaxBus, empresa montadora de ônibus. Na reunião foi discutido o prazo de instalação da empresa (cerca de 1 ano) que deverá instalar-se, provisoriamente, no galpão da empresa Guanabara (na BR 222).
Também presente à reunião o representante da Langendorf, empresa que deverá fornecer as peças para a produção dos ônibus da MaxBus. A Langendorf também deverá instalar-se em Sobral. A montadora deverá gerar, na fase inicial de funcionamento, 150 empregos diretos. Ambas as empresas são provenientes do Rio Grande do Sul.
No mês de julho/11, o empresário Beno Pedrum esteve em Sobral, a convite do prefeito Veveu, que apresentou os incentivos que Sobral oferece aos empreendedores com interesse na interiorização de projetos na área de implantação de novas indústrias e geração de empregos.
Após haver constatado a viabilidade de Sobral para sediar uma unidade da MaxBus, o empresário já acenou positivamente quanto à instalação da montadora de ônibus no solo sobralense, fato que levou o prefeito a revisitar Caxias do Sul e tratar de detalhes desse projeto, bem como buscar novos interessados em investimentos no Município.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

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Vitamina D ativa resposta do sistema imunológico à tuberculose

A vitamina D é necessária para ativar a resposta do sistema imunológico à tuberculose, aponta um estudo americano divulgado na quarta-feira (12). A descoberta pode levar a novos tratamentos contra a doença, que mata 1,8 milhão de pessoas por ano. 
Pesquisadores já sabiam que a vitamina D desempenha um papel na resposta do organismo à tuberculose, mas o estudo, publicado na "Science Translational Medicine", mostra que ela deve estar presente em níveis adequados para que a resposta imunológica seja ativada.
A descoberta pode ser crucial para os esforços para tratar a doença em lugares como a África, uma vez que pessoas de pele negra são mais suscetíveis à tuberculose e à carência de vitamina D.
Embora se possa obter a vitamina por meio da exposição solar, a pele negra tem mais melanina, que protege o corpo dos raios ultravioleta e reduz a produção de vitamina D.
"Ao longo dos séculos, a vitamina D vem sendo usada intrinsicamente para tratar a tuberculose", lembrou Mario Fabri, que fez a pesquisa para o estudo na Universidade da Califórnia em Los Angeles e trabalha para o Departamento de Dermatologia da Universidade de Colônia, Alemanha.
"Os sanatórios dedicados a pacientes com tuberculose situavam-se, por tradição, em locais ensolarados, o que parecia ajudar no tratamento, mas ninguém sabia por que isso funcionava", comentou Fabri. "Nossa descoberta sugere que aumentar os níveis de vitamina D por meio de suplementos pode ampliar a resposta imunológica a infecções como a tuberculose."
Estudos anteriores feitos pela mesma equipe de pesquisadores determinaram que a vitamina D tinha um papel-chave na produção da molécula catelicidina, que ajuda o sistema imunológico a matar a bactéria da tuberculose. A descoberta atual mostra que a vitamina é necessária para as células T, que respondem a ameaças produzindo a proteína interferon, que direciona células para atacar as bactérias.
"No momento em que formas resistentes de tuberculose estão surgindo, entender como aumentar a imunidade por meio da vitamina D pode ser muito útil", indicou o coautor do estudo Barry Bloom.
A Organização Mundial de Saúde anunciou esta semana que 8,8 milhões de pessoas tiveram tuberculose no ano passado, sendo que um quarto dos casos foram registrados na África, e 40%, na Índia e China.

Mulher que usava pílula ao conhecer parceiro tende a ter relação mais duradoura

As variações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual teriam a capacidade de afetar a forma como as mulheres vêm seus parceiros
As variações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual teriam a capacidade de afetar a forma como as mulheres vêm seus parceiros

Mulheres que já estavam tomando pílulas anticoncepcionais ao conhecer seus parceiros são mais propensas a permanecer no relacionamento. É o que destaca estudo publicado na revista Proceedings of the Royal Society B.
Cientistas escoceses e tchecos perguntaram a 2.500 mulheres sobre o pai de seus filhos e sobre a relação que tinham com ele, já que nem todas eram casadas com os pais das crianças. Eles também perguntaram se elas estavam usando o contraceptivo quando os conheceram.
O estudo mostrou que as que já tomavam a pílula mantinham relações mais longas e duradouras e classificavam o parceiro como um bom provedor financeiramente. Enquanto as mulheres que não tomavam não mantiveram relações longas, mas consideravam os parceiros mais atraentes.
De acordo com a pesquisa, as variações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual teriam a capacidade de afetar a forma como as mulheres vêm seus parceiros. Outros estudos já mostraram que durante a ovulação elas buscam homens mais masculinos e  com odores mais semelhantes aos seus.

Pessoas que gostam de doce têm personalidade mais amigável, diz estudo

Pessoas que preferem sabores mais doces teriam personalidade mais amorosa. É o que sugere estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology. Os pesquisadores se questionavam se havia alguma ligação entre preferências alimentares e apelidos que as pessoas costumam se chamar, como "docinho".
O estudo reuniu 55 estudantes que tinham que avaliar as suas 50 comidas preferidas e determinar se as consideravam: doce, azeda, amarga, salgada ou picante. Eles também responderam questões referentes à personalidade e afabilidade.
Os cientistas concluíram que os que gostavam de comidas mais doces tinham maior tendência a ser mais amigável, cooperativo e compassivo.
Em outro experimento,  55 alunos de graduação diferentes foram selecionados e divididos em três grupos, sendo que a um deles foi dado um doce, para o outro um salgado e ao outro nenhum alimento. Depois eles foram questionados sobre se voluntariar para ajudar um professor.
Os estudantes que tinham comido doce se mostraram mais abertos a ajudar os outros em comparação com os outros grupos.
Os pesquisadores ainda têm de investigar se isso se aplica a outros gostos relacionados com metáforas, como se as pessoas mais azedas têm anseios para alimentos mais amargos.

Gomas de mascar sem açúcar podem corroer os dentes

Açúcar é substituído por substâncias ácidas. Foto: Getty Images
Açúcar é substituído por substâncias ácidas

Dentistas que recomendam aos pacientes mastigar chicletes sem açúcar após as refeições deverão repensar os conselhos. Cientistas descobriram que a goma de mascar pode corroer os dentes. Equipes das universidades de Boston, Helsínquia e Nevada constataram que existe aromatizante ácido nos produtos sem açúcar. As informações são do Daily Mail.
Os pesquisadores disseram que um grupo suplente de álcoois de açúcar ou de polióis, incluindo xilitol e sorbitol, pode reduzir o risco de cáries. Mas, as substâncias aumentam a acidez da boca, que corrói o esmalte dental - revestimento duro que protege o dente. Os elementos estão presentes, principalmente, nas gomas com aromas de frutas.
O sorbitol e o xilitol, além de aumentarem a erosão dental, podem causar distúrbios gástricos e diarreia. Um porta-voz da empresa chicletes Wrigley disse que as pessoas só precisam se preocupar se consumirem grande quantidade das gomas.

Confira 5 coisas que homens maduros não fazem

Coçar a genitália em público é uma atitude que um homem maduro não tomaria
Coçar a genitália em público é uma atitude que um homem maduro não tomaria
 
Um homem imaturo tem certas atitudes que o maduro não teria. Pela análise de alguns comportamentos e atitudes é possível definir qual tipo cada um é. O site Madame Noire elaborou uma lista do que define a maturidade de um homem, confira a seguir.  
Cuspir na calçada - É compreensível que às vezes haja a necessidade de colocar para fora algo que surgiu na garganta, mas existem maneiras mais discretas e educadas do que cuspir no chão nas vias públicas. Além de ser nojento, é uma falta de respeito com os pedestres que estão ao redor.
Coçar a genitália em público - A atitude de coçar as partes íntimas, seja por cima ou por baixo da calça, é completamente deselegante. A sociedade enxerga com naturalidade esta atitude dos homens. Mas assim como as mulheres não são bem vistas se tomarem tal atitude, também não veem com bons olhos aqueles que o fazem.
Molhar o assento do banheiro ao urinar - Esta é uma discussão longínqua entre homens e mulheres. Alguns não levantam o assento na hora de usar o vaso sanitário e acabam sujando as bordas. Outros, quando levantam, se esquecem de abaixar.
Usar cueca suja - Um homem de roupa íntima pode atrair a mulher, mas se a vestimenta estiver suja ou rasgada é o desleixo perfeito para fazê-la se afastar, talvez, para sempre. A dica é cuidar da higiene das cuecas para evitar constrangimentos.
Sair para a gandaia sem ter um emprego - Se o homem está desempregado, não deve ir ao clube de terça a quinta-feira. O tempo pode ser usado para procurar um trabalho e o dinheiro gasto deve ser dado à mãe, como aluguel e ajuda nas despesas.

Mais jovens usam camisinha na primeira relação sexual

Pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que oito em casa dez adolescentes do sexo masculino usaram preservativo durante a primeira relação sexual. Os pesquisadores consideraram dados entre 2006 e 2010, e descobriram um aumento de nove pontos percentuais em relação à pesquisa divulgada em 2002.
Segundo a pesquisa, o número de adolescentes do sexo feminino que usavam métodos hormonais diferentes da pílula, como o anticoncepcional injetável e o adesivo contraceptivo, na primeira relação sexual também aumentaram significativamente. Contudo, 78% das moças e 85% dos rapazes, com idades entre 15 e 19 anos utilizou um método de contracepção na primeira relação sexual, geralmente a camisinha.

Pessoas materialistas têm relacionamentos mais infelizes

Pessoas que dão mais valor a dinheiro podem enfrentar mais problemas em seus relacionamentos amorosos, quando comparados a pessoas que se importam menos com bens materiais.
Pesquisadores da Brigham Young University (EUA) desenvolveram um estudo que mostra que entre os casais entrevistados, os mais infelizes eram aqueles que poderiam ser classificados como materialistas, independente de seu nível de renda.
“Nós achávamos que seria um padrão incongruente ou não combinado que seria o mais problemático, onde um era gastador e outro o que poupa. Nosso estudo descobriu que são os casais em que ambos os conjugues têm altos níveis de materialismo que têm mais problemas”, explica o pesquisador Jason Carroll.

Quando a economia está ruim, o consumo de álcool cresce

Pesquisa mostra que comportamentos como o abusar de bebida alcoólica e dirigir sob efeito do álcool aumentam durante uma crise econômica

Segundo pesquisa, crise econômica aumenta abuso de bebida alcoólica na população
Segundo pesquisa, crise econômica aumenta abuso de bebida alcoólica na população 

O abuso de álcool aumenta quando as condições macroeconômicas se deterioram, segundo mostrou um estudo da Universidade de Miami. Segundo o especialista em saúde econômica, Michael T. French, o consumo excessivo de bebida alcoólica cresceu junto com as taxas de desemprego. O número de pessoas que dirigiam embriagadas ou que se tornavam dependentes da bebida também aumentou nos dois sexos e em todos os grupos étnicos estudados.
Pesquisas anteriores sugeriam, porém, que os níveis de saúde da população melhoravam durante uma recessão econômica. Segundo esses estudos, a falta de dinheiro impedia que as pessoas tivessem comportamentos potencialmente insalubres – como beber em excesso. O que não é verdade, segundo os pesquisadores.
"Nosso estudo é oportuno, tecnicamente avançado e original", diz French, coordenador do estudo. "Somos um dos primeiros a mostrar que, apesar de ter uma menor renda durante uma crise econômica, as pessoas ainda aumentam o consumo ou têm comportamentos arriscados relacionados à bebida", diz.
Os resultados mostraram que pessoas que tinham filhos e eram casadas tinham mais problemas com o abuso de álcool e dependência. O consumo excessivo de álcool aumentava de acordo com o nível educacional e rendimento dos pesquisados. O estudo indica ainda que até mesmo os indivíduos que estão empregados estão mais sujeitos a beber de depois dirigir se estão passando por uma crise econômica. "É possível explicar isso se pensarmos que mesmo os indivíduos que têm um trabalho podem ser afetados psicologicamente por uma recessão econômica, por exemplo, com o medo de perder o emprego", diz French.
Para o estudo, os pesquisadores analisaram dados entre 2001 e 2005 – os mais recentes com esse tipo de informação. Eles incluíram ainda medidas como abuso de álcool e dependência, que não estavam contempladas nos estudos anteriores. A pesquisa foi publicada no periódico Health Economics.

Adolescência é coisa do cérebro e não dos hormônios

É nessa fase que surge a preferência sexual, mas não se trata de uma escolha – o que a pessoa pode decidir é se vai aceitar o próprio desejo ou escondê-lo

Ah, a adolescência. Como se não bastasse ficar desengonçada e ter de aprender no susto a lidar com o corpo crescendo e mudando de proporções rápido demais, eu ainda tinha de ouvir “são os hormônios, depois passa”. Por alguma razão, a frase me irritava profundamente. Minha “vingança” chegou anos depois, pelas mãos da neurociência: hoje se sabe que os hormônios pouco têm a ver com a adolescência. Ela nem mesmo é iniciada por eles – e sim pelo cérebro. E mais: adolescentes nem são crianças grandes, nem adultos donos de um cérebro já pronto e apenas temporariamente inundado, obnubilado por hormônios. Adolescentes são donos de um cérebro adolescente, em franca remodelagem, e justamente daí vêm todas as características da fase.

As transformações da adolescência começam no hipotálamo, que aguarda do corpo um sinal, na forma do hormônio leptina, de que já há gordura suficiente acumulada para iniciar as transformações. Só então o hipotálamo passa a produzir uma substância chamada kisspeptina, que desencadeia uma série de mudanças. Uma das alterações no hipotálamo comanda a produção de hormônios sexuais e o torna sensível a eles, o que permite ao cérebro descobrir o sexo – esta, sim, a verdadeira função desses hormônios. Incidentalmente, é aqui também que o adolescente descobre sua preferência sexual – descobre, não escolhe: qual dos sexos deixa o hipotálamo excitado (agora que ele se tornou excitável) depende de eventos que já aconteceram no cérebro lá no início da gestação. Escolha sexual é apenas o que se decide fazer com a própria preferência sexual: abraçá-la ou escondê-la.

Logo em seguida vêm as alterações no sistema de recompensa, que sofre uma enorme baixa em sua sensibilidade à dopamina e deixa de encontrar graça no que antes dava prazer. O resultado é um conjunto de marcas diagnósticas da adolescência: tédio, perda de interesse pelas brincadeiras da infância, impaciência, preferência por novidades e um gosto por riscos – que o jovem, claro, julga estarem sob seu controle. O conjunto é ótimo, pois nos faz abandonar os prazeres da infância e querer sair de casa em busca de outros horizontes. Senão, quem abriria mão de casa, comida e roupa lavada?

Suplementos vitamínicos podem aumentar risco de morte

O consumo de suplementos de vitaminas pode oferecer riscos à saúde. Quem dá o alerta são pesquisadores da Universidade de Minnesota (EUA). Cientistas desenvolveram uma pesquisa que mostra que esses suplementos podem ser mais prejudiciais do que benéficos.
Os estudiosos analisaram dados de mais de 38 mil mulheres (em uma média de idade de 62 anos) que participavam de um estudo sobre saúde feminina desde 1986. Foram coletados dados sobre o consumo de vitaminas dessas mulheres dos anos de 1986, 1997 e 2004.
De acordo com a análise feita pelo estudo, as mulheres que consumiam os suplementos de vitaminas tinham chances 2,4% maiores de morrerem no período de 19 anos durante o qual o estudo foi feito, quando comparadas a mulheres que não tomavam suplementos. Os pesquisadores ajustaram seus resultados a fatores como idade da mulher e dieta.
Uma possível explicação para esse fato seria que o uso prolongado de quantidades altas da maioria dos compostos poderia prejudicar o organismo, podendo até mesmo se acumular no corpo.
“O nosso estudo, assim como outros estudos semelhantes, dá muito pouca evidência de que os suplementos alimentares comumente utilizados poderiam ajudar na prevenção de doenças crônicas”, explica o pesquisador Jaakko Mursu. “Nós aconselharíamos as pessoas a reconsiderarem se elas precisam tomar os suplementos, e ao invés disso colocar mais ênfase em uma dieta saúdavel”, completa.
A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Internal Medicine.

Depressão pode diminuir raiva

Pessoas com depressão frequentemente apresentam uma desconexão do chamado “circuito da raiva” em seus cérebros. Segundo os pesquisadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, o circuito da raiva, que conecta o giro frontal superior, a ínsula e o putâmen, e representa a conexão que interliga as partes do cérebro quando uma pessoa sente raiva.
Para detectar isso, os cientistas submeteram 39 pessoas com depressão e 37 voluntários saudáveis a exames de ressonância magnética funcional (fMRI). Os resultados dos exames mostraram diferenças significativas no funcionamento de cérebro das pessoas dos dois grupos.
A maior diferença foi observada no cérebro das pessoas deprimidas, onde se pôde notar uma menor atividade no circuito raiva. Notou-se também diferenças menos intensas nos circuitos relacionados ao risco e às reações, recompensas e emoção, atenção e processamento da memória.
Nas pessoas com depressão observou-se que os circuitos da raiva e o de risco/ação tinham 92% de probabilidade de estar desacoplado, enquanto para o de emoção/recompensa era de 82%.
"Os resultados são claros, mas desafiadores à primeira vista, já que sabemos que a depressão é frequentemente caracterizada por auto-aversão, e não há indicações óbvias de que os depressivos tenham menos tendência a ter raiva dos outros," comenta os pesquisadores.
Segundo os pesquisadores, o fato de as pessoas deprimidas não conseguirem controlar seus relacionamentos e aprender com as situações sociais podem ser a causa dessas características.

Conheça os benefícios do tomate para a saúde

Vegetal não perde suas propriedades nem na forma de suco

Tomate
O tomate é um vegetal rico em vitaminas C, E e A, além de ácidos orgânicos e licopeno. E a principal vantagem de consumi-lo é que, uma vez processado sob a forma de suco, o tomate não perde as suas propriedades nutritivas.
O licopeno é uma substância carotenoide que dá a cor avermelhada ao tomate, melancia, goiaba, entre outros alimentos. É um antioxidante que, quando absorvido pelo organismo, ajuda q reparar os danos às células causados pelos radicais livres.
Um de seus benefícios está em proteger contra o câncer e ajudar na saúde cardiovascular. Outro benefício encontrado no suco de tomate é sobre a digestão.
O potássio e a vitamina C contidos nele auxiliam no sistema imunológico e estimula o metabolismo, atuando como um diurético natural.

Granola ajuda no funcionamento do sistema digestivo

Alimento foi inventado por um médico suíço em 1886

 Aquela fominha da tarde pode ser combatida com um alimento altamente nutritivo: granola. Sua composição formada com uma mistura de frutas secas, grãos (aveia, fibra de trigo e flocos de arroz), sementes (amendoim, castanha de caju e castanha-do-pará) e açúcar mascavo, trazem diversos benefícios à saúde. 
A granola foi inventada por um médico suíço em 1886 para aqueles que queriam ter uma alimentação saudável e de baixa caloria no café da manhã. Ao misturar todos esses ingredientes, o médico criou um alimento altamente nutritivo. Por possuir baixo teor de gordura, a granola ajuda a controlar a glicemia, prevenindo a diabetes. 

Por ser rica em fibras, mantém a sensação de saciedade e ajuda ao funcionamento do sistema digestivo. Cada 40 gramas de granola contêm proteína, vitaminas A, C, B1, B2, B6, B12 e também ferro, zinco e ácido fólico. No entanto, quando enriquecida com açúcar mascavo, a granola torna-se calórica. Para quem luta contra a balança, o mercado dispõe do alimento na versão light, sem a adição de açúcar, e tão saborosa quanto a adoçada com açúcar mascavo.

Dormir em excesso pode fazer mal ao coração

Especialistas dizem que hidratação e dieta equilibrada melhoram qualidade do sono

Um estudo da Fundação Espanhola do Coração constatou que dormir em excesso não faz bem ao coração.
De acordo com os cientistas, passar muitas horas dormindo pode aumentar o risco de problemas cardiovasculares.
Segundo os pesquisadores, dormir em excesso à noite ou de dia, coloca a saúde em risco.
Os cientistas analisaram mais de 30 mil adultos. Eles constataram que aqueles que dormiam nove horas ou mais tinham um risco 1,57 vez maior de desenvolver problema cardiovascular, em comparação aos que dormiam as horas recomendadas.
Os cientistas recomendam manter uma boa hidratação para compensar o suor e também uma dieta equilibrada. Praticar exercícios também é fundamental para fazer o corpo queimar calorias e ter um sono de mais qualidade.
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