terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sexo entre amigos pode ser uma má idéia

A relação sexual entre amigos, sem a existência de qualquer tipo de compromisso pode parecer ser uma boa idéia. Porém, pesquisadores afirmam que esse tipo de comportamento pode ser mais complicado do que as pessoas imaginam.

Os ‘amigos com benefícios’ são pessoas que decidem manter a amizade, mas exploram também um relacionamento sexual. Para a pesquisadora Rebecca Plante, “amigos com benefícios é uma forma de explorar uma sexualidade dentro de uma amizade, uma moldura existente de algum carinho e conhecimento um do outro”.


De acordo com uma pesquisa desenvolvida na Ithaca College (EUA), as pessoas entrevistadas escolhiam participar dessa prática por não compreenderem bem seus sentimentos, por já terem relacionamentos longos em outro lugar ou por não terem tempo de manter relações amorosas longas e essas serem muito trabalhosas.


Os resultados da pesquisa mostram que muitas vezes os resultados da amizade com benefícios não são os esperados. É comum que passe a existir um estranhamento entre os amigos, podendo tornar o contato entre essas pessoas menos frequente ou até mesmo causando o fim da amizade.


Para Rebecca Plante, isso pode ocorrer porque apesar de a sexualidade ser abordada abertamente, a intimidade sexual não é discutida de forma apropriada. “Múltiplos meios retratam o sexo, mas isso não significa que os indivíduos obtêm alguma educação em como entender o que eles querem sexualmente, romanticamente e intimamente”, explica ela.

70% dos bebês consomem muito sal

Estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, mostra que 70% dos bebês ingerem uma quantidade maior de sal do que o recomendado. De acordo com especialistas, isso se deve aos alimentos salgados e processados oferecidos a eles, como extrato de levedura, molho de carne, feijão e macarrão em lata.

Altos níveis de sal podem prejudicar os rins da criança, que ainda estão em desenvolvimento, além de acostumá-las com alimentos salgados e estabelecer práticas alimentares que continuam na idade adulta e podem resultar em problemas de saúde no futuro.


Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 1.200 crianças e descobriram que a maioria dos bebês recebeu alimentos sólidos em torno dos três a quatro meses de vida. Alimentos sólidos contêm níveis mais elevados de sal, e quando as crianças chegavam aos oito meses de idade, consumiam o dobro de sal recomendado para essa faixa etária.


No Reino Unido, onde foi realizado o estudo, a maior parte do sal é adicionada aos alimentos durante a fabricação, e os britânicos usam pouco sal no cozimento e durante as refeições.


"Estes resultados mostram que o consumo de sal deve ser substancialmente reduzido em crianças desta faixa etária. Bebês necessitam de alimentos especialmente preparados para eles sem adição de sal, por isso é importante para adaptar a dieta da família”, diz Dr. Pauline Emmett, autora da pesquisa. “A pesquisa sugere que os pais devem se atentar para os alimentos adequados para as crianças, uma vez que é responsabilidade deles o que o filho vai comer”, completa.


A pesquisa foi publicada pelo
European Journal of Clinical Nutrition.

Comida congelada merece atenção

Na correria do dia-a-dia nem sempre é possível preparar alimentos frescos, e a solução é congelar o que estiver pronto. Contudo, são necessários alguns cuidados para que o alimento congelado conserve seus nutrientes. Confira as dicas de como conservar cada tipo:
Verduras: lave em água corrente, deixe de molho por 30 minutos com duas gotas de cloro e enxágue. Cozinhe-as no vapor por 15 minutos e coloque em uma vasilha com água gelada.  Escorra, guarde em sacolas plásticas próprias, retire todo o ar e congele. O método não funciona para verduras de folhas, como alface ou rúcula, mas funciona muito bem para verduras de talo, como couve-manteiga, couve-flor ou brócolis. A validade é de 12 meses.
Legumes: eles devem estar em perfeito estado, tire as folhas ou talos, lave com água e retire todo resquício de terra. Se preferir, descasque-os antes do congelamento. Escalde-os em água fervente e coloque-os na água gelada antes de levá-los ao freezer. Distribua-os em uma assadeira e leve ao congelador (só depois de congelados é que devem ir para as embalagens definitivas). A validade é de oito a 12 meses.
Sopas: o segredo é não cozinhar os vegetais por completo. Macarrão e arroz devem ser colocados a sopa apenas na hora em que ela for consumida. Depois de pronta, deixe esfriar completamente e guarde em embalagens apropriadas para congelamento – limpas e secas. Não encha por completo: o ideal é que fique com 75% da capacidade. Elas valem de 8 a 12 meses.
Pães: eles podem sim ser congelados, mas devem estar frescos nesse momento, ou, pelo menos, semiassados. Os pães devem ser embalados individualmente em papel alumínio e depois condicionados com outros em sacos plásticos. O descongelamento deve ocorrer em temperatura ambiente ou no forno, nunca no microondas. 

Guardar mágoas traz prejuízos à saúde de nosso corpo

Perdoar evita o estresse e economiza nossas energias 

Quando alguém nos desaponta, nos fere, quando perdemos algo importante ou sofremos alguma injustiça, a raiva e a indignação são sentimentos normais, mas o problema é quando esses sentimentos se transformam em mágoa e amargura. No livro "O poder do perdão", o psiquiatra americano Fred Luskin, apresenta a sua experiência e estudos sobre esse tema. Ele demonstra que o processo de perdoar pode ser treinado e desenvolvido. Ele utiliza a metáfora de um aeroporto, que está com o tráfego aéreo congestionado, para explicar como fica a mente de uma pessoa, sobrecarregada pelas mágoas. Cada avião que está no ar é comparado a uma mágoa, que enquanto não pousa, fica exigindo energia e exaurindo os seus recursos. 

Quando guardamos uma mágoa e pensamos na dor que sofremos, o cérebro reage como se estivéssemos em perigo naquele momento. Ele produz substâncias químicas ligadas ao estresse, que limitam as nossas ações. A parte pensante do cérebro fica limitada, é quando agimos sem pensar para nos livrarmos da sensação de perigo.

Portanto, a mágoa consome muita energia, pois cada vez que contamos o que aconteceu, os mesmos sentimentos são desencadeados. O cérebro não sabe distinguir se aquela traição ou agressão aconteceu agora ou há três anos.

Assim como escolhemos o canal de TV que queremos assistir, também podemos aprender a escolher qual o "canal" que estará passando na nossa mente. Podemos escolher pensar no quanto fomos vítimas, o quanto fomos machucados, e com isso perpetuar o nosso sofrimento ou podemos escolher pensar no quanto fomos fortes para sobreviver ao que aconteceu e mudar o nosso foco. Não significa que devamos passar por cima da tristeza, da dor e da raiva que sentimos, mas precisamos aprender que existe um tempo para esses sentimentos.  
Uma forma de mudarmos o "canal" da nossa mente é pensar em como podemos mudar a história da nossa dor. Qual a história que contamos para nós mesmos sobre o que nos aconteceu?

Relembrar o fato, falar disso inúmeras vezes, ficar no lugar de "vítimas" dentro da história que contamos, nos dá a sensação de que o sofrimento que passamos não será esquecido e que se e abandonarmos esse lugar, quem nos fez sofrer ficará liberado de pagar pelo que fez. Mas, conservar a mágoa, nos mantém ligados de forma ineficaz à pessoa que nos fez sofrer.

O outro provavelmente não está sofrendo, nem mais e nem menos, só porque mantemos a mágoa dentro de nós. Cada vez que contamos a história da nossa dor, ressaltando o quanto fomos vitimas daquela pessoa e enfatizando o quanto ela foi cruel conosco, continuamos dando poder a ela. Ficamos presos num papel que não deveria ser mais o nosso. Precisamos ultrapassar esse momento, precisamos nos curar.

Que tal parar um pouco e reformular a história da nossa dor? Sem forçar acontecimentos ou inocentar ninguém, mas colocando um foco nas nossas atitudes, no que fizemos e podemos fazer de construtivo diante do que aconteceu.

Apelo tecnológico leva consumidor a pagar pelo que não usa

Compradores precisam ficar atentos ao destino dos aparelhos velhos

Já foi o tempo em que ter eletroeletrônicos com tempo longo de vida era motivo de orgulho e status. Antigamente, quem tinha a geladeira que durava mais de 15 anos podia se gabar de ter comprado o melhor produto. Agora, aqueles que quiserem se destacar por causa do aparato tecnológico atualizado precisam investir em novos dispositivos, pelo menos, de dois em dois anos.
Essa é a regra oculta da atual indústria da inovação, que estabelece um curto período de vida útil aos aparelhos eletrônicos para que o consumidor sinta a necessidade de estar em dia com toda a tecnologia disponível e, por isso, abandone equipamentos em perfeito estado para ter acesso a recursos que muitas vezes nem são usados.
Entram em cena os gigantes televisores de LCD e LED com conexão à internet, os tablets e notebooks com recursos audiovisuais avançados, os smartphones com acesso à web e suporte a uma infinidade de aplicações e geladeiras com comandos automáticos.
Perdem espaço aqueles eletrodomésticos que às vezes não têm tanto tempo de uso, ainda funcionam e que, se bem conservados, poderiam ser aproveitados ainda por muito tempo.
Um dos quartos do apartamento do ortopedista Jorge Ferraz, 29 anos, que mora em Ipatinga, em Minas Gerais, é destinado a tudo que ele não usa mais. Entre roupas e sapatos, estão dois televisores, uma de tubo de 29 polegadas e outra de LCD, 32 polegadas, um desktop com tela plana de 18 polegadas, um notebook, um aparelho de som com toca-discos e fitas, além de um microondas.
Ele assume que todos ainda podem ser muito bem aproveitados e confessa que não conseguiu resistir à renovação porque os equipamentos oferecidos atualmente são bem mais atraentes, tanto pelo design quanto pelas tecnologias envolvidas.
No lugar do aparelho de som, está um dockstation portátil com entrada para iPhone e iPod. Ao invés da tevê de 29, um televisor de LED de 42 polegadas com conexão à internet. O notebook comprado em 2006 foi substituído por um mais novo, lançado em 2010, e também pela primeira versão do iPad. Um smartphone Motorola com plano de dados 3G tomou o lugar do celular que tinha apenas tecnologia WAP para acesso à web. E o que ele faz com tudo que está guardado no quarto? Nada.
– Sei que não é bom acumular esse tanto de aparelhos. Já pensei em vender, mas alguns amigos já disseram que vai ser difícil alguém comprar, porque estão ultrapassados e, hoje, existe uma facilidade muito grande para adquirir os novos.
Ferraz, que está pensando em doar o material “aposentado” a instituições ou pessoas que se interessarem.
Antes de substituir aparelhos, um dos fatores que os consumidores devem observar é justamente o destino dos equipamentos usados, na análise do professor especialista em Tecnologia, Alan Alencar.
– Se eu pegar a minha tevê velha e jogar no lixo, o serviço de coleta não vai apanhá-la, pois é composta por materiais tóxicos.
Como solução par ao descarte, ele indica o que na Europa tem sido chamado de “Consumo Colaborativo”, que seria uma espécie de aluguel dos aparelhos usados para quem precisa usar por um tempo determinado.
– Atualmente é comum, por exemplo, as pessoas comprarem uma tevê nova só porque vão receber hóspedes por alguns dias. Com o consumo colaborativo, seria apenas um aluguel de alguém que já tem.
Alencar diz que, dessa forma, o meio ambiente seria poupado de uma quantidade significante de lixo eletrônico.

Para o especialista, outro problema, que vai além do acúmulo de aparelhos que poderiam ser melhor reaproveitados, é o fato de as pessoas comprarem simplesmente por causa do encanto pela tecnologia.
O consumidor é cada dia mais bombardeado com um leque de novas funcionalidades e, na maioria das vezes, vai no embalo dos lançamentos sem saber o que está comprando. Alencar alerta para outro detalhe antes da compra: será que realmente todos os recursos comprados são consumidos?

Ataques de amnésia fazem britânico esquecer da mulher e das filhas

Médicos dizem que ataques podem ser desencadeados por estresse

Quando Bob Watt saiu para trabalhar há cinco meses, ele não tinha ideia de que acabaria a 31 quilômetros de distância. E o pior: sem memória.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, aos 44 anos de idade, Bob sofreu um ataque súbito e inexplicável de amnésia e acabou andando por horas antes de acabar em um restaurante.
A última coisa que ele se lembra foi de ter saído de casa e que seu telefone celular estava tocando. Ele foi pego por um motorista que passava e lhe deu uma carona até um ponto de ônibus.
Watt contou que nunca vai esquecer o olhar de horror da sua esposa quando ele desceu do ônibus.
Desde então, ele teve mais quatro lapsos de memória mais graves, nos quais ele se esqueceu de Linda, sua mulher há 18 anos, com quem tem duas filhas, Laura, de 18, e Kayleigh, de 15.
Watt chegou a se esquecer de como para ligar uma TV, um DVD, um micro-ondas e até uma máquina de lavar.
Os médicos dizem que esses ataques de memória podem ser desencadeados por estresse.
Bob Watt também sofreu com epilepsia desde que se envolveu em um acidente de carro quando tinha 17 anos. A condição é controlada com remédios.

Faça a oração para espantar as más energias de agosto

Enfim chega agosto, o mês de desgosto ou do cachorro louco. O mês que para muitos é sempre marcado por lembranças uma tragédia ou por um ato extremo de violência ou mortes. Mês cercado uma áurea de azar e malefícios.
Um período tão malfadado que poucas noivas têm coragem se de casar neste mês, pois acreditam que seus casamentos não iram durar ou não terão tanta sorte. Muitos empresários não abrem novas lojas ou comércios neste período, pois acreditam que neste mês um negócio aberto é fadado a falir ou a ter muitos problemas nos seus anos de vinda futuros. Pessoas deixam de realizar negócios em agosto pela crendice que não dará certo ou irão começar com o pé esquerdo.
Pessoas acham que tudo de ruim, de azar, de mal ou qualquer coisa negativa na sua vida sempre ocorre com mais frequência em agosto.
Verdade ou exagero? Infelizmente verdade para muitos. Como já existe uma crença popular de que agosto é um mês mais pesado, isto só aumenta o fator negativo do mês.
Mas não só o mês de agosto é ruim. Todos os meses podem ser ruins ou bons. Vai da crença das pessoas ou de uma nação. Aqui no Brasil é o mês de agosto.
Para quem quer passar um mês de agosto mais tranquilo e protegido, recomendo fazer todos os dias a Oração de São Patrício para afastar malefícios. E mude a cabeça sobre o mês para não atrair as negatividades da vida.
Oração de São Patrício contra feitiços e malefícios
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da unidade
Do Criador da Criação.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do nascimento de Cristo em Seu batismo,
Pela força da crucificação e do sepultamento,
Pela força da ressurreição e ascensão,
Pela força da descida para o Julgamento Final.
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Pela força do amor dos Querubins,
Em obediência aos Anjos,
A serviço dos Arcanjos,
Pela esperança da ressurreição e da recompensa,
Pelas orações dos Patriarcas,
Pelas previsões dos Profetas,
Pela pregação dos Apóstolos
Pela fé dos Confessores,
Pela inocência das Virgens santas,
Pelos atos dos Bem-aventurados.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do céu:
Luz do sol,
Clarão da lua,
Esplendor do fogo,
Pressa do relâmpago,
Presteza do vento,
Profundeza dos mares,
Firmeza da terra,
Solidez da rocha.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força de Deus a me empurrar,
Pela força de Deus a me amparar,
Pela sabedoria de Deus a me guiar,
Pelo olhar de Deus a vigiar meu caminho,
Pelo ouvido de Deus a me escutar,
Pela palavra de Deus em eu falar,
Pela mão de Deus a me guardar,
Pelo caminho de Deus à minha frente,
Pelo escudo de Deus que me protege,
Pela hóstia de Deus que me salva,
Das armadilhas do demónio,
Das tentações do vício,
De todos que me desejam mal,
Longe e perto de mim,
Agindo só ou em grupo.
Conclamo, hoje, tais forças a me protegerem contra o mal,
Contra qualquer força cruel que ameace meu corpo e minha alma,
Contra a encantação de falsos profetas,
Contra as leis negras do paganismo,
Contra as leis falsas dos hereges,
Contra a arte da idolatria,
Contra feitiços de bruxas e magos,
Contra saberes que corrompem o corpo e a alma.
Cristo guarde-me hoje,
Contra veneno, contra fogo,
Contra afogamento, contra ferimento,
Para que eu possa receber e desfrutar a recompensa.
Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim,
Cristo em mim, Cristo embaixo de mim, Cristo acima de mim,
Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda,
Cristo ao me deitar,
Cristo ao me sentar,
Cristo ao me levantar,
Cristo no coração de todos os que pensarem em mim,
Cristo na boca de todos que falarem em mim,
Cristo em todos os olhos que me virem,
Cristo em todos os ouvidos que me ouvirem.
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da Unidade,
Pelo Criador da Criação.

Pesquisa diz que usuários de Internet Explorer são menos inteligentes

Nível de QI determina escolha de navegador, segundo estudiosos

Um estudo, com um “quê” de polêmica, aponta que usuários do Internet Explorer têm QI (quociente de inteligência) menor do que dos usuários de outros navegadores.
A pesquisa realizada pela consultoria AptiQuant toma como base as afirmações feitas em questionários online, coletados em mais de 100 mil pessoas espalhadas por Nova Zelândia, Austrália, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos, durante um mês.
No seu relatório, a AptiQuant descreve como aqueles que fizeram o teste encontraram o que era solicitado por meio de consultas em busca ou anúncios colocados em outros sites. Uma vez logado, os usuários foram convidados a informar sua idade e sexo e, em seguida, submetidos ao teste de QI.

Após o período experimental de quatro semanas, os resultados dos testes foram correlacionados com os navegadores. Segundo a AptiQuant, as pessoas que pontuaram mais no teste foram se afastando do Internet Explorer para outros navegadores disponíveis, tais como Firefox, Chrome, Safari, Camino e Opera. Já aqueles que pontuaram mais baixo, como menos inteligentes, foram mais resistentes à mudança.

Brasil é o país que mais consome anfetaminas no planeta

Uso ocorre pela ingestão exagerada de inibidores de apetite

Nenhum outro país do mundo consome tanta anfetamina como o Brasil: são mais de quatro toneladas por ano, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). A substância está presente na maioria dos inibidores de apetite. E para "perder" peso rapidamente, muitos esquecem que podem "perder" também a vida com fórmulas mirabolantes.
A anfetamina é uma substância química que estimula o sistema nervoso. Com ela, o organismo funciona em alta velocidade, o coração acelera, a pressão sanguínea sobe e o cansaço desaparece. Diante desse quadro, a pessoa fica confiante, agitada e sem apetite. E pior: pode causar dependência.

Ainda segundo a OMS, um milhão e meio de brasileiros já consumiram a droga, com orientação médica. Mas seu consumo também é feito de forma irregular.
O vício pode vir com apenas seis meses de uso. Por isso, os inibidores de apetite precisam de receita.
No entanto, conseguir a medicação sem receituário, ou com uma receita falsa é recorrente em grandes cidades como São Paulo.

Estresse na gravidez faz filho sofrer envelhecimento precoce

Estudo liga turbulências na gestação com o encurtamento de estrutura de DNA

Jovens adultos cujas mães sofreram traumas psicológicos durante a gravidez apresentam sinais de envelhecimento precoce, segundo estudo do Universidade da Califórnia.

Os pesquisadores descobriram que a exposição pré-natal ao estresse afeta o desenvolvimento de regiões do cromossomo que controlam o processo de envelhecimento das células. O resultado do estudo aponta para a importância da saúde materna e do bem-estar durante a gravidez, afirma o autor do estudo, Pathik D. Wadhwa, professor de psiquiatria e comportamento humano da universidade.

- Esse é o primeiro estudo a mostrar o impacto do estresse pré-natal na célula de envelhecimento em seres humanos, e lança luz sobre uma importante via biológica subjacente às origens do desenvolvimento do risco de doença de adultos.

Participaram do estudo homens e mulheres saudáveis, de 25 anos, nascidos de mães que, durante a gravidez, passaram por estresse psicossocial na forma de eventos bastante traumáticos, como a morte ou doença de um membro da família.
Exames de sangue revelaram que as células brancas do sangue tinham envelhecido uma média de três anos e meio a mais - cinco entre as mulheres - do que aquelas de indivíduos cujas mães tiveram gestações sem grandes problemas.

O envelhecimento acelerado foi evidenciado pelo comprimento dos telômeros, trechos repetitivos de proteína de DNA que protegem as extremidades dos cromossomos.
Os telômeros mantêm a estabilidade cromossômica e controla os processos que estão por trás do envelhecimento celular, funcionando como um "relógio" que regula o número de vezes que uma célula pode dividir. Quanto mais curto o telômero, mais rápido se modifica a idade celular.

Desta forma, o sistema de manutenção dos telômeros desempenha um papel importante na doença humana e na longevidade, e os cientistas sabem agora que o comprimento dos telômeros está correlacionado com o risco de doença e mortalidade prematura em seres humanos.
- Esses resultados indicam que a exposição ao estresse na vida intrauterina predispõe o comprimento do telômero adultos.

Ainda segundo a pesquisa, a condição intrauterina desempenha um papel importante não só em todos os aspectos do desenvolvimento do feto e da saúde, entre a gestação e nascimento, mas também em uma grande variedade de resultados de saúde física e mental ao longo da vida.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Mais da metade dos americanos consome bebidas alcoólicas

Mais da metade dos americanos com mais de 12 anos consome bebidas alcoólicas, quase um quarto se embebedou no último mês, e um em cada 14 adolescentes fez uso de maconha, segundo um relatório sobre o abuso de substâncias químicas elaborado por uma agência governamental dos Estados Unidos.
Um total de 52% dos 137.436 americanos entrevistados em 2008 e 2009 disseram ter bebido no último mês, aponta o relatório, divulgado no fim de julho pela Administração dos Serviços de Saúde Mental e Abuso de Substâncias (SAMHSA, sigla em inglês).
O consumo de bebidas alcoólicas é mais frequente entre os 18 e 25 anos, e o estado de New Hampshire registrou o maior índice: 75% dos adultos jovens disseram ter bebido no último mês, segundo o relatório.
Nos 50 Estados americanos, a idade permitida para o consumo de álcool é de 21 anos, embora haja exceções. Muitos Estados permitem que menores bebam em locais privados, com o consentimento dos pais.
Segundo a SAMHSA, 23,5% dos americanos beberam em excesso no último mês, ou seja, consumiram cinco doses ou mais. Em Dakota do Norte, quase um em cada três habitantes embebedou-se no mês passado, o índice mais alto dos Estados Unidos.
O número de americanos que fizeram uso de maconha no mês anterior à consulta também aumentou em 2008 e 2009: 6,4% dos americanos com mais de 12 anos disseram ter consumido a droga, contra 6% em 2007 e 2008.
No grupo de 12 a 17 anos, o uso de maconha caiu, mas 7% dos adolescentes americanos ainda consumiam cannabis, segundo o relatório.
Os dez Estados que registraram o maior consumo de maconha foram Alasca (norte), Colorado (oeste), Washington D.C. (leste), Havaí, Maine (nordeste), Massachusetts (nordeste), New Hampshire (nordeste), Oregon (noroeste), Rhode Island (leste) e Vermont (nordeste).
A maconha para uso medicinal é permitida em todos os estados, menos Massachusetts e New Hampshire. O relatório foi baseado em pesquisas nacionais sobre o consumo de drogas e a saúde de 2008 e 2009.

Metano pode ter provocado extinção em massa na Terra

Uma recente pesquisa, publicada na revista "Science", afirma que a causa de extinção em massa há 200 milhões de anos pode ter sido o lançamento na atmosfera de pelo menos 12 mil gigatoneladas de metano proveniente do leito oceânico.
A catástrofe que se abateu sobre a Terra, no final do período Triássico, é muitas vezes atribuída à atividade vulcânica intensa, que teria exterminado a metade da vida marinha terrestre.
Mas o pesquisador Micha Ruhl, da Universidade de Copenhagen (Dinamarca) e principal autor do estudo, diz que a atividade vulcânica ocorreu por mais de 600 mil anos no final do Triássico, enquanto a extinção durou um período mais curto, entre 10 mil a 20 mil anos.
Ruhl e colegas estudaram isótopos de carbono de sedimentos do período e descobriram que a extinção em massa coincidiu com a grande liberação de metano para a atmosfera, e os vulcões tiveram participação nesse processo.
"Houve uma liberação de CO2 de erupções vulcânicas que aumentou a temperatura do globo e também dos oceanos", conta. "O metano é estável apenas sob certas temperaturas. Se ocorrer um aquecimento, ele é liberado."
O estudo pode ser o prenúncio dos efeitos da mudança climática na Terra, argumenta Ruhl, que diz que o aumento do dióxido de carbono na atmosfera proveniente do uso de combustíveis fósseis pode aquecer o planeta o bastante para liberar metano do leito dos oceanos.
"O metano é um gás de efeito estufa bem mais forte do que o CO2, por isso há a possibilidade dessa liberação resultar em um aumento grande da temperatura e mudança climática", diz.

Pais solteiros superam preconceito e dificuldades para criar seus filhos sozinhos

Desde a infância, as mulheres treinam para um de seus maiores papéis: o de mãe. Durante das brincadeiras, as meninas dão comidinha para suas bonecas, trocam fraldas e, assim, vão treinando para a maternidade. Aos meninos, tal ensaio não é concedido –nos joguinhos infantis, papai está sempre trabalhando. Mas o que acontece quando a vida faz com que esses papéis sejam invertidos?
Seja por motivos trágicos (como uma morte precoce) ou muito pessoais (como romances extraconjugais), um pai pode se ver, de uma hora para a outra, sem a figura da mãe, com um ou mais filhos para criar sozinho. O tema serviu de enredo para o clássico filme "Kramer vs. Kramer" (1979), em que o personagem de Dustin Hoffman se via às voltas com as dificuldades de cuidar por conta própria de seu filho, deixado pela mãe, vivida por Meryl Streep.
Quem viveu essa experiência sabe que as dificuldades são muitas, a começar pela desconfiança alheia: muita gente ainda acha que homem não tem jeito para cuidar de crianças. Por outro lado, as alegrias também são imensas: os laços afetivos que envolvem pais e filhos nessas situações podem resultar em relações saudáveis, repletas de cumplicidade e confiança.
Que o diga Brasilio Brant, 51 anos, de Aparecida de Goiânia (GO). Antes dos 25 anos, ele assumiu a criação dos dois filhos de mães diferentes e ao mesmo tempo. Quando Arthur, 18 anos, nasceu, a mãe não quis ficar com o menino. Nessa época, Brant já era pai de Thiago, então com nove anos, e que morava com a avó materna. "Por causa da idade, ela já não conseguia educá-lo", diz.
Após ter se casado novamente, a mãe do menino não pretendia levá-lo com ela. Em seu primeiro ano de vida, Arthur foi criado por uma tia. "Fiquei apavorado com a possibilidade de cuidar de um recém-nascido. Mas, passado esse tempo, fui buscá-lo, sob os protestos da minha irmã e do meu cunhado, que achavam que não ia dar certo. Mas deu", afirma.
Brant conta que foi muito difícil conciliar a vida de solteiro, o trabalho e os filhos. Entretanto, garante que nunca colocou Arthur e Thiago em segundo plano. "Participei ativamente de todas as fases do crescimento deles. Fui a todas as reuniões escolares, festas de Dia das Mães etc.". Alvo de críticas e preconceito quando decidiu cuidar dos dois meninos, ele conta que sempre teve em mente que não tinha o direito de errar. Emocionado, ele diz: "Consegui, pois meus filhos são carinhosos, atenciosos, educados, inteligentes e respeitadores."
Aos oito anos, Henrique foi morar com o pai,
Hélio Duarte, no Rio Grande do Norte

Já Hélio Duarte, secretário de meio ambiente e urbanismo de São Gonçalo do Amarante (RN), iniciou a carreira solo em julho de 2005. Seu filho Henrique, na época com oito anos, morava com a mãe em São Paulo, mas não quis mais voltar para casa após uma temporada de férias escolares na casa do pai. "Apoiei a decisão, claro, mas confesso que me assustei no início, porque morava sozinho e tinha uma vida de solteiro". Duarte acreditava que não daria conta da criação do filho, mas, aos poucos, os dois adaptaram-se à vida nova. Há dois anos, a ex-mulher de Hélio voltou a viver em Natal e o garoto, agora adolescente, passa os finais de semana com ela. "A rotina de cuidar de uniforme, alimentação, ver as notas da escola e dar bronca continua comigo. Acordo às 5h20 para preparar tudo", afirma o pai.
Para o estudante de comércio exterior Thiago Carvalho, 24 anos, de Limeira (SP), a relação com a ex foi tumultuada desde o início. Um mês após terminarem o namoro, a garota descobriu que estava grávida. Ela sofria de depressão e síndrome do pânico e chegou a tentar o suicídio. Pouco antes de dar à luz, ela disse a Thiago que o filho não era dele. Assim que Symon nasceu, Carvalho fez um empréstimo para pagar o exame de DNA. "Para minha felicidade, o resultado deu positivo e imediatamente fui registrá-lo", explica.
Os transtornos emocionais da garota, no entanto, pioraram. Ela acabou sendo internada em uma clínica especializada logo após o parto e Symon foi direto do hospital para os braços do pai. Hoje, com 1 ano e 3 meses, o garoto é a sua alegria. "Sou estagiário e ganho menos do que um salário mínimo. Me desdobro para sustentá-lo, mas ele é minha motivação para batalhar e tentar evoluir". Apesar da certeza de que nunca se sentirá sozinho ao lado do filho, Thiago diz temer não conseguir encontrar uma nova parceira por ser pai solteiro. "Sonho em encontrar alguém que me aceite como sou, pai de um filho a quem amo incondicionalmente", diz.
Para o chileno Claudio Riquelme, a pequena Arantza, de 5 anos, é sua "musa inspiradora"
Diferentemente da relação complicada de Carvalho com a mãe de Symon, e pensando no bem-estar da filha, o chileno Claudio Riquelme, 37 anos, optou pelo esquema de guarda compartilhada com a ex-mulher, com quem se dá bem. Devido à atribulada rotina de trabalho da mãe, Arantza, de 5 anos, só a vê aos finais de semana, em Rio das Ostras (RJ), onde mora com o pai. Ele a chama de "musa inspiradora" e derrete-se ao falar das mudanças em sua vida desde que começou a cuidar da menina: "Passei a ser mais cuidadoso com os detalhes, mais afetuoso e uma pessoa muito melhor". Riquelme e a filha fazem muitas coisas juntos, como pintar, navegar pela internet e brincar -uma das brincadeiras preferidas da pequena é inverter os papéis e fingir que é a mãe ou professora dele.

Homens podem ter problemas para atingir o clímax; saiba mais

Pornografia e masturbação podem levar à demora da ejaculação
Pornografia e masturbação podem levar à demora da ejaculação
 
Quando se trata de sexo, as leis da física não se aplicam aos homens com a mesma eficiência que na natureza: o que sobe às vezes desce rapidamente ou permanece no alto por um tempo muito longo. A estamina que nunca acaba - e o pênis sempre ereto - pode soar bom na teoria, mas na realidade também pode ser exaustivo e estranho para o casal, como divulgou o site da Fox News nesta segunda-feira (1), visto que muitas vezes, por falta de diálogo, o casal entra em crise porque ela acha que a demora em atingir o clímax por parte dele pode ser por falta de interesse nela ou algum outro problema com a parceira.
Essa condição, chamada de ejaculação atrasada, costumava ser um problema raro quando comparada à outras desordens sexuais masculinas, como a disfunção erétil e a ejaculação precoce. A terapeuta e sexóloga Madeleine Castellanos, autora do livro Penis Problems: a men's guide (problemas do pênis: um guia do homem, em tradução livre e ainda indisponível em português), constatou que o problema tem se tornado sério.
Segundo Madeleine, um dos problemas que causam este mal é o fácil acesso à pornografia, que tornou a masturbação masculina algo comum e que pode influenciar no tempo que o homem demora para atingir o orgasmo e a ejaculação no sexo de verdade, além de ter uma estimulação visual muito intensa, que pode atrasar o pico de excitação com uma parceria de verdade.
A ejaculação atrasada é um problema com o qual o homem nasce e que pode ser influenciada por diferentes fatores, como:
- Medicação: diferentes remédios podem ter como efeito colateral o atraso da ejaculação, como os antidepressivos, remédios para pressão alta, ansiedade, analgésicos, antigripais etc.

- Álcool: um pouco de bebida pode te deixar no clima, mas grandes quantidades afetam a capacidade de manter a ereção e ejacular, pois o álcool é um depressor do sistema nervoso central e diminui as atividades cerebrais necessárias para atingir o orgasmo.
- Problemas emocionais: alguns homens não se sentem conectados mentalmente à parceira e não conseguem se concentrar para atingir o clímax, assim como se preocupar com a performance ou outros assuntos.
O que fazer para tratar o problema
Há tratamento para o mal, como cortar a ingestão de bebida alcoólica e deixar a pornografia de lado, assim como a masturbação. Comunicação é essencial para tratar o problema, pois junto da parceria podem descobrir posições que ajudam na excitação e outras que atrapalham, além de fazer a parceira compreender que a ejaculação atrasada não é causada por ela.

Maioria dos homens diz saber se a mulher finge orgasmo

66% dos homens e 85% das mulheres acreditam no casamento e pretendem preservar essa instituição. Enquanto isso, 20% deles e 11% delas acreditam, mas .... Foto: Getty Images
66% dos homens e 85% das mulheres acreditam no casamento e pretendem preservar essa instituição. Enquanto isso, 20% deles e 11% delas acreditam, mas dizem que não é para eles

Você terminaria o namoro se seu parceiro ficasse gordo? Já teve fantasias com o amigo do companheiro? Já fingiu orgasmo? Acredita no casamento? Essas foram algumas das perguntas feitas a mais de 70 mil homens e mulheres no site da revista feminina Cosmopolitan.
Acreditem: 66% dos homens colocam fé no casamento e querem preservá-lo. Mas atenção, mulher: 55% acham que conseguem dizer se a companheira está fingindo orgasmo.
As respostas dos levantamentos Great Male Survey e Great Female Survey foram divulgadas no portal masculino AskMen. Confira os resultados:
- 66% dos homens e 85% das mulheres acreditam no casamento e pretendem preservar essa instituição. Enquanto isso, 20% deles e 11% delas acreditam, mas dizem que não é para eles;
- 47% deles e 20% delas terminariam o relacionamento se o parceiro ficasse gordo;
- 44% dos voluntários do sexo masculino acham que o homem deve pagar a maioria dos encontros até o relacionamento se tornar estável e 36% das entrevistadas preferem dividir os gastos;
- 85% deles afirmam que teriam um relacionamento com uma mulher que ganha mais, sem que isso os incomode. No caso delas, 73% se envolveriam com alguém que recebe salário menor, sem problemas;
- Sentir-se mais próximo do/a parceiro/a é o que motiva 73% deles e 86% delas a serem românticos;
- 37% dos homens já tiveram fantasias com amigas das companheiras no passado, mas tentam evitar atualmente. No grupo feminino, 57% nunca pensaram em algo a mais com um colega do parceiro;
- 37% dos homens dizem que o que mais fantasiam é sexo a três, enquanto 37% delas sonham em ser dominadas;
- 55% deles acham que conseguem dizer quando a mulher finge orgasmo e 32% delas confessam que já fingiram orgasmo, mas não com muita frequência;
- 46% das pessoas do sexo masculino têm de quatro a seis pares de sapato, em comparação com dez ou mais de 62% das do feminino;
- 51% dos entrevistados acreditam que o tipo de bebida que escolhem reflete sua masculinidade e 61% das voluntárias pensam que o que pedem não reflete em sua feminilidade;
- 35% dos homens elegeram a cerveja com a mais masculina e, 43% das mulheres, cosmopolitan como a mais feminina;
- 29% deles comem muito menos fast food que há um ano e 29% delas dizem que saboreiam a mesma quantidade;
- Potencial de crescimento é o principal fator para considerar um novo trabalho para 44% deles e 29% delas.

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