Uma nova pesquisa, desenvolvida na Universidade McGill no Canadá, analisou dados de milhões de pessoas de 15 países. As informações foram coletadas ao longo de 40 anos, e os resultados da análise sugerem que os efeitos que o desemprego tem na saúde das pessoas podem ser tão intensos a ponto de diminuir a longevidade – especialmente nos homens.
Os resultados da pesquisa mostraram que o desemprego aumenta os riscos de morte prematura, sendo que em homens esse risco é de 78%, e em mulheres 37%. Eran Shor, professor de sociologia da universidade, explica: “nós suspeitamos que mesmo hoje, não ter um emprego é mais estressante para homens do que para mulheres”.
Os resultados da pesquisa mostraram que o desemprego aumenta os riscos de morte prematura, sendo que em homens esse risco é de 78%, e em mulheres 37%. Eran Shor, professor de sociologia da universidade, explica: “nós suspeitamos que mesmo hoje, não ter um emprego é mais estressante para homens do que para mulheres”.
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