terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Games on-line atrapalham relação conjugal, afirma pesquisa

Três quartos dos cônjuges, mulheres na maioria, reclamam do vício do parceiro em videogames

Games fazem mal ao casamento, mas chamar a esposa para brincar pode ajudar
Games fazem mal ao casamento, mas chamar a esposa para brincar pode ajudar
Só 'mais meia horinha' pode sim fazer a diferença. Segundo uma pesquisa da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos, jogos online, como World of Warcraft ou Call of Duty, são grandes fontes de tensão e descontentamento no casamento. Nada menos que 75% dos parceiros - principalmente as mulheres - de jogadores virtuais gostariam que eles passassem menos tempo salvando o mundo e se dedicassem mais às atividades conjugais.
"É senso comum que muitos casais enfrentam problemas em torno dos games, principalmente quando os maridos são viciados na jogatina. O impacto é claro", afirma Neil Lundberg, professor responsável pela pesquisa. "Descobrimos que o problema não é quantas horas a pessoa passa jogando, mas sim como esse período impacta a relação entre o casal", completa ele. 

O jogo, afirma a pesquisa, pode tomar o tempo das conversas e atividades feitas em conjunto, momentos que aproximam o casal. Com isso, um dos cônjuges se sente abandonado.

Clube do Bolinha — E, quase sempre, é a mulher que fica de fora da festa. Os pesquisadores entrevistaram 349 casais em que ao menos um dos indivíduos é um jogador contumaz. Em 84% dos casais, esse é o homem. E no caso de casais que jogam juntos, em 73% dos casos o homem joga durante períodos maiores.
Chamar a esposa para a brincadeira, aliás, é a saída encontrada pelo estudo para resolver o problema na maioria dos casos. O jogo online tem um efeito positivo na vida de 76% dos casais que compartilham o joystick. Os jogadores, afirmam os pesquisadores, gostam de interagir com seus avatares — sua persona virtual — no universo online.

"Nem todos os videogames são ruins", afirma Michelle Ahlstrom, uma das autoras. "Alguns são divertidos e podem fortalecer a relação com o companheiro. É preciso considerar o conteúdo do jogo, quanto tempo ele exige, como ele afeta o  trabalho, o  sono e, sobretudo, a relação matrimonial", aconselha  Ahlstrom.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Me, My Spouse, and My Avatar: The Relationship between Marital Satisfaction and Playing Massively Multiplayer Online Role-Playing Games (MMORPGs)

Onde foi divulgada: revista Journal of Leisure Research

Quem fez: Michelle Ahlstrom, Neil Lundberg, Ramon Zabriskie, Dennis Eggett e Gordon Lindsay 

Instituição: Brigham Young University

Dados de amostragem: 349 casais americanos com ao menos um dos indivíduos praticante de jogos online. Idade média de 33 anos de idade e 7 de casamento.

Resultado: 75% dos indivíduos que não jogam gostariam que o parceiro passasse menos tempo jogando e mais tempo em atividades conjuntas.

Ficar grudado não é prova de amor e pode destruir a relação

Casais que vivem em uma relacão grudenta podem estar com os dias contados
Casais que vivem em uma relação grudenta podem estar com os dias contados



  Estar junto o tempo todo nem sempre é bom para o relacionamento e, segundo especialistas, casais que não dão importância à individualidade podem ter os dias da relação contados. Laila Pincelli, psicóloga especializada em terapia de casal, revela que é comum presenciar depoimentos de frustrações de parceiros que abdicaram parte de sua vida pelo outro.
“Isso é muito comum, principalmente entre as mulheres. Geralmente, quem age desta maneira imagina que está agradando o parceiro e que essa atitude fará com que o outro a veja como uma pessoa especial e dedicada. Muitas vezes, o processo de abrir mão de suas coisas acontece gradativamente e sem que a pessoas tenha consciência dele e de suas consequências”, diz Laila.
A terapeuta ainda afirma que esse comportamento pode, inicialmente, ser confundido com uma prova de amor. “Algumas pessoas agem assim na ânsia de querer mostrar ao outro o quanto a relação é importante. No entanto, com o tempo, começam a surgir as cobranças e os ressentimentos. O casal que faz tudo junto e deixa de lado a individualidade tende a transformar o dia a dia em uma rotina cansativa, sem atrativos e alegria; inclusive, sem diálogo. Já vi muitos parceiros que não conversam mais por não terem o que falar. Afinal, ambos vivem na redoma de fazer tudo junto e em uma rotina metódica.”
Para Ceci Akamatsu, terapeuta e autora do livro “Para que o Amor Aconteça - Deixe as Ilusões de Lado e Transforme sua Vida Afetiva” (R$ 24,90, Verus Editora), ainda há outro problema a ser discutido: o grude não significa proximidade e intimidade dos casais.
“Nossa interação com o outro vai além do nível físico. Compromete também as dimensões emocional, mental e espiritual e para que tudo esteja em harmonia, é necessário que existam momentos isolados, em que precisamos estar bem e sozinhos para pensar ou meditar. Se não soubermos distinguir o que é nosso ou do outro, a interação passa a acontecer de forma distorcida e, em algum momento, esse desequilíbrio aparece na relação, seja na forma de cobranças, brigas, traições ou outras situações desagradáveis”, diz.
Desgrude
Paulo Tadeu, editor de livros, encontrou uma maneira inusitada para combater o grude: mora em casa separada de sua mulher, Elisa Stecca, designer de joias. Ambos estão no segundo casamento e comemoram o formato da relação.

“Tudo foi acontecendo gradativamente e chegamos à fórmula de sermos vizinhos de parede, por uma oportunidade de vaga na casa ao lado da minha. Posso dizer que nossos estilos de vida e personalidades somaram para que chegássemos a esse resultado. Hoje, temos o melhor dos dois mundos, estamos juntos o tempo todo, mas temos o privilégio de ter nossos espaços, quando precisamos de individualidade”, conta Tadeu.
No entanto, o editor também acredita que dá para viver debaixo do mesmo teto e de maneira saudável. “Eu acho que é possível ser feliz de uma maneira tradicional, mas é necessário respeitar a individualidade e as vontades do outro. O respeito ao espaço do parceiro também é essencial, já que todos nós temos momentos em que precisamos ficar um pouco sozinhos”, defende.
Mas se você não pode se dar ao luxo de viver em casas separadas ou ainda nem é casado e já vive um relacionamento grude, a terapeuta Ceci Akamatsu enumera dicas para evitar o efeito devastador desse comportamento para a relação. Navegue pelas abas abaixo e descubra maneiras de deixar o compromisso mais leve:

Combata o grude em cinco passos


  • Fique só

  • Cultive a sua individualidade e identidade. Marque encontros semanais com os amigos ou faça atividades sem a companhia do (a) parceiro (a), como academia ou algum curso.

    Vale, ainda, lembrar das coisas que você gostava de fazer quando estava solteiro, como ver televisão ou até ficar em casa sem nada para fazer. De maneira equilibrada e saudável, esse ciclo será saudável para ambos. Experimente!

  • Aceite o outro

  •  Busque aceitar a si mesmo e ao outro, sem julgamentos ou cobranças, e deixe a pessoa amada livre para tomar as decisões dela. Um (a) parceiro (a) não precisa ser absolutamente igual a você e as diferenças se complementam.
    Lembre-se: estar com alguém, antes de tudo, é uma escolha e não uma obrigação.

  • Escute

  • Aprenda a ouvir o outro, compreendendo as suas diferenças e individualidade. Para que isso aconteça, também tenha como base a aceitação, citada na aba anterior.

  • Desapegue

  • Cada um deve ter preferências, mas não apegos. Podemos preferir que o parceiro se comporte de tal maneira, mas não podemos esperar que ele atenda aos nossos desejos, criando expectativas sobre ele.

  • Sem drama

  •  Não leve tudo para lado o pessoal nem esteja sempre com uma postura reativa. E o mais importante: não faça dramas.
    Lembre-se que tudo que nos incomoda no outro, na realidade, também mostra aquilo que também temos em nós. Não necessariamente como um espelho, mas como algo relacionado.
    Portanto, se alguém do casal decide fazer algo sozinho e o outro se irritar, vale refletir se o irritado não gostaria de estar fazendo o mesmo.

    Vírus emergentes são detectados no Brasil

    Pesquisadores da de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), estudaram os vírus considerados emergentes, que são aqueles recém-descobertos ou cuja incidência tem aumentado em uma determinada região.
    O foco do estudo voltou-se para o Oropouche e o Mayaro, espécies classificadas como arbovírus, como os da dengue, e que causam doenças febris agudas que estão atingindo, principalmente, a região Norte do país.
    Outro vírus estudado é o hantavírus, responsável por uma forma grave de pneumonia capaz de matar quase metade dos infectados. Esse foi descoberto em 1993 e, desde então, cerca de 1,4 mil casos de infecção já foram notificados.
    Uma equipe de mais de 50 pesquisadores se dividiram em 52 subprojetos que faziam parte do projeto de pesquisa. Entre os avanços desse estudo, destacam-se o isolamento do hantavírus Araraquara, inédito no Brasil, e o desenvolvimento de um reagente que facilitou o diagnóstico da hantavirose.
    "Antes, dependíamos de insumos importados. Hoje, distribuímos esses antígenos para vários locais no Brasil e também para Colômbia e Argentina", diz Luiz Tadeu Moraes Figueiredo, virologista responsável pelo estudo.
    O projeto também resultou na criação de reagentes para diagnosticar o Oropouche e três vírus causadores de encefalite: Saint Louis, Rocio e Oeste do Nilo. Esse último representou uma surpresa para os pesquisadores, que acreditavam que a cepa não existisse no Brasil. Segundo Figueiredo, o próximo passo é testar os reagentes, que foram obtidos a partir de genes do vírus inoculados em bactérias, para ver se podem ser utilizados como vacina.

    Mulheres se sentem mais atraídas por homens com tons dourados de pele

    Pesquisadores descobriram mais um fator que explica as preferências instintivas das mulheres na hora de escolher um parceiro: o tom da pele.
    Existem pesquisas que mostram que durante o período de ovulação, mulheres tendem a escolherem parceiros que tenham traços faciais mais másculos, por esse ser um indicativo instintivo de boa saúde. Mas outro indicativo instintivo também pode interessar as mulheres. De acordo com a pesquisa, tons dourados de pele também indicam boa saúde e deixam as mulheres mais interessadas.
    Para saber qual desses fatores era mais importante, pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Malásia, fotografaram 41 homens negros e 34 brancos, medindo tons de pele e analisando a masculinidade dos traços através de um programa de computador. Essas imagens foram mostradas a 30 mulheres negras e 32 brancas, e as participantes deveriam dizer os quão atraentes esses homens eram para elas.
    Os resultados mostraram que a masculinidade facial foi tão importante quanto o tom de pele em ambos os grupos étnicos, mas não houve associação entre a masculinidade dos traços e as taxas de atratividade. No entanto, o tom de pele foi importante para mulheres avaliando rostos de homens de seu próprio grupo étnico, não importando muito quando os homens eram do outro grupo.
    A coloração dourada na pele vem de pigmentos carotenóides de frutas e vegetais consumidos, e esses pigmentos estão associados a melhor saúde e fertilidade.
    “O nosso estudo mostra que ser saudável pode ser a melhor forma de homens serem atraentes. Nós sabemos que você pode obter uma cor de pele mais saudável ao comer mais frutas e vegetais, então isso seria um bom começo”, afirma o pesquisador Ian Stephen.
    A pesquisa foi publicada no periódico Evolution and Human Behavior.

    Por que é tão difícil tomar decisões?

    Tomar decisões pode parecer fácil para alguns e extremamente complicado para outros. Algumas pessoas ficam tão apavoradas que adiam essa situação ao máximo. Mas, por que isso acontece? Segundo pesquisadores da Universidade de Colorado, nos Estados Unidos, a resposta é o que chamam de na “ilusão da coragem”, um exemplo de hiato da empatia – nossa inabilidade para imaginar como iremos nos comportar em situações emocionais futuras.
    Em artigo publicado no Journal of Behavioral Decision Making, o pesquisador Leaf Van Boven explica que na teoria do hiato da empatia, quando o momento da verdade ainda está distante, você ainda não está emocionalmente envolvido com a situação, o que dissipa o medo que você provavelmente experimentará na situação real.
    De acordo com os cientistas, nem todo aprendizado acumulado na vida com eventos que nos assustam é capaz de superar o hiato da empatia. Isso tem consequências práticas, expondo as pessoas a situações constrangedoras, ou mesmo perigosas, por decisões que elas mesmas tomaram no passado.

    Hiato da empatia
    Segundo a teoria do hiato da empatia, quando o momento da verdade ainda está distante, você ainda não está emocionalmente envolvido com a situação, o que dissipa o medo que você provavelmente experimentará na situação real.
    Em uma série de experimentos, os pesquisadores demonstraram que as pessoas superestimam sua disposição em participar de eventos públicos embaraçosos que ainda estão distantes no tempo.
    Eles também descobriram que é possível reduzir essa ilusão de coragem induzindo emoções imediatas que efetivamente coloquem as pessoas em contato com o medo que provavelmente experimentarão na situação real - o que foi feito mostrando a eles clips de cenas que induzem medo ou raiva antes que eles tomassem a decisão.
    Cautela
    Os cientistas afirmam que nem todo o aprendizado que possamos ter tido ao longo de nossa vida com eventos dessa natureza é capaz de superar o hiato da empatia.
    Segundo eles, isso tem consequências práticas, expondo as pessoas a situações constrangedoras, ou mesmo perigosas, por decisões que elas mesmas tomaram no passado.
    "Sabendo disso, nós podemos ser mais cautelosos em nossas decisões, ou então usar a ilusão da coragem para nos ajudar a assumir riscos que sabemos que valem a pena - mas estando bem certo de que você provavelmente voltará atrás na decisão quando o momento da verdade chegar," disse George Loewenstein, coautor da pesquisa.

    Amar é estar viciado?

    Quem está apaixonado vê o seu corpo passar por diversas reações estranhas e inexplicáveis. O estômago fica embrulhado, a cabeça distraída e a pessoa fica emocionalmente sensível, passando de sentimentos de felicidade para momentos ansiosos de um minuto para o outro.
    Uma nova pesquisa mostra que essas reações intensas podem ter sua origem no cérebro. Pesquisadores da Albert Einstein College of Medicine (EUA) selecionaram pessoas que diziam estar apaixonadas e mostraram fotos de seus parceiros a elas. Os cérebros dos participantes reagiram às fotos produzindo respostas emocionais nas mesmas partes do cérebro que estão associadas à motivação e recompensa.
    “O amor intenso e apaixonado usa o mesmo sistema do cérebro que é atiçado quando uma pessoa está viciada em drogas”, explica o pesquisador Arthur Aron. “Você pode se sentir feliz quando você está apaixonado, mas você também pode ficar ansioso. A outra pessoa se torna um objetivo na vida”. O cérebro reage ao parceiro como se ele fosse uma droga, e quem está apaixonado pode passar a querer o outro como se estivesse viciado.

    Internet grátis será testada e é prioridade do governo, diz ministro das Comunicações

    Internet na área rural e celular 4G também estão entre projetos para o primeiro semestre


    O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira (14), durante a abertura do seminário "Políticas de (Tele)comunicações", em Brasília, que a internet grátis será testada em março e é uma das prioridades do governo para 2012. A ideia é que as empresas de serviços e bancos, por exemplo, paguem pela conexão do consumidor. 

    De acordo com o ministro, é algo que não demanda investimento, já que as empresas já possuem suas conexões, e que deve atrari o cliente. 

    - Nós queremos ver se isso funciona, mas é algo que eu acho perfeitamente possível. Por exemplo, os bancos gostam que o cliente não vá à agência e entre pela internet. Me parece razoável e justo, então, que tenham um serviço de pagar a tarifa da internet do cliente. É como comprar um livro na internet também. O site diz que se eu comprar mais de um me paga o correio. Se paga o correio, por que não pagar a conexão da internet que é 15 ou 20 minutos? 

    Segundo o ministro, os testes serão feitos na comunidade do Varjão, cidade próxima a Brasília e com oito mil pessoas. Se funcionar bem, o ministério vai começar a difundir a ideia entre as empresas. 

    - Nossa ideia é desonerar o consumidor, que pode deixar de usar o plano dele que tem limite de pacote de dados, ou mesmo se ele não tem plano nenhum. E isso também é uma boa alternativa de atendimento com diminuição de custo para as empresas. 

    Paulo Bernardo explicou que a diferença seria, por exemplo, o que a pessoa digitaria no campo do site que vai entrar. No lugar de ".com.br", colocaria "0800.br", por exemplo, e seria como um pedido de conexão a cobrar que a empresa receberia. 

    Licitações 

    O ministro disse ainda que até abril o governo pretende lançar a licitação para implantação do celular 4G. Segundo Paulo Bernardo, até a Copa do Mundo de 2012 a expectativa é implementar a tecnologia em cidades com mais de 500 mil habitantes. 

    Também no primeiro semestre será feito o leilão para levar a internet e telefonia na área rural. Nos próximos meses serão feitos testes de funcionamento da rede e dos equipamentos no Paraná. 

    Desoneração 

    Outra prioridade do governo na área de comunicações é a desoneração das redes de telecomunicações, que deve sair em março como medida provisória. 

    A medida foi prometida no segundo semestre do ano passado e a demora, segundo o ministro, se deu por dificuldades encontradas pelo Ministério da Fazenda no orçamento. 

    - Não tem dificuldade do mérito, todos concordam com a medida. Esbarramos no problema da compensação dos tributos dos quais vamos abrir mão. 

    A desoneração valerá para equipamentos e construção civil. Cálculos preliminares do governo indicam que deixarão de ser arrecadados R$ 6 bilhões ao longo de cinco anos. 

    Segundo Bernardo, a medida passará a valer de fato a partir de julho, porque levará um tempo até as empresas encaminharem seus projetos e receberem a anuência do Ministério da Fazenda.

    Vacina contra vício em heroína pode ficar pronta em 5 anos

    México diz estar chegando perto da solução para cocaína e metanfetamina também


    A notícia de que uma vacina contra heroína estaria sendo desenvolvida causou furor. Mas a questão é que ela pode estar pronta em apenas cinco anos, segundo o tabloide britânico Daily Mail. 

    Segundo o secretário de Saúde do México, Salomon Chertorivski, o governo local patenteou o tratamento após conseguir resultados satisfatórios com ratos. 

    - O próximo passo é testar em humanos. É um processo que vai levar ao menos cinco anos de trabalho. E não é só heroína... Isso é o que foi patenteado até agora, mas estamos avançando rapidamente com cocaína e metanfetaminas. 

    Maria Elena Medina Mora, diretora do Instituto Nacional de Psiquiatria do México, disse que a vacina, no entanto, não é uma solução para todos os viciados, mas é um modo de confrontar o problema.

    - Esperamos que a pessoa vacinada tenha menos desejo de consumir a droga, porque a vacina tira o prazer de consumi-la. Obviamente, o usuário de drogas vai querer largar e achar outras formas de ajuda psiquiátrica.

    Veja onde haverá Carnaval nos Distritos de Sobral

    Dia 18 - Sábado
    - Patos (12h às 17h no balneário)
    - Jordão (20h à 01h)
    - Taperuaba (22h às 02h)
    - Aracatiaçu /Casinhas (20h à 01h)
    Dia 19 - Domingo
    - Bomfim (12h às 17h)
    - Jaibaras (12h às 17h)
    - Bilheira (14h às 18h)
    - Patos (12h às 17h)
    - Caracará (20h à 01h)
    - Aracatiaçu (22h às 02h)
    Dia 20 - Segunda-feira
    - Aracatiaçu (Balneário - 12h às 17h)
    - Sabonete (20h à 01h)
    - Aparazível (21h às 02)
    - Aracatiaçu (22h às 02h)
    Dia 21 - Terça-feira
    - Patos (12h às 17h)
    - Caracará (20h à 01)
    - Torto (21h à 01)
    - Bomfim (Balneário -12h às 17h)
    - Taperuaba (22h às 02h)

    segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

    O Amor...

    Embora seja a força transformadora mais poderosa que existe, o amor é, paradoxalmente, extremamente frágil. Talvez por isso, nos surpreendamos de modo admirável ao descobrir que um dia, repentinamente, nosso sentimento por alguém mudou de forma.

    Geralmente esta descoberta é fonte de muita angústia e sofrimento, pois sabemos o quanto ela magoará o outro. O mesmo acontece quando somos nós quem deixamos de receber o amor que desejamos. Por mais que isto nos desagrade, quando o amor desaparece não há nada que possamos fazer para trazê-lo de volta.

    Se todos tivéssemos, desde cedo, esta consciência acerca da fragilidade do amor, certamente nos manteríamos mais alertas quanto aos cuidados que uma relação amorosa exige.

    Infelizmente, a maioria dos relacionamentos tem como base de sustentação o ego, e por essa razão, é inevitável que sentimentos como a posse, o ciúme, o orgulho e toda sorte de emoções geradas pela insegurança e a baixa auto-estima, direcionem as atitudes.
    A consciência e a maturidade são ingredientes essenciais para que uma relação de amor se mantenha fortalecida e possa crescer cada vez mais em qualidade.

    Somente a observação permanente de nossos próprios sentimentos e fragilidades, bem como os de nosso parceiro, podem trazer uma percepção clara dos jogos e armadilhas que o ego nos impõe e, deste modo, impedir que o amor seja destruído.

    Atitudes que podem sinalizar o fim do relacionamento

    Qualquer pessoa envolvida em um relacionamento amoroso sinaliza como está se sentindo na relação. Só não percebe quem não quer... Muitas vezes, os sinais não estão nas palavras, mas sim nas atitudes. E aí é que mora o perigo.



    A pessoa diz uma coisa mas faz outra. E o enamorado prefere dar mais credito às palavras do que ao que sente... Essa é a situação típica que conduz a um final doloroso onde, a pessoa abandonada jura que não percebeu nada...
    Sinais estão aí para orientar os envolvidos e devem ser encarados como aliados que podem ajudá-los a manter aspectos da relação que vão bem , e rever aqueles que não funcionam. Nesse sentido, estar atento a mudanças de comportamento, atitudes evasivas, mancadas, olhares enfastiados, sensação de estar falando sozinho, enfim, tudo aquilo que em geral um enamorado não quer ver, é essencial para poder salvar um relacionamento que está enfraquecido. Constatado o sinal, o que fazer? Conversar pode ajudar em alguns casos, mas, existem situações em que tentar mudar comportamentos ou atitudes é mais eficaz.
    Muitas vezes, quando os sinais ficam muito evidentes, já não há mais o que fazer. Nesse sentido, habituar-se a avaliar e reafirmar o namoro constantemente é a chave para evitar surpresas desagradáveis.
    É preferível uma realidade menos romântica do que um romance irreal. O casal só adquire cumplicidade quando é capaz de enfrentar junto tanto as situações prazerosas quanto as conflituosas. E a cumplicidade é um dos principais ingredientes de qualquer relacionamento amoroso. Sem ela, cada um vive seus sonhos isoladamente e a qualquer momento pode acordar... sozinho!

    O que perguntar ou não num primeiro encontro?



    Antes de se preocupar com o que perguntar ou sobre o que falar, é importante que se tenha tranquilidade em relação a esse primeiro contato.

    Desde que sem exageros, pode-se mostrar o seu interesse pelo par. Criar um clima agradável e descontraído pode ser muito favorável ao bom papo. Portanto, relaxe, fale e ouça também.

    Num primeiro encontro sempre se tem o desejo de saber tudo da vida do outro, mas vá com calma para que não pareça afobada ou ansiosa demais.
    Veja este roteiro sobre o que se deve falar ou não. Não é necessário segui-lo à risca. É só para você ter um 'norte'. Bom senso e intuição também valem.

    Papo politicamente correto
    1. Trabalho: formação, empresa em que trabalha, qual a atividade... Enfim, saber um pouco da sua principal ocupação na vida.

    2. Rotinas: se estuda, se pratica atividade física ou esportes, se tem hobbies...

    3. Diversão: se vai a baladas, festas, shows, viagens, cinema...

    4. Amigos: se é uma pessoa sociável, curte ter amigos, turma...

    5. Bebidas: se gosta de beber, se fuma...

    6. Relacionamento familiar: se é uma pessoa caseira, tipo família...

    7. Não gosta: é importante saber também do que ele não gosta, afinal você pode gostar daquilo.
    Papo tipo bola fora:

    Existem temas que precisam de uma maior intimidade para serem abordados ou que nada acrescentam à convivência atual.
    1. Falar de ex-relacionamentos: além de não acrescentar muito pode ser incômodo a qualquer uma das partes.

    2. Perguntar o que gosta numa mulher (homem): pode parecer um desejo imediato de compromisso.

    3. Sexo: sair perguntando sobre preferências ou fantasias sexuais de cara, pode não ser bem recebido.

    4. Compromisso: perguntar de cara as expectativas para um relacionamento sério pode ser recebido como pressão.

    5. Dinheiro: tocar nesse assunto sem muita intimidade pode parecer invasivo demais, pergunte apenas se surgir oportunidade.

    Mais do que saber o que perguntar ou sobre o que conversar, procure ficar o mais tranquila possível. Assim deixe que os sentimentos predominem e o papo flua. Como já disse este roteiro é apenas um 'norte'.

    Fique atenta ao que ouve e avalie com o que se identifica ou não para que possa nutrir seu interesse e atrativos pela pessoa que está conhecendo. Não queira decidir ou definir sua vida num primeiro encontro, se houver empatia e sintonia outros encontros virão.

    Atenda ao que você estiver observando e sentindo e não ao que o intelecto defina ou determine, solte-se e vibre com o coração.

    É possível namorar um homem 20 anos mais velho e dar certo?

    O que significa "dar certo" em relacionamento, nos dias de hoje? Durar uma semana? Um mês? Uma vida? Ou nada tem a ver com a duração?


    Uma relação amorosa bem-sucedida depende mais da capacidade de entender, dividir, respeitar e ceder do que da idade cronológica dos envolvidos. Saber administrar semelhanças ou diferenças é essencial!



    Relacionamento entre pessoas com idades diferentes podem ser harmoniosos sim, desde que, independentemente da idade dos envolvidos, haja um amadurecimento de ambos no entendimento do que é uma relação amorosa.

    As motivaçòes para um homem buscar uma parceira 20 anos mais nova podem ser várias, desde uma preferência pessoal até uma "cabeça"de 20 anos num homem de 60.

    O mesmo se dá com a mulher; procurar um homem 20 anos mais velho pode estar ligado a uma sensação de segurança, uma preferência pessoal, o tão famigerado "complexo de Eletra" (teoria de Freud segundo a qual toda menina passa por uma fase em que se apaixona pelo pai) ou, por que não, puro interesse econômico!

    Num relacionamento em que os envolvidos têm idades e experiências muito diferentes, é necessário encontrar uma linguagem comum, ou seja, é necessário que ambos entendam e procurem se colocar no lugar do outro. Mais fácil para o mais velho, que já passou pela idade do mais novo; mais difícil para o mais novo que precisa intuir como se sente uma pessoa mais velha que ela, mas, sem dúvida, condição muito importante para a criação de um bom relacionamento.
    A duração desse tipo de relacionamento também depende da consciência que cada um dos envolvidos tem e da predisposição para aceitar as mudanças do parceiro com o passar do tempo. O homem que escolheu a mulher mais jovem por sua beleza e perfeição, pode não ser capaz de aceitá-la mais velha; a mulher que escolheu um homem mais velho, porém sadio, pode não ser capaz de aceitá-lo mais limitado ou doente.

    Enfim, uma relação amorosa bem-sucedida depende mais da capacidade de entender, dividir, respeitar e ceder do que da idade cronológica dos envolvidos. Saber administrar semelhanças ou diferenças é essencial! 

    Sedução: O que evitar para não afastar a pessoa que você está interessada?

    Estar interessado em alguem pressupõe um mínimo conhecimento dessa pessoa. Ninguem acredita num amor declarado após um primeiro encontro.



    Portanto, a primeira questão a ser colocada é: quanto você realmente conhece e gosta da pessoa que quer conquistar?

    As pessoas em geral percebem quando você está realmente interessado(a) e quando está aflito(a) para suprir suas carências afetivas e pessoais. Portanto, tenha paciência para que a pessoa possa se revelar e conhecer você aos poucos.

    Todo mundo fica inseguro num início de relacionamento e, às vezes, por medo de perder ou de levar um fora, promete o que não pode dar, fala de sentimentos que ainda não estão claros ou dá presentes com os quais não pode arcar. Errado! As primeiras trocas afetivas devem ser, sobretudo, discretas e equilibradas.

    Nunca dê muito mais do que recebe, seja afetiva ou materialmente.

    Saber ouvir o parceiro é uma das qualidades essenciais na fase da paquera.

    É através da escuta que você conhece quem está com você. Não só a escuta explícita das palavras, mas tambem a observação do que a pessoa fala e de como ela age.
    'Eu te ligo' pode ter significado oposto

    Algumas pessoas dão um valor excessivo ao que é dito verbalmente e acabam se desapontando muito. O famoso "eu te ligo" pode significar o oposto se não vier acompanhado de uma sensação interna que o encontro teve bons momentos.

    Outro erro muito comum são as cobranças feitas precipitadamente. As pessoas que estão se envolvendo afetivamento têm experiências passadas diferentes e, portanto, tempos diferentes para tomar resoluções. Falta de paciência denota imaturidade para construir um relacionamento e mantê-lo.

    Nem todo relacionamento que começa bem evolui bem; nem todos os casais que namoram foram feitos um para o outro. É importante as pessoas perceberem quando não vale a pena insistir em algo que gera mais conflito do que prazer e saber interromper um vínculo sem sair muito machucado. A pessoa muito ferida em um relacionamento pode carregar sua dor para os próximos e inviabilizá-los.

    Finalmente, pode-se conquistar uma grande pessoa, mas um grande amor é construido a dois, aos poucos, com muita sensibilidade, responsabilidade, generosidade e criatividade de ambas as partes. 

    Por que homens e mulheres se temem?

    Depois da tempestade sempre vem o bom tempo; se apostar nisto, você ganhará sempre. Já foi dito, com ironia, por alguém: "99% dos problemas que tive na vida não aconteceram".
    Muitas mulheres se queixam de que os homens só querem sexo e homens se queixam de que as mulheres só querem casar. Ambos têm razão, mas não é aí que se encontra o problema do desencontro entre homens e mulheres. As pessoas se queixam porque têm dificuldade para superar as diferenças que existem entre os sexos. Na verdade a aproximação entre homens e mulheres contém uma séria dificuldade: por serem muito diferentes um do outro, eles se temem e têm ímpetos de fugirem da convivência recíproca; por isto buscam pretextos e desculpas para se manterem distantes. Isto é muito frequente nos jovens que ainda não aprenderam que é possível e até bastante estimulante administrar essas diferenças.

    Por outro lado, posso estar dando a impressão de que as diferenças entre os sexos opostos não são tão grandes assim, mas o fato é que a própria expressão “sexos opostos” dá uma indicação clara das desigualdades que existem entre os homens e as mulheres. As reações instintivas são diferentes de um sexo para o outro e devido a isto a forma de sentir e de pensar também apresenta marcantes diferenças entre uns e outros. Basta você observar o comportamento e as reações de amigos e amigas e verá como de fato existe uma enorme diferença entre os sexos.
    A sua parte

    O importante é procurar a sua responsabilidade na construção de um relacionamento, em vez de ficar apontando os defeitos do parceiro em uma tola tentativa de fugir da tarefa de assumir a parte que lhe cabe. Se você se responsabilizar pelas dificuldades que tem em chegar a um acordo com um possível parceiro, estas certamente acabarão sendo superadas. Os casais que vemos por aí, muitos deles satisfeitos com seus casamentos, nos provam que é possível para um homem e uma mulher estabelecerem uma relação feliz e estável.

    É preciso que haja qualidades e capacidades dos namorados que permitam levar a relação para diante. Viver a dois é difícil e requer esforço e competência para que a união seja bem sucedida. Quem deseja casar, precisa avaliar se o namorado, ou a namorada, será um bom marido, ou uma boa esposa, caso contrário, a pessoa estará se condenando a mais um casamento sofrido e infeliz.
    Definir o amor

    Muitos jovens têm dificuldade para determinar o que é amor e se perguntam se o que sentem é de fato amor. Ninguém tem dúvida sobre a paixão, quem sente ou já sentiu sabe perfeitamente do que se trata. Amor é paixão aprovada e administrada pela razão. Quando você aprende a avaliar seus sentimentos, e a adequação deles, e preza a pessoa por quem sente paixão saberá que pode permitir que a paixão cresça, deixando que o amor floresça. O amor dos jovens deve ser um amor de troca entre o casal, um amor que se constrói junto, ambos investindo e participando, nunca uma tarefa de um sozinho. Se não houver empenho do parceiro, o bom senso aconselha cair fora. É assim que se harmoniza a razão com a emoção.

    Tudo isto dever ser tratado com disciplina, que é a maior e melhor manifestação da autoestima. Se você se gosta, vai usar a disciplina para trabalhar por seu bem-estar, por sua saúde e por sua felicidade. Uma paixão equivocada é como um vício. É preciso abandoná-la da mesma forma como se cura um vício: com esforço e disciplina estimulados pela autoestima. Significa querer fazer o bem a si mesmo ainda que custe todo o sacrifício que for necessário.
    Sobressaltos

    Se você está separado de seu antigo amor há muito tempo e ainda fica sobressaltado quando descobre que ele está em companhia de outro, pode estar certo de que existe muita gente padecendo desse mal. Trata-se de um fenômeno bastante comum, que costuma atingir mais as mulheres, embora muitos homens também sofram da mesma dificuldade. A maioria das mulheres afetadas por esse sofrimento não consegue compreender o que se passa com elas e preferiria nada sentir e poder não dar nenhuma importância à vida de seu ex. Mas o fato é que ela está dominada por suas emoções.

    Para superar essa situação, o primeiro passo a ser dado, sempre que se termina uma relação, é viver plenamente o sentimento de perda e deixar que um momento de luto pela morte daquele amor tome conta do coração. Sofrer a perda é um bom preventivo contra crises futuras. Outra providência importante é se manter tão ocupado que não haja espaço para prestar atenção no que está acontecendo com o antigo amor. Finalmente, procure preparar-se para a próxima vez. Pensar que o fim de uma paixão abre a porta para novas emoções ajuda a estar em condições de iniciar novos contatos que poderão redundar em uma promissora relação.
    Moderação

    Ao contrário do que você poderia pensar, a possessividade não expressa amor, e sim apenas o desejo de controlar o outro. O autoritarismo é um desrespeito à liberdade e, portanto, sinal de desamor e não de amor. Não existe uma "receita" para fazer nascer o amor. E é muito interessante constatar que nós mesmos não podemos nos obrigar a amar uma determinada pessoa, muito embora às vezes tenhamos vontade de que alguém que não se interessa por nós passe a nós amar. São as incongruências e os mistérios do amor...
    Outro aspecto paradoxal é a vontade que algumas pessoas têm de amar loucamente. Essa é uma visão do amor muito distante daquilo que parece ser o razoável. Amar loucamente soa como uma contradição, pois o amor deve ser sadio e tranquilo, e portanto, não deveria ter nada de loucura. Além disto, o amor requer independência, o que quer dizer poder viver sem o outro. É muito bom quando duas pessoas que podem viver sozinhas descobrem o desejo de viverem juntas, não porque precisam ou por dependência, mas por escolha, por preferência.
    Existe uma mística romântica criada em torno do amor que valoriza os desatinos cometidos em nome do amor, os gestos grandiosos e exibicionistas e os arroubos insensatos e irrefletidos. Mas a verdade é que se nossa vida é impulsionada pelo coração, deve ser dirigida pela razão. A emoção é nosso motor, mas a direção é dada pela capacidade humana de pensar. Quando precisamos tomar decisões sobre os rumos a seguir, o coração aponta a direção mas é a razão que escolhe o caminho. Por exemplo: Homicídios e suicídios são prova de falta de amor. Violência nada tem a ver com amor, é apenas estupidez e brutalidade O sofrimento, por maior que seja, deve ser suportado e superado. Há quem afirme que não pode viver mais sem determinada pessoa, esquecendo-se de que antes de conhecê-la vivia perfeitamente e tinha muitos momentos de alegria sem ela.
    A atração sexual que costuma ser tão valorizada é apenas um detalhe do relacionamento amoroso. Em princípio, atração sexual sempre existe entre pessoas sadias, e um bom entendimento na relação sexual é natural, quando as pessoas se gostam, pois sexo é bom e gostoso. Nada mais lógico que as pessoas que se amam se deem bem sexualmente, mas não existe aí nenhuma grande conquista, nem algo difícil de ser encontrado. O que é realmente difícil entre um homem e uma mulher é a capacidade de desenvolver uma relação afetiva de mútuo entendimento e respeito, baseada em sentimentos de admiração, consideração e carinho.
    No amor, a palavra-chave é: delicadeza. Quando nos aproximamos de alguém que está mexendo com nossos sentimentos, o importante é que o contato seja feito suavemente, sem que a gente invada a outra pessoa e inunde sua alma com nossa paixão. A melhor maneira de lidar com esta situação consiste em ficar atento aos sentimentos do outro e respeitá-los. Se você o ama, deve sempre querer que o outro se sinta bem ao seu lado. O amor é o que dá colorido e sentido à vida, mas as condições para que o amor floresça são difíceis de serem atingidas e mantê-las é uma árdua empreitada. Por isto o amor é tão valioso.
    Amor não é simplesmente um sentimento que brota dentro de nós, mas toda uma forma de nos comportarmos e de dirigirmos nossas vidas. Amor é feito de autoestima em primeiro lugar, e de consideração e respeito pela pessoa amada. Além disto amor requer reciprocidade para poder ter o direito de existir. Amar sem consentimento é uma tolice e até mesmo um desrespeito ao alvo de tal amor. A relação de amor entre um homem e uma mulher se fundamenta na cumplicidade: o casal se junta para construir a felicidade de ambos e não para competir e ver quem consegue passar o outro para trás.
    Nota: Algumas destas reflexões foram extraídas do livro “Saber amar”.

    Conheça 6 razões fúteis para rejeitar um pretendente

    Você pode estar deixando um bom homem de lado pelas razões erradas. Foto: Getty Images
    Você pode estar deixando um bom homem de lado pelas razões erradas



    Muitas vezes a decisão é da mulher: dar uma segunda chance ou dispensar? Enquanto algumas sabem que o príncipe encantado não existe, outras podem estar se baseando em critérios fúteis ou até intolerantes na hora de escolher com quem sair no próximo final de semana.
    Já que ele teve o trabalho - e a coragem! - de se aproximar e convidar para se conhecerem melhor, que tal não descartar o rapaz sem uma razão realmente justificável?
    Conheça 6 motivos que podem fazer você pensar duas vezes, mas não deveriam, segundo o site Madame Noir.
    Ele não dirige o carro certo: ainda é comum as mulheres julgarem o pretendente pelo carro que ele tem. O que o carro pode dizer sobre um homem? Quem ele é? Ou será que pode, talvez, indicar o quanto de dinheiro ele tem no banco - ou não tem, já que está gastando uma fortuna para ostentar o possante? Lembre-se do que a primeira-dama Michelle Obama disse de Barack quando o conheceu: seu carro tinha um buraco no teto. Pensem nisso.
    Ele não é alto o suficiente: tudo bem que as mulheres procuram um homem pelo menos mais alto do que elas. Afinal, mesmo quando elas colocam o salto 15, elas precisam ficar mais baixas do que o acompanhante. No entanto, esse critério não diz nada sobre o caráter do homem, e você pode dispensar alguém realmente legal apenas por não ser do tamanho que você imaginava.
    Ele não tem um passaporte: parece brincadeira, mas algumas mulheres alegam que é um motivo para não se relacionar com alguém. Ele não ter passaporte só significa uma coisa: que ele não tem passaporte. Isso de maneira alguma quer dizer que ele não pretende viajar para fora do País, ou que não se interessa por outras culturas. Apenas não teve oportunidade. Que tal inspirá-lo?
    Os eletrônicos dele são ultrapassados: ok, então ele carrega um walkman ao invés de um iPod. Ele pode não ser o cara mais legal e descolado, mas não é motivo para dispensá-lo. Quem sabe isso signifique que ele não é materialista?
    Ele é bonzinho demais: não dá para ficar pior do que isso, essa é a pior desculpa de todas. Parece que as mulheres preferem reclamar de um relacionamento cheio de problemas do que ter um homem decente ao seu lado. Não rejeite um bom homem para depois reclamar que não encontra ninguém legal.
    Ele usa cupons de desconto: quem não gosta de uma boa promoção? Com tantas opções, como em sites de compras coletivas, o fato de ele usar um cupom de desconto para pagar seu jantar não quer dizer que ele é "barato". Talvez até seja, ou então ele é alguém que sabe economizar. Nos dias de hoje, saber guardar dinheiro e se divertir mesmo assim é uma qualidade!

    43% das mulheres solteiras tem uma calcinha sexy na bolsa

    Estudo indica que mulheres solteiras carregam uma calcinha dentro da bolsa. Foto: Getty Images
    Estudo indica que mulheres solteiras carregam uma calcinha dentro da bolsa



    De acordo com uma pesquisa realizada com 2 mil e 500 adultos, 43% das mulheres solteiras carregam uma calcinha sexy na bolsa como prevenção, caso conheçam algum parceiro interessante. As informações são do Daily Mail.
    Enquanto muitas de nós escolhemos lingeries que esculpem o corpo para ocasiões especiais, 60% das mulheres não admitem isso nem mesmo para os seus parceiros. A pesquisa também revelou outras estatísticas com relação ao tamanho das peças. De acordo com os dados, as mais magras preferem usar calcinhas confortáveis, como as de algodão. Já as mais gordinhas, elegem os modelos sexy mesmo para o uso diário.   

    Veja 5 preliminares para aumentar o prazer durante o sexo

    Não pare de beijar. Beijinhos e beijões durante as tarefas comuns aumenta a velocidade com que você e o parceiro ficam excitados, pois o organismo já começa a se preparar para o sexo. Além disso, o gesto fará com que vocês se sintam mais íntimos, sem que a rapidez deixe uma sensação de vazio depois  Foto: Getty Images
    Não pare de beijar. Beijinhos e beijões durante as tarefas comuns aumenta a velocidade com que você e o parceiro ficam excitados, pois o organismo já começa a se preparar para o sexo. Além disso, o gesto fará com que vocês se sintam mais íntimos, sem que a rapidez deixe uma sensação de vazio depois

    Mantenha-se vestida. Por que perder minutos preciosos tirando a roupa? Além disso, deixar uma peça aqui e ali é uma poderosa forma de excitar o parceiro. É como se ambos não pudessem esperar em segundo para curtirem o sexo  Foto: Getty Images
    Mantenha-se vestida. Por que perder minutos preciosos tirando a roupa? Além disso, deixar uma peça aqui e ali é uma poderosa forma de excitar o parceiro. É como se ambos não pudessem esperar em segundo para curtirem o sexo

    Mudem de lugar. Cinco minutos de sexo na cama provavelmente não a deixará tão feliz. Mas cinco minutos durante o banho? Ou na mesa da cozinha? A novidade é sempre um poderoso aliado para aumentar a excitação, especialmente quando há o risco de serem flagrados por alguém  Foto: Getty Images
    Mudem de lugar. Cinco minutos de sexo na cama provavelmente não a deixará tão feliz. Mas cinco minutos durante o banho? Ou na mesa da cozinha? A novidade é sempre um poderoso aliado para aumentar a excitação, especialmente quando há o risco de serem flagrados por alguém

    Fantasie. Quando você está tentando entrar no clima o mais rápido possível, fantasiar com cenas excitantes pode ajudar - e muito! - no processo. Isso porque o cérebro irá reagir às imagens e preparar o corpo para o sexo. Além disso, você irá ficar mais concentrada no parceiro, o que já é por si só uma excelente preliminar  Foto: Getty Images
    Fantasie. Quando você está tentando entrar no clima o mais rápido possível, fantasiar com cenas excitantes pode ajudar - e muito! - no processo. Isso porque o cérebro irá reagir às imagens e preparar o corpo para o sexo. Além disso, você irá ficar mais concentrada no parceiro, o que já é por si só uma excelente preliminar

    Converse. Não, não estamos falando de uma DR em pleno sexo. Fale com seu parceiro durante o ato. Sussurre, grite, fale coisas doces ou apimentadas. Isso ajuda ambos a manter o foco um no outro e a lembrar do que os dois têm de especial que os mantém atraídos  Foto: Getty Images
    Converse. Não, não estamos falando de uma DR em pleno sexo. Fale com seu parceiro durante o ato. Sussurre, grite, fale coisas doces ou apimentadas. Isso ajuda ambos a manter o foco um no outro e a lembrar do que os dois têm de especial que os mantém atraídos

    Comer demais aumenta risco de perda de memória

    Uma solução seria cortar calorias e comer alimentos que compõem uma dieta saudável. Foto: Getty Images
    Uma solução seria cortar calorias e comer alimentos que compõem uma dieta saudável



    Comer demais pode dobrar o risco de perda de memória em idosos, mostrou um estudo da Clínica Mayo, em Scottsdale, Arizona, Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram que os que consumiram mais de 2,1 mil calorias por dia eram mais propensos a ter comprometimento cognitivo leve do que quem comeu menos. Por outro lado, as descobertas sugerem que a manutenção de uma dieta de baixas calorias na velhice pode manter a mente afiada, prevenindo até o aparecimento da doença de Alzheimer. As informações são do Daily Mail.
    Os cientistas analisaram os hábitos alimentares de 1,2 mil pessoas entre 70 e 89 anos que não tinham demência. Todas receberam testes de memória. Do total, 163 apresentaram problemas de memória e o risco era duas vezes maior para os que comeram mais calorias.
    Os participantes foram divididos em três grupos: o primeiro ingeriu de 600 a 1,5 mil calorias por dia; o segundo, de 1,5 mil a 2,1 mil; e o terceiro, de 2,1 mil a 6 mil. Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os dois primeiros, o que sugere que o consumo de menos de 2,1 mil calorias não aumenta o risco de problemas de memória.
    A solução, segundo o autor do estudo, o médico Yonas Geda, é a seguinte: cortar calorias e comer alimentos que compõem uma dieta saudável com o passar da idade. Os resultados da pesquisa serão apresentados em abril, na conferência anual da Academia Americana de Neurologia.
    Memória saudável
    Para a médica Marie Janson, que pesquisa o Alzheimer do Reino Unido, é preciso uma investigação mais completa para verificar os possíveis fatores de risco para demência. "Seria interessante ver como muitas dessas pessoas passam a desenvolver demência no futuro, para saber se existe uma conexão para a doença de Alzheimer", disse ao jornal inglês Daily Mail. Segundo ela, adotar um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada e exercício físico regular é benéfico na proteção contra a demência.

    Pesquisadores têm estudado o papel desempenhado pela dieta e exercício em relação à perda de memória na velhice. Um estudo realizado há dois anos descobriu que pessoas obesas tinham a tendência de ter cérebros menores, causando maior risco de demência. Por outro lado, as pessoas que fazem exercício físico regular e treinam o cérebro com palavras cruzadas tendem a ter uma memória mais forte.

    Pesquisa identifica como proteína protege células contra HIV

    Determinadas células do sistema imunológico contam com a SAMHD1, uma proteína que impede que o vírus componha seu DNA e se multiplique

      Uma nova pesquisa desenvolvida no Centro Médico NYU Langone, nos Estados Unidos, identificou um mecanismo pelo qual o corpo se defende do vírus HIV. Os autores do estudo descobriram que uma proteína chamada SAMHD1, presente em algumas células do sistema imunológico, impede o HIV de roubar o material genético das células e, assim, de se reproduzir. Os resultados, que foram publicados nesta segunda-feira na revista Nature Immunology, podem ser fundamentais para novas abordagens terapêuticas que buscam retardar a progressão do vírus da Aids.
    Pesquisas recentes haviam observado que as células dendríticas, que fazem parte do sistema imunológico e que têm uma proteína chamada SAMHD1, são resistentes ao vírus HIV. A partir daí, diversos cientistas vêm buscando compreender melhor a ação dessa proteína, e essa foi a primeira vez em que foi isso foi explicado.
    Infecção- Quando o vírus HIV se instala no organismo, ele rouba o material genético das células e o utiliza para se reproduzir. Os autores desse novo estudo descobriram que a proteína SAMHD1 destrói o DNA que é 'sequestrado' pelo HIV, deixando o vírus sem ter como construir sua própria informação genética. “A SAMHD1 priva o vírus de se multiplicar. O HIV entra nas células, mas nada acontece, pois não tem como fabricar seu DNA”, afirma o coordenador do estudo, Nathaniel Landau. Como consequência, a forma mais comum do vírus não consegue infectar as células de defesa que têm essa proteína, mas é capaz de se replicar em outras, como nos linfócitos T CD4.
    De acordo com os pesquisadores, o HIV é extremamente inteligente ao atacar nosso sistema imunológico. Para a ciência, entender de que forma proteínas como a SAMHD1 são capazes de proteger o organismo contra o vírus pode fornecer novos caminhos no combate à aids. Para Landau, aumentar a quantidade da proteína em células desprovidas de SAMHD1 pode ser um caminho. “Esse é um momento muito excitante nas pesquisas sobre HIV. Muitos dos segredos do vírus estão sendo revelados e estamos aprendendo muito sobre como o nosso sistema imunológico funciona”, diz Landau.

    Por que as crianças estão cada vez mais infelizes?

    Especialistas em saúde infantil chamam a atenção para uma epidemia silenciosa que afeta a saúde mental das crianças que, ainda pequenas, precisam lidar com as pressões da sociedade moderna

      Uma em cada onze crianças com mais de oito anos de idade está infeliz, segundo um estudo divulgado em janeiro deste ano pela Children’s Society, organização centenária de proteção infantil. Apesar de a pesquisa trazer à tona uma realidade das crianças entre 8 e 16 anos do Reino Unido, especialistas brasileiros em saúde infantil afirmam que esse não é um problema exclusivo das crianças britânicas. No Brasil, a realidade é parecida. Ana Maria Escobar, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, em São Paulo, conduziu uma pesquisa com os pais de cerca de 900 crianças de 5 a 9 anos que estudavam em escolas particulares e estaduais.
    De acordo com os resultados do estudo, os pais disseram que 22,7% das crianças apresentavam ansiedade; 25,9% tinham problemas de atenção e 21,7% problemas de comportamento. "No início do estudo, esperava encontrar queixas como asma, mas não ansiedade", diz Ana. Apenas 8% tinham problemas respiratórios e 6,9% eram portadoras de asma. O estudo foi concluído em 2005, mas Ana Maria acredita que se a pesquisa fosse feita hoje, "os níveis de ansiedade e de problemas de comportamento certamente seriam ainda mais altos."
    Mais do que infelizes, as crianças brasileiras também estão ansiosas, estressadas, deprimidas e sobrecarregadas. "Elas estão desconfortáveis com a infância. Esse desconforto aparece de várias formas: como irritabilidade, desatenção, tristeza e falta de ânimo. Muitas vezes, é um comportamento incomum em relação à idade delas", diz Ivete Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
    Saul Cypel, membro do departamento de Pediatria do Comportamento e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira de Pediatria, traz dados preocupantes: "A impressão que eu tenho é a de que o número de crianças com queixas comportamentais cresceu muito nesses últimos dez anos." Neste período, segundo Cypel, houve uma transformação do perfil da clínica: se antes as queixas sobre o comportamento infantil correspondiam a 20% dos pacientes, agora são responsáveis por 85% do total de seu consultório de neurologia.
    Com uma agenda recheada de atividades extracurriculares, que vão desde aulas de idiomas como inglês e mandarim até as aulas clássicas como balé e futebol, as crianças estão sem tempo para se divertir e descansar, acreditam os médicos. Segundo Cypel, a antecipação de atividades para as quais o indivíduo não está preparado pode desencadear o stress tóxico, que ocorre quando há uma estimulação constante do sistema de resposta ao stress, trazendo prejuízos futuros para as crianças.
    "A família introduz uma série de treinamentos, atividades e línguas novas. Na medida em que a criança não consegue dar conta disso, a sensação de fracasso se torna frequente", explica Cypel. "Com o stress tóxico, ao invés de favorecer o desenvolvimento da criança, os pais acabam limitando-a e desmotivando-a." Entre as consequências diretas estão a diminuição da autoestima, alterações alimentares (excesso ou falta de apetite), problemas de sono e apatia.
    No início deste ano, a Academia Americana de Pediatria lançou um documento que chama a atenção para as evidências de impactos negativos do stress tóxico, com prejuízos posteriores para a aprendizagem, comportamento, desenvolvimento físico e mental. O relatório também sugere que parte dos problemas mentais que ocorrem nos adultos devem ser vistas como transtornos de desenvolvimento que tiveram início na infância.

    Ana Maria Escobar acrescenta que a exposição à realidade violenta do Brasil também pode contribuir para uma sensação de ansiedade nas crianças. "Antes, raramente uma criança ouvia falar de um ato de violência. Hoje, elas ficam mais confinadas e têm medo de assaltos e sequestros. Isso com certeza provoca maior stress e ansiedade, além de maior possibilidade de se sentir infeliz, principalmente entre aquelas que vivem nas grandes cidades brasileiras", diz..
    info-stress
    Sinais — O problema é agravado pelo fato de que muitos pais demoram a perceber o que se passa com seus filhos. "Eles acham que o comportamento das crianças é normal", diz Ana Maria Escobar. Além disso, a dificuldade em administrar o tempo que dedicam à vida profissional e aos filhos muitas vezes impede que os pais percebam os sinais de que algo está errado.
    "Muitos pais priorizam a profissão e terceirizam a criação dos filhos. Mas é preciso se questionar: quanto tempo eu passo com meus filhos? Quem são as pessoas que estão criando eles?", afirma o psiquiatra Francisco Assumpção, da Sociedade Brasileira de Psiquiatria.
    Essa é uma preocupação constante na vida da publicitária Flora*, que tem dois filhos, Cecília* e Celso*, de 7 e 9 anos, respectivamente. As crianças, que estudam em período integral na escola, têm uma rotina bastante atribulada. Celso faz aula de inglês, futebol, tênis e deve começar a aprender uma luta neste ano. Cecília também faz inglês, natação e deve começar a praticar ginástica olímpica. "Primeiro, experimentamos uma aula de inglês uma vez por semana, depois colocamos os dois em um esporte", afirma. "Tem que sentir muito como a criança está lidando com isso. Observar o comportamento para ver se ela está cansada e se o rendimento na escola começa a diminuir", diz. Flora se preocupou em contratar uma professora de inglês para que as crianças tivessem aulas em casa. Para ela, é melhor opção para evitar o stress desnecessário no trânsito.
    Apesar da preocupação, Flora fez alterações na rotina de Cecília. A pequena começou a apresentar sinais de stress. Para descobrir o problema, Flora foi investigar com a filha e percebeu que a natação estava causando o problema. "Ela chorava muito e quando acordava dizia que não queria ir para a escola. Estava diferente do que ela é normalmente", disse. Flora tirou a filha da natação no ano passado, mas ela já pediu para voltar esse ano, segundo a mãe, que vai observar o desempenho da criança.
     
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    Quando é depressão – De acordo com Ivete Gattás, da Unifesp, a depressão afeta 2% das crianças e até 5% dos adolescentes. Sabe-se ainda que a depressão na infância e na adolescência pode influenciar negativamente o desenvolvimento e o desempenho escolar, além de aumentar o risco de abuso de substâncias químicas e de suicídio.
    Somente 50% dos adolescentes com depressão recebem o diagnóstico antes de se tornarem adultos. Gattás explica que o transtorno depressivo pode surgir a partir de vários fatores: predisposição genética e associação de fatores ambientais, que podem ser desencadeados pelo stress do dia a dia, sensação de vulnerabilidade, restrição ao desempenho da criança e sobrecarrega de atividades. "Para caracterizar depressão, a criança deve apresentar mais de cinco sintomas, durante um mês", afirma Gattás.
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    Terapia — Estudos já mostraram que a ansiedade durante a infância, se não contornada, pode se transformar em depressão durante a vida adulta. Por isso é necessário prevenir qualquer sintoma, mesmo que ele não seja o suficiente para o diagnóstico da depressão.
    Carla*, de oito anos, começou a ter problemas aos cinco. Em seus desenhos, ela sempre aparecia chorando, enquanto suas amigas sorriam. “Ela é muito preocupada com a imagem que os outros têm dela. Se ela percebe que não corresponde ao que os outros esperam, ela se chateia muito”, diz a arquiteta Patrícia*, mãe de Carla.
    “Tentamos conversar com ela, mas ela não revelava o que estava acontecendo. Descobri que as crianças na escola faziam um clubinho e que a Carla era sempre excluída”, diz Patrícia. O problema foi solucionado com a troca de sala. A pediatra de Carla indicou um especialista em saúde mental, para prevenir e ajudar a garota a entender a própria ansiedade. Há três anos, ela faz análise uma vez por semana. “Às vezes, ela me pergunta o que eu acho sobre determinado assunto e eu fico em dúvida sobre o que responder. E ela diz: ‘já sei, vou levar isso pra analista’”, conta a mãe.
    Para Gattás, o pediatra deve ser treinado na área de saúde mental para diagnosticar problemas da infância e adolescência. “Ele acompanha a criança durante o crescimento e tem uma importância fundamental na orientação dos pais”, diz. “Se não houver uma mudança na forma como os pais lidam com seus filhos, vamos ver um aumento da frequência dos quadros psiquiátricos, mas transtornos de ansiedade e falta de perspectivas para as novas gerações”, diz Assumpção.

    Homem já interferia no clima há 3.500 anos

    Primeiros agricultores da África já desmatavam floresta tropical, o que pode ter ajudado no surgimento das savanas, afirma estudo francês

    A interferência do homem no clima da Terra pode ser bem anterior à Revolução Industrial do século XVIII. Segundo uma pesquisa publicada no site da revista Science, o surgimento das savanas na África, entre 3.500 e 4.000 anos atrás, coincidiu com o início da exploração da agricultura no local. A análise de sedimentos no fundo do Rio Congo, um dos maiores do continente, permitiu concluir que a região passou por mudanças climáticas abruptas.
      Não há dúvida quanto a relação entre a queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão mineral, e mudanças climáticas. Mas o desmatamento é a segunda causa global de liberação de gases que causam o efeito estufa na atmosfera. E foi isso que o povo Bantu, uma das mais antigas etnias africanas, fez no vale do rio Congo. Eles desmataram áreas de florestas tropicais para plantar palmeiras, milheto e inhame, culturas que demandam muita luz do sol. As análises do leito do rio mostram que houve um aumento significativo no depósito de sedimentos na época do advento da agricultura no local.

     Os bantus também cortaram árvores para a produção de carvão vegetal, com o qual se mantinham aquecidos, cozinhavam e produziam armas e outros artigos de metal. "Os resultados sugerem que a intensificação do uso da terra pelos humanos teve um impacto significante na floresta tropical já naquela época", escrevem os autores do estudo, todos da Unidade de Pesquisas em Geociência Marinha de Plouzané, na França.

    De quente é úmido, como o da Amazônia brasileira, o clima se tornou sazonal na África central, com uma estação seca e outra chuvosa. No curso do rio Congo, a floresta tropical sobreviveu, mas savanas e desertos se formaram nas proximidades e comprometeram vários de seus afluentes. Hoje, as florestas que sobraram no centro da África continuam ameaçadas pela ação do homem, por meio da agricultura e da mineração, além do avanço dos desertos.

    Ser impulsivo é diferente de se defender com rapidez

    Quais são os principais prejuízos em agir por impulso?
     
    Resposta: Uma pessoa impulsiva geralmente não pensa, ela simplesmente age ou fala sem pensar, fazendo isso de modo instintivo, ou até mesmo incontrolável. O próprio Jung não gostava do termo impulsivo, mas automático, pois a pessoa age de maneira que nem percebe. A impulsividade pode causar muitos conflitos em qualquer área de sua vida, seja profissional, familiar, afetiva, entre amigos... Enfim, pode causar desentendimentos, brigas, e até rompimento de relacionamento, etc. Por falar sem pensar, pode falar demais e se expor com pessoas das quais nem sempre são confiáveis, que depois poderão usar essas informações fornecidas espontaneamente para lhe prejudicar. Ainda pode obter um resultado muito diferente do que o esperado com o que falou. A impulsividade deve ser controlada e se a pessoa não conseguir fazer isso sozinha, deve buscar ajuda de um profissional.

     A impulsividade geralmente está relacionada com a ansiedade. Em geral, pessoas ansiosas são impulsivas.
    Dez atitudes de quem age por impulso:
    1. fala sem pensar

    2. fala demais

    3. fala muito rápido

    4. respiração acelerada

    5. 'engole' as palavras

    6. geralmente fala mais do que ouve

    7. sempre com pressa, agitada

    8. se expõe independente da situação, ou seja, não considera o momento para falar

    9. se expõe com pessoas desconhecidas, ou até mesmo conhecidas, porém fala demais de si mesma

    10. não tem controle das próprias emoções
    O que devo fazer para controlar minha impulsividade?
    A impulsividade deve ser controlada com meditação, relaxamento, yoga, exercitar pensar antes de falar e se a pessoa não conseguir fazer isso sozinha, deve buscar ajuda de um profissional, no caso fazer psicoterapia para identificar a origem de sua impulsividade e aprender a controlá-la. 

    Pesquisa indica idade gestacional adequada para segundo parto pós cesariana

    Estudo apresentado no encontro anual da Society for Maternal-Fetal Medicine's, mostra que para mulheres que já se submeteram a uma cesariana, a idade gestacional adequada para o parto é 39 semanas. Segundo os pesquisadores, após esse período a mãe e a criança passam a correr riscos.
    "Estudos anteriores compararam os riscos perinatais de parto eletivo de 37 a 41 semanas de gestação, mas não avaliaram o risco em um período específico”, diz Giuseppe Chiossi, coordenador da pesquisa realizada no Eunice Kennedy Shriver National Institute of Child Health and Human Development. “Nós queríamos comparar os riscos da cesariana eletiva em cada idade gestacional a partir da 37ª semana com os riscos cumulativos maternos e neonatais nessa idade gestacional”, explica.
    O estudo mostrou que a repetição de cesariana eletiva em idade gestacional maior foi associada a taxas significativamente mais baixas de compostos nocivos nos resultados neonatais. Na 39ª semana, esses índices foram menores do que nas 37ª e 38ª semanas. Além disso, os resultados adversos neonatais foram significativamente mais frequentes em gestações superiores a 39 semanas.
    Os resultados maternos foram melhores com a gravidez mais longa, apresentando indicadores mais elevados a partir da 39ª semana de gestação quando comparados a cesariana eletiva na 37ª e 38ª semanas. Após 39 semanas, os resultados maternos também apresentaram queda.

    Comer peixe reduz pólipos do cólon em mulheres

    Mulheres que consomem, pelo menos, três porções de peixe por semana têm um risco reduzido de desenvolver alguns tipos de pólipos do cólon. A descoberta é de pesquisadores do Vanderbilt-Ingram Cancer Center, nos Estados Unidos, que afirmam que a gordura ômega-3, presente em peixes como o atum, a sardinha e o salmão, pode reduzir a inflamação no corpo e ajudar a proteger contra o desenvolvimento de pólipos do colón que podem evoluir para tumores.
    Participaram do estudo mais de 5.300 pessoas que se submeteram a colonoscopias. Os participantes responderam a um questionário sobre alimentação para determinação da frequência com que consumiam peixes. Amostras de urina foram utilizadas para medir biomarcadores para um hormônio relacionado à inflamação.
    Publicado no American Journal of Clinical Nutrition, o estudo descobriu que as mulheres que consumiam o equivalente a três porções de peixe por semana apresentavam uma diminuição de 33% no risco de desenvolver pólipos do cólon e nível mais baixo do hormônio prostaglandina E2, que está ligado à inflamação. No entanto, o mesmo não foi observado entre os homens.
    “A diferença nos resultados pode estar na alimentação em geral”, diz Dr. Harvey Murff, coordenador da pesquisa. "Mesmo que os homens estejam comendo mais ácidos graxos ômega-3 também podem estar comendo mais ácidos graxos ômega-6, o que pode ser cortar o efeito”, finaliza.

    Oferecer opção de porções reduzidas em restaurantes leva pessoas a comerem menos

    Informar o número de calorias presentes em uma refeição pode não impedir que pessoas comam mais do que deveriam, mas a oferecer que as porções dos alimentos sejam reduzidas podem ter esse efeito.
    Pesquisadores da Universidade Tulane (EUA) desenvolveram um estudo em que garçons de um restaurante de fast food chinês perguntavam aos clientes se eles queriam reduzir as porções dos acompanhamentos das refeições que pediam. Aproximadamente um terço dos clientes aceitou a sugestão, cortando uma média de 200 calorias.
    “Nosso objetivo era testar se a sugestão para a diminuição de um componente da refeição seria aceita pelos consumidores e, importantemente, se essa abordagem seria mais eficaz do que uma abordagem meramente baseada em informação – nesse caso a indicação de calorias”, explica a pesquisadora Janet Schwartz.
    Em algumas situações, o restaurante oferecia descontos de 25% no preço da comida caso os clientes reduzissem suas porções. Os resultados do estudo mostraram que a diferença do preço teve pouco impacto na escolha dos consumidores e que a indicação da quantidade de calorias também foi pouco impactante.
    O estudo foi publicado em Health Affairs.

    Genética explica por que algumas pessoas se sentem mal em grandes altitudes

    Quem viaja para lugares em grandes altitudes geralmente leva um tempo para se acostumar às novas condições. Mas existem também indivíduos que não se adaptam, desenvolvendo a doença da altitude. As alturas afetam cada pessoa de forma diferente, podendo causar problemas como dores de cabeça intensas e náuseas fortes.
    A explicação para as diferentes reações pode ser genética. Testes genéticos mostram que alguns indivíduos são mais suscetíveis a se sentirem mal nessas localidades do que outros. De acordo com pesquisas, um grupo de seis genes pode prever com 90% de exatidão quem são as pessoas que não se sentem bem em grandes altitudes.
    Os benefícios de se compreender esse mecanismo são amplos, afetando desde o exército (na escolha de soldados enviados a lugares em altas altitudes) até criadores de gado (que perdem grandes números de animais para a doença da altitude). Porém, mais pesquisas são necessárias.
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