sexta-feira, 5 de agosto de 2011

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"Querida, estou grávido!": futuros pais sentem enjoos e até engordam durante a gestação

Sintomas como enjoo, insônia ou sono excessivo, fome e ganho de peso costumam fazer parte do universo feminino durante a gravidez. As alterações físicas e psicológicas não são, porém, exclusividade das futuras mamães. É cada vez mais frequente, segundo especialistas, que homens também se sintam “grávidos” enquanto se prepararam para a chegada do bebê.
O designer de interfaces Paulo Taneda, 29, teve de recorrer à medicação para se livrar dos enjoos enquanto esperava o nascimento de Gabriel, hoje com dois anos. “Desde que soube da gravidez, senti como se tudo em mim estivesse num processo de amadurecimento rápido e constante. Todas as minhas prioridades, objetivos, vontades, meu mundo passou a ser traduzido a partir do meu filho”, diz Taneda. Os enjoos eram parecidos com os da mulher dele, mas mais espaçados. “Ela achou bem engraçado, e pensou que eu estivesse com frescura”, lembra.
Taneda credita as alterações à forte conexão com a gravidez da mulher. “Acredito que isso aconteceu pelo meu envolvimento emocional em todos os processos da gravidez. Não sou nenhum especialista, mas entendo que isso fez com que, psicologicamente, o meu organismo acabasse projetando esses sintomas em mim”, conta.
Mas será que homens podem ser influenciados dessa forma pela gravidez da companheira? Para a psicóloga Vitória Pamplona, que há 35 anos ministra cursos para grávidas, a resposta é sim – e o quadro é recorrente. Isso acontece porque, assim como a mulher, o homem também se vê desafiado pelo novo papel: o de grávido. “A exigência de perfeição nesses papéis provoca tensões. E a medicina psicossomática há muito tempo nos diz que as emoções têm reflexos em todos os nossos sistemas vitais: cardiológico, digestivo, genito-urinário, entre outros. E isto vale tanto para mulheres quanto para homens.”
Um estudo feito por uma fabricante de fraldas divulgado este ano reitera a teoria. A pesquisa foi feita com 2.000 homens entre 16 e 65 anos na Inglaterra e mostrou que o cenário é mais frequente do que parece. Os resultados indicam que 23% dos homens relatam sintomas típicos de gravidez durante a gestação das parceiras. Desses, 26% tiveram alterações de humor, 10% sentiram desejos por comidas bizarras, 6% sofreram com enjoos e 3% chegaram a relatar dores semelhantes às do parto. Além disso, um terço deles se disse mais emotivo durante a gravidez.
Arquivo Pessoal O designer de interfaces Paulo Taneda sentiu enjoos quando sua mulher esperava Gabriel
Segundo o médico obstetra Luiz Fernando Leite, do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo, isso é reflexo da maior participação dos homens no pré-natal. “A presença masculina nos consultórios aumentou muito nos últimos três anos. Hoje, praticamente todos os partos que faço têm o acompanhamento do pai na sala”, diz. O maior envolvimento masculino fez com que a expressão “estamos grávidos” se tornasse corriqueira, indicando que o homem também está disposto a assumir as alterações físicas e psicológicas antes restritas às mamães.
O pesquisador britânico Arthur Brennan, da Universidade de Kingston, que estuda o tema, aponta em suas pesquisas que o homem engorda, em média, seis quilos durante a gestação da companheira. O peso extra pode ser creditado à ansiedade com a chegada do bebê ou ao espírito solidário para com os desejos da esposa.  
Aumento de peso e alterações digestivas são os sinais mais frequentes de que o futuro papai também está grávido. “Em geral, muitos homens, pela ansiedade, comem demais e engordam. Eles também podem sentir náuseas, ter insônia ou muito sono. É uma forma de fugir de pensar nas emoções conflitantes da gravidez, por mais desejada que ela seja”, diz Vitória. Esses sintomas, explica, não são bons nem ruins. “Depende de como o casal vai lidar com eles, se vai reconhecê-los e procurar se conectar com as emoções e falar sobre elas. Admitir os medos e  falar sobre eles é muito libertador”, recomenda.
O escritor Renato Kaufmann, 36, só percebeu os efeitos da espera por Lucia quando a enteada, Maria, notou que algo havia mudado no físico dele. “Eu gostaria de negar, mas ela, na época com oito anos e com a sinceridade característica, perguntava se eu ainda cabia nas minhas roupas”, lembra. Os quilinhos extras vieram de uma “fome solidária”, que surgiu para acompanhar o apetite da futura mamãe. Kaufmann transformou a experiência em livro: o “Diário de um Grávido” (Mescla Editorial) conta os percalços do lado masculino da gestação.
Síndrome de grávido
Quando a maioria dos sintomas femininos encontra reflexo no parceiro, o quadro pode configurar a síndrome de couvade, um conceito ainda em discussão entre médicos. O pesquisador Arthur Brennan defende sua existência e afirma, inclusive, que o homem passa por alterações hormonais durante a gestação. A boa notícia é que, segundo ele, o quadro desaparece assim que o bebê vem ao mundo.
Para o obstetra Marco Aurélio Galletta, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, a síndrome existe, mas é mais falada do que diagnosticada. “O que vemos com mais frequência é uma mudança no estilo de vida do futuro pai. Eles estão mais preparados”, explica. Na medida em que ele se envolve mais com a gravidez, diz Galletta, pode sentir ansiedade, dor de cabeça e até gastrite.
De acordo com Leite, a sensação de também estar “grávido” não deve tirar o sono dos futuros pais. O mais importante, recomenda, é ter paciência para compreender as alterações de humor pelas quais a gestante passa. Para Galletta, como é a mulher que sente os sintomas, o parceiro acaba querendo participar também. “O homem sente dificuldade de entrar nesse dueto”, afirma.  Mas, apesar de o foco estar todo voltado para a mãe, ele também deve receber atenção, para que não se sinta colocado de escanteio na relação com o filho. Afinal, ele também está grávido.

Britânicas têm vergonha do tamanho dos pés, diz pesquisa

10 - Gostar de tecnologia. Mesmo que a mulher não seja da geração Y, mostrar que conhece a tecnologia, manter um blog e jogar games são pontos .... Foto: Getty Images
Mulheres preferem comprar pela internet para não expor os pés

A demanda por sapatos maiores está em alta entre as mulheres, mas muitas delas se envergonham por terem pés grandes, segundo uma pesquisa divulgada pela loja de departamentos britânica Debenhams.
O estudo ouviu mil mulheres que calçam tamanho 8 ou 9 (40 ou 41, no Brasil), e 82% delas admitiram ter vergonha disso. Mais da metade das entrevistadas disseram que informar o número ao vendedor é a parte mais desconfortável na hora de comprar calçados, e 36% disseram odiar ter de tirar os sapatos em público.
A Debenhams disse que resolveu fazer a pesquisa para descobrir por que muitas mulheres estavam preferindo comprar calçados pela internet, o que é sabidamente mais complicado.
A pesquisa mostrou que nos últimos dez anos o tamanho médio do sapato feminino subiu para 6 (37 no Brasil), e que a demanda por tamanhos 9 cresceu em 80% na loja.
A mudança se deve ao fato de que os pés das mulheres estão ficando mais largos, e não mais longos. Especialistas dizem que isso possivelmente reflete um aumento na massa corporal.

ONG lista cinco ações diárias para aumentar sucesso de filhos

Objetivo da campanha, segundo a organização, seria evitar que maus hábitos dos pais prejudiquem o desenvolvimento físico e mental dos filhos e suas .... Foto: Getty Images
Objetivo da campanha, segundo a organização, seria evitar que maus hábitos dos pais prejudiquem o desenvolvimento físico e mental dos filhos e suas chances de sucesso profissional no futuro

Uma ONG britânica sugeriu nesta semana uma lista de cinco ações diárias para ajudar os pais a incentivar o melhor desenvolvimento de seus filhos e com isso aumentar também a mobilidade social.
A organização CentreForum, autora do estudo, sugere que as autoridades realizem campanhas públicas para divulgar os cinco passos, nos moldes de uma campanha de saúde pública do governo britânico para estimular as pessoas a comerem cinco porções de frutas, legumes ou verduras por dia.
Os "cinco por dia" dos pais, segundo a ONG, são: ler para seu filho por 15 minutos, brincar com ele no chão por 10 minutos, conversar por 20 minutos com a TV desligada, adotar atitudes positivas em relação ao seu filho e elogiá-lo com frequência e dar uma dieta nutricional para ajudar no seu desenvolvimento.
O objetivo da campanha, segundo a organização, seria evitar que maus hábitos dos pais prejudiquem o desenvolvimento físico e mental dos filhos e suas chances de sucesso profissional no futuro.
Vocabulário
Segundo o relatório, que deve ser analisado pelo governo, a qualidade da criação e as influências educacionais nos primeiros meses e anos de vida da criança têm uma grande influência no sucesso educacional e profissional.
"As evidências sugerem que o vocabulário da criança aos cinco anos é o melhor indicador da mobilidade social para crianças de famílias de baixa renda", diz o documento.
O relatório observa que uma grande proporção de menores infratores tem baixa capacidade de leitura e escrita.
A organização cita ainda pesquisas segundo as quais as crianças de famílias de baixa renda têm um vocabulário pior, índices de alfabetização mais baixos e dietas mais deficientes do que as crianças de famílias mais abastadas.
"Uma nutrição apropriada é crucial durante os primeiros meses e anos de vida, quando o crescimento corporal e o desenvolvimento cerebral são mais rápidos do que em qualquer outro período", observa o relatório.
Elogios e críticas
A proposta da CentreForum foi elogiada pela secretária nacional da Infância, Sarah Teather, que prometeu que o governo vai analisá-la.
O deputado opositor Graham Allen, que recentemente publicou um relatório sobre infância encomendado pelo governo britânico, também elogiou o relatório do CentreForum e disse que uma campanha nacional poderia quebrar o ciclo vicioso das más práticas de criação pelos pais.
"É um ciclo entre gerações, que repete as más práticas de criação. Em uma região como a que eu represento, que tem um dos mais altos níveis de gravidez adolescente na Europa e um dos menores números de pessoas chegando à universidade, quebrar esse ciclo para dar a cada criança a chance de atingir seu potencial é realmente importante, particularmente para crianças de famílias de baixa renda", disse ele à BBC.
Apesar disso, as propostas também foram alvo de críticas por grupos que afirmam que sua aprovação significaria o aumento do já alto controle do Estado sobre as ações dos indivíduos, que chamam de "Estado-babá".

Arroz integral e leguminosas podem prevenir câncer intestinal

O alto teor de fibras contido no arroz integral pode ajudar a reduzir o risco de câncer no intestino, segundo estudo realizado em universidade .... Foto: Getty Images
O alto teor de fibras contido no arroz integral pode ajudar a reduzir o risco de câncer no intestino, segundo estudo realizado em universidade americana

Grãos de leguminosas, arroz integral, hortaliças verdes e frutas secas têm algo em comum. De acordo com uma pesquisa da Universidade Loma Linda, dos Estados Unidos, podem ajudar a reduzir o risco de câncer de intestino. As informações são do jornal Daily Mail.
O estudo contou com dados de um levantamento feito há 25 anos com quase três mil pessoas, que descreveram com que frequência comiam certos alimentos. Agora, os voluntários contaram se desenvolveram pólipos (crescimento anormal dentro do intestino), que podem se transformar em câncer. Na análise, os cientistas levaram em conta possíveis condições hereditárias, tabagismo, excesso de bebidas alcoólicas e sedentarismo.
Constatou-se que quem consome leguminosas, como feijão-roxo ou lentilha, pelo menos três vezes por semana, reduz a chance de pólipos em um terço. Arroz integral uma vez por semana diminui a probabilidade em dois quintos e, hortaliças verdes cozidas, ao menos uma vez por dia, em um quarto. Frutas secas três vezes por semana também abaixam as taxas.
O alto teor de fibras dessas iguarias é o responsável pelos benefícios. "Além disso, vegetais crucíferos, como brócolis, contêm compostos de desintoxicação, o que melhora sua função protetora", acrescentou o autor do estudo, Yessenia Tantamango.

Camada de gelo do Ártico está perto do mínimo recorde de 2007

Informação é da agência de monitoramento ambiental russa

A camada de gelo polar no Ártico se aproxima do nível mínimo recorde de 2007 e, em algumas áreas, é 50% menor do que a média, informou a agência de monitoramento ambiental russa nesta quinta-feira (4).
De acordo com os resultados das observações, a camada de gelo do Ártico está próxima do mínimo observado em 2007 na região polar, indicou a agência Roshydromet.
A camada de gelo cobria uma área de 6,8 bilhões de quilômetros quadrados. Ela está menor do que o normal em todos os mares russos, segundo a agência. "Para setembro, podemos esperar condições de navegação muito fáceis na rota do Mar do Norte", previu a agência.
A Rússia fez do desenvolvimento da região do Ártico uma prioridade estratégica, e espera aumentar a importância comercial da rota do Mar do Norte.
O derretimento da camada de gelo - causado pelas mudanças climáticas, segundo especialistas - tornou a rota ao longo da costa do Ártico mais acessível.

Facebook faz nº de adolescentes grávidas aumentar na Indonésia

Mais de 22 milhões de pessoas na Indonésia estão inscritas no Facebook

Uma oficial de uma corte religiosa da Indonésia culpou nesta quinta-feira (4) o site de relacionamentos Facebook pelo aumento do número de adolescentes grávidas e dos casamentos em idade precoce no país.
Siti Haryanti, secretária da corte religiosa de Mount Kidul, em Java, disse que jovens casais estavam mantendo relações sexuais após se conhecerem na internet, e que percebeu um aumento do número de casamentos em idade precoce no último ano, segundo a agência de notícias estatal Antara.
– Muitos casais admitiram que se conheceram através do Facebook, e que se relacionaram até ocorrer a gravidez fora do casamento. O site é facilmente acessível, até mesmo em vilarejos remotos.
Siti Haryanti disse que 130 casais de menores de idade procuraram autorização para se casar na corte religiosa este ano, contra 120 em 2010. A idade mínima para o casamento na Indonésia é de 16 anos para as mulheres e 19 para os homens.
Um estudo feito pelo site Yahoo! revelou que a Indonésia é o maior mercado de internet no Sudeste da Ásia, com um crescimento do número de usuários de 48% em 2010, contra 22% em 2009. Destes, mais de 22 milhões estão inscritos no Facebook.

Operadoras de banda larga serão obrigadas a entregar pelo menos 60% da velocidade contratada

Proposta da Anatel ainda passará por consulta pública

Os fornecedores de internet banda larga que tenham mais de 50 mil clientes terão de entregar aos usuários pelo menos 60% da velocidade média contratada nos planos, segundo proposta de regulamento de qualidade para o serviço aprovada nesta quinta-feira (4) pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). A regra, que ainda passará por consulta pública, também prevê a elevação da exigência para 70% em 12 meses, e para 80% após outro ano.

De acordo com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardemberg, o regulamento estava previsto no decreto do PGMU (Plano Geral de Metas de Universalização), e ainda pode sofrer ajustes até a aprovação final, após a consulta pública. Segundo ele, as normas de qualidade só atingem as 13 prestadoras com mais de 50 mil clientes no país, como um estímulo às 2.987 menores companhias que terão que alcançar naturalmente esses padrões para se consolidarem. Sardemberg acrescentou:

– A proposta também prevê que o próprio usuário tenha oportunidade de efetuar a medição da velocidade por meio de um software gratuito que será fornecido pelas operadoras.

Além da velocidade média de no mínimo 60% do contratado nos planos de bandas larga, chegando a 80% daqui a dois anos, a proposta de regulamento de qualidade aprovada nesta quinta-feira pela Anatel prevê que o serviço não poderá ser interrompido por mais de 7 horas e 12 minutos por mês, no primeiro ano de vigência da norma. A proposta, que ainda irá a consulta pública, também estipula que essa tolerância caia para 3 horas e 36 minutos após 12 meses.

As regras que serão aplicadas às 13 empresas que detém mais de 50 mil usuários no Brasil, impõem uma meta de ocupação de no máximo 80% das redes. Para se evitar um sobrecarga do tráfego de dados, as operadoras deverão ampliar suas redes em um prazo de até 30 dias, sempre que o uso das redes alcançarem 90% da capacidade.

Apesar da velocidade média mensal no início da vigência do regulamento ser de 60%, a chamada velocidade instantânea - que poderá ser medida pelo usuário via um software gratuito fornecido pela operadora - poderá ser de no mínimo 20% em até 95% das aferições. Nos anos seguintes, essa tolerância passará para 30% e 40%.

Além disso, as maiores operadoras de banda larga terão que manter serviços de atendimento por telefone a exemplo das empresas de telefonia, com prazos específicos para o atendimento das demandas dos usuários. O cumprimento das metas de qualidade, porém, só será cobrado pela Anatel a partir do nono mês após a entrada em vigor do regulamento.

Novas empresas

Para estimular a entrada de novas empresas no mercado brasileiro de banda larga, a proposta de regulamento de qualidade do serviço aprovada nesta quinta-feira pela Anatel reduz os preços cobrados pela autorização para que empresas menores entrem em operação.

Atualmente, a outorga custa R$ 9.000, independentemente do tamanho e do alcance das prestadoras. Pela proposta que ainda irá a consulta pública, o custo para operadoras municipais de banda larga cairá para apenas R$ 400, enquanto as operadoras estaduais terão que pagar R$ 1.200 pela licença. O preço atual continuará valendo para as empresas de atuação nacional.

Além disso, o número de documentos exigidos pela Anatel para a concessão de licenças também deve diminuir. A agência propõe o fim dos bloqueios aos pequenos provedores nas redes que pertençam às maiores companhias.

Estudo vincula dois tipos de genes a câncer no cérebro

Pesquisadores afirmam que descoberta pode contribuir para tratamento mais efetivo

Cientistas americanos constataram que a mutação dos genes CIC e FUBP1 está relacionada ao desenvolvimento do oligodendroglioma, o segundo tipo mais comum de câncer cerebral, uma descoberta que pode contribuir para a melhora de seu tratamento.
É o que indica um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista "Science", realizado por pesquisadores das universidades Duke, na Carolina do Norte, e Johns Hopkins, em Washington DC.
Até agora, o câncer cerebral nunca havia sido relacionado a esses genes, considerados reguladores dos processos de comunicação celular.
As mutações do gene CIC só tinham se vinculado até o momento - e em raras ocasiões - aos cânceres de mama e de próstata e ao sarcoma (um tipo peculiar de tumor ósseo maligno).
Os pesquisadores desejam que esta descoberta possa contribuir para um tratamento mais efetivo de um tipo de câncer cerebral, que afeta sobretudo a população jovem, de 30 a 45 anos.
Além disso, esses genes poderão ser usados como biomarcadores para identificar este tipo de câncer e distingui-lo dos demais cânceres que afetam o cérebro.
Os oligodendrogliomas representam cerca de 20% dos cânceres cerebrais e registram uma média de sobrevivência de dez anos, muito superior à da maioria dos cânceres deste tipo.
O tratamento inicial para esta doença é a cirurgia, seguida da quimioterapia e radiação. Segundo os cientistas, graças ao Projeto Genoma Humano e aos avanços na sequência do genoma do câncer, um só estudo como este poderia resolver décadas de perguntas sobre a doença.

Cientistas avançam nas pesquisas de vacina contra hepatite C

Tecnologia baseada em pseudopartículas virais não permitem multiplicação viral

Uma equipe de pesquisadores europeus obteve resultados promissores com uma nova estratégia para desenvolver uma vacina contra a hepatite C, uma doença que afeta 200 milhões de pessoas e mata 50 mil no mundo a cada ano.
Até o momento não existe qualquer vacina contra o vírus  da hepatite C (VHC), transmitido essencialmente pelo sangue (drogas por via intravenosa, transfusões, transplante de órgãos e etc) e que causa graves complicações, como insuficiência hepática e câncer de fígado.
O estudo europeu, coordenado pelo especialista francês David Klatzmann e apoiado pela Agência francesa de Pesquisas sobre a Aids e Hepatites Virais (ANRS, na sigla em francês), analisou uma tecnologia baseada no uso de "pseudopartículas virais", estruturas artificiais que se parecem com partículas virais mas não representam risco porque carecem de material genético e não permitem a multiplicação do vírus.
Estas pseudopartículas já foram utilizadas, por exemplo, na vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV), causa de vários tipos de câncer genital.
A novidade do estudo publicado na quarta-feira (3) na revista Science Translational Medicine reside na aplicação de pseudopartículas virais "quimeras", construídas com fragmentos procedentes de dois vírus diferentes. Neste caso, a pseudopartícula deriva de um retrovírus de rato recoberta com proteínas do VHC.
Os pesquisadores observaram que, ao reagir a vacina com pseudopartículas virais, a produção de anticorpos neutralizou o vírus VHC em ratos e macacos.
Estes anticorpos se revelaram capazes de induzir uma imunidade contra os diferentes subtipos de VHC, algo inédito até o momento.
A técnica poderá ser ampliada a vacinas contra outras doenças, como a Aids (HIV) e a dengue.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Enurese: pais que fizeram xixi na cama têm mais chances de ter filhos com o mesmo distúrbio

O que é enurese?
A Enurese Noturna (EN), ou "xixi" na cama, é vista como um distúrbio passageiro da infância (embora possa chegar à adolescência) muito associado ao "fundo emocional" ou "preguiça" da criança. Na família, geralmente é um "segredo", misturando culpa e preocupação dos pais com punições à criança. A EN é diagnosticada pelo fato da criança molhar a cama duas ou mais vezes por semana, ser uma criança saudável e ter acima de cinco anos de idade. Até os cinco anos, uma vez afastadas causas orgânicas (malformações neurológicas, por exemplo), a perda de urina durante o sono profundo pode ser natural, pelo relaxamento esfincteriano da bexiga. Se houver compreensão e paciência dos pais, deve desaparecer espontaneamente. Pode e deve-se criar o hábito de fazer a criança urinar antes de ir para a cama. Existe uma predisposição genética para a EN, que acomete mais meninos que meninas, e o risco aumenta consideravelmente se ambos os pais foram enuréticos: de 45% para 75%. Se após os cinco anos persistir a EN, existem alguns tratamentos que podem ser iniciados para facilitar o controle da urina durante a noite pela criança.

O que pode desencadear esse sintoma?
A Enurese Noturna (EN) é considerada como um fator de estresse crônico para a criança, que se sente culpada, podendo trazer reflexos negativos para a personalidade dela. O fato de preocupar muito os pais, temendo que exista algo mais grave por trás da EN, leva-os a medidas extremas, como repreensões frequentes, medidas punitivas ("fez xixi na cama, não ganha presente"), chantagem emocional ("não vai dormir no amiguinho porque usa fralda"), etc., que levam a um círculo vicioso que origina na criança uma vergonha reativa, desprezo por si mesma, inferioridade ante as crianças não enuréticas e, por fim, perda da autoestima. Pode-se dizer que os fatores emocionais aqui apontados não são os que originaram a EN, mas podem mantê-la, pois a criança não sabe como reagir (como não fazer xixi na cama) ao drama dos pais e não veem a EN como uma doença. A compreensão do problema e a delicadeza no tratar do tema com a criança são fundamentais para o tratamento educacional da EN. Raramente, antes dos cinco anos, trata-se a EN com medicamentos, a não ser que os pais não tenham controle emocional da situação, se sintam inferiorizados e não queiram esperar por uma melhora espontânea.

Ela atinge crianças de que idade?
Atinge crianças com cinco ou mais anos de idade, que já deveriam estar livres das fraldas, e pode acometer ambos os sexos até final da adolescência e início da condição de adulto.

Existe tratamento?
O tratamento pode ser medicamentoso, como suporte para melhorar a autoestima do paciente e dos genitores. Mas o acompanhamento psicológico e, principalmente, a orientação dos pais para não punirem os filhos por causa disso são fundamentais. O xixi na cama é uma das causas mais comuns que levam à agressão da criança, alimentando o círculo vicioso da enurese.

Fumo e álcool juntos causam maioria dos tumores de boca

O maior estudo do gênero já feito na América Latina, com ênfase no Brasil, revelou que fumantes e bebedores regulares de álcool têm maiores riscos de câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, como já se previa de acordo com dados de outros países. 
O resultado mais impactante do estudo foi mostrar que o uso simultâneo de álcool e tabaco teve um efeito multiplicador: 65% dos 2.252 casos de câncer avaliados estavam entre bebedores que também fumavam.
O estudo mostrou que quem bebe ou fuma mais tem maior risco da doença.
Os 25% que beberam menos ao longo da vida (de 0,1 a 233,6 g de etanol por ano, sendo que uma lata de cerveja tem 14 g de etanol), tinham chance 2,26 vezes maior do que os abstêmios de ter câncer de esôfago.
Já os 25% que mais beberam (mais de 2 kg de etanol por ano ou 142 latinhas) aumentavam o risco de desenvolver o tumor em 9,26 vezes.
Dos bebedores de álcool, os que consumiam destilados tiveram um risco 12 vezes maior de câncer no esôfago.
Os dados também indicam que quem parar de fumar e beber reduz o risco de ter câncer nessas regiões.
A equipe de doze pesquisadores, dos quais seis brasileiros, foi coordenada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, com sede em Lyon, França.
Participaram pesquisadores de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Dos 2.252 pacientes, 1.750 vieram do Brasil, 309 da Argentina e 193 de Cuba. O estudo foi publicado na revista "Cancer Causes Control".
"O câncer é resultado de um processo longo de agressão ao organismo, até que uma célula fique tumoral", diz Sergio Koifman, da Fiocruz (RJ), um dos autores.
Os pesquisadores descartaram outra causa possível de câncer no grupo estudado, o vírus HPV, pelo baixo nível de infecção presente.
Estudo do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, com 26,1 mil pacientes, mostra que 11% dos pacientes de câncer ali atendidos dizem consumir bebidas alcoólicas em excesso.



Andar de bicicleta deixa o coração mais forte e reduz colesterol

Não há diferença entre pedalar na rua ou em equipamento ergométrico

Para os especialistas em Educação Física, praticamente não existe qualquer diferença entre pedalar na rua, ou em uma bicicleta ergométrica. O ganho de saúde é o mesmo: pedalar numa ergométrica ajuda a deixar o coração mais forte e contribui para diminuir as taxas de triglicérides e colesterol no sangue, prevenindo assim problemas como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.
Também é um excelente exercício para aumentar a resistência e ampliar o condicionamento físico. Pedalar fortalece e desenvolve os músculos das pernas, coxas e dos glúteos, além de ser uma excelente atividade para emagrecer, devido ao gasto calórico que é alto, variando entre 300 kcal e 600 kcal.
E "passear" de bicicleta ergométrica, tem uma vantagem para muita gente: a comodidade. Você pode pedalar dentro de casa, faça chova ou faça sol, e ainda pode praticar o exercício vendo TV, ouvindo sua música preferida ou até mesmo lendo um jornal ou revista e sem enfrentar a poluição das ruas.

Apenas uma em cada dez relações tem amor saudável, diz especialista

O namorado ciumento, a moça obsessiva, a esposa possessiva, o homem dependente... Segundo a psicanalista Tatiana Ades, de cada dez relacionamentos apenas um tem um amor saudável. Os outros apresentam um amor 'doentio' como a co-dependência, a depressão afetiva, o ciúme exagerado, que podem chegar a agressões físicas e verbais. 
“O amor patológico é a incapacidade de se relacionar de uma forma saudável”, explica a especialista no assunto, autora do livro sobre o tema “Escravas de Eros”. “Numa relação ideal não há jogos de poder e competição, não há dominador e submisso”.
“O amor patológico é considerado um distúrbio mental, há pesquisas que o consideram muito semelhante à dependência química. Os sintomas principais e até crises parecidas com abstinência ocorrem nas pessoas que sofrem desse problema”, descreve a psicóloga Eliana Arruda.
Algumas pesquisas mostram que a abstinência de quem sofre amor patológico é a mesma da pessoa viciada em cocaína. “Elas têm tremores, vômitos, falta de ar, síndrome do pânico e uma forte depressão”, descreve Ades. “Sou co-dependente. Isso significa que sou uma pessoa dependente de outra para viver. Ou melhor, da situação que vivo com o outro. É como ser viciado em uma droga: eu preciso daquilo para seguir em frente”, conta Samara (nome fictício), que sofre da doença.
Para as especialistas, o amor doentio é cada vez mais frequente nos últimos tempos. “As relações sociais mudaram”, afirma a psicóloga. “Cada vez mais o outro é visto na sociedade como uma coisa passível de apropriação. Assim a ideia de possuir, de ter o outro como uma extensão e objeto de minha necessidade é um gatilho para provocar a manifestação da patologia”, diz.
“Os relacionamentos de hoje não são saudáveis”, diz Ades. “Trata-se de um problema cultural, onde os laços entre os indivíduos são precários. Tem um autor que gosto muito, Zygmunt Bauman, que mostra que vivemos em uma sociedade líquida, com amores rápidos”.
Hora de buscar ajuda
Engana-se quem pensa que sendo amor, ele é bom e não traz problemas. O amor patológico precisa de atenção. “Assim como na maior parte das doenças mentais, o extremo do sofrimento pode levar a pessoa a oferecer perigo a si mesma ou ao outro. Isso explica ser tão comum a violência entre casais, crimes em que um companheiro faz o outro de refém, ameaças de morte, ameaças de suicídio, até mesmo matar por não se conformarem com a perda do outro. Isso precisa ser tratado”, afirma Arruda. “É um vício que pode  matar”, alerta Ades.
Na maioria dos casos, o paciente precisa de um acompanhamento psiquiátrico. “Muitas vezes torna-se necessária, sim, a administração de medicamentos, especialmente os que diminuem a ansiedade. Quando há outras patologias associadas, pode-se indicar também estabilizadores de humor e/ou antidepressivos. Somente os médicos podem avaliar caso a caso a necessidade de cada um”, conta a psicóloga.
Mas o primeiro passo é saber identificar que a ajuda profissional é necessária. “Eu percebi que não quero ser mais co-dependente. Quero conquistar meu espaço e ser feliz, mas preciso de um empurrãozinho”, confirma Samara, que freqüenta um consultório de psicanálise.
Os grupos de apoio também são excelentes alternativas, já que ali a pessoa percebe que o que sente é uma doença. “O mundo também tende a romantizar o próprio nome do transtorno. Amor, a princípio, é uma virtude. No grupo, a pessoa percebe que o suposto amor é na verdade uma doença de dependência de um lado e co-dependência do outro”, explica Arruda. A psicanalista lembra que “observar que há pessoas que passam ou já viveram e superaram situações semelhantes ajuda no processo”.
Amor saudável
Mas o que é ter um relacionamento saudável? “Se eu tivesse a fórmula do amor ideal, nem venderia, doaria a patente para o bem da humanidade”, brinca a psicóloga.
“O que deve ser construído na relação é um espaço em que duas pessoas se sintam bem. Não gosto nada da metáfora da metade da laranja, isso é bem patológico. Somos uma laranjinha inteira, e o outro também o é. E tem-se a vontade e o prazer de ficarmos juntos, esse seria o ideal. Enfim, cada um tem de ser e manifestar-se em sua identidade, ou seja, ser espontâneo, estar com o outro da forma que é e por querer. Tentar agradar demais, perder sua identidade para isso, ou exigir mudar o outro tanto a esse ponto é sinal de alerta!”, avalia.
“O amor saudável é o que permite que cada um seja realizado, é vontade e não necessidade de se estar junto, é respeitar a individualidade de cada um e administrar, conviver com as diferenças”. “Não é um conto de fadas e construir um bom relacionamento dá trabalho”, finaliza a psicanalista.

Fumantes podem ficar deprimidos após abandonarem o hábito

Fumantes correm grandes riscos de desenvolverem depressão clínica, e um novo estudo desenvolvido no Canadá pode explicar o por quê.
Pesquisadores do Centre for Addiction and Mental Health utilizaram métodos avançados de tomografias para avaliarem o efeito que a abstinência de cigarros poderia causar no cérebro. Eles perceberam que 8 horas após a abstinência em pessoas que fumavam muito, os níveis MAO-A em regiões do cérebro que controlam emoções aumentaram em 25%. Os resultados encontrados nesse grupo de pessoas foram significativamente mais altos do que em um grupo de não fumantes.
O MAO-A consome compostos químicos do cérebro, como a serotonina, que ajuda na manutenção de humores normais na pessoa. A ‘retirada’ dos cigarros faz com que os níveis se elevem, hiperativando o processo de destruição da serotonina. Os pesquisadores acreditam que uma substância encontrada na fumaça do cigarro, chamada harman, pode ser a responsável por essa reação.
Os 48 participantes do estudo responderam a questionários durante o experimento, e as pessoas que fumavam muito disseram sentirem sentimentos mais fortes de tristeza após terem ficado sem os cigarros.
“Compreender a tristeza durante a abstinência do cigarro é importante porque esse humor triste faz com que seja difícil para que as pessoas parem, especialmente nos primeiros dias. Também, fumar muito está fortemente associado à depressão clínica”, afirma o pesquisador Dr. Jeffrey Meyer.
A pesquisa foi publicada no Archives of General Psychiatry.
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