quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Despedida de solteiro: veja 10 formas de evitar brigas

Diálogo e sinceridade são as melhores formas de evitar o mal estar pós despedida de solteiro
Diálogo e sinceridade são as melhores formas de evitar o mal estar pós despedida de solteiro
 
O nome já diz tudo: despedir-se da vida de solteiro é mesmo uma passagem importante na vida de um homem. No entanto, de acordo com Maria Claudia Lordello, sexóloga e psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a despedida de solteiro já foi algo bem mais apimentado, fazendo jus ao nome do evento. Atualmente, ela indica, a probabilidade dos amigos do noivo curtirem mais a festa do que o próprio é bem grande.  
Tudo culpa da liberação sexual, ela explica. "Essa história começou em uma época em que não havia relação sexual antes do casamento, então, existia uma espécie de despedida daquela vida. Hoje em dia não é mais assim, a maioria dos casais tem relações e por isso não existe tanto a necessidade de marcar essa data", acredita.
Ainda assim, muitos homens ainda passem por este momento e, alguns deles, precisam trabalhar pesado para convencer a noiva de que o evento não passará de uma noite de histórias. Segundo a psicóloga Blenda de Oliveira, que afirma já ter visto casamentos quase terminarem antes mesmo de começarem, o segredo de tudo está na negociação do casal. "A mulher não pode tolher a liberdade do homem, é perigoso começar uma relação dessa forma, porque isso dá margem para ele esconder várias coisas no futuro", observa.
Na opinião da especialista, a despedida de solteiro não oferece nenhum problema quando é encarada, apenas, como um rito de passagem, e não como uma desculpa para extravasar. "Ainda existe um mito em torno do casamento que é como se, a partir do 'sim', ele está amarrado paro resto da vida com a pessoa. Então é como se fosse a última chance de liberdade, o que é uma bobagem, porque o homem que quer trair pode fazer isso em qualquer lugar", reforça.
Para os que estão amarrados com mulheres mais possessivas, vale dar uma olhada nas dicas a seguir.
Não arranhe sua imagem: muitas despedidas de solteiro reúnem, além dos melhores amigos, alguns parentes da noiva, como irmãos e primos. Neste caso, Maria Claudia avisa. "É preciso ter cuidado pra que a imagem do noivo fique preservada". Evite os excessos, que podem acabar passando uma imagem negativa.
Excesso de exposição: colocar fotos nas redes spciais pode ser até algo saudável, segundo a psicóloga Blenda. "De alguma forma, a parceira precisa ter acesso a algumas fotos da despedida de solteiro, porque o grande problema é esconder".
No entanto, Maria Claudia acredita que é preciso pensar duas vezes antes de sair postando fotos comprometedoras, pois o excesso de exposição pode trazer problemas. "É um momento dos rapazes, que é vivido entre eles, as meninas têm que entender que é algo culturalmente aceito, que não vai comprometer a vida futura do casal", reforça.
De olho na abordagem: chegar com imposição sobre a vontade de fazer uma despedida de solteiro é algo que chateia a maioria das mulheres. Maria Claudia explica que agir com respeito neste momento é primordial. "Uma boa seria chegar dizendo algo como 'estamos pensando em fazer uma despedida de solteiro', porque representa uma abertura para que ela diga o que pensa sobre essa situação."
Diálogo aberto: o consenso entre o casal sobre a ideia de se fazer uma despedida de solteiro é primordial para que as brigas sejam evitadas. "Se o homem não tem absolutamente nada a esconder e realmente a intenção dele é se divertir, não precisa rodear. Pode ser direto e tranquilo, e com isso pode ver qual a reação da namorada", explica Blenda.
Empolgação: para Maria Claudia, o homem que insiste em deixar muito claro que no evento em questão vai haver um relacionamento sexual com outra mulher pode acabar arrumando problemas. "Na verdade, isso nem sempre acontece, mas indiretamente o contexto é esse. Então, quanto mais os homens ficarem comentando e ressaltando esse aspecto, mais vira uma provocação", ressalta.
Direitos iguais: se o homem quer se despedir da vida de solteiro, por que não dar este gostinho também para sua noiva? A ideia de que ambos podem se divertir diminui a ansiedade e, consequentemente, a chance de brigas. "O homem precisa dar o direito também para a noiva fazer a despedida dela; isso pode até aumentar a confiança do casal. A partir do momento que você entende o direito do outro, está dando o direito a você mesmo", explica Blenda.
Amigos suspeitos: se a namorada tem aquela implicância com alguns dos amigos convidados pra despedida, a hora é essa para acabar com esse mal estar, segundo Blenda. "Talvez seja legal fazer uma despedida do casal, para que um conheça os amigos dos outros. De repente, quando eles se conhecerem, ela verá que o problema não é tão grande quanto ela imagina."
Lugares conhecidos: outra dica para amenizar a "aura" que cerca uma despedida de solteiro é optar por fazer a festa em um local conhecido dos dois. "Escolher um lugar que o casal já conhece, e não necessariamente locais onde homens vão buscar mulheres e vice e versa. Que sejam lugares onde a intenção é realmente se divertir", sugere Blenda.
Um dia depois: esconder os fatos não é algo interessante para quem está começando uma vida, mas para evitar atritos, vale medir as palavras. "É natural a mulher ter curiosidade de saber o que aconteceu. Mas não vale a pena ficar afrontando ou desrespeitando a noiva", indica Maria Claudia.
Piadinhas que só você e seu amigo entendem também podem acabar provocando a fúria feminina. "A despedida de solteiro é uma situação de exclusão para a mulher, porque é algo que pertence só aos rapazes. Por isso, os meninos têm que tomar cuidado para não reforçar mais essa situação", conclui Maria Claudia.
Despedida light: se depois de todas essas dicas e conversas a expressão "despedida de solteiro" ainda for tema de discussão entre o casal, vale tentar algo mais light. "O famoso chá bar é a junção da despedida dos dois. Também é um ritual de passagem, mas é uma coisa mais moderna, pois permite que os dois lados festejem", sugere Maria Claudia.

Câncer de mama e doenças cardíacas podem ter causa comum

Mutação genética é responsável pelo desenvolvimento do tumor e pela desregulação da função cardíaca

Câncer de mama: o tipo da doença é o mais comum entre as mulheres e, estima-se, apresentou 49.240 novos casos no Brasil em 2010
Câncer de mama: o tipo da doença é o mais comum entre as mulheres e, estima-se, apresentou 49.240 novos casos no Brasil em 2010

Mulheres que têm mais chances de desenvolver câncer de mama têm ainda mais riscos para doenças cardíacas. De acordo com uma pesquisa publicada nos periódicos Nature Communications e Journal of Biological Chemistry, a maioria das mulheres com câncer de mama ou de ovário hereditários têm uma mutação nos genes BRCA1 e BRCA2, responsáveis por suprimir o crescimento dos tumores. Mas, descobriu-se agora, esses genes são também responsáveis por regular a função cardíaca.
Após um ataque cardíaco, camundongos com a mutação no BRCA1 tiveram de três a cinco vezes mais chances de morrer. Isso aconteceu, principalmente, devido ao desenvolvimento de uma insuficiência cardíaca profunda, causada possivelmente porque os ataques cardíacos eram duas vezes mais severos.
Um aumento similar de duas vezes na insuficiência cardíaca foi observado quando os animais com mutações no BRCA1 ou BRCA2 foram tratados com doxorrubicina, uma das drogas quimioterápicas mais comuns para pacientes com câncer de mama. Além dos estudos com camundongos, os pesquisadores também verificaram os resultados em tecidos humanos. Eles acreditam que a mutação no BRCA1/2 impede a reparação do DNA nas células musculares, o que é essencial para a recuperação após um ataque cardíaco. “Passamos a compreender que o câncer de mama e a doença cardíaca têm uma base biológica comum”, diz Subodh Verma, cardiologista e um dos coordenadores do estudo.
Tratamentos - Segundo Verma, as descobertas podem ter implicações importantes. Saber que os genes BRCA1/2 são essenciais para a reparação do DNA pode levar a futuros tratamentos para qualquer pessoa com doença cardíaca, uma das principais causas de morte no mundo. Mulheres que têm essa mutação genética agora sabem também que podem ter riscos maiores para doenças cardíacas - além do câncer de mama.
Segundo Christine Brezden-Masley, oncologista e coautora da pesquisa, os médicos já sabiam que a doxorrubicina estava associada à insuficiência cardíaca. Mas agora, com a nova pesquisa, se sabe também que mulheres com mutações nos genes BRCA1/2 são particularmente sensíveis à sua toxina. “Isso significa que quando uma paciente tem a mutação no gene, tenho agora que pensar sobre o quanto de doxorrubicina eu irei prescrever, ou mesmo se eu deveria pensar em uma terapia alternativa”, diz Christine.

É possível ficar bem só com masturbação e sem sexo??

O bem-estar pessoal depende de vários fatores, como por exemplo, uma boa autoestima, um bom autoconceito e uma boa autoimagem para se conseguir enfrentar de forma equilibrada os acontecimentos que orbitam em torno da vida, sem deixar de acreditar na realização dos propósitos desejados.

Nós, seres humanos, somos um todo e qualquer coisa que coloque a pessoa em estado de insegurança, poderá afetar sua percepção, levando à distorção da realidade. Por ora, você está administrando o seu próprio prazer sexual (ou seja, masturbando-se), e isso indica que você não está deixando de buscar satisfação sexual, pois reconhece que isso está ao seu alcance. Que bom!


Porém, você deseja ter um namorado para viver esse prazer compartilhado, e você tem todo o direito de desejar que isso aconteça em sua vida. Mas, preste atenção se você não está depositando toda a sua expectativa de bem-estar pessoal em alguém que você espera encontrar para se relacionar sexualmente.


Eu acredito que para encontrar alguém apenas para transar não seja tão difícil assim! Agora, encontrar uma pessoa com disposição para compartilhar o prazer sexual em um compromisso de namoro, pode exigir um pouco mais de calma e condições emocionais para identificar o potencial do outro para se envolver.


Você já foi casada e, portanto, já teve experiência de relacionamento que não deu certo. Daí eu lhe pergunto:


Será que você conseguiu apaziguar, internamente, as questões que contribuíram para o término da sua relação conjugal?


Como você se percebe desde que o seu casamento acabou?


Como está hoje, a sua visão de todas as coisas que lhe cercam?


Concluindo, toda frustração amorosa que abala a segurança pessoal pode gerar, se bem que inconscientemente, uma sensação de incompetência em relação a novas experiências. Assim sendo, procure se dedicar ao processo de autoconhecimento que é o que realmente poderá favorecer o efetivo reconhecimento da sua potencialidade para alcançar os seus desejos mais íntimos e pessoais.

Por que ficamos deprimido na época de Natal e Ano Novo?

A imagem de propagandas e programas de TV com pessoas extremamente felizes festejando o Natal e o Réveillon levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua
Os quadros de Depressão no fim de ano são muito comuns, podendo aparecer, particularmente, entre pessoas que têm vulnerabilidade para aceitar mudanças no ritmo e nas circunstâncias de vida do ser humano. Há vários contextos e situações de vida que incidem neste período e que funcionam como gatilhos estressores.

Memórias remotas negativas, lutos e feridas psicológicas ainda latentes e dolorosas podem contribuir para a depressão natalina, por exemplo.


É comum que em determinadas épocas do ano, as pessoas reajam de maneira diferente, em consequência aos determinados estímulos que a estação do ano, épocas comemorativas, férias, bem como fim e início de ano. Muitas vezes sentem-se eufóricas, cheias de esperança; mas, em outras, ficam mais recolhidas e pensativas, com o humor deprimido, algumas sentem dificuldade de sair da cama, ou aumentam o consumo de massas e chocolates (alimentos precursores de serotonina). Outro sintoma comum costuma ser a falta de motivação para realizar as funções básicas do dia-a-dia. Muitas pessoas não se sentem felizes com o advento do Natal e do Ano Novo, e sua tristeza, contextual e localizada, a faz sentir culpada por não conseguir achar graça em comemorar algo que todos estão comemorando.


Banalização
Muitos profissionais não acreditam que esses sintomas são motivos para procurar um médico, pois consideram que: “a pessoa está tristinha” e “um pouquinho desanimada”. A questão é: Quem se responsabiliza pelas proporções que esse estado de desânimo pode chegar? Como nós, profissionais da área da saúde mental, podemos qualificar e banalizar sentimentos das pessoas? Como autorizar aquele que sofre a deixar de lado seu sentimento, legitimando sua tristeza como “menor” ou “não tão grave”.

É muito importante que a
Depressão de Fim de Ano ou não seja diagnosticada e orientada por profissionais das áreas competentes e responsáveis. Temos todos que ficar atentos. Profissionais, familiares, amigos e até mesmo aqueles que estão passando por tal situação. Justificar como sendo comum ficar triste no Natal ou no Fim de Ano, é o mesmo que abandonar ao mero acaso tal sofrimento, sendo que a medicina e a psicologia, atualmente, possuem recursos com poucos efeitos colaterais e eficazes - para casos específicos e contextuais.
Sentimentos de depressão podem ser altamente danosos à saúde

Os sintomas de depressão podem ser altamente danosos à saúde, um exemplo é o fato do consumo ou da compulsão por carboidratos, açúcares e álcool, que além do aumento de peso, trás consigo problemas cardíacos, risco de diabetes, dependência e outras doenças, além do comportamento distorcido de que tais ações tranquilizam e miniminizam a dor.


Caso você tenha qualquer sintoma melancólico ou depressivo, procure a ajuda médica, pois quanto antes seu diagnóstico for detectado, mais rápido será o tratamento e, consequentemente, o alívio do sintoma.


Mesmo aqueles que não se sentem deprimidos, aproveitem o final de ano para fazer um balanço de tudo o que aconteceu, e fazer novos projetos, estabelecendo novas metas.


Para muitos, datas como Natal e Ano Novo lembram família. Perdas e mortes, separações, luto e saudade podem favorecer, em indivíduos vulneráveis, o surgimento de um quadro depressivo. Sua intensidade varia de acordo com cada pessoa.


A imagem de propagandas e programas de TV com pessoas extremamente felizes festejando o Natal e o Réveillon levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua.


Depressão: sintomas comuns


Pessimismo;


Dificuldade de tomar decisões;


Dificuldade para começar a fazer suas tarefas;


Irritabilidade ou impaciência;


Inquietação;


Desejo de morrer;


Chorar por qualquer motivo;


Dificuldade de terminar coisas que começou;


Sentimento de pena de si mesmo;


Persistência de pensamentos negativos;


Queixas frequentes;


Sentimentos de culpa injustificáveis;


Perda ou aumento de peso e apetite;


Insônia;


Perda ou diminuição do desejo sexual;

Jogadores de futebol apresentam deficiências na alimentação

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (FMRP) avaliaram 20 jogadoress de futebol adolescentes, em período competitivo, com média de 16 anos, Índice de Massa Corpórea (IMC) de 21,9 Kg/m2 e que praticavam o esporte há 2,6 anos, e concluíram que nenhum dos atletas estudados ingeria a quantidade recomendada de vitaminas A e E.
Segundo o estudo, 35% dos jogadores não ingeriam o necessário de vitamina C, e a dieta desses continha índices elevados de proteínas e gorduras, e outros pobres em carboidratos. Fancine Milani, nutricionista responsável pelo estudo, explica que os carboidratos são os principais combustíveis alimentares responsáveis por dar energia aos atletas. A pesquisa detectou, também, danos aos componentes lipídicos e protéicos celulares do corpo, o que pode comprometer o desempenho e saúde dos jogadores.

Francine diz que esses resultados preocupam, pois a demanda física elevada a que os jogadores são submetidos, associada a uma alimentação inadequada, pode levar os atletas ao estresse oxidativo, que é quando ocorre um desequilíbrio em favor da formação acentuada de radicais livres pelo corpo e ao combate das defesas antioxidantes, o que resulta em mais lesões, fadiga precoce, prejuízo na fase de recuperação pós-exercício, diminuição na função imunológica e aumento de inflamações.


“Por se tratar de adolescentes, esses efeitos podem ocasionar problemas no crescimento e no desenvolvimento”, afirma a pesquisadora. Segundo Francine, o estudo mostrou a importância de uma nutrição adequada e a necessidade de uma educação nutricional no meio esportivo. “É necessário o acompanhamento e orientação individualizados, possibilitando um consumo alimentar balanceado, evitando deficiências ou excessos alimentares, prevenindo assim danos excessivos causados pelo exercício físico crônico”, finaliza.

Larvas podem ser usadas para limpeza de ferimentos

Não é comum que larvas sejam associadas à medicina, sendo relacionadas mais frequentemente à falta de higiene. Mas de acordo com um novo estudo, esses insetos podem ser muito úteis em hospitais e enfermarias, sendo até mesmo mais eficientes na limpeza de feridas do que cirurgiões.

Pesquisadores franceses recrutaram homens que tinham feridas que não estavam cicatrizando. Alguns receberam cuidados de médicos para a remoção de tecidos mortos ou insalubres. Outras pessoas receberam um tratamento em que esses tecidos eram retirados por larvas estéreis, colocadas dentro de uma pequena bolsa, posicionada acima da ferida. Esses insetos secretam uma enzima que dissolve tecidos mortos, deixando os saudáveis. Em ambos os tratamentos os pacientes sentiram os mesmos níveis de dor.


Após uma semana, os homens que receberam o tratamento de larvas tinham menos tecidos mortos do que os homens que foram atendidos por médicos. Porém, após duas semanas, a diferença na presença de tecido entre os dois tratamentos se igualou, e a vantagem do tratamento das larvas se perdeu. Assim, os pesquisadores concluíram que as larvas não ajudam as feridas a curarem mais rapidamente.


Porém, o uso desses insetos ainda pode ser benéfico em alguns casos específicos, quando as feridas devem ser controladas rapidamente, como na diabetes. O tratamento pode ser benéfico também para pessoas que não podem receber anestesia e, portanto, não podem fazer cirurgia. Mas por enquanto, médicos não aconselham o uso dessa terapia por mais de uma semana.


A pesquisa foi publicada no periódico
Archives of Dermatology.

Andar bêbado pode ser perigoso

Que bebidas alcoólicas e direção não combinam não é novidade, agora, pesquisadores norte-americanos afirmam que andar depois de beber não é seguro. Segundo o cirurgião Dr. Thomas Esposito, da Loyola University Health System, o álcool afeta a capacidade física e a coordenação motora, o que pode levar a acidentes.
O cirurgião conta que, nos mais de 25 anos de trabalho, tem testemunhado casos de pessoas que sofreram traumas graves decorrentes de quedas sofridas enquanto estavam bêbados. “Os casos mais comuns de quedas de escadas e degraus, mas também existem casos de ferimentos com armas de fogo, facas, garrafas”.

Laços entre mãe e bebê influenciam relacionamentos amorosos na vida adulta

O relacionamento estabelecido entre mãe e filho durante os primeiros meses de vida da criança podem influenciar como será o comportamento do bebê em relacionamentos amorosos, quando ele chegar à vida adulta.
Em um estudo americano, pesquisadores encontraram informações que podem indicar que até mesmo memórias pré-verbais ficam marcadas no cérebro infantil. Dentre as pessoas que participaram do estudo, aquelas que eram mais ligadas às mães quando bebês tinham mais facilidade para resolver conflitos em relacionamentos e tinham laços mais estáveis e satisfatórios com seus parceiros.
“É frequentemente muito difícil encontrar efeitos duradouros do começo da vida se relacionando ao comportamento adulto, porque as circunstâncias mudam”, explica Jeffry A. Simpson, da Universidade de Minnesota. “As pessoas mudam, mas tem um cerne de estabilidade de experiências anteriores em muitas pessoas”, completa.

Surdez influenciou a música de Beethoven

Uso de notas mais altas decresceu conforme debilidade aumentou

A surdez progressiva influenciou profundamente as composições de Beethoven, levando-o a escolher notas de frequência mais baixa conforme sua condição piorava, afirma um recente estudo.
Beethoven mencionou pela primeira vez sua perda de audição em 1801, aos 30 anos, reclamando que estava com problemas para ouvir notas altas de instrumentos e vozes.
Em 1812, as pessoas precisavam gritar para se fazer entender por ele e, em 1818, o músico começou a se comunicar através de anotações. Nos últimos anos antes de sua morte, em 1827, sua surdez, aparentemente, era total.
Escrevendo para a última edição do British Medical Journal (BMJ), um trio de cientistas da Holanda examinou os quartetos de cordas de Beethoven.
Eles agruparam esses trabalhos em quatro períodos, dos primeiros (1798-1800) ao último (1824-26).
Os especialistas observaram a primeira parte de violino no primeiro movimento de cada quarteto, contando o número de notas acima de G6 (acorde de sexta, Sol, Si, Ré, Mi), que corresponde a 1,568 Hertz.
O uso de notas mais altas decresceu conforme a surdez aumentou, eles descobriram.
Para compensar, Beethoven usava mais as notas de frequências baixas e médias, que ele podia ouvir melhor quando a música era tocada.
Mas nos últimos quartetos, escritos quando ele estava totalmente surdo, as notas mais altas voltaram a aparecer.
O estudo é de autoria de Edoardo Saccenti, Age Smilde e Wim Saris do Centro Metabolômico dos Países Baixos, em Leiden.

Adoçante deve ser consumido com cautela

É preciso tomar cuidado com uso indiscriminado do adoçante em substituição ao açúcar. Quem alerta é o Instituto de Medicina Funcional dos Estados Unidos. Uma cartilha elaborada pelo órgão avisa que adoçantes, produtos artificiais criados em laboratórios, podem causar danos ao organismo. Segundo os estudiosos, substâncias químicas causam um processo inflamatório no organismo e com a inflamação, se dá o acúmulo de gordura. Por causa disso, ao contrário do que se pensa, o consumo de alimentos diet, como o refrigerante, podem até engordar. O uso constante de aspartame, um dos adoçantes mais utilizados na produção de alimentos diet, altera a papila que manda mensagem para o cérebro. Com isso, a pessoa passa a querer consumir mais doces. O fenômeno pode causar obesidade, dizem os especialistas. O ideal, segundo os estudiosos da pesquisa, é evitar o adoçante, salvo com prescrição médica. Do contrário, é melhor consumir com moderação produtos adoçados com açúcar, desde que dentro de uma alimentação equilibrada, rica em fibras, verduras, legumes e frutas.

Brasil é o país em que mais caem raios no mundo, diz Inpe

São 57,8 milhões de ocorrências por ano; 2º lugar é do Congo, com 43,2 milhões

A incidência de raios cresceu em média 11% nas cidades com população acima de 200 mil habitantes, de acordo com os dados mais recentes do Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), núcleo do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), segundo Osmar Pinto Junior, coordenador do grupo.
- Tanto essas cidades têm mais tempestades, quanto elas estão também cada vez mais intensas, e a urbanização pode ser apontada como uma das principais responsáveis.

Com base em dados de satélites, o Elat informou que, no ranking mundial, o Brasil ocupa o primeiro lugar na incidência de raios, com 57,8 milhões de ocorrências por ano, seguido pela República Democrática do Congo, com 43,2 milhões, pelos Estados Unidos, com 35 milhões, pela Austrália, com 31,2 milhões, China, com 28 milhões e Índia, com 26,9 milhões.
Por meio da Rede de Monitoramento BrasilDAT, coordenada pelo Elat em conjunto com outras instituições, é possível saber a cada 24 horas se o fenômeno ocorreu em alguma parte das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Sensores de detecção espalhados em vários pontos captam o campo eletromagnético do fenômeno e as informações são repassadas para a central de computadores do Grupo de Monitoramento do Elat. Até o fim do ano que vem, a área de cobertura será estendida para a região Norte.
Embora o coordenador do Elat tenha constatado a influência do aquecimento do clima e da urbanização, a cidade onde mais caíram raios proporcionalmente ao tamanho do município foi Porto Real , no Rio de Janeiro, com área de 50,8 km ² e população de 16.574 pessoas. A incidência naquele local foi de 27 raios por km². A segunda colocada no ranking nacional é São Caetano do Sul, com 22,8 raios, a campeã no Estado de São Paulo.
O levantamento, relativo ao biênio 2009/2010, mostra incidência superior à registrada no Estado da Flórida (16 raios por km quadrado, que lidera as ocorrências nos Estados Unidos. Na cidade de São Paulo foram 14 raios por km quadrado.
Segundo o Elat, nas últimas décadas, os grandes centros urbanos apresentaram aumento expressivo na incidência de raios. Na capital paulista, o número excede em 60% o registrado há 50 anos. No último mês de novembro, foram verificadas 1.166 ocorrências, com concentração no último dia 29 (745), o que é quase o dobro do pico registrado em novembro de 2008, mês em que ocorreram 1.505 e, em um só dia (24), 379. As informações são da Agência Brasil.

Ministério da Educação antecipa resultados do Enem

Candidatos devem informar o CPF para consultar a pontuação no site do MEC

O MEC (Ministério da Educação) antecipou a divulgação dos resultados do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), prevista inicialmente para o início de janeiro. Os candidatos que participaram das provas aplicadas em outubro podem consultar sua pontuação a partir desta quarta-feira (21) no site do exame.
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso o participante tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema.
O boletim apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas (linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza), além da nota de redação.
A metodologia utilizada na correção do Enem é a TRI (Teoria de Resposta ao Item), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis. Para o cálculo da nota, leva-se em conta não apenas o número de acertos do candidato, como nos vestibulares tradicionais, mas o nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes.
Na TRI não existe uma pontuação máxima e mínima que o candidato pode atingir – com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e cuja nota varia de 0 a 1000.
A partir do desempenho dos participantes, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) constrói uma escala de notas máximas e mínimas que permite ao aluno comparar seu desempenho com o dos demais estudantes. A escala será divulgada posteriormente pelo Inep.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Brasileiros descobrem novo tipo de onda cerebral

Pesquisadores da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) conseguiram flagrar um novo tipo de onda cerebral, que se propaga pelas camadas superficiais de uma área do cérebro ligada à formação de memórias.
As medições foram feitas, por enquanto, nos neurônios de ratos, mas provavelmente valem para outros mamíferos, como os seres humanos.
As ondas recém-descobertas parecem interagir com outras já conhecidas, numa coreografia que provavelmente é importante para a construção e consolidação das lembranças no cérebro, afirmam os pesquisadores.
"Estamos no começo do trabalho", diz Adriano Tort, professor do Instituto do Cérebro da UFRN e coordenador da pesquisa. "Mas já temos indícios de que as novas ondas aparecem no sono REM [o sono com sonhos], que já é conhecido por sua importância para a memória."



GPS
Tort e o aluno de doutorado Robson Scheffer-Teixeira, junto com outros colegas, descrevem as descobertas em artigo na revista científica "Cerebral Cortex". O ritmo novo detectado por eles ocorre no hipocampo, uma região que os cientistas comparam a um GPS do cérebro.
É graças ao hipocampo que motoristas aprendem a dirigir pelas ruas de uma cidade que ainda não conhecem, decorando pontos de referência ou a localização de semáforos, por exemplo.
O hipocampo monta esse quadro da mesma maneira como funcionam outras áreas do cérebro: como uma orquestra elétrica.
ORQUESTRA
Os neurônios, células que são a unidade básica do órgão, são atravessados por impulsos elétricos, que se propagam (ou não) para as células vizinhas. Quando o vaivém elétrico acontece de forma sincronizada em vários neurônios (como uma guitarra e uma bateria tocando no mesmo ritmo, digamos), surgem as ondas cerebrais.
Essas oscilações acontecem em frequências específicas, como ondas de uma estação de rádio. O novo tipo detectado pela equipe da UFRN, por exemplo, tem um pico de atividade em 140 Hz.



ALGUNS TIPOS DE ONDAS CEREBRAIS
No entanto, Tort e seus colegas verificaram que essa oscilação não aparece sozinha, mas, sim, acoplada com outro tipo mais lento de onda, que interage com ela. As propriedades de um tipo de onda ficam ligadas ao que acontece com a onda "companheira".
Voltando à analogia musical, é como se a guitarra só conseguisse alcançar certas notas com a ajuda de outro instrumento de apoio.
"A gente ainda não tem muita informação sobre os grupos de neurônios que estão em atividade para gerar esse resultado", afirma Tort. "Essa é uma das próximas fases do nosso trabalho."
Seja como for, a associação com o sono REM (cujo nome vem da sigla inglesa de "movimento rápido dos olhos", que ocorre durante os sonhos) faz a equipe apostar num elo entre as novas ondas cerebrais e o processo de fortalecimento das memórias durante a noite.
Parte do trabalho também foi realizada no Instituto Internacional de Neurociência de Natal Edmond e Lily Safra.

Risco de artrite em atleta profissional é duas vezes maior

Não são só os atletas de fim de semana que correm risco com atividades físicas. Um estudo sueco mostrou que esportistas profissionais, praticantes de modalidades como futebol e rúgbi, têm mais risco de desenvolver osteoartrite nos joelhos e quadris do que homens que fazem pouco ou nenhum exercício.
O trabalho mostrou risco duas vezes maior em jogadores de futebol ou handebol, e três vezes maior em jogadores de hóquei. O estudo foi publicado no "American Journal of Sports Medicine".
O estudo foi feito com mais de 700 atletas aposentados, com idades entre 50 anos e 93 anos e quase 1.400 homens da mesma idade que se exercitaram pouco ou nada.
A osteoartrite ocorre quando há um desgaste excessivo da cartilagem que amortece as articulações. Nesse caso, os ossos acabam raspando um no outro, causando dor.
LESÕES E CUIDADOS
Segundo o fisiologista do esporte do Hospital do Coração, Diego Leite de Barros, lesões ósseas e musculares fazem parte da rotina de quem escolheu essa profissão.
"Esporte de rendimento não é uma atividade física saudável. Os atletas abrem mão de parte de sua saúde em busca de performance", diz.
Barros aponta que o principal fator para a ocorrência de lesões, seja em profissionais, seja em amadores, são altas cargas de treinamento em curto período de tempo.
Com o esforço excessivo, não há tempo para o corpo usar seus mecanismos de recuperação. O principal deles é o próprio músculo, que protege ossos e articulações, desde que seja exercitado da maneira correta.
Apesar de o estudo sueco ter sido focado nos homens, esportes de impacto podem ser perigosos para ambos os sexos. Segundo um levantamento feito pelo Instituto do Joelho do HCor em outubro, em 2011 foi observada uma alta de 20% no número de mulheres atendidas com lesões nessa articulação na comparação com 2010.
A elevação é atribuída à tendência atual das mulheres de praticarem esportes de impacto como futebol e corrida de aventura, antes redutos masculinos.
Com relação ao coração e ao pulmão, Barros diz que o maior risco é para quem começa a fazer atividade física sem passar por um check-up.
"O esforço pode desencadear um problema cardíaco já presente. Não são raros os casos de infarto em quem começa um esporte sem acompanhamento. Mas, se existe o aval do cardiologista, não há com o que se preocupar."
Em atletas, o efeito no coração é a longo prazo. Ao longo dos anos, a tendência é que o órgão aumente de tamanho, o que pode levar a insuficiência cardíaca em alguns casos. Isso ocorre com maratonistas, segundo outro estudo recente.

Estudo descarta que grandes sismos sejam mais prováveis do que no passado

A probabilidade de que ocorram grandes terremotos não é maior agora do que há um século, apesar de um aparente aumento de sismos devastadores nos últimos anos, informaram cientistas americanos na última segunda-feira.
O terremoto mortal de 9,0 graus na escala de magnitude momento, registrado este ano no Japão, o sismo de 8,8 graus ocorrido no Chile no ano passado e o de 9 graus em Sumatra-Andaman, em 2004, levaram alguns círculos científicos e meios de comunicação a pensar que estes fenômenos podiam estar relacionados.
Mas os pesquisadores da Universidade da Califórnia revisaram os registros sísmicos mundiais, que datam de 1900, e concluíram que não houve aumento estatisticamente significativo no número de grandes terremotos (de magnitude 7,0 e superior).
"Devemos ter cuidado porque os seres humanos têm uma tendência a ver modelos em sequências ao acaso", disse à AFP o autor principal do estudo, Peter Shearer, do Departamento de Estatística da Universidade de Berkeley.
"O que quisemos fazer aqui foi aplicar provas estatísticas para ver se é possível dizer que não foi só uma sequência de acontecimentos ao acaso", disse Shearer, cujo estudo foi publicado na revista americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
"Estas provas mostraram que não se pode dizer que o conjunto de eventos não é aleatório, isto é, não há um grau estatisticamente significativo" da sequência de acontecimentos, disse.
Apesar de haver "um número desproporcional de terremotos muito fortes de magnitude 8,5 entre 1950 e 1965" foram mutíssimo menos durante um período muito mais longo, de 1965 a 2004, acrescentou o estudo.
E embora tenha havido uma taxa maior de terremotos com grau de intensidade superior a 8,0 desde 2004, com um nível particularmente alto nos últimos cinco anos, "foram registradas taxas quase tão altas no passado", destacou.
Os cientistas também procuraram alguma pista na crosta terrestre que pudesse explicar por que ou como os grandes terremotos poderiam estar vinculados.
"E a conclusão foi de que não há uma causa física provável que vincule, por exemplo, um terremoto de grande magnitude na América do Sul com um no Japão", disse Shearer à AFP.
"Os fatos estão distantes demais para que seja provável que exista um vínculo físico entre eles", acrescentou.
No total, os dois enfoques "sugerem que o risco global de grandes terremotos não é maior hoje do que foi no passado", concluiu o estudo.
Os resultados coincidiram com um estudo publicado na Nature Geoscience no começo deste ano, que demonstrou que o risco regional de grandes terremotos aumenta depois de um grande tremor, mas o risco global, não.

Aroma ajuda identificar portadores de doença sexualmente transmissível

É possível saber se algum homem é portador de doença sexualmente transmissível apenas pelo olfato. É o que afirma estudo russo publicado na revista Journal of Sexual Medicine.
Na pesquisa, as mulheres classificaram o cheiro masculino de homens que estavam com gonorreia como mais desagradáveis do que os que não estavam infectados.
Para os pesquisadores, isso ocorre porque o odor do corpo masculino é alterado como reação do sistema imunológico à gonorreia. Já a habilidade feminina de "detectar" os homens com a doença, na opinião deles, se deve por um mecanismo evolucionário para evitar um parceiro de risco.
O estudo coletou o suor da axila de 34 homens russos, com idade entre 17 e 25 anos. Treze deles estavam infectados com a doença sexualmente transmissível, 16 eram saudáveis e cinco já haviam tido a doença no passado, mas já estavam curados.
Os homens usaram camisetas com almofadas de algodão nas axilas por uma hora e depois o algodão foi colocado em um frasco de vidro.
Os pesquisadores pediram a 18 mulheres saudáveis para cheirar e classificar o aroma mais desagradável e descrevê-lo como podre, floral, vegetal, amadeirado, menta e cítrico.
As mulheres classificaram 50% dos homens infectados com gonorreia como com aroma podre, enquanto o mesmo termo só foi escolhido para 32% dos homens não infectados.
O aroma floral foi presente em 26% dos homens saudáveis, enquanto apenas 10% dos homens com gonorreia ganharam a mesma classificação.
Para os pesquisadores, o estudo destaca o papel crucial do sistema imunológico no odor, mas isso não significa que os homens infectados com doenças sexualmente transmissíveis são menos atraentes por isso.

Surpreenda-se com dez desejos sexuais masculinos

Caça: o sonho de muitos homens é dominar a mulher, mostrar seu lado caçador. Instigue-o com beijos ardentes e diga que se rende a ele para que faça o que quiser e o sonho estará realizado  Foto: Getty Images
Caça: o sonho de muitos homens é dominar a mulher, mostrar seu lado caçador. Instigue-o com beijos ardentes e diga que se rende a ele para que faça o que quiser e o sonho estará realizado

Espiar: para os homens, o que eles veem é quase tão bom quanto o que eles conseguem, então permita que ele espie você se masturbar ou mesmo invista em espelhos durante o ato sexual. Os terapeutas sexuais também sugeriram não se despir completamente, mantendo alguma peça de lingerie para instigar a imaginação do moço  Foto: Getty Images
Espiar: para os homens, o que eles veem é quase tão bom quanto o que eles conseguem, então permita que ele espie você se masturbar ou mesmo invista em espelhos durante o ato sexual. Os terapeutas sexuais também sugeriram não se despir completamente, mantendo alguma peça de lingerie para instigar a imaginação do moço
Safada: muitas mulheres têm medo de parecer ousada demais para o namorado e estragar o relacionamento, mas acredite, eles não se importam com uma dosesinha de safadeza. Tente dizer algo mais apimentado na hora do sexo, tome a iniciativa e deixe a imaginação agir  Foto: Getty Images
Safada: muitas mulheres têm medo de parecer "ousada demais" para o namorado e estragar o relacionamento, mas acredite, eles não se importam com uma dosesinha de safadeza. Tente dizer algo mais apimentado na hora do sexo, tome a iniciativa e deixe a imaginação agir
Ele quer ter experiências novas: para se distinguir das ex dele, você deve ter algum plus que o faça não pensar em outra coisa no dia seguinte. Não precisa ser contorcionista para conseguir esse efeito, basta se dedicar com afinco a algo que já faça bem, surpreendendo-o com novas sensações  Foto: Getty Images
Ele quer ter experiências novas: para se distinguir das ex dele, você deve ter algum plus que o faça não pensar em outra coisa no dia seguinte. Não precisa ser contorcionista para conseguir esse efeito, basta se dedicar com afinco a algo que já faça bem, surpreendendo-o com novas sensações

Variedade: o tédio nas relações pode desgastar o casal. Tente variar em pressão, posição e velocidade para tornar o sexo mais prazeroso. E o rapaz também vai ficar sempre na expectativa do que virá depois  Foto: Getty Images
Variedade: o tédio nas relações pode desgastar o casal. Tente variar em pressão, posição e velocidade para tornar o sexo mais prazeroso. E o rapaz também vai ficar sempre na expectativa do que virá depois
Dicas de como agir: nem sempre eles sabem como te agradar da maneira que você gosta. Ao sugerir o que quer que ele faça, diga o quanto gosta daquilo e o quanto ele está acertando, sugeriu Gloria Brame, terapeuta sexual  Foto: Getty Images
Dicas de como agir: nem sempre eles sabem como te agradar da maneira que você gosta. "Ao sugerir o que quer que ele faça, diga o quanto gosta daquilo e o quanto ele está acertando", sugeriu Gloria Brame, terapeuta sexual
Às vezes ele não quer fazer nada: ser dominado também é um desejo recorrente. Experimente apenas dar prazer para ver como eles enlouquecem  Foto: Getty Images
Às vezes ele não quer fazer nada: ser dominado também é um desejo recorrente. Experimente apenas dar prazer para ver como eles enlouquecem
Garotas que consigam se excitar sozinhas: as mulheres precisam de tempo para entrarem no clima. Embora os homens curtam excitar a parceira, eles também não se importariam se, de vez em quando, ela já chegasse excitada o suficiente para o sexo. A terapeuta sexual Gloria Brame, sugeriu que as mulheres usem a imaginação, como fazem quando vão se masturbar, para chegar ao encontro já no ponto  Foto: Getty Images
Garotas que consigam se excitar sozinhas: as mulheres precisam de tempo para entrarem no clima. Embora os homens curtam excitar a parceira, eles também não se importariam se, de vez em quando, ela já chegasse excitada o suficiente para o sexo. A terapeuta sexual Gloria Brame, sugeriu que as mulheres usem a imaginação, como fazem quando vão se masturbar, para chegar ao encontro já "no ponto"
Sexo divertido: a vida sexual não acontece como nos filmes. As posições nem sempre funcional e alguns barulhinhos podem surgir no meio da transa e se você encanar com isso, vai perder o humor e estragar o momento. Sexo não precisa ser sério ou sensual o tempo todo. Saiba encontrar leveza e diversão mesmo nos momentos bizarros e veja como tudo só tende a melhorar  Foto: Getty Images
Sexo divertido: a vida sexual não acontece como nos filmes. As posições nem sempre funcional e alguns barulhinhos podem surgir no meio da transa e se você encanar com isso, vai perder o humor e estragar o momento. Sexo não precisa ser sério ou sensual o tempo todo. Saiba encontrar leveza e diversão mesmo nos momentos bizarros e veja como tudo só tende a melhorar
Surpresas: eles gostam de ser surpreendidos com um convite inesperado para o sexo, em especial em locais públicos ou menos convencionais. Experimente, quem sabe também não gosta?  Foto: Getty Images
Surpresas: eles gostam de ser surpreendidos com um convite inesperado para o sexo, em especial em locais públicos ou menos convencionais. Experimente, quem sabe também não gosta?

Comer pouco pode melhorar a memória, diz cientista italiano

Reduzir 30% das calorias pode melhorar a memória, diz cientista. Foto: Getty Images
Reduzir 30% das calorias pode melhorar a memória, diz cientista

Comer pouco pode ajudar a lembrar mais, segundo divulgou o cientista Giovambattista Pani, da Universidade Católica do Sagrado Coração, de Roma (Itália). Ele sugeriu que as pessoas descartem a sobremesa e partam direto para o cafezinho ao fim das refeições para melhorar a silhueta e a capacidade de armazenamento de informações no cérebro.
O estudo, divulgado pelo jornal britânico Daily Mail nesta terça-feira (20), sugeriu que a restrição calórica possa melhorar a saúde e prolongar a vida. Pani focou a pesquisa na proteína CREB1, que é conhecida pela importância na memória e no aprendizado, e constatou, em experimentos com ratos, que menos calorias significa melhora na capacidade de aprender e lembrar.
Segundo o cientista, cortar 600 calorias ou 30% da necessidade diária de calorias já traria tais benefícios, assim como a ingestão de chá ou café. Pani ainda comparou os dados do estudo com os moradores da ilha de Okinawa, no Japão, que tem uma grande população de idosos acima dos 100 anos e praticam o Hara Hachi Bu, técnica que prega que devemos comer até estarmos 80% satisfeitos, reduzindo a quantidade de radicais livres produzidos na digestão e melhorando a saúde cardíaca.
"Nosso estudo identificou, pela primeira vez na história, um medidor importante dos efeitos da dieta no cérebro. A descoberta será importante para encontrar terapias futuras para prevenir a degeneração cerebral causada pelo processo de envelhecimento", falou o cientista italiano.

Abuso de álcool influencia parceiro

Quando um bebe demais, o outro também tende a consumir em excesso, mostra estudo

Se o seu parceiro bebe em excesso, cuidado. O comportamento dele pode influenciar sua atitude. Isso é o que revela um novo estudo, feito pelo departamento de psicologia da Universidade Dalhousie, em Halifax, no Canadá.

Os autores estudaram 208 casais de namorados, todos na faixa dos 20 anos. Os casais tinham, pelo menos, três meses de relacionamento e se encontravam, no mínimo, cinco vezes por semana. O tempo de relação, em média, era de dois anos.

O estudo acompanhou os casais ao longo de 28 dias. Ao longo do período, os autores foram capazes de predizer o porre de um parceiro após o abuso de álcool por parte do outro.

O estudo oferece uma explicação inédita sobre por que adultos consomem álcool em excesso: isso pode estar associado ao fato de o relacionamento amoroso promover esse consumo.

"O estudo serve de alerta: escolha bem seus amigos e namorados porque eles têm mais influência sobre você do que você pensa", diz Simon Sherry, um dos autores. “Não somos ingênuos a ponto de achar que estudantes não vão beber álcool. Mas nosso estudo mostra que vários deles estão em relacionamentos em que beber acontece com muita regularidade", completa ele.

Mas o estudo também levanta outras dúvidas: será que pessoas que bebem muito naturalmente andam juntas? Será que cada parceiro tem histórico familiar de alcoolismo? Essas, entre outras perguntas, ainda não têm resposta, dizem os autores.

Jovens evitam se casar por medo do divórcio

Por que muitos casais preferem morar juntos em vez de casar? Eles temem o divórcio, sugere uma nova pesquisa feita na Universidade Cornell, nos Estados Unidos e publicado no periódico Family Relations.

Entre aqueles que dividem o mesmo teto, mais de dois terços - 67% - admite temer as consequências legais, sociais, emocionais e econômicas de uma separação.


Apesar das preocupações, os jovens de classe média entrevistados durante a pesquisa tinham visões positivas sobre o fato de morar junto, considerando um  passo em direção ao casamento. Já as mulheres de renda mais baixa, em particular, expressaram mais dúvidas em relação ao casamento. Para elas, um divórcio pode ser algo muito difícil se a relação não vai bem.


O estudo também aponta que, para aqueles que moram juntos, o casamento é visto apenas como um "pedaço de papel" e consideram que dividir o mesmo teto torna a relação praticamente idêntica ao casamento.

Hipertensão com início na meia idade eleva risco de infarto

Mudança da pressão arterial na meia-idade prevê com mais precisão as chances de ocorrência de um ataque cardíaco ou de um derrame 

Uma elevação abrupta da pressão sanguínea na meia idade pode aumentar significativamente os riscos de ataque cardíaco e derrame durante a vida. De acordo com um estudo publicado no periódico Circulation, os riscos para essas doenças cardiovasculares são 30% maiores para aquelas pessoas que viram sua pressão aumentar entre os 41 e os 55 anos.
As estimativas para o risco cardíaco são, costumeiramente, feitas com uma única medição da pressão sanguínea. Quanto mais alto os valores encontrados, maiores os riscos. A nova pesquisa, no entanto, expandiu essa prática. Isso porque ela demonstra que um preditor mais apurado é a mudança dos valores da pressão arterial de quando o paciente tem 41 anos para os 55 anos.
“Descobrimos que quanto mais conseguirmos prevenir a hipertensão, menores serão os riscos de doenças cardiovasculares”, diz Norrina Allen, coordenadora do estudo e professora assistente de medicina preventiva na Universidade de Northwestern. “Mesmo aquelas pessoas com pressão sanguínea normal precisam garantir que ela se mantenha assim, e não comece a se elevar nesse período da meia idade.”
Pesquisa - O estudo analisou dados de 61.585 participantes. As leituras de pressão começaram quando eles tinham 41 anos e foram medidas novamente aos 55 anos. Os voluntários foram, então, acompanhados até a ocorrência do primeiro ataque cardíaco ou derrame, ou em caso de morte ou de completarem 95 anos.
Homens que desenvolveram pressão alta na meia idade ou que sempre a tiveram tinham 70% mais riscos de ataque cardíaco ou derrame, frente a 41% para aqueles que mantiveram os níveis baixos ou que conseguirem reverter um quadro de pressão alta ao longo do tempo. Para as mulheres, os índices eram de 50%, frente a 22%. Homens geralmente têm 55% de risco de doenças cardiovasculares durante a vida; mulheres, 40%.
“Nossa pesquisa sugere que se pode tomar medidas preventivas para manter a pressão sanguínea baixa, assim há uma redução nas chances de um ataque cardíaco ou derrame”, diz Donald M. Lloyd-Jones, coautor do estudo. “Manter uma alimentação saudável, combinada a exercícios e controle de peso, pode ajudar a reduzir a pressão. E, assim, os riscos para doenças cardiovasculares futuras.”

Idosos se sentem bem com poucas horas de convívio social

Um questionário feito nos Estados Unidos mostra que os idosos não precisam ter uma vida social tão ativa quanto a dos jovens para serem felizes.

O questionário foi aplicado pelo telefone. 31486 adultos participaram, com uma margem de erro de 1%, sendo que essa mesma margem foi de 7,5% para subgrupos.


De uma forma geral, os participantes disseram que seus humores melhoravam com cada hora de interação social que eles tinham em um dia, e esse comportamento foi visto em todas as faixas etárias. Porém, pessoas com mais de 65 anos mostraram ter maiores chances se manterem positivos com menos horas de convívio social.

 A taxa de idosos que tiveram mais felicidade e prazer sem muito estresse e preocupação aumentava mais de 20% entre aqueles com zero horas de interação social no dia anterior ao questionário e aqueles com três horas. Para adultos com menos de 30 anos é necessário mais de seis horas de interação para causar uma melhoria semelhante de humor.

Entre os americanos que tinham tido apenas uma hora de convívio social no dia anterior ao questionário, 30% disseram que eles tinham passado um dia com muito prazer e felicidade sem muito estresse e preocupação, mas esse número aumentou entre as pessoas que tiveram mais de seis horas.

Amizades virtuais devem ser valorizadas

É fato que muitas pessoas passam a maior parte do dia em frente a um computador, e, com o surgimento das redes sociais o círculo de amizades virtuais tende a aumentar. Ao contrário do que possam pensar os mais conservadores, que teimam em dizer que o computador não substitui a experiência face a face, pesquisa realizada na Universidade de São Paulo (USP) afirma que é possível conhecer alguém e manter uma amizade autêntica através do computador.

"Há uma mudança da concepção da amizade neste início de século 21. A amizade é um relacionamento que se dá cada vez mais no âmbito do compartilhamento e troca de idéias”, afirma Lívia Azevedo, responsável pelo estudo. "O amigo não é necessariamente aquele que está ao lado, mas alguém com quem o estar junto se dá por meio de uma conversa, da troca de opiniões, experiências e concepções de pensamento".


De acordo com Lívia, as amizades virtuais, assim como as convencionais, favorecem o aumento da reflexão e da ação das pessoas a partir das falas dos outros. Dessa forma, a amizade virtual não deve ser considerada “menor”, mas apenas uma nova maneira de estar junto.


Para realização a pesquisa, a autora utilizou a etnografia virtual, ou seja, Lívia conheceu e conversou com pessoas através da internet. A pesquisadora diz que esperava conversas curtas e abreviadas, mas se surpreendeu com o resultado das entrevistas virtuais, que duravam, em média, 1h45.


"As conversas me mostraram que as relações podem ser duradouras e que há autenticidade afetiva nelas. Também, as novas tecnologias favorecem o encontro entre as pessoas", revela. As entrevistas revelaram que algumas dessas pessoas mantinham projetos profissionais e artísticos com amigos virtuais, além de a interação permitir maior expressão de opiniões.

Ex-fumantes são mais felizes

Quem está lutando para abandonar o tabagismo pode encontrar incentivo em saber que fumantes que conseguiram largar o cigarro estão mais satisfeitos com suas vidas e se sentem mais saudáveis do que pessoas que fumam.
Em um estudo americano, pesquisadores analisaram 1504 pessoas que tinham participado de um experimento de abandono do tabagismo, avaliando o status de fumante de cada indivíduo e a qualidade de vida um e três anos após o estudo.
“Nossos resultados sugerem que, a longo prazo, os indivíduos serão mais felizes e satisfeitos com suas vidas se eles pararem de fumar do que se não pararem. Essa pesquisa dá evidências substanciais de que parar de fumar beneficia o bem estar, quando comparado a continuar fumando”, diz o estudo.
O estudo foi publicado no periódico Annals of Behavioral Medicine.

Descobertos mundos do tamanho da Terra em mais um avanço na busca por exoplanetas

Astrônomos anunciaram nesta terça-feira ter encontrado dois mundos do tamanho da Terra em órbita de uma estrela similar ao nosso Sol, em outro grande avanço na busca pelos chamados exoplanetas.
Um dos planetas é apenas 3% maior do que a Terra e o outro, 13% menor, de proporção um pouco inferior à de Vênus, informaram em artigo publicado na edição online da revista científica britânica Nature.
Pressupõe-se que os planetas tenham uma composição rochosa similar à da Terra, mas eles orbitam tão perto de sua estrela, a Kepler-20, que a temperatura provavelmente seria alta demais para possibilitar a vida.
O planeta maior, Kepler-20f, completa um ano em 19,5 dias e deve ter uma atmosfera espessa de vapor d'água, enquanto o menor, Kepler-20e, dá uma volta completa na estrela em apenas 6,1 dias.
A descoberta dos dois foi uma façanha técnica.
Eles são os menores exoplanetas encontrados desde que o primeiro mundo além do nosso Sistema Solar foi detectado oficialmente, em 1995. Sua distância também é enorme: a Kepler-20 fica a 3.900 anos-luz da Terra.
Até agora, 708 planetas foram detectados em 534 sistemas solares, segundo um cálculo compilado pela Enciclopédia de Planetas Extra-solares (http://exoplanet.eu/catalog.php).
Quase todos são gigantes gasosos ou estão situados perto ou longe demais de sua estrela para permitir que haja água - substância que permite a existência de vida - em estado líquido.
Apenas três foram confirmados como rochosos e orbitam a "zona Goldlocks", onde a temperatura é agradável.
Dois deles, Gliese 581d e HD 85512b, orbitam estrelas mais frias e menores que o Sol. O terceiro é o Kepler-22b, anunciado em 5 de dezembro, que 2,4 vezes o tamanho da Terra e orbita uma estrela similar ao Sol a cada 290 dias.
As duas novas descobertas foram encontradas por uma equipe chefiada por François Fressin, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, usando o telescópio espacial orbital Kepler, da Nasa.
Lançada em março de 2009, a missão Kepler, avaliada em US$ 600 milhões, monitora mais de 150 mil estrelas a partir de minúsculas variações de luz.
Este pode ser o sinal de um planeta que está passando em frente a uma estrela e, quando o faz, provoca oscilações na luz que chega ao telescópio.
Até agora, o Kepler conseguiu identificar 2.326 "candidatos a planetas", descobertas que podem se revelar exoplanetas se forem confirmados em futuras observações.
Os astrônomos da Nasa atribuem o nome Kepler e um número à estrela onde o telescópio detectou exoplanetas. Estes são, então, identificados em letras de caixa baixa, na ordem da descoberta. Por exemplo, o Kepler-12b foi o segundo exoplaneta encontrado na órbita da estrela Kepler-12.

Vitamina A também é necessária para combater à anemia

A vitamina A é tão necessária para o combate da anemia quanto o ferro. Isso ocorre porque ela interfere em genes que ativam a produção de substâncias envolvidas no metabolismo do ferro, e sua ausência impede que o mineral seja bem utilizado. Esse fato comprova que o paciente com anemia precisa investigar o que seria de fato a causa do problema. Não adianta ficar complementando a alimentação com ferro sem levantar outras deficiências nutricionais. Além disso, o alto consumo da substância pode levar ao aumento de radicais livres no corpo, moléculas que contribuem para o aparecimento de males como câncer e as diabetes e aceleram o envelhecimento. O consumo diário de Vitamina A deve ser de 900 microgramas para os homens e de 700 para as mulheres, o que pode ser feito com a ingestão de alimentos como fígado bovino, ovos e cenoura. Outro benefício desse elemento é a proteção da córnea. De qualquer maneira, é recomendável consultar um médico antes de tomar qualquer complemento vitamínico.

Brasil tem 236,08 milhões de celulares ativos

O Brasil terminou novembro de 2011 com 236,08 milhões de acessos na telefonia móvel. Em 12 meses, o Serviço Móvel Pessoal (SMP) registrou 38,54 milhões de novas habilitações (crescimento de 19,51%) e teledensidade de 120,81 acessos por 100 habitantes (crescimento de 18,48%).

Em relação a outubro, foram mais de 4,45 milhões de novas habilitações (crescimento de 1,92%). A teledensidade cresceu 1,84% de outubro a novembro, passando de 118,62 para 120,81.

Pré e pós-pagos
Do total de acessos em operação no país, 192,7 milhões (81,65%) são pré-pagos e 43,32 milhões (18,35%) são pós-pagos.

Veja abaixo tabela com os números por estado:
  Pré-Pago Percentual (%) Pós-Pago Percentual (%) Total
Região Nordeste 51.456.335 89,88 5.796.803 10,12 57.253.138
Alagoas 2.994.503 89,65 345.545 10,35 3.340.048
Bahia 13.835.589 89,91 1.552.227 10,09 15.387.816
Ceara 8.061.345 89,34 962.374 10,66 9.023.719
Maranhão 4.837.435 93,52 335.260 6,48 5.172.695
Paraíba 3.699.617 90,26 399.111 9,74 4.098.728
Pernambuco 9.549.265 89,03 1.176.736 10,97 10.726.001
Piauí 2.915.028 91,31 277.356 8,69 3.192.384
Rio Grande do Norte 3.448.659 88,55 445.808 11,45 3.894.467
Sergipe 2.114.894 87,49 302.386 12,51 2.417.280
Região Sudeste 81.989.963 76,88 24.656.949 23,12 106.646.912
Espirito Santo 3.271.539 77,11 970.969 22,89 4.242.508
Minas Gerais 17.883.459 77,31 5.247.223 22,69 23.130.682
Rio de Janeiro 15.930.363 75,35 5.212.205 24,65 21.142.568
São Paulo 44.904.602 77,25 13.226.552 22,75 58.131.154
Região Sul 26.416.571 77,09 7.850.913 22,91 34.267.484
Paraná 10.281.482 79,81 2.601.757 20,19 12.883.239
Rio Grande do Sul 10.233.021 73,72 3.647.539 26,28 13.880.560
Santa Catarina 5.902.068 78,66 1.601.617 21,34 7.503.685
Região Centro-Oeste 17.294.857 83,74 3.358.007 16,26 20.652.864
Distrito Federal 4.413.611 80,51 1.068.786 19,49 5.482.397
Goiás 6.888.519 87,04 1.026.021 12,96 7.914.540
Mato Grosso 3.292.980 84,39 609.313 15,61 3.902.293
Mato Grosso do Sul 2.699.747 80,5 653.887 19,5 3.353.634
Região Norte 15.605.315 90,4 1.657.902 9,6 17.263.217
Acre 699.987 89,32 83.688 10,68 783.675
Amapá 734.807 90,37 78.282 9,63 813.089
Amazonas 3.451.873 88,6 444.053 11,4 3.895.926
Pará 7.096.490 91,91 624.358 8,09 7.720.848
Rondônia 1.781.311 89,5 208.993 10,5 1.990.304
Roraima 419.498 89,22 50.669 10,78 470.167
Tocantins 1.421.349 89,44 167.859 10,56 1.589.208
Total 192.763.041 81,65 43.320.574 18,35 236.083.615
Teledensidade por Unidades da Federação
Em novembro os estados de Alagoas e Pará romperam a barreira de um acesso móvel por habitante.

Acompanhe no quadro abaixo a teledensidade da telefonia móvel nas 27 Unidades da Federação e nas cinco regiões do País.
  Nº de Acessos em Operação Densidade (acessos por 100 habitantes)(*)
Brasil 236.083.615 120,81
Distrito Federal 5.482.397 206,15
Goiás 7.914.540 129,52
Mato Grosso 3.902.293 123,85
Mato Grosso do Sul 3.353.634 136,74
Total da Região Centro-Oeste 20.652.864 143,69
Alagoas 3.340.048 102,18
Bahia 15.387.816 102,83
Ceara 9.023.719 103,04
Maranhão 5.172.695 78,32
Paraíba 4.098.728 105,43
Pernambuco 10.726.001 119,62
Piauí 3.192.384 98,21
Rio Grande do Norte 3.894.467 119,59
Sergipe 2.417.280 115,28
Total da Região Nordeste 57.253.138 103,99
Acre 783.675 107,75
Amapá 813.089 121,72
Amazonas 3.895.926 109,25
Pará 7.720.848 100,34
Rondônia 1.990.304 128,03
Roraima 470.167 104,83
Tocantins 1.589.208 118,44
Total da Região Norte 17.263.217 107,89
Espirito Santo 4.242.508 119,76
Minas Gerais 23.130.682 113,11
Rio de Janeiro 21.142.568 131,9
São Paulo 58.131.154 139,24
Total da Região Sudeste 106.646.912 130,41
Paraná 12.883.239 118,35
Rio Grande do Sul 13.880.560 125,86
Santa Catarina 7.503.685 119,23
Total da Região Sul 34.267.484 121,48
 
Obs.: Total de Acessos do SMP: 236.083.615
(*) Projeção mensal da população do Brasil, segundo o IBGE.
População Brasil até Novembro de 2011: 195.412.416 habitantes.
Mercado
O quadro a seguir apresenta o market share do serviço móvel no Brasil.
Participação das empresas
Holding Número de acessos Participação (%)
Vivo 69.982.227 29,64
Tim 61.458.962 26,03
Claro 59.232.374 25,09
Oi 44.661.560 18,92
CTBC 672.537 0,28
Sercomtel 75.955 0,03
Os terminais 3G* (banda larga móvel) totalizaram, em novembro de 2011, 38,83 milhões de acessos. Veja na tabela a seguir a participação de cada tecnologia no mercado.
Acessos Móveis por Tecnologia
Tecnologia Acessos Participação (%)
CDMA 1.775.869 0,75
TDMA 1 0
GSM 195.477.441 82,8
WCDMA 31.150.884 13,19
Terminais de Dados 7.679.420 3,25
Total 236.083.615 100
*O número indicado como banda larga móvel é o somatório das tecnologias WCDMA e os terminais de dados.

Ranking da Teledensidade por área de registro
A maior teledensidade continua em Salvador com 186,35 acessos por 100 habitantes.
Relatório Ranking Mensal - Novembro/2011
Ranking UF AR Maior município da AR Acessos p/ 100 Hab.
1 ° BA 71 Salvador/BA 186,35
2 ° DF 61 Brasília/DF 172,97
3 ° SP 12 São José dos Campos/SP 149,56
4 ° SP 11 São Paulo/SP 147,05
5 ° GO 62 Goiânia/GO 146,67
6 ° SP 19 Campinas/SP 143,22
7 ° MG 31 Belo Horizonte/MG 140,8
8 ° AM 92 Manaus/AM 140,71
9 ° RS 51 Porto Alegre/RS 139,29
10 ° MS 67 Campo Grande/MS 136,74
11 ° RJ 22 Campos dos Goytacazes/RJ 135,96
12 ° PR 41 Curitiba/PR 135,32
13 ° RS 53 Pelotas/RS 135,21
14 ° SC 48 Florianópolis/SC 135,06
15 ° CE 85 Fortaleza/CE 134,78
16 ° MT 65 Cuiabá/MT 132,96
17 ° RJ 21 Rio de Janeiro/RJ 132,67
18 ° PE 81 Recife/PE 131,89
19 ° SP 13 Santos/SP 130,62
20 ° RO 69 Porto Velho/RO 128,03
21 ° SC 47 Joinville/SC 127,21
22 ° SP 16 Ribeirão Preto/SP 127,08
23 ° ES 27 Vitória/ES 126,21
24 ° MG 34 Uberlândia/MG 123,59
25 ° GO 64 Rio Verde/GO 122,27
26 ° AP 96 Macapá/AP 121,72
27 ° RJ 24 Volta Redonda/RJ 121,4
28 ° SP 15 Sorocaba/SP 121,18
29 ° SP 17 São José do Rio Preto/SP 120,9
30 ° SP 14 Bauru/SP 120,03
31 ° RN 84 Natal/RN 119,59
32 ° TO 63 Palmas/TO 118,44
33 ° RS 54 Caxias do Sul/RS 117,94
34 ° MG 37 Divinópolis/MG 117,84
35 ° PR 45 Foz do Iguaçu/PR 116,44
36 ° SE 79 Aracaju/SE 115,28
37 ° PR 43 Londrina/PR 115,23
38 ° SP 18 Presidente Prudente/SP 114,68
39 ° MT 66 Rondonópolis/MT 113,53
40 ° PI 86 Teresina/PI 113,45
41 ° PR 44 Maringá/PR 113,29
42 ° PA 94 Marabá/PA 107,99
43 ° PA 91 Belém/PA 107,97
44 ° AC 68 Rio Branco/AC 107,75
45 ° PB 83 João Pessoa/PB 105,43
46 ° RR 95 Boa Vista/RR 104,83
47 ° MG 32 Juiz de Fora/MG 103,22
48 ° AL 82 Maceió/AL 102,18
49 ° PR 42 Ponta Grossa/PR 101,31
50 ° MG 35 Varginha/MG 100,97
51 ° RS 55 Santa Maria/RS 98,36
52 ° PR 46 Pato Branco/PR 97
53 ° ES 28 Cachoeiro de Itapemirim/ES 93,05
54 ° SC 49 Chapecó/SC 92,37
55 ° MG 38 Montes Claros/MG 89,37
56 ° MA 98 São Luís/MA 89,14
57 ° BA 73 Ilhéus/BA 85,63
58 ° PE 87 Petrolina/PE 84,55
59 ° BA 75 Feira de Santana/BA 83,83
60 ° CE 88 Juazeiro do Norte/CE 72,54
61 ° PI 89 Picos/PI 70,83
62 ° BA 77 Barreiras/BA 70,7
63 ° MG 33 Governador Valadares/MG 69,86
64 ° PA 93 Santarém/PA 63,67
65 ° MA 99 Imperatriz/MA 63,45
66 ° BA 74 Juazeiro/BA 62,74
67 ° AM 97 Coari/AM 32,46
Fonte: Anatel
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