quarta-feira, 19 de outubro de 2011

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Confira o melhor dia para casar em 2012 segundo a numerologia

A numerologia é uma ciência que estuda os números e suas influências sobre as pessoas. Segundo os estudiosos do tema, os números tem um valor metafísico de grande significado, denotando características internas dinâmicas que modelam o destino das pessoas. E falando em destino, escolher o dia certo para o casamento parece ser algo fundamental para que esse seja “por todos os dias da nossa vida, até que a morte nos separe”.
Para a numeróloga Aparecida Liberato, 2012 é um ano de energia 5, caracterizado por muito dinamismo e acontecimentos inesperados. Há meses em que essa energia tão instável estará mais equilibrada. Janeiro, Março, Maio, Junho, Julho, Outubro, Dezembro são os meses mais propícios para marcar um casamento.
A cor para 2012 é o azul claro. As noivas poderão usar algum detalhe dessa cor, mesmo que seja na parte de dentro do vestido. O azul é uma cor que traz proteção, tranquilidade e harmonia.
Para calcular o dia ideal é necessário fazer uma continha fácil para conhecer o número que regirá a energia do dia que você escolher: some todos os algarismos da data pretendida completa reduzindo-a a um número igual ou inferior a 9.
Por exemplo, suponhamos que você queira casar no dia 27 de abril de 2012. Primeiramente, some o dia e o mês: 27 + 4 = 31. Em seguida some o ano: 2 + 0 + 1 + 2 = 5. Depois, some os resultados: 31 + 5 = 36. Ao final, some tudo: 3 + 6 = 9. Nesse exemplo, o número é o 9.
Para saber qual número gostaria que regesse seu casamento, faça essa continha e confira o significado de cada número. Além disso, se a noiva for mudar seu nome, também deverá saber escolher o nome de casada, pois a mudança de sobrenome traz novas energias para a mulher.
O significado de cada algarismo para o casamento
Número 1: o casamento se manterá com bases sólidas nos princípios de honestidade. Ambos vencerão, pois têm determinação. O casal que se une sob a regência desse número tem forte possibilidade de trabalhar junto e adquir fortuna. Os dois levarão uma vida bastante ativa. Bom gosto e requinte irão fazer parte do dia-a-dia do casal.
Número 2: esta união será muito abençoada. A casa será frequentemente visitada por amigose familiares. O casal é sociável, gentil e tem muita consideração pelas pessoas. Só precisam tomar cuidado para que os mais próximos não abusem dessa generosidade. Logo terão a visitada cegonha e serão muito felizes.
Número 3: elegância, refinamento, diplomacia; estas são as palavras que regem este número. O 3 preza a gentileza. Além disso, o casal tem muita consideração pelas pessoas. Requintados,os noivos têm enorme bom gosto. O dia do casamento será único, inigualável, um conto de fadas. Para alguns, os pombinhos podem parecer esnobes, mas isto é apenas uma maneira de proteção.
Número 4: este número está baseado na seriedade, dignidade, paciência e consciência. Quem se casa sob a regência do 4, tem o futuro garantido e tranquilo, com a certeza de que o cônjuge assumirá todas as responsabilidades. A esposa será requisitada para dar à família proteção e apoio. Gosta de ordem e regularidade, tanto no lar quanto em seu ambiente familiar.
Número 5: de todos os números, este é sem dúvida o mais harmônico para a data do casamento, pois simboliza a paz e o encontro de almas gêmeas. A festa será harmoniosa e agradável. O casal viverá de maneira honrosa e pacífica. Os filhos só devem nascer depois de uma condição socioeconômica mais estável. Apreciam ficar em casa, e recebem muito bem os amigos nos finais de semana.
Número 6: os noivos são fascinantes! Parecem mais com artistas de TV do que pessoas comuns. São indivíduos livres, inquietos, que gostam de fazer várias coisas ao mesmo tempo. A rotina é a última opção e a palavra-chave é a novidade. Claro que o casamento vai dar certo se ambos respeitarem seu espaço. E a festa? Neste caso, tudo pode acontecer, até muitos romances entre convidados.
Número 7: aqui temos a união entre duas pessoas diferentes. O resultado é o sucesso, o conhecimento e o benefício pessoal. O sucesso virá por meio de muita determinação. É preciso ter consciência de que um casamento deve ser preservado todos os dias. Um dos cônjuges deve ter cuidado com o abuso de poder sobre o outro.
Número 8: paciência, equilíbrio e intuição representam a tônica deste casamento harmonioso. Repleto de mistério para os amigos que não entenderam direito como pessoas diferentes acabaram se casando tão rapidamente. O lema do casal é a “busca da verdade”. Seus amigos serão poucos, mas criteriosamente escolhidos. Viverão felizes.
Número 9: é incrível como o casal desperta nos outros uma espécie de fascinação. Esta união será muito abençoada. Ambos são tolerantes, compreensivos, pois inspiram confiança mútua.Muito sucesso e prestígio na vida. Os filhos serão motivo do que existe de mais importante navida do casal.
Uma curiosidade é que o dia 21.12. 2012, que segundo os Maias pode ser o fim do mundo, é um dia com a energia 2, que a princípio, parece ser muito boa… e agora, em que acreditar?

O que o namoro significa para cada signo

Namorar nem sempre é simples. É preciso abrir mão de muitas coisas para agradar o outro, se adequar a horários e rotinas. Para não fazer nada de errado, saiba o que os nativos de cada signo esperam de um namoro.

Áries

Os arianos não gostam de pessoas que restrinjam sua liberdade pessoal e cobrem sua atenção. Apesar de serem ciumentos, não gostam que o companheiro tenha um ciúme exagerado. A vida sexual do casal é muito valorizada por esses nativos.

Touro

Os taurinos são fiéis e adoram ser valorizados. São ciumentos e gostam muito de sexo. A relação deve ser estável e passar segurança, pois eles não gostam de pessoas inconstantes e que tentem conquistar todo mundo.

Gêmeos

Para os geminianos, o companheiro deve saber conversar e não deixar a relação cair na rotina. O lado intelectual da pessoa é que chama mais atenção. Os nativos desse signo prezam muito o espaço para as amizades e não suportam ser controlados.

Câncer

Os nativos de Câncer são fiéis e precisam de muita segurança emocional para se entregar. Dão muito valor a vida doméstica e sonham em constituir família e ter filhos. Para os cancerianos, o casamento é uma consequência natural do relacionamento.

Leão

Os leoninos são fiéis e gostam de relacionamentos calorosos. Adoram receber muita atenção e elogios. Para estar ao seu lado é preciso ter atributos que acrescentem algo em sua vida e estar sempre com uma aparência impecável.

Virgem

Os nativos de Virgem não gostam de pessoas desleixadas. Os companheiros ideais são aqueles que cumprem todas as responsabilidades. Os virginianos são fiéis e demonstram muita atenção à vida do parceiro, preocupando-se até com o lado profissional.

Libra

Para estar ao lado de um nativo de Libra, a educação é essencial. Os librianos gostam de pessoas refinadas, bem vestidas e que não cometam gafes em reuniões sociais. As pessoas desleixadas e extravagantes passam longe desses nativos. Para os librianos, o casamento sempre será consequência de toda relação.

Escorpião

Os escorpianos gostam de pessoas sedutoras, misteriosas e provocantes. Esses nativos adoram praticar sexo e querem estar ao lado de alguém que sempre apimente a relação. A entrega deve ser de corpo e alma numa relação. Os companheiros dos escorpianos devem ser fortes e seguros, pois não suportam pessoas frágeis e melosas.

Sagitário

Os sagitarianos precisam de liberdade pessoal, por isso, não permitem que o parceiro seja controlador. Os nativos desse signo adoram aventuras e praticar muito sexo. O companheiro não deve ser controlador e carente de atenção.

Capricórnio

Os nativos de Capricórnio não demonstram muito afeto e detestam companheiros frágeis. O que mais atrai os capricornianos é a responsabilidade com que o parceiro conduz a vida. Eles não gostam de pessoas que se contentem com pouco.

Aquário

Para os aquarianos, os parceiros devem ser originais e independentes. Demonstrações de ciúmes e pessoas caseiras não fazem o tipo desses nativos. Os aquarianos não são ciumentos e nem demonstram muito afeto.

Peixes

Os nativos de Peixes gostam de um relacionamento intenso do ponto de vista emocional e romântico. Eles não gostam de pessoas que apontem seus defeitos, pois acham que o amor deve ser incondicional. As pessoas ligadas ao dinheiro e materialistas não são adequadas para estarem ao lado dos piscianos.

Madri se transformará na capital do turismo gay em 2014

A cidade espanhola de Madri foi escolhida para ser sede da convenção mundial da International Gay & Lesbian Travel Association. Foto: Getty Images
A cidade espanhola de Madri foi escolhida para ser sede da convenção mundial da International Gay & Lesbian Travel Association

A cidade espanhola de Madri foi escolhida para ser sede da convenção mundial da International Gay & Lesbian Travel Association (Iglta), que será realizada em 2014.
Segundo a entidade, a capital foi eleita por sua personalidade aberta e integradora. A cidade venceu Estocolmo, Zurique e Cannes, que eram candidatas a sede do encontro. O apoio da prefeitura de Madri e os atrativos turísticos da metrópole foram essenciais para a escolha do local.
O delegado de Economia, Emprego e Participação Cidadã de Madri, Miguel Ángel Villanueva, mostrou-se satisfeito pela convenção, a primeira desse tipo a ser realizada na Espanha. "O encontro vai contribuir para a consolidação de Madri entre os principais destinos do mundo para o segmento LGTB".
A candidatura madrilenha contou também com a colaboração de associações de defesa dos direitos dos homossexuais, ONGs, câmaras de comércio, empresários, escolas de negócios e empresas privadas.
O anúncio da escolha de Madri como sede da 31ª convenção mundial da International Gay & Lesbian Travel Association foi feito há alguns dias em Florianópolis, em Santa Catarina, durante sua reunião anual.
O secretário-geral de Turismo e Comércio Interior, Joan Mesquida ressaltou a importância que a convenção terá para Madri. Mesquida indicou que a Espanha é "um país único no mundo" por ter seis destinos LGBT: Madri, Barcelona, Ibiza, Sitges, Grande Canária e Torremolinos, que têm grande peso no setor, já que representam 10 % do turismo que recebe o país.
Madri é uma das referencias mundiais da comunidade. A cidade tem até um bairro gay, Chueca, e uma das principais paradas LGTB do mundo. A prefeitura da cidade destaca também sua oferta hoteleira, seus atrativos culturais e suas opções de lazer e gastronomia.
A Iglta conta com mais de cinco mil empresas e instituições associadas em 160 países e é a única entidade gay do mundo que pertence a Organização Mundial do Comércio (OMT).

Células-tronco do leite materno poderão ser usadas no tratamento do Parkinson e diabetes

Pesquisadores australianos descobriram a capacidade das células-tronco do leite humano de se transformar em células de várias partes do corpo

Amamentação leite materno
Leite materno: a descoberta de que possui células-tronco dará início a pesquisas para entender seu papel na saúde dos bebês

Desde 2008, já se sabe que o leite materno contém células-tronco. Agora, uma nova descoberta foi feita pelo Grupo de Pesquisa sobre Lactação Humana da Universidade de Western Australia (UWA): o leite materno contém células-tronco capazes de se transformar não apenas em células da mama, mas também em células de outras partes do corpo, como do fígado, ossos, cartilagens, pâncreas e cérebro.  
A pesquisa pode, no futuro, ajudar pacientes de doenças como o Parkinson e a diabetes, por meio de tratamentos baseados em células-tronco. "Se conseguirmos entender as propriedades e o papel dessas células nas mamas e nas crianças que são alimentadas com leite materno, poderemos usá-las como modelos para na pesquisa do câncer de mama e em tratamentos inovadores com células-tronco", disse a doutora e professora da UWA Foteini Hassiotou.
Um dos benefícios de obter células-tronco por meio do leite materno, segundo Hassiotou, é que ele pode ser coletado por métodos não-invasivos, diferentemente da maioria dos métodos atuais. "O próximo passo da pesquisa será implantar células-tronco do leite materno humano em animais para examinar seu potencial", afirmou Hassiotou.
De acordo com os pesquisadores, são realizados mais de 1.000 transplantes de células-tronco na Austrália todo ano, e 60.000 em todo o mundo.

Mais amigos no Facebook indica cérebro maior em algumas áreas

Os cientistas encontraram uma conexão direta entre o número de "amigos" que uma pessoa tem no Facebook e as dimensões de certas áreas do cérebro, o que aponta para a possibilidade de que o uso de redes sociais online altere nossos cérebros.
As quatro áreas cerebrais envolvidas têm papel crucial na memória, resposta emocional e interações sociais.
Até o momento, porém, não é possível afirmar se ter mais conexões no Facebook torna certas áreas do cérebro maiores ou se algumas pessoas estão simplesmente predispostas a ter mais amigos por suas estruturas neurológicas.
"A questão que entusiasma é determinar se essas estruturas mudam ao longo do tempo, o que nos ajudará a descobrir se a Internet está mudando os nossos cérebros," disse Ryota Kanai, do University College London (UCL), um dos cientistas envolvidos no estudo.
Kanai e seus colegas usaram sistemas de ressonância magnética para estudar os cérebros de 125 universitários, todos usuários ativos do site de mídia social Facebook, e cruzaram seus registros com os obtidos com um grupo de controle de 40 estudantes.
Eles descobriram que existe forte conexão entre o número de amigos que uma pessoa tem no Facebook e o volume de massa cinzenta na amídala cerebral, no sulco temporal superior direito, no giro temporal médio esquerdo e no córtex entorrinal direito. A massa cinzenta é a camada de tecido cerebral na qual ocorre o processamento mental.
A espessura da massa cinzenta na amídala cerebral também foi vinculada ao número de amigos que uma pessoa tem no mundo real, mas as três outras regiões parecem estar correlacionadas apenas às conexões online.
Os estudantes envolvidos tinham, em média, 300 amigos no Facebook, enquanto os mais conectados chegavam aos 1.000.
"As redes sociais online têm imensa influência, mas pouco sabemos sobre o impacto que exercem em nossos cérebros. Isso resultou em muitas especulações sem base sobre possíveis efeitos adversos da Internet", disse Geraint Rees, da UCL.
"Nossa pesquisa mostra que é possível usar as modernas ferramentas da neurociência para responder perguntas importantes --a saber, quais os efeitos das redes sociais, especialmente as online, sobre o cérebro", acrescentou.

Vegetais verdes aumentam a imunidade

Segundo pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, os vegetais verdes ajudam a fortalecer o sistema imunológico, pois garantem que as células imunes do intestino e da pele, conhecidas como intra-epiteliais, funcionem corretamente.
O estudo foi realizado com camundongos, que tiveram sua dieta alterada para uma pobre em vegetais. Após duas ou três semanas, as células protetoras haviam diminuído em 70% a 80%.
Os protetores intra-epiteliais linfócitos existem como uma rede debaixo da barreira de células epiteliais que cobrem superfícies do corpo interior e exterior, onde são importantes como uma primeira linha de defesa e no reparo de feridas.
A equipe de pesquisadores descobriu que o número de linfócitos intra-epiteliais depende dos níveis de uma proteína da superfície celular chamada de receptor de hidrocarboneto aromático, que pode ser regulada por ingredientes dietéticos encontrada principalmente em vegetais crucíferos, como brócolis, couve de bruxelas, repolho ou couve-flor.

Resultados falsopositivos são comuns em mamografias preventivas

Fazer exames de mamografias periódicamente é uma prática preventiva extremamente beneficial para mulheres. Porém, um novo estudo mostra que mulheres que seguem essa recomendação têm grandes chances de receberem resultados falsopositivos.
Uma pesquisa desenvolvida no Group Health Center for Health Studies (EUA) mostra que mulheres que fazem mamografias todos os anos têm 61% de chances de receberem pelo menos um diagnóstico falso positivo ao longo de dez anos. Como esses resultados exigem mais exames (que nesse caso revelarão que não existem tumores), entre 7 e 9% dessas mulheres farão biópsias.
A quantidade de resultados falsopositivos poderia cair se o exame passasse a ser realizado a cada dois anos, diminuindo a taxa para 42%. Mas intervalos maiores entre os exames trazem o risco de diagnósticos tardios de câncer, fazendo com que a doença seja detectada já em estado avançado.
A recomendação dos pesquisadores é que as pacientes e os seus médicos desenvolvam um plano de diagnóstico baseado em fatores de risco individuais para a doença, acessando também o nível de tolerância da mulher de lidar com alarmes falsos.
“Nós temos a esperança de que ao ajudarmos as mulheres a saberem o que esperar em termos de resultados falsopositivos, elas terão menos chances de sofrerem ansiedade ao serem chamadas de volta para uma repetição de exame ou biópsia”, afirma a pesquisadora Rebecca Hubbard.
A pesquisa foi publicada no periódico Annals of Internal Medicine.

Padrões de fala podem identificar psicopatas

Psicopatas são pessoas que sofrem de um distúrbio mental grave. A doença é caracterizada por desvios de caráter, ausência de sentimentos de remorso, atitudes cruéis e manipulativas dentre outros sinais. É difícil identificar as pessoas que têm essa condição, porém uma nova pesquisa aponta um método que pode ajudar nessa questão.
De acordo com pesquisadores da Universidade Cornell (EUA), análises de padrões da fala podem entregar um psicopata. Os cientistas entrevistaram 52 presos condenados por assassinato, sendo que 14 deles foram classificados como psicopatas. Ao entrevistar esses homens, os psicopatas mostraram falta de emoção em suas falas, usando termos de causa e efeito ao descreverem seus crimes e mantendo o foco de atenção em necessidades básicas, como alimentação e dinheiro. Eles também usaram o tempo passado mais do que outros presos e mais interjeições.
De acordo com os autores do estudo, “esse padrão sugere que psicopatas têm maiores probabilidades de verem o crime como um resultado lógico de um plano (algo que tinha que ser feito para atingir um resultado)”. Como esse padrão é inconsciente, os psicopatas não podem escondê-lo, permitindo que a doença possa ser mais facilmente detectada por outras pessoas.

Chocolate pode reduzir o risco de doença cardíaca em 37%

Consumo moderado do doce também é benéfico para o cérebro 

Um estudo feito na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, confirma que o chocolate pode ser bom para o coração e para o cérebro. Os pesquisadores reuniram os resultados de sete estudos publicados, envolvendo mais de cem mil pessoas, que exploravam a associação entre chocolate, doenças cardíacas e derrames.

A análise final mostrou que pessoas que comiam mais chocolate tinham um risco 37% menor de desenvolver doenças cardíacas e um risco 29% menor de sofrer um AVC em comparação com as pessoas que comiam uma menor quantidade de chocolate.

Os participantes foram acompanhados de oito a 16 anos. Os estudos mostraram que as pessoas nunca comiam chocolate mais de uma vez por dia e também não faziam distinção entre o chocolate escuro ou ao leite. Barras de chocolate, achocolatados e biscoitos de chocolate também foram contados. 
Os componentes do chocolate que podem explicar os efeitos protetores não foram explorados. Com base em pesquisas anteriores, porém, os pesquisadores acreditam que são os antioxidantes, chamados polifenóis, os responsáveis por essa proteção.

Esses antioxidantes tem a capacidade de aumentar a produção de óxido nítrico em nosso corpo, o que - por sua vez - pode levar a melhorias na pressão arterial e no fluxo sanguíneo das artérias.

Porém, o estudo não estabelece uma relação direta entre o chocolate e a redução de doenças cardíaca. As pessoas que comeram mais chocolate nos estudos poderiam compartilhar de outras características que explicariam a sua melhor saúde do coração e cérebro.

Mas a boa notícia comprovada é que o chocolate não é maléfico para a sua saúde, desde que você o consuma em quantidades apropriadas. Afinal, chocolate em barra, biscoitos ou bebidas achocolatadas são ricos em açúcar, gorduras e calorias que, em excesso, podem levar ao ganho de peso e, consequentemente, a uma maior propensão a doenças cardíacas. 
Chocolate deixa de ser vilão da saúde
Considerado vilão até bem pouco tempo atrás, o chocolate sai da berlinda. Se consumido com moderação, ele definitivamente não causa danos à saúde, e a cada dia se comprovam mais benefícios em adicioná-lo à dieta. O doce é calórico, mas ainda não está comprovada sua relação com o aparecimento de acne.

O que é preciso lembrar, segundo a nutricionista e pesquisadora do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, Fernanda Reis de Azevedo, é que além de substâncias benéficas para o coração, os polifenóis, o chocolate possui gordura saturada.

Não existe consenso, mas acredita-se que seis gramas diários da versão amarga já sejam suficientes para melhorar a saúde, ainda que alguns estudos sugiram até 30g.

Seria necessário o triplo da quantidade de chocolate ao leite para se obter os mesmos benefícios. Mas aí seriam triplicadas também as doses de gordura, açúcar e calorias. Quanto mais amargo, maior a concentração de polifenóis flavonoides, substâncias antioxidantes do cacau responsáveis pela proteção contra doenças.  
Pesquisas comprovam que os flavonoides aumentam a elasticidade dos vasos sanguíneos por incentivarem a produção do óxido nítrico, um vasodilatador natural. O endotélio, a camada interna das artérias, fica mais flexível com a ingestão diária destas substâncias.

Assim, o fluxo sanguíneo exerce menos força sobre as paredes vasculares que estão relaxadas, reduzindo a pressão arterial em até dois milímetros de mercúrio. Os antioxidantes, além de promoverem dilatação dos vasos sanguíneos, reduzem a inflamação causada pelos radicais livres, que podem financiar problemas cardíacos e de envelhecimento.

Falta de ar recorrente pode indicar graves problemas de saúde

Diagnóstico varia entre insuficiência cardíaca e insuficiência respiratória 

A falta de ar ou "dispneia" (termo médico) é a sensação de que o a respiração não está sendo satisfatória. Em outras palavras, o cérebro entende que a ação de ventilar (ato de inspirar e expirar o ar) não é suficiente para suprir a demanda do corpo. A dispneia não é fisiológica e deve, sim, ser vista com preocupação. Vamos revisar algumas das causas mais comuns de dispneia e por que devemos dar atenção a isso.

Insuficiência cardíaca aguda (IC aguda)Apresentação: dor no peito (comum em angina, infarto do miocárdio ou embolia pulmonar), desmaios, respiração curta, veias do pescoço aumentadas de volume e coração acelerado (taquicardia). Às vezes, o quadro surge associado à tosse com espuma rosada e, frequentemente, aparece sem causa aparente, de forma súbita. Pessoas com fatores de risco, como hipertensão arterial, arritmias cardíacas, diabetes e obesidade, correm perigo aumentado.

Por que se preocupar?
A IC aguda geralmente está relacionada à doença coronariana (infarto) e outros quadros graves que acometem o coração. O risco de arritmias graves é muito elevado, em especial nas primeiras horas do quadro. Em casos de dissecção da aorta (aorta "rompe" espontaneamente) e em alguns tipos de infarto a mortalidade na primeira hora chega a 50% dos casos.

Insuficiência cardíaca crônica (IC crônica)Apresentação: geralmente associada a infarto antigo, hipertensão mal controlada, doença de Chagas e outras miocardites. Surge gradualmente e vem acompanhada de inchaço nas pernas, cansaço que aumenta mesmo com esforços diminuídos, constipação, inapetência, tosse seca e redução do volume urinário. O aumento do tamanho do fígado e edema pulmonar também surgem gradualmente.

Por que se preocupar?A IC crônica surge no momento em que o seu coração já esgotou todos os mecanismos compensatórios e está "perdendo" para o restante do corpo. Se diagnosticada e tratada no início, as causas de IC podem ser equilibradas e até revertidas. O dano após determinado ponto pode ser irreversível. A maior causa de necessidade de transplante cardíaco é a IC crônica.

Insuficiência respiratória crônica (IR Pulmonar)
Apresentação: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é a maior causa de IR crônica. O tabagismo, a exposição à alérgenos e poeiras em locais de trabalho e, raramente, algumas deficiências genéticas, podem causar quadro progressivo e, eventualmente, irreversível de lesão dos pulmões (em especial os alvéolos, a menor unidade funcional dos pulmões, nos quais o oxigênio é trocado por gás carbônico), tornando o pulmão "careca", não funcional. Assim, a pessoa fica "afogada" em ar ambiente.

Por que se preocupar?
A DPOC aumenta o risco cirúrgico de forma independente e pode exigir intubação prolongada em caso de cirurgias eletivas. As infecções pulmonares são frequentes, com múltiplas internações por pneumonias com bactérias multirresistentes, que são mais complicadas de ser tratadas.

IR aguda pulmonar (não infecciosa)
Apresentação: chiado no peito, especialmente quando o clima está frio, tosse seca e alergias são associações frequentes na asma.

Por que se preocupar?
A asma pode matar. Hoje em dia, o número de óbitos pela doença caiu, mas ainda ocorrem. Pacientes com asma e bronquite se beneficiam da identificação de alérgenos e de tratamentos preventivos de crises.
IR aguda/ subaguda (infecciosa)
Apresentação: febre, tosse com escarro, prostração e dispneia são sintomas de pneumonia. As infecções pulmonares podem levar rapidamente a quadros de inflamação sistêmica, induzida pela liberação de proteínas da bactéria ou do vírus na circulação.

Por que se preocupar? As infecções são uma das cinco maiores causas de óbito no mundo e uma das três principais no Brasil. Quando diagnosticadas em fase inicial, o tratamento antibiótico oferece excelente resposta.

A falta de ar não é benigna, não é "normal" e existe, sim, risco de complicações aumentado em determinados casos. Se identificar o sintoma, procure seu médico.

Consumo de antidepressivos nos EUA aumentou 400% em 20 anos

Ricos ou pobres, o relatório não demonstrou diferenças no uso dos medicamentos

O consumo de antidepressivos aumentou 400% em 20 anos nos Estados Unidos e um em cada dez americanos começa a tomá-los aos 12 anos, revelou nesta quarta-feira (19) um relatório oficial de alcance nacional.
Os antidepressivos são o terceiro medicamento mais prescrito para os americanos de todas as idades e o primeiro entre pessoas entre os 18 e os 44 anos, informaram os autores do relatório, publicado pelos CDC (Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças).
No entanto, dois terços dos americanos que sofrem de depressão grave aparentemente não são tratados, destacou o informe, ressaltando ainda que mais de 8% daqueles que tomaram antidepressivos não têm sintomas da doença.
Este último grupo "poderia incluir aqueles que tomam antidepressivos por outras razões ou cujos sintomas depressivos desapareceram", destacou o documento, baseado em estatísticas entre 2005 e 2008, comparadas com as do período 1988-1994.
Cerca de um terço dos americanos maiores de 12 anos e com "sintomas depressivos graves" foram tratados com antidepressivos, afirmaram os autores do informe.
Os pesquisadores também constataram que as mulheres são duas vezes e meia mais propensas do que os homens a tomarem antidepressivos, independentemente da gravidade da doença.
Os brancos consomem mais antidepressivos do que qualquer outro grupo racial ou étnico nos Estados Unidos, e os maiores de 40 anos tomam mais do que aqueles que têm entre 12 e 39 anos, demonstraram as estatísticas, que confirmaram tendências já demonstradas em outros estudos. Ricos ou pobres, o relatório não demonstrou diferenças no uso de antidepressivos.

Oito em cada dez brasileiros presenciaram violência no último ano

De acordo com pesquisa Ibope, ocorrências levaram à mudança de hábito da população

Quase oito em cada dez brasileiros presenciaram a violência ou a criminalidade nos últimos doze meses, sendo que a ocorrência mais comum é o uso de drogas na rua. Já os brasileiros que sofreram diretamente com a violência nos últimos doze meses são três em cada dez. Os dados são da pesquisa Retrato da Sociedade Brasileira: Segurança Pública, divulgada nesta quarta-feira (19) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).
De acordo com a pesquisa, 79% dos entrevistados presenciaram pelo menos uma entre nove ocorrências listadas. As ocorrências mais citadas são uso de drogas na rua (67%), prisões (51%), agressões (41%), assaltos (28%), brigas de gangues (20%), tiroteios (18%), ameaça com faca (18%), alguém sendo atingido por tiro (9%) ou sendo assassinado (8%).

Os índices sobem nas capitais. Nessas cidades, o percentual de entrevistados que disseram ter presenciado uma pessoa atingida por tiro sobe para 16%, e os que disseram ter testemunhado um assassinato chega a 12% nas capitais.


Como reflexo disso, 45% dos brasileiros aumentaram os cuidados com segurança nos últimos três anos, sendo que 80% chegaram a mudar hábitos, como o de andar com dinheiro na rua. Além disso, a pesquisa detectou que a violência restringe a circulação da população pelas cidades brasileiras.


O estudo revela também que a segurança pública e as drogas foram apontados pelos entrevistados como o segundo e o terceiro pior problema brasileiro, respectivamente, vindo atrás da Saúde, que é a maior preocupação, apontada por 52% dos brasileiros. Somadas, segurança pública e drogas são consideradas o principal problema do país, citado por 62% dos entrevistados.
Só em relação à segurança pública, a maioria dos brasileiros, ou 51% dos entrevistados, considera a segurança pública no país ruim ou péssima e apenas 15% percebem melhora nos últimos três anos.

As Forças Armadas e a Polícia Federal são reconhecidas como as instituições mais eficientes nos assuntos de Segurança Pública, e o Congresso Nacional e o Judiciário são considerados os menos eficientes. A pesquisa detectou ainda que a população acredita que a melhora da atuação policial depende de melhores salários e melhora na formação e treinamento dos policiais.


A pesquisa é a primeira sobre segurança pública realizada pela CNI em parceria com o Ibope. O estudo ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios, entre os dias 28 e 31 de julho.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

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A Rádio Antena 10 está no ar com o melhor do Dance, Trance, Flash Dance e Pop.
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Internet acelera descoberta do adultério nas gerações mais jovens

A alta concentração de peças sobre relacionamento entre casais no roteiro de teatro de São Paulo e do Rio aponta a preocupação da dramaturgia em adicionar a seu repertório as mudanças geracionais. 
O casal contemporâneo ganhou recursos que renovam a coleção clichês, como a evolução tecnológica, que facilita a entrada de terceiros no relacionamento e também acelera a revelação da traição, como ocorre na cena de "História de Nós 2" em que o marido é pego marcando encontro com outra pela internet.
"Muitas vezes, num ato falho, um deixa que o outro perceba a traição, num recado de celular ou e-mail aberto. É para mostrar: 'Olha, voltei para o mercado'", diz Galiás.
As dificuldades da separação estão em todas as cenas.
Tanto em "História" quanto em "A Pantera", a dúvida pende entre aceitar quem se tem ou acabar com tudo. O jovem de "Ensina-me", ao contrário, combate o olhar preconceituoso e as convenções sociais que apontam para uma união com alguém de sua idade.
A conclusão das peças assistidas pela dupla de terapeutas caminha para uma possível reelaboração do núcleo familiar, a partir de separações e novos casamentos. A temática é recorrente entre as gerações mais jovens.
"Hoje, as famílias reconstituídas são muito comuns", diz Galiás.

Álcool e crack são as drogas mais utilizadas por pessoas acima dos 60 anos, indica estudo

O vício das drogas atinge principalmente os jovens com idades entre 17 e 35 anos. Entretanto, o índice de pessoas na terceira idade que estão se tornando dependentes químicos tem aumentado bastante.

De acordo com uma pesquisa realizada com idosos que procuraram o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas, entre 1996 e 2009, em Ribeirão Preto, 86% deles são aposentados e usam respectivamente o crack, a cocaína e a maconha.

Mas o álcool ainda é a principal droga utilizada entre os idosos. Segundo um estudo realizado pela USP de Ribeirão Preto, a dependência do álcool faz parte da rotina de 8,2% dos idosos. Outra pesquisa realizada pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo apontou que 9,1% das pessoas com 60 anos ou mais são “bebedores pesados”, o equivalente a 88 mil idosos da capital.
O alcoolismo em pessoas acima dos 60 anos amplia em até oito vezes o desenvolvimento de doenças cognitivas como demência e Alzheimer. Além disso, pode trazer outras consequências como o aparecimento de doenças cardíacas (insuficiência, arritmias), gastrointestinais e hepáticas; e também de alguns tipos de câncer, quedas e aumento de pressão arterial.

“Muitos acabam se tornando dependentes químicos após o abandono dos familiares, perda de emprego ou até mesmo a solidão. Também é considerável a questão cultural da própria família. Avós e pais também podem trazer geneticamente a tendência para o vicio. Cada um encontra um motivo para entrar, mas não acha nenhum para sair do vício”, afirma a psicóloga Adriana Talarico.

Conheça seis boas razões para ser solteira aos 30

A ilusão de que um homem é o centro de sua felicidade pode fazer com que você alimente um relacionamento que não quer mais. Foto: Getty Images
A ilusão de que um homem é o centro de sua felicidade pode fazer com que você alimente um relacionamento que não quer mais

A pressão de ser uma mulher casada aos 30 é um grande problema para as mulheres. As revistas, filmes, campanhas publicitárias e outras mídias investem na teoria de que só se alcança a felicidade quando se tem alguém ao lado. Muitas vezes, a ilusão de que um homem é o centro de sua felicidade pode fazer com que você alimente um relacionamento que não quer mais. O site Huffington Post lista seis razões para você ser solteira e seguir em frente. Confira.
Você está longe de morrer
A ansiedade de achar que ficar sozinha aos 30 significa que você não encontrará mais ninguém em sua vida faz com que você desperdice energia. Aproveite para ir atrás do que você quer.

Você terá tempo para cuidar da sua carreira
Geralmente quando estamos em um relacionamento uma grande porcentagem do tempo está ligado fisicamente e emocionalmente na vida a dois. Aproveite agora para ir atrás dos seus sonhos.

Sexo livre sem culpa
As mulheres de hoje estão tendo experiências sexuais que mulheres de gerações anteriores não tinham. Depois de um longo relacionamento, você está sexualmente mais confiante e se sentindo mais poderosa. Aproveite para praticar.

Menos pressão para ser mãe
No mundo de hoje, nem todas as mulheres acima de 30 estão morrendo de vontade de ter um bebê. Quando você não tem um parceiro que gostaria de ter filhos, fica mais fácil adiar a situação e não sentir também a pressão da família.

Mais dinheiro, mais escolhas
No mundo, sexo, dinheiro e poder estão intimamente ligados, e devemos reconhecer que as mulheres estão mais endinheiradas e mais educadas do que nunca. Quando as mulheres têm mais dinheiro, elas têm mais escolhas.

Não se compare aos outros
Comparar-se aos outros é um completo desperdício de energia que normalmente deixa em um estado de inércia ao invés de dar-te a oportunidade de ser a pessoa que você quer ser. Além disso, todo mundo é inseguro sobre algo, mas não pense no que o outro tem e você não. Vá trás do que você quer.

Menores de 2 anos não devem assistir a TV; diz pesquisa

Menores de 2 anos não devem assistir televisão. Foto: Getty Images
Menores de 2 anos não devem assistir televisão


Ver televisão ou vídeos não é aconselhável para crianças menores de dois anos. Pesquisas mostram que a prática pode afetar seu desenvolvimento, afirmou nesta terça-feira um grupo de pediatras americanos.
Em vez de permitir que as crianças vejam vídeos ou televisão, os pais deveriam falar com elas e estimulá-las para que brinquem de forma independente, afirma a primeira diretriz divulgada em mais de uma década pela Academia Americana de Pediatria (AAP, em inglês).
O Conselho segue a linha da recomendação emitida em 1999 pela maior associação americana de pediatras, mas esta publicação também adverte os pais sobre como seus próprios hábitos televisivos podem retardar a capacidade de falar com seus filhos.
"Essa diretiva atualizada traz mais evidências de que os meios de comunicação - tanto em primeiro como em segundo plano - têm um efeito potencialmente negativo e nenhum efeito positivo conhecido para as crianças menores de dois anos", sustentou. "Portanto, a AAP reafirma suas recomendações de desaconselhar o uso de meios deste tipo nesta faixa etária", acrescentou.
Essa última diretiva não se refere a jogos interativos como os videogames, smartphones e outros dispositivos, mas sim a meios de comunicação cujo consumo através de qualquer tipo de tela seja passivo, como o telefone, o computador, a televisão e outros.
O pediatra Ari Brown explicou que esta atualização era necessária devido ao aumento dos lançamentos de DVD segmentados para crianças menores de 2 anos e pelo fato de quase 90% dos pais reconhecerem que seus filhos veem algum tipo de meio de comunicação eletrônico.
A AAP convocou os pediatras a abordar o tema do uso da tecnologia com os novos pais e afirmou que qualquer adulto deve estar consciente do quanto está distraído quando a televisão está ligada.
Os estudos citados na diretiva indicam que os pais interagem menos com seus filhos quando a televisão está em funcionamento e que uma criança que brinca em frente à televisão olhará o aparelho - se ele estiver ligado, inclusive como som de fundo - três vezes por minuto.
"Há alguma evidência científica que mostra que quanto menos tempo se dedica a uma criança, mais pobre é sua linguagem". Nem mesmo os chamados vídeos educativos estão beneficiando as crianças menores de dois anos, já que elas são muito pequenas para entender as imagens na tela, disse a AAP.
"As propriedades educativas dos meios de comunicação para crianças menores de dois anos continuam sem ser demonstradas, apesar do fato de três quartos dos produtos audiovisuais infantis mais vendidos terem reivindicações educativas implícitas ou explícitas", acrescentou.
"Um espaço de brincadeiras livre é mais valioso para o desenvolvimento cerebral do que qualquer exposição a meios de comunicação eletrônicos", concluiu a Academia Americana de Pediatria.

Mães estressadas são mais propensas a ter meninas

Hormônio do estresse afetaria fixação de embrião masculino no útero. Foto: Getty Images
Hormônio do estresse afetaria fixação de embrião masculino no útero

Um novo estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, constatou que mulheres estressadas com trabalho, casa, vida amorosa etc, entre semanas e meses antes da concepção, são mais propensas a ter meninas.
Segundo os cientistas disseram ao jornal britânico Daily Mail desta segunda-feira (17), 338 mulheres participaram do estudo enquanto tentavam engravidar, respondendo a um questionário diário sobre suas vidas e quantificando o quanto se sentiam estressadas. Enquanto isso, os níveis de cortisol, que é o hormônio do stress eram monitorados. Após nove meses, nasceram 58 meninos e 72 meninas, contrariando a estatística do Reino Unido, que é de 105 meninos para cada 100 garotas.
As mães que tiveram filhas estavam entre aquelas com os maiores níveis de cortisol, sendo os níveis quase 50% superiores aos das mães de meninos. Embora o sexo do bebê seja determinado pelos cromossomos no esperma do pai, é possível que os altos níveis de cortisol tornem difícil para os embriões masculinos se implantarem no útero. Além disso, bebês do sexo masculino são mais frágeis e as chances de aborto aumentam com os altos níveis de cortisol.

Câncer de mama ainda é o mais frequente no mundo; saiba detectá-lo

Para as mulheres que têm menos de 35 anos, o ideal é confirmar com ultrassonografia ou ressonância das mamas, caso haja a suspeita do câncer pela .... Foto: Getty Images
Para as mulheres que têm menos de 35 anos, o ideal é confirmar com ultrassonografia ou ressonância das mamas, caso haja a suspeita do câncer pela palpação

Os monumentos do País se "vestem" de rosa e camisetas em campanha contra o câncer de mama começam a aparecer. Outubro é um mês em que se intensificam as iniciativas de conscientização sobre a doença, que é mais frequente no mundo entre as mulheres, segundo dados oficiais do INCA (Instituto Nacional do Câncer).
São 49 mil novos casos por ano no Brasil, onde as taxas de mortalidade continuam elevadas por câncer de mama, apesar dos inúmeros alertas dos médicos sobre importância da inclusão da mamografia como exame de rotina a partir dos 35 anos.
Antes desta idade, é recomendado o autoexame e a avaliação clínica de cada paciente em particular. Porém, só a palpação não tem sido suficiente para salvar vidas, já que quando o nódulo é sentido pode estar com 2 cm ou mais. "A mamografia consegue identificar o nódulo com um milímetro. Para as mulheres que têm menos de 35 anos, o ideal é confirmar com ultrassonografia ou ressonância das mamas, caso haja a suspeita do câncer pela palpação ou exame clínico. Estes métodos não devem ser adotados como exames de rotina. A mamografia deve ser feita a cada ano, após os 35, 40 anos", explicou o Dr. Joaquim Teodoro de Araújo Neto, mastologista do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC).
A ressalva de confirmar o nódulo com outros exames que não a mamografia se deve ao fato de que, antes dos 35 anos, a pele do seio da mulher ainda é muito densa, o que dificulta a constatação da doença. Já a ultrassonografia e a ressonância são mais assertivas.
Sem precedentes
Descobrir um câncer nunca é algo confortável, mas quanto mais cedo ele é encontrado, as chances de cura são muito maiores. O autoexame não tem ajudado na diminuição da mortalidade, mas ajuda a mulher a conhecer o próprio seio e identificar alterações. "Fazer a mamografia é muito importante. Só o autoexame não assegura que você não tem câncer, mas qualquer alteração deve ser informada ao médico", disse o Dr. Ricardo Caponero, oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
V.T.P., de 37 anos, descobriu que estava com câncer de mama aos 33 anos, jovem para os parâmetros médicos (que atesta que os casos aumentam após os 40 anos), mas não impossível. Ao realizar seus exames periódicos, sua médica pediu um ultrassom de rotina para analisar um espessamento na mama esquerda. "O nódulo foi encontrado naquele momento, mas os médicos acharam que não era nada porque eu tive filho cedo, não fumo, não bebo e tenho alimentação saudável. Não foi pedida uma biópsia, que confirmaria o câncer. O nódulo não era palpável, porque era pequeno. Fui procurar outros médicos e, quando fiz a cirurgia, o estágio do nódulo já exigia quimioterapia como tratamento", contou V., que não preenchia as características de quem costuma ter câncer.
Ela fez a cirurgia para retirada da mama e a reconstrução do seio foi feita no mesmo procedimento. "Eu acho que ficou até melhor do que era antes. O mais triste é fazer a quimioterapia, porque derruba o cabelo, né? E o cabelo é muito importante para a mulher. Por outro lado, não tive nenhum efeito colateral com o tratamento", disse. Por ter descoberto cedo, o nódulo não era agressivo e as chances de cura, bem grandes.
Caso na família
Já o caso de Silvania de Souza Santos, de 48 anos, foi diferente. Ao fazer um carinho, o marido dela sentiu um caroço e a avisou. "Fui à medica e ela não sentiu nada no exame clínico, na apalpação. Daí, insisti para fazer uma mamografia, que eu já fazia desde os 36 anos. Neste exame não apareceu nada, eu conversei com ela e fizemos um ultrassom, onde apareceu o nódulo por baixo da mama, de difícil visualização. Ele tinha 1,2 cm", disse ela, que descobriu o câncer com 43 anos.
Silvania passou por três cirurgias para a retirada no nódulo e disse que, quando soube que estava com a doença, era como se um filme estivesse se repetindo em sua vida. "Minha irmã tinha morrido há dois anos e meio de câncer e foi tudo muito rápido, pois ela foi induzida ao coma e morreu depois de 40 dias, com nódulos no seio e no tórax". A irmã de Silvania, Simone, tinha 37 anos.
Quando a mulher tem casos de câncer na família, é necessário acompanhamento médico mais de perto. Porém, a maioria dos casos não tem essa ligação. "Se ela tem parentes de primeiro grau que tiveram câncer, o risco é maior, mas não é uma obrigatoriedade ela ter", explicou Dr. Ricardo.
Nesses casos, o acompanhamento deve acontecer 10 anos antes da idade do paciente da família mais jovem acometido. "Ou seja, se a irmã dela teve com 35 anos, ela deve fazer os exames desde os 25 anos", orientou o Dr. Joaquim.
Recado
Um recado importante que fica dos médicos é: faça seus exames regularmente e não tenha medo do autoexame. "Quem procura acha cedo e tem maiores chances de cura. A mulher deve exigir a mamografia em casos de suspeita e, depois dos 35, 40 anos, todos os anos, porque o câncer não vai ficar quietinho lá se você não encontrá-lo, ele vai crescer", disse o Dr. Ricardo.
É importante, também, ficar atenta ao seio, se ele apresenta alterações, secreção, dores ou abaulamento da pele para dentro ou para fora. Busque sempre um médico em caso de dúvidas.

Veja o que as bebidas podem dizer sobre a personalidade masculina

Uísque: sério, contemplativo, paciente e sábio. Estas são algumas características atribuídas aos apreciadores de uísque, pelos especialistas ouvidos pelo YourTango. Segundo o site, este cara geralmente não está a procura de encontros casuais.

Uísque com coca-cola: um homem que pede este drinque é do tipo que usa terno e que, ainda que esteja em uma mesa de negociação, pode tomar uísque por horas consecutivas sem pronunciar uma palavra. Do tipo "macho", não tem tendência para aceitar joguinhos em uma relação

Vinho: de acordo com o bartender Jordan Catapano, um homem que pede pela carta de vinho em um bar ou restaurante geralmente tem interesse em artes, cultura e viagens

Cerveja clara: essa é para os homens que prezam mais pela quantidade, e não pela qualidade, embora alguns fanáticos por academia também se identifiquem bastante com este tipo de bebida. Este cara também é do tipo afável e engraçado, mas o consumo excessivo de álcool pode se tornar um problema  

Cerveja artesanal: o homem que opta pelas cervejas artesanais pode ser definido, segundo os especialistas ouvidos, como "aquele que aprecia as coisas mais finas da vida." Gosta de apreciar o sabor dos momentos e, por que não - se busca cervejas de qualidade, irá procurar mulheres com alta qualidade também 

Gin Tônica: os homens que optam por este tipo de bebida geralmente são educados e contidos até se soltarem após algumas doses e deixarem os desejos do incosciente falarem mais alto. Geralmente é aquele cara que é expulso do bar e, semanas depois, aparece novamente como se nada tivesse acontecido  

Vodca com energético: este homem ainda está vivendo seus dias de glória e não se importa em acordar sem ter pista alguma sobre o que vivenciou na noite anterior

Dirty Martini: a bebida, que é uma variação do Dry Martini, é a cara do homem que sabe exatamente o que quer: na bebida e na vida. É do tipo difícil de se agradar; procura defeito em tudo  

Coquetel Tropical: com tantas cores e adereços pendurados à borda do copo, este drinque pode parecer um tanto quanto feminino. No entanto, os homens que apostam neste pedido podem ser fortes e perspicazes. Preferem seguir o que gostam e acreditam que o ponto de vista dos outros é simplesmente irrelevante

 Tom Collins: uma vez que este drinque exige ingredientes frescos e a perfeição no equilíbrio entre sabores, seus apreciadores são apaixonados por detalhes, gostam de tudo no lugar certo e também costumam planejar noites agradáveis para viver com suas parceiras 

 White Russian: homens que apreciam este drinque tão atual certamente estão mais para o "indie rock" do que para o estilo "retrô". Frequentemente estão antenados e podem garantir boas conversas

Especialista explica porque "namoramos" nossos pais

Relacionamento dos pais interfere na visão dos filhos sobre amor. Foto: Getty Images
Relacionamento dos pais interfere na visão dos filhos sobre amor

Pode soar um pouco estranho, mas o especialista em relacionamentos Toby Green, da Nova Zelândia, contou ao site Body+Soul que as pessoas tendem a se sentir atraídas por parceiros que lembrem os pais e muitas vezes acabam repetindo os mesmos comportamentos de um dos genitores em relação à vida amorosa.
"O relacionamento dos nossos pais é o único que observamos integralmente desde o nascimento até os sete anos de idade. Depois dessa idade seguimos observando, mas os pais deixam de ser nossos modelos", explicou, citando que se um dos pais tem um atributo negativo destrutivo, a criança tende a criar um mistério dentro de si e segue se perguntando "como tenho por perto alguém que não me ama da maneira que eu preciso e como posso transformá-la?" e para tentar resolver a questão, busca pessoas com os mesmos atributos. "Isso mostra que estamos sempre em grande risco de achar um parceiro com as características negativas similares aos dos nossos pais, mais do que as positivas."
Filhos de pais que brigam muito costumam ver os relacionamentos sob o ângulo do que é certo e o que é errado. Pais que traem ensinam que confiança é um erro. Pais que abandonam, ensinam que amor significa dor e tais crenças precisam ser neutralizadas, segundo Green.
"Ficar junto por causa 'dos filhos' pode ser um erro enorme. Toda criança quer que sua família se pareça com uma produção da Disney, mas elas conseguem compreender que às vezes, não importa o quanto as pessoas se amem, o relacionamento não funciona. Um divórcio positivo é aquele no qual os pais se respeitam e não fazem a criança tomar partido", disse o especialista.
Para fazer uma escolha clara e construtiva nos namoros é preciso resolver as interações negativas que se teve com o pai ou a mãe conflituoso. É preciso enxergar os pais como "só um amigo", alguém com qualidades boas e ruins, ou se corre o risco de duplicar essa dinâmica. "Se você se pegar repetindo a história, procure terapias, em especial as conjugais", sinalizou Tom Green.

Amor, sexo e relacionamento: verdades e mentiras

Vamos examinar aqui algumas afirmações sobre o amor, o sexo e o relacionamento que são muito divulgadas pela mídia. 

1. Não é correto usar a experiência pessoal ou informações sobre poucos casos para definir modelos que todos devem seguir.  As conclusões baseadas na experiência pessoal e nas informações sobre uns poucos casos não devem ser apregoadas como modelo para todas as outras pessoas. Existem vários tipos de amor e preferências sexuais. Se os casamentos de uma pessoa não deram certo, ela não pode concluir e passar a divulgar que os casamentos estão fadados ao fracasso. Se ela trai ou se foi traída várias vezes, isso não a autoriza a concluir que todo mundo trai.Também não é uma evidência muito forte citar alguns casos de conhecidos para apoiar conclusões. Geralmente ligamos o radar para localizar pessoas que têm experiências semelhantes às nossas ou experiências que confirmem as nossas conclusões.

2. Existem vários tipos de amor. Praticamente todas as pesquisas nesta área mostram isso (Eros, Ludos, Estorge, Mania, Seguro, Ansioso-ambivalente etc.). Existem estilos que combinam e que outros que não combinam . Por isso, é difícil definir o que é o amor. Também não dá para afirmar que a minha maneira de amar é a correta e que a dos outros não é boa ou que não é amor.

3. Acredito no casamento personalizado. Antigamente havia um modelo único de casamento que todos deviam seguir (o homem era o “cabeça do casal”, o provedor etc. e a mulher, a “rainha do lar”, a assexuada etc.). Somos muito diversificados para nos ajustarmos a um único modelo. É como o sapato número trinta e sete: embora este seja o número médio da população, se todos tiverem que usá-lo ficará pequeno para muitos, grande para outros tantos e só servirá para uma minoria.

4. Acredito que é possível ter amor romântico e atração sexual pelo mesmo parceiro indefinidamente. Uma pesquisa realizada por Helen Fisher mostrou que certa percentagem de casados há mais que vinte anos tinha padrões cerebrais similares aos dos casais apaixonados que estavam no início de seus relacionamentos amorosos. Creio que podemos aprender um estilo de relacionamento que prolonga o amor romântico e a atração sexual de quase todos os casais.

5. Homens e mulheres, somos essencialmente semelhantes. Quando ouço aquela afirmação de que os homens são de Marte e as mulheres, de Vênus brinco que o autor do livro que tem este nome é de Plutão. Isso porque ele não entende quase nada sobre os seres humanos. Não é necessário um manual para entender o sexo oposto! Todos nós, homens e mulheres, queremos ser felizes, gostamos de conforto, gostamos do reconhecimento das outras pessoas, gostamos de sexo, amamos, queremos ser correspondidos etc. Em algumas áreas existem algumas pequenas diferenças que são ampliadas por diversos autores alarmistas!

6. Vale a pena investir no relacionamento. Uma das áreas que mais afeta o nosso bem estar físico e psicológico é o relacionamento amoroso. Basta lembrar a quantidade de filmes, novelas, livros, músicas e horas de conversa que dedicamos a esse assunto para nos espantarmos com o tempo, esforço e dinheiro que são merecidamente dedicados a esse tema. Ter carrão, belas roupas, casa na praia, viajar para o exterior, tudo isso é, sem dúvida, muito bom. Nada se compara, no entanto, com a união com uma companheira que nos admira, apoia, ama, faz sexo como ninguém mais, compartilha o nosso destino e tem ousadia suficiente para estar sempre expandindo os nossos limites.

8. Namorar é preciso. Muita gente se descuida do romantismo depois que o relacionamento estabiliza. Creio que este é o caminho certo para matar o amor romântico. O casal tem que lembrar-se daquilo que fazia quando ia para os encontros, na época que o relacionamento começando e o amor era intenso: arrumar-se, perfumar-se, fazer programas diferentes e surpreendentes, considerar o outro como o foco da atenção, olhar nos olhos, falar frases de amor, beijar...Fazer tudo isso mantêm o romance vivo...manter o romance vivo induz tudo isso. Experimente!

9. Trair geralmente não vale a pena. Os custos da traição geralmente superam os seus benefícios. Trair é emocionante no início. A novidade é mais excitante do que aquilo que já estamos acostumados. Por isso, ser correspondido por uma nova parceira melhora a autoestima, traz uma sensação de aventura eo proibido é mais excitante do que o permitido. Depois o preço pode ser alto. O maior preço, creio eu, é a perda da integridade: ter que mentir, enganar o parceiro, simular e dissimular....tudo isso é um tanto degradante para quem age assim.Os risco externos são a perda do relacionamento, as consequências que podem ser impostas por quem foi traído, as consequências para os filhos e para o network.O melhor é terminar um relacionamento e iniciar outro ou se houver algo que impeça a continuidade do relacionamento, confessar, negociar e, se for o caso, sair dele. 
Claro que existem circunstâncias que  favorecem a traição e atenuam tal falta: alta de amor e sexo no relacionamento, maus tratos, perda da atratividade do parceiro são alguns exemplos.  Muitas vezes essas condições estão presentes e, ao mesmo tempo, existem motivos fortes para não terminar o relacionamento: filhos, dependências econômica, etc. Esse conjunto muitas vezes redunda em traições.

10. Acontecem menos traições do que imaginamos. As interpretações das estatísticas de traições geralmente são incorretas. Se uma pessoa passa 18.600 dias sem trair (quarenta anos) e trai uma vez, ela entra nas estatísticas dos traidores. Eu acho que a conclusão correta é o contrário desta anterior:esta pessoa resistiu bravamente a todas as tentações durante 18. 599 dias e só fraquejou em um dia! Um estudo americano de 1995 mostrou que cercas de 96% das pessoas tiveram apenas um ou nenhum parceiro no ano anterior à pesquisa. Ou seja, apenas cerca de 4% das pessoas haviam traido no ano anterior a pesquisa.

11. Somos capazes de amar várias pessoas ao mesmo tempo. Geralmente evitamos pensar dessa forma ou deixar que isso aconteça. Se não houvesse este tipo de autocontrole, amaríamos várias pessoas simultaneamente. Fazendo uma analogia: também temos desejos de roubar, matar, mentir etc. e tentamos evitar fazer essas coisas devido às consequências morais, psicológicas e sociais que elas acarretam. A paixão geralmente é dirigida a uma pessoa por vez. Ou seja, geralmente ficamos obcecados por uma única pessoa: pensamos nela o tempo todo, fantasiamos com ela e a achamos maravilhosa. No amor, essa obsessão cessa e, ai, podemos apreciar várias pessoas, tal como podemos gostar de vários amigos ou de vários parentes. Também podemos ter diferentes tipos de amor, cada um deles por uma pessoa.
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