terça-feira, 28 de junho de 2011

Maionese industrializada é melhor para a saúde que a caseira

Versão industrializada tem menos colesterol e calorias do que a feita em casa

No pão macio, na torradinha, no sanduíche ou na salada a maionese sempre foi um dos acompanhamentos mais saborosos, embora muitas vezes degustada com aquele sentimento de culpa. Mas seus fãs têm o que comemorar.

Na dose certa, a maionese faz bem e é um dos poucos itens do cardápio cuja versão industrializada é melhor para a saúde do que a preparada em casa.

Na fábrica, segundo a nutricionista Viviane Fogaça, de São Paulo, sua fórmula ganha consistência e sabor com amido modificado e outros elementos que substituem parte dos ingredientes da receita caseira – rica em ovos e óleo. “Na indústria, os dois permanecem na fórmula, mas em porções bem menores. Assim, uma colher de sopa da maionese que a gente compra no supermercado apresenta 98% menos colesterol do que um ovo”, diz a nutricionista.

Outra razão para a maior qualidade do produto da fábrica é o uso do ovo  pasteurizado. No processo, o alimento é submetido a altas temperaturas, que o afastam da possibilidade de contaminação pela salmonela, bactéria que pode estar no ovo cru indicado na receita caseira – e, se ingerida pelo ser humano, causar vômitos e diarreia. Aliás, quando se fala em conservação da comida, o próprio tempo de validade da maionese industrializada é superior, sendo em média de 30 dias depois de o pote ser aberto e permanecer na geladeira, contra as habituais 72 horas da feita em casa.   

Tire o melhor proveito

Se você busca restringir alguns nutrientes da dieta, aí então é que deve esquecer de uma vez por todas a maionese caseira, que tem o dobro de calorias da industrializada. Limitando-se já à análise das versões feitas na fábrica, a compra do tipo light compensa. Afinal, são 27% menos gorduras e 25% menos calorias do que o produto tradicional.

Algumas marcas oferecem ainda o rótulo “zero” colesterol.   

Uma das maneiras mais saudáveis de incluir a item no cardápio é no tempero da salada, já que por ter gorduras boas a maionese auxilia na absorção de nutrientes como a vitamina A (presente na cenoura e na abóbora, por exemplo), vitamina D (sardinha e atum), vitamina E (folhas verdes) e vitamina K (couve-flor e ervilha). “Para quem deseja controlar o peso ou faz restrições por causa dos índices de colesterol ou triglicérides no sangue, o ideal é não ultrapassar o consumo diário de uma colher de maionese no prato”, recomenda a nutricionista.  

Quando não há preocupações nesse sentido, o consumo é mais livre mas ainda assim é bom não abusar, procurando manter-se no limite de duas colheres diárias.

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