Estudo mostra que eles fazem julgamentos mais radicais e elas veem mais tons de cinza
Nenhum homem estranha o tempo que uma mulher costuma levar para escolher o vestido para uma festa. Mas só agora cientistas conseguiram provar que as mulheres são o sexo menos decidido.
O estudo descobriu também que os homens tendem a fazer julgamentos do tipo preto no branco enquanto as mulheres tendem a ter uma mente mais aberta e enxergar mais tons de cinza.
No estudo, mais de cem pessoas tiveram de dizer se 50 objetos se encaixavam parcial ou totalmente ou se não se encaixavam em nenhuma das categorias apresentadas.
As mulheres tinham 23% mais chances de escolher a opção parcial. Suas respostas indecisas foram dadas a perguntas polêmicas, como “A pintura é uma ferramenta?” ou “O tomate é uma fruta?”.
A maioria dos homens ficava feliz ao decidir, por exemplo, que um tomate é uma fruta (ou não), enquanto as mulheres diziam que ele “meio que” pertence à categoria das frutas.
O pesquisador Zachary Estes, da Universidade Warwick, diz que, só por que os cientistas descobriram uma diferença em como homens e mulheres classificam as coisas, isso não significa que o método de um é necessariamente melhor do que o da outra.
- Por exemplo, médicos tendem a diagnosticar os sintomas de uma doença mais rapidamente e de forma mais confiante [do que médicas] .
O pesquisador acrescenta que, embora o comportamento masculino seja vantajoso no tratamento precoce de doenças, oferece ainda mais desvantagens se o diagnóstico for errado. Ele diz que, “em muitos casos, uma abordagem mais aberta na classificação ou no diagnóstico seria mais eficiente”.
O estudo descobriu que os homens se encaixam melhor em ambientes que exigem decisões enquanto que as mulheres se dão melhor em trabalhos nos quais a abordagem é considerada mais importante.
O pesquisador explica que a diferença de sexo é consistente com o uso da linguagem experimental pelas mulheres, já que elas tendem a usar evasivas como “tipo assim” e “não tenho certeza”.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Fumo passivo aumenta risco de distúrbios mentais em crianças
Estudo mostra que respirar fumaça de cigarro aumenta chances de déficit de atenção
Respirar fumaça de cigarro pode aumentar o risco de desordem mental e comportamental em crianças, o que inclui déficit de atenção com hiperatividade, segundo um estudo publicado na revista científica Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine.
O estudo sugere ainda que as crianças de mães que fumam enquanto estão grávidas são mais propensas a ter problemas de comportamento.
O estudo sugere ainda que as crianças de mães que fumam enquanto estão grávidas são mais propensas a ter problemas de comportamento.
A exposição ao fumo passivo também foi ligada a problemas de coração e respiratórios.
O médico Bruce Lanphear, chefe de um centro especializado na saúde infantil de Cincinnati, nos Estados Unidos, fez um alerta.
- Já é tempo de começarmos a proteger as crianças da exposição [ao fumo passivo] se estivermos comprometidos com a prevenção dessas doenças.
Os autores do estudo, coordenado por Frank Bandiera, da Escola de Medicina Miller, que faz parte da Universidade de Miami, observaram a ligação entre o fumo passivo e a saúde mental em crianças e jovens de 8 a 15 anos.
Entre os meninos expostos ao fumo passivo, os pesquisadores notaram mais propensão aos sintomas de desordem mental e comportamental, depressão, ansiedade e transtorno de conduta. As meninas demonstraram mais sintomas relacionados as mesmas desordens e ansiedade.Os autores do estudo, coordenado por Frank Bandiera, da Escola de Medicina Miller, que faz parte da Universidade de Miami, observaram a ligação entre o fumo passivo e a saúde mental em crianças e jovens de 8 a 15 anos.
Foram observadas 201 crianças, das quais 7% tinham desordem mental e comportamental - na população em geral, esse índice é de 5%. Outras 15 foram diagnosticadas com depressão e 9 tinham transtorno de ansiedade. Os autores concluíram que são necessários mais esforços para banir o fumo nos lugares públicos e evitar a exposição dos filhos à fumaça em casa.
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Homem com dedo anular grande atrai mais as mulheres
Diferenças entre os dedos revelam exposição à testosterona na gestação
Quanto mais longo for o dedo anular de um homem em relação a seu dedo indicador, mais chances ele terá de ser considerado atraente para as mulheres. A afirmação é de um estudo publicado nesta quarta-feira (20) pela revista Biological Sciences.
Os resultados revelam ligações entre a exposição dos fetos masculinos aos hormônios, o desenvolvimento de alguns traços físicos e determinadas características que atraem o sexo oposto. A pesquisa faz parte de uma grande quantidade de estudos recentes, abrigados sob o rótulo da psicologia evolucionária, que sugerem uma influência muito maior do que se pensava da natureza sobre o comportamento humano em relação aos fatores culturais.
Trabalhos anteriores já haviam sugerido que a proporção entre o quarto e o segundo dedo da mão, em especial da mão direita, é um indicador importante do quanto um homem foi exposto à testosterona durante a gestação. Quanto maior a diferença entre o anular (mais comprido) e o indicador (mais curto), maior o impacto do hormônio.
Para esse novo estudo, Camille Ferdenzi, da Universidade de Genebra, conduziu uma experiência para descobrir se as mulheres são atraídas pelas características comumente associadas a altos níveis de testosterona (rosto simétrico, voz grave, um cheiro particular) em homens que apresentam essa proporção na mão.
Mais de 80% das mulheres entre 18 e 34 anos viram fotografias de 49 homens da mesma idade, a quem deveriam avaliar de acordo com sua masculinidade e atratividade. Grupos menores de mulheres ouviram gravações de vozes masculinas, e cheiraram amostras de odor corporal, obtidas com a ajuda de chumaços de algodão posicionados durante 24 horas nas axilas dos voluntários.
A pesquisadora diz que, no teste visual, os resultados apontaram que, quanto mais longo o dedo anular em comparação com o indicador, o que indica uma exposição à testosterona, mais atraente era o homem.
– Também descobrimos que a atratividade e a simetria do rosto estão altamente ligadas.
Os resultados revelam ligações entre a exposição dos fetos masculinos aos hormônios, o desenvolvimento de alguns traços físicos e determinadas características que atraem o sexo oposto. A pesquisa faz parte de uma grande quantidade de estudos recentes, abrigados sob o rótulo da psicologia evolucionária, que sugerem uma influência muito maior do que se pensava da natureza sobre o comportamento humano em relação aos fatores culturais.
Trabalhos anteriores já haviam sugerido que a proporção entre o quarto e o segundo dedo da mão, em especial da mão direita, é um indicador importante do quanto um homem foi exposto à testosterona durante a gestação. Quanto maior a diferença entre o anular (mais comprido) e o indicador (mais curto), maior o impacto do hormônio.
Para esse novo estudo, Camille Ferdenzi, da Universidade de Genebra, conduziu uma experiência para descobrir se as mulheres são atraídas pelas características comumente associadas a altos níveis de testosterona (rosto simétrico, voz grave, um cheiro particular) em homens que apresentam essa proporção na mão.
Mais de 80% das mulheres entre 18 e 34 anos viram fotografias de 49 homens da mesma idade, a quem deveriam avaliar de acordo com sua masculinidade e atratividade. Grupos menores de mulheres ouviram gravações de vozes masculinas, e cheiraram amostras de odor corporal, obtidas com a ajuda de chumaços de algodão posicionados durante 24 horas nas axilas dos voluntários.
A pesquisadora diz que, no teste visual, os resultados apontaram que, quanto mais longo o dedo anular em comparação com o indicador, o que indica uma exposição à testosterona, mais atraente era o homem.
– Também descobrimos que a atratividade e a simetria do rosto estão altamente ligadas.
Essa preferência pode ser explicada pelo aumento das chances reprodutivas de uma mulher com um parceiro mais viril, diz a pesquisadora.
Mas a proporção entre os dedos não apresentou relação com as amostras de odor e voz exibidas às mulheres - o que pode ser provocado, de acordo com a especialista, pelos níveis flutuantes de testosterona no homem ao longo da vida adulta, em contraste com os níveis mais estáveis durante a gestação.
Mas a proporção entre os dedos não apresentou relação com as amostras de odor e voz exibidas às mulheres - o que pode ser provocado, de acordo com a especialista, pelos níveis flutuantes de testosterona no homem ao longo da vida adulta, em contraste com os níveis mais estáveis durante a gestação.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Dia do amigo: oito benefícios que a amizade traz para sua vida
Até a ciência comprova as vantagens de ter amigos de verdade
Como um flashback, tente relembrar os momentos mais marcantes que você já viveu. Na maioria deles, quem estava do seu lado? Certamente, aqueles que você pode chamar de amigos. Escolhidos a dedo ou impostos pelo acaso, eles servem de combustível para enfrentarmos desafios do dia a dia, dividindo experiências boas e ruins.
"A amizade é uma das formas de aprimoramento do ser humano", afirma a psicóloga Marina Vasconcelos. Ela rompe as fronteiras do preconceito e torna-se essencial, seja entre colegas, vizinhos, pais e filhos, irmãos, namorados ou marido e mulher. E o seu corpo agradece: ter amigos traz benefícios tanto para a saúde mental como física. Neste Dia do Amigo (18 de abril), confira oito vantagens de cultivar sempre seu círculo social:
Risco menor de doenças. Pesquisas confirmam: seu corpo fica mais imune a problemas de saúde. Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, identificaram que pessoas muito solitárias ao longo da vida tendem a ser mais indefesas, ter noites ruins de sono e sofrer mais com as complicações enfrentadas ao longo da vida, como o estresse. Outro estudo americano, publicado no Journal of the American Medical Association, apontou uma relação entre solidão e o risco maior de ter doença de Alzheimer.
Vida mais longa. Seus amigos mal devem imaginar, mas a presença deles melhora 50% a chance de você viver mais. O dado vem de pesquisadores da Brigham Young University, nos EUA, que analisaram 148 estudos feitos durante sete anos e meio. Segundo eles, quem passa grande parte da sua vida sem interações sociais tem um prejuízo relacionado à longevidade que pode ser comparado a fumar cigarros todos os dias, ser alcóolatra ou ser obeso.
Mais otimismo no seu dia a dia. A felicidade é contagiante e a comprovação vem de um estudo da Universidade de Califórnia e de Harvard, nos EUA. Durante duas décadas, cinco mil pessoas foram estudadas. Como resultado, a probabilidade de sorrir mais para a vida cresceu em até 60% nos participantes que conviviam com pessoas alegres. É um efeito dominó: se você é otimista, a chance de seu amigo e até do amigo do seu amigo também ficarem felizes é muito maior.
Saúde para o coração. Vínculos afetivos estimulam as emoções positivas, certo? Essas emoções, por sua vez, influenciam nos batimentos cardíacos. Um estudo que durou dez anos, da Universidade Columbia, nos EUA, mostrou que pessoas normalmente felizes, entusiasmadas e satisfeitas têm menos chance de serem depressivas e apresentam um risco 22% menor de ter infarto ou desenvolver doenças cardíacas.
A melhor forma de dividir seus sentimentos. Essa é uma necessidade natural de todo ser humano: compartilhar experiências e sensações. "A cumplicidade explica a ligação que torna os amigos inseparáveis. A compreensão que existe nesse tipo de relacionamento é profunda e marcada por muitas descobertas em conjunto, diferente do que acontece no ambiente familiar onde as posições estão marcadas desde sempre", explica a psicóloga Marina Vasconcellos.
Relações amorosas duradouras. O psicólogo John Gottman, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, afirma que ser amigo é uma espécie de "cola" que une marido e mulher em um casamento estável. Ele só concluiu isso depois de duas décadas de pesquisa. "Os casais mais felizes, com relacionamentos de longo prazo, falavam da presença da amizade no casamento e sobre como amar e fazer amor é uma extensão dessa amizade", conta o especialista. Ainda de acordo com ele, 70% da paixão, do romance e do sexo para os homens decorre da amizade, e a porcentagem é ainda maior para as mulheres.
Amadurecimento longe da depressão. A prática de se relacionar e manter amizades ajuda a amadurecer e isso serve principalmente para as crianças. De acordo com um estudo da Universidade do Maine, nos Estados Unidos, apenas um amigo de verdade já é suficiente para ajudar os pequenos a se desenvolverem psicologicamente e mandaram para longe a depressão, a baixa autoestima, a ansiedade e a depressão.
Físico em forma! Ter amigos nos livra de muitos problemas relacionados à depressão e ao tédio. "Pessoas depressivas tendem ao sedentarismo e a uma dieta desequilibrada", explica o cardiologista Juliano de Lara Fernandes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Portanto, estreitar os laços significa diminuir o risco de estar acima do peso. Além disso, um estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, apontou que, se seus melhores amigos praticam atividades físicas, as chances de você também sair do sofá são grandes. Tudo por conta da capacidade de influência das amizades.
Cerca de metade das crianças terá pais separados antes dos 16 anos

Estudo mostra que 48% das crianças verão suas famílias desmoronando antes de completarem os 16 anos de idade
Um estudo do Centro para Justiça Social britânico mostrou números não muito animadores sobre a família contemporânea, de acordo com o jornal Daily Mail. A pesquisa apontou que 48% das crianças britânicas verão seus pais se separando antes de completarem os 16 anos de idade, uma vez que a união familiar vem passando por constantes transformações ao longo das décadas.
O artigo mostra que o número de nascimentos fora do casamento são os mais altos nos últimos dois séculos e que, embora nos dias atuais essa seja uma prática comum, antigamente já foi considerado como algo vergonhoso.
A pesquisa mostrou que cerca de 46% das crianças nascem de mães solteiras e que nove em cada dez casais vivem juntos antes de se casar, ou simplesmente não consagram a união. Antes da Segunda Guerra Mundial, a proporção era de um para trinta casais.
O artigo mostra também que o nível de nascimentos fora do casamento na década de 50 manteve-se o mesmo desde 1750 - algo em torno dos 5%, seguindo baixo até os anos 60. No entanto, este índice começou a crescer e passou para os 10% em 1970, aos 30% em 1991 e, atualmente, chegou aos 46%.
Consequências a longo prazo
Especialistas ouvidos pelo veículo afirmam que este quadro demonstra a degradação social causada pela desvalorização do casamento. Eles explicam, no entanto, que isso não significa que no passado todos os casamentos eram felizes e duradouros, mas reforçam que a instituição é uma forma de garantir o fortalecimento familiar e o desenvolvimento saudável das crianças.
O estudo mostrou que crianças que crescem em famílias compostas por uma só pessoa têm 75% mais chance de apresentar mau rendimento escolar; 70% apresentam mais probabilidade de se tornarem viciados em drogas; 50% podem desenvolver problemas com álcool e 35% tendem a ser tornar adultos desempregados.
A pesquisa também vai contra as afirmações de acadêmicos e ativistas que defendem a família contemporânea e não acreditam que as tendências "permissivas" trazidas pela década de 60 tenham contribuído com o desmoronamento do núcleo familiar.
O artigo mostra que o número de nascimentos fora do casamento são os mais altos nos últimos dois séculos e que, embora nos dias atuais essa seja uma prática comum, antigamente já foi considerado como algo vergonhoso.
A pesquisa mostrou que cerca de 46% das crianças nascem de mães solteiras e que nove em cada dez casais vivem juntos antes de se casar, ou simplesmente não consagram a união. Antes da Segunda Guerra Mundial, a proporção era de um para trinta casais.
O artigo mostra também que o nível de nascimentos fora do casamento na década de 50 manteve-se o mesmo desde 1750 - algo em torno dos 5%, seguindo baixo até os anos 60. No entanto, este índice começou a crescer e passou para os 10% em 1970, aos 30% em 1991 e, atualmente, chegou aos 46%.
Consequências a longo prazo
Especialistas ouvidos pelo veículo afirmam que este quadro demonstra a degradação social causada pela desvalorização do casamento. Eles explicam, no entanto, que isso não significa que no passado todos os casamentos eram felizes e duradouros, mas reforçam que a instituição é uma forma de garantir o fortalecimento familiar e o desenvolvimento saudável das crianças.
O estudo mostrou que crianças que crescem em famílias compostas por uma só pessoa têm 75% mais chance de apresentar mau rendimento escolar; 70% apresentam mais probabilidade de se tornarem viciados em drogas; 50% podem desenvolver problemas com álcool e 35% tendem a ser tornar adultos desempregados.
A pesquisa também vai contra as afirmações de acadêmicos e ativistas que defendem a família contemporânea e não acreditam que as tendências "permissivas" trazidas pela década de 60 tenham contribuído com o desmoronamento do núcleo familiar.
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Pesquisadores descobrem como deixar a cerveja “perfeita” por mais tempo
Cientistas identificaram 56 substâncias responsáveis pelo sabor amargo da bebida
Divulgada nesta quinta-feira (14) pelo site Popsci, a pesquisa sugere que os bebedores de cerveja podem apreciar sua bebida por mais tempo. Os cientistas identificaram dezenas de substâncias responsáveis pelo sabor amargo, que se formam durante a fabricação da cerveja – chamadas de policetídeos prenilados – que são derivadas do lúpulo.
Os pesquisadores analisaram várias marcas de cerveja, antes e depois do armazenamento. Eles identificaram 56 substâncias que contribuem para o gosto amargo da bebida, incluindo cinco que parecem ser as mais responsáveis pelo sabor áspero causado pelo envelhecimento.
Segundo os pesquisadores, o estudo oferece uma base científica para fazer com que a bebida mantenha o bom sabor na prateleira e demore mais a ficar amarga por meio do controle do valor inicial do pH da cerveja e ao manter a temperatura o mais baixo possível durante o armazenamento.
Ao contrário do vinho, do uísque e do bourbon - uísque preparado a partir da destilação de uma mistura composta por mais de 50% de milho), malte e cevada, muito apreciado nos Estados Unidos -, a cerveja tem um gosto melhor quando é consumida fresca. Especialistas estimam que o sabor da cerveja média fique ruim depois de ficar entre seis e 12 meses armazenada.
Estudo indica que câncer de ovário começa nas trompas
Células cancerosas conseguem deixar tecido de origem e crescer em outro local
Um grupo de pesquisadores americanos conseguiu recriar em laboratório o processo de formação do câncer de ovário, produzindo evidências sólidas de que os tumores começam nas trompas de falópio, e não nos próprios ovários, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira (18).
A descoberta pode ajudar a descobrir novas maneiras de combater o câncer nos ovários - que, na maior parte dos casos, não apresenta sintomas que permitam seu diagnóstico precoce, espalhando-se pelo organismo sem ser percebido.
O câncer nos ovários é o quinto mais mortífero para as mulheres. Ao todo, afeta 200 mil pessoas por ano, matando cerca de 115 mil em média.
Estudos anteriores já haviam desenvolvido hipóteses dando conta de que este carcinoma pode, na verdade, ter origem em algum outro órgão, mas a pesquisa dos cientistas do Instituto do Câncer Dana-Farber, de Boston, é a primeira a mostrar como a doença começa no tecido das trompas de falópio.
As trompas de falópio - ou tubas uterinas - são os canais por onde o óvulo desce dos ovários para o útero durante o ciclo reprodutivo feminino.
Ronny Drapkin, professor assistente da Escola de Medicina de Harvard e principal autor do estudo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, disse que análises anteriores feitas com tecido tubário de mulheres com predisposição a desenvolver o câncer de ovário já haviam mostrado "traços de células que eram antecessores de sérios tipos de câncer".
Assim, sua equipe decidiu tentar replicar o processo de formação do câncer dentro do laboratório. Os pesquisadores usaram células tubárias e alteraram sua programação genética para que elas se dividissem como células cancerosas.
O estudo indica que, da mesma forma que as células de um tumor, essas células cancerosas “artificiais” se proliferaram rapidamente e conseguiram deixar seu tecido de origem para crescer em outro local.
- Quando implantadas em cobaias animais, elas também deram origem a tumores estrutural, genética e comportamentalmente semelhantes ao câncer de ovário humano.
Para Drapkin, a descoberta mostra que as células tubárias são a fonte do câncer de ovário e dá pistas para o desenvolvimento de futuros tratamentos.
- Estudos como este vão nos ajudar a identificar os diferentes tipos de câncer de ovário e, possivelmente, a descobrir marcadores biológicos - proteínas no sangue - que apontam a presença da doença.
OMS faz acordo para conter epidemias de gripe no mundo
Documento vinha sendo negociado até novembro de 2007
Os representantes dos 193 países que integram a OMS (Organização Mundial de Saúde) definiram um plano de ação para conter pandemias de gripe no mundo. A ideia é ampliar as parcerias entre laboratórios e indústria farmacêutica, agilizar o acesso às vacinas e medicamentos antivirais, unificar os regimes jurídico e facilitar o uso do material para diagnóstico.
Para a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, o resultado do acordo é uma vitória muito importante para a saúde pública. Para o diretor-geral adjunto de Saúde e Segurança da OMS, Keiji Fukuda, um plano com abordagem unificada e global garante a maior possibilidade de sucesso a uma ação nesta área.
As medidas favorecem principalmente, segundo especialistas, os países pobres. O objetivo é concentrar os esforços na prevenção da gripe sazonal e ameaças de pandemia, como a que envolve o vírus H5N1, causador da gripe aviária.
As decisões foram tomadas depois de quase uma semana de negociações do grupo de trabalho convocada pela Assembleia Mundial da Saúde e coordenada pela OMS. Nas discussões, os especialistas advertiram que, em muitos países, a principal dificuldade está no acesso ao controle da doença, assim como nos trabalhos de diagnóstico e tratamento.
Para a OMS, as medidas definidas vão ajudar a garantir acesso mais igualitário às vacinas a preços acessíveis e, ao mesmo tempo, assegurar o fluxo de amostras de vírus para as análises de avaliação de riscos para a saúde pública e desenvolvimento de vacinas.
Desde novembro de 2007, a OMS negocia um acordo global para a prevenção, diagnóstico e tratamento da gripe. A discussão começou por causa das preocupações provocadas pelo vírus da gripe aviária (H5N1), no Sudeste da Ásia.
O documento incluiu ainda a unificação de regimes jurídicos, uma ação conjunta dos laboratórios com a indústria farmacêutica em países industrializados e países em desenvolvimento.
Problemas no paladar causam obesidade e anorexia em crianças
Pesquisa indica que transtorno gustativo gera doenças mais graves nos pequenos
Transtornos no paladar podem contribuir significativamente para a obesidade infantil ou, no outro extremo, para a anorexia, diz um estudo feito por cientistas australianos.
Apesar de nem todas as crianças apresentarem transtornos gustativos, "há uma porcentagem razoável de crianças que são obesas ou anoréxicas por uma mudança no paladar causadas por diversas doenças e remédios", diz o neuropsicólogo David Laing, da Universidade de Nova Gales do Sul, coautor do estudo.
Laing e seus colegas descobriram que uma em cada dez crianças australianas entre oito e 12 anos é incapaz de saborear adequadamente sua comida. Essa taxa aumenta para 12% entre os aborígines, segundo o estudo, realizado com 432 alunos de diversas escolas públicas.
O ser humano normalmente pode identificar pelo menos cinco sabores: doce, azedo, amargo, salgado e umami (similar ao agridoce). Mas quando uma pessoa sofre de um transtorno gustativo e é incapaz de detectar um ou mais sabores, seus hábitos alimentares mudam porque os sabores das comidas se tornam desagradáveis.
O pesquisador diz que, por isso, "na maioria dos casos, e até onde se conhece, a pessoa fica ou muito obesa ou anoréxica.
– Os efeitos da perda do paladar nos hábitos alimentares e na saúde das crianças a longo prazo ainda são desconhecidos e por isso é preciso que sejam feitas mais pesquisas.
Ele diz que a situação na Austrália é dramática, já que a taxa de crianças com transtornos gustativos está acima do nível tolerável fixado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para qualquer tipo de doença, que é de 4%.
Os transtornos gustativos são causados ainda por doenças como a paralisia de Bell, a insuficiência renal e o diabetes, assim como por problemas na cavidade oral, nas glândulas salivares e infecções no ouvido médio.
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Lançamento de remédio com maconha reacende debate sobre droga medicinal no Brasil
Legislação dificulta as pesquisas sobre o assunto no país
Por aqui, o princípio ativo do remédio (Sativex), usado para aliviar a dor de pacientes com esclerose múltipla, não é permitido. O Brasil assinou diversos tratados diversos que consideram a substância ilícita, o que dificulta inclusive o desenvolvimento de pesquisas científicas sobre as propriedades terapêuticas da planta e suas reações no cérebro.
Pesquisadores comparam a importância do estudo da Cannabis sativa (nome científico da maconha) com a relevância do ópio para o desenvolvimento da morfina - medicamento essencial para o tratamento da dor aguda. E reforçam o argumento de que a possibilidade de uso medicinal não é sinônimo de liberação ou legalização da droga.
Hercílio Pereira de Oliveira Júnior, médico psiquiatra do Grea (Programa Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas), da USP (Universidade de São Paulo), diz que "o medicamento tem estudo clínico, existem proporções corretas das substâncias usadas, imprescindíveis ao seu funcionamento".
– Pode ampliar a ansiedade, causar um estado depressivo e psicótico, com alucinações, e problemas pulmonares provocados pelo ato de fumar.
Perspectivas
Estudos comprovam que a Cannabis reduz os efeitos colaterais da quimioterapia, como náusea e vômito, estimula o apetite em pacientes com Aids, pode ser usada para tratar o glaucoma e aliviar a dor crônica. Oliveira Júnior diz que "as perspectivas científicas mostram que vale a pena aprofundar os estudos sobre a planta".
O Sativex, por exemplo, não é vendido como cigarro - e sim na forma de um spray. Sua composição reúne apenas dois substratos da maconha: o delta9-tetraidrocanabinol e o canabidiol. Dartiu Xavier da Silveira, professor livre docente em Psiquiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que o produto "não causa mais ou menos dependência do que calmantes e antidepressivos".
Perspectivas
Estudos comprovam que a Cannabis reduz os efeitos colaterais da quimioterapia, como náusea e vômito, estimula o apetite em pacientes com Aids, pode ser usada para tratar o glaucoma e aliviar a dor crônica. Oliveira Júnior diz que "as perspectivas científicas mostram que vale a pena aprofundar os estudos sobre a planta".
O Sativex, por exemplo, não é vendido como cigarro - e sim na forma de um spray. Sua composição reúne apenas dois substratos da maconha: o delta9-tetraidrocanabinol e o canabidiol. Dartiu Xavier da Silveira, professor livre docente em Psiquiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que o produto "não causa mais ou menos dependência do que calmantes e antidepressivos".
– A dependência não é argumento considerável para proibir até mesmo a pesquisa.
Defensor da criação de uma agência reguladora para o setor, Oliveira critica a legislação restritiva brasileira e afirma que o preconceito trava a pesquisa de medicamentos que poderiam ser desenvolvidos até para tratar a dependência química.
Defensor da criação de uma agência reguladora para o setor, Oliveira critica a legislação restritiva brasileira e afirma que o preconceito trava a pesquisa de medicamentos que poderiam ser desenvolvidos até para tratar a dependência química.
– A questão não é proibir, mas controlar. Não se proíbe a morfina porque algumas pessoas fazem mau uso.
O psiquiatra lembra que não é necessário o plantio em terras brasileiras da maconha para os estudos.
– Para pesquisa, podemos importar.
Diretor do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp), o psico farmacologista Elisaldo Carlini também diz que o Brasil está atrasado em relação às pesquisas sobre o potencial terapêutico da maconha por puro preconceito.
Diretor do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp), o psico farmacologista Elisaldo Carlini também diz que o Brasil está atrasado em relação às pesquisas sobre o potencial terapêutico da maconha por puro preconceito.
– No século passado, foi considerada droga diabólica e só nos últimos 30 anos é que se retomaram os estudos terapêuticos.
De acordo com ele, pesquisas mostraram que o cérebro humano possui ramais de neurotransmissores e receptores sensíveis ao estímulo da substância. O sistema foi chamado de endocanabinoide, que, se cientificamente estudado e estimulado, pode levar ao alívio ou à cura de várias doenças.
Legislação
Até o momento, a legislação brasileira proíbe o consumo de qualquer medicamento à base de maconha. Mas uma decisão judicial pode autorizar seu uso em casos específicos. A comercialização do Sativex ainda não foi autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A agência não se manifestou sobre o assunto.
De acordo com ele, pesquisas mostraram que o cérebro humano possui ramais de neurotransmissores e receptores sensíveis ao estímulo da substância. O sistema foi chamado de endocanabinoide, que, se cientificamente estudado e estimulado, pode levar ao alívio ou à cura de várias doenças.
Legislação
Até o momento, a legislação brasileira proíbe o consumo de qualquer medicamento à base de maconha. Mas uma decisão judicial pode autorizar seu uso em casos específicos. A comercialização do Sativex ainda não foi autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A agência não se manifestou sobre o assunto.
domingo, 17 de abril de 2011
É possível superar temperamento explosivo sozinho?
É muito difícil conseguir superar sozinho, pelo fato de que a própria pessoa nem sempre consegue identificar as causas que faz ter esse comportamento.
É preciso primeiro identificar as situações que a fazem explodir, você sabe? O quadro de ansiedade somado às insatisfações podem resultar na irritação e conseqüente explosão. É importante analisar:
- há quanto tempo você reage de forma explosiva;
- se suas reações são desproporcionais ou não ao fato;
- suas respostas foram aprendidas durante sua vida;
- quais foram as pessoas que tinham e/ou têm essa mesma reação em sua família;
- o que tem causado insatisfação;
- já tentou obter o controle de suas reações.
O mais indicado mesmo é buscar um profissional, psicólogo, que poderá avaliar a necessidade ou não de um acompanhamento também do psiquiatra para avaliação e prescrição de medicação, se for o caso.
Enquanto não consultar um profissional, busque algumas alternativas, mas que podem ser apenas paliativos até que consiga identificar as reais causas de suas insatisfações. Pense em fazer sessões de yoga, meditação, massagens, algo que ajude a relaxar e cuja prática ajuda a controlar sua ansiedade.
É verdade que mulheres devem ficar um dia na semana sem calcinha?
Às 19h desta sexta-feira (15), a hashtag #sexta100calcinha era a mais usada por brasileiros no Twitter. A cada minuto são cerca de 120 tweets com a marcação de tema. Seja uma campanha para ganhar óculos de sol ou só sacanagem mesmo, a polêmica sobre os benefícios para a saúde do uso da calcinha voltou à tona. Há quem diga na rede que o ideal é passar um dia da semana sem a peça, outros já dizem que o indicado é dormir sem nada. Será verdade?
"Isso não tem nada a ver", é taxativo o ginecologista Paulo César Giraldo, diretor científico da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo. Segundo ele, se a calcinha for de algodão ou renda (materiais que permitem a aeração da área) e não estiver apertada, ela traz mais benefícios do que prejuízos.
"A calcinha apertada causa isquemia da pele, com diminuição da oxigenação da área. Materiais sintéticos também não são ideias porque não permitem a ventilação do local, o que pode ajudar a aquecer a área genital e torná-la úmida, ideal para a proliferação de fungos e bactérias", explica o médico.
Por outro lado, sem a proteção da calcinha, que permita a respiração da vulva, a região fica exposta e pode entrar em contato com mais detritos e ainda sofrer o atrito com calças jeans, por exemplo. "Uma calça apertada ou mesmo o material mais rústico pode machucar a região. Poderia ainda entrar em contato com a tintura da calça jeans e ter alguma alergia", alerta.
Além disso, as roupas e absorventes também abafam a região. A pele da vulva transpira e elimina células mortas, que acumuladas podem gerar doenças como a candidíase, mesmo se a mulher não usar calcinha. "Não é uma uma vez na semana que resolveria o problema de corrimento ou outras doenças genitais. Uma boa higiene é melhor", conclui.
Pode a ligadura das tubas uterinas melhorar a vida sexual?
Um estudo australiano com 2.721 mulheres concluiu que a falta de interesse sexual era menos comum entre aquelas que se submeteram ao procedimento do que entre aquelas que não foram operadas. Após correção para idade e outras diferenças sociodemográficas, o estudo também observou que as mulheres esterilizadas apresentavam significativamente maior probabilidade de ter altos níveis de satisfação sexual, relacionamentos satisfatórios e prazer sexual quando comparadas às não esterilizadas. Elas também tinham menos probabilidade de demorar para atingir o orgasmo e de experimentar secura vaginal durante o ato sexual
Emagrecer melhora a memória
Sua memória está ruim? Então emagreça. Segundo estudo da Kent State University, existe uma ligação entre a perda de peso e melhoria da memória e concentração. O estudo mostra que pacientes submetidos à cirurgia bariátrica apresentaram melhoras na função de memória 12 semanas após a cirurgia.
Segundo John Gunstad, autor da pesquisa, essa surgiu do trabalho clinico na Brown Medical School, onde trabalhou com pacientes que estavam em processo de emagrecimento, seja através de cirurgias bariátricas ou com dietas convencionais. Observando tais pessoas, Gunstad percebeu que sempre eram cometidos os mesmos erros por todos participantes.
Segundo John Gunstad, autor da pesquisa, essa surgiu do trabalho clinico na Brown Medical School, onde trabalhou com pacientes que estavam em processo de emagrecimento, seja através de cirurgias bariátricas ou com dietas convencionais. Observando tais pessoas, Gunstad percebeu que sempre eram cometidos os mesmos erros por todos participantes.
Ao todo, participaram da pesquisa 150 pessoas, sendo que dessas 109 haviam se submetido a cirurgias bariátricas e 41 eram obesos em dietas de controle de peso. Em testes cognitivos, pacientes submetidos a cirurgias tiveram pior desempenho. Contudo, 12 semanas depois da cirurgia, esses pacientes apresentaram melhora significativa na memória e concentração.
"A principal motivação para olhar para os pacientes da cirurgia é que sabemos que eles perdem muito peso em um curto espaço de tempo, então foi um bom grupo para estudar", diz Gunstad. "Esta é a primeira evidência para mostrar que ao passar por esta cirurgia, as pessoas podem melhorar sua memória, concentração e resolução de problemas."
Para o cientista, o estudo é motivo para otimismo. "Uma das coisas sobre a obesidade, em relação a outras condições médicas, é que algo pode ser feito para corrigi-lo", diz. "Nosso pensamento era, se alguns destes efeitos são reversíveis, então nós realmente estamos no caminho certo. O que poderia ser uma oportunidade para as pessoas que têm problemas de memória ou concentração para fazer as coisas melhor em um curto espaço de tempo”, completa Gunstad.
Propaganda influencia má alimentação de jovens
Pesquisa realizada com jovens do Amazonas mostrou que as elevadas taxas de obesidade encontradas no estado podem estar relacionadas às propagandas de alimentos veiculadas por emissoras de televisão abertas. Maria Emilia de Oliveira Pereira Abbud, autora da pesquisa, diz que mesmo não sendo um pólo produtor de alimentos industrializados, a região é atingida pelas mensagens televisivas. “Boa parte das propagandas veiculadas se refere a alimentos classificados no grupo dos óleos, gorduras, açucares e doces. Todos alimentos densamente calóricos”, afirma.
A partir de propagandas televisivas gravadas diariamente entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, Abbud analisou a quantidade e a qualidade dos alimentos veiculados nas propagandas exibidas pelas principais redes de canal aberto de Manaus. “Pudemos observar que a maior quantidade dos comerciais é veiculada no período noturno, quando a audiência é elevada”, diz.
Depois, esses mesmos vídeos foram exibidos a 30 alunos de diversos cursos da Universidade Federal do Amazonas, com idade entre 18 e 23 anos, que avaliaram os sentimentos que as propagandas suscitaram. Os mais citados foram satisfação, prazer e alegria. A autora excluiu alunos de comunicação da pesquisa por considerar que esses já possuíam conhecimentos teóricos sobre o assunto.
Após essa fase, a pesquisadora passou a investigar os hábitos de compra de alimentos e hábitos alimentares dos adolescentes, com idade entre 14 e 17 anos, relacionando-os à ocorrência de sobrepeso e obesidade. Participaram desta fase do estudo 94 adolescentes de ambos os sexos. Os resultados mostraram que 11,7% dos adolescentes apresentaram sobrepeso e 7,4% estavam obesos. “Dentre os alimentos consumidos semanalmente por mais de 50% dos adolescentes estão bolachas doces e salgadas, batata frita, bolo, macarrão, pipoca e lasanha”, diz.
Maria Emilia concluiu que a propaganda influencia os hábitos alimentares dos jovens, fazendo com que esses consumam mais alimentos industrializados e menos alimentos saudáveis. Segundo a pesquisadora, é preciso uma maior atenção das autoridades no controle dessas propagandas, pois isso pode ajudar no combate à obesidade.
Álcool ajuda o processo de aprendizado, sugere estudo
Bebidas alcoólicas podem causar diversos danos ao cérebro, mas um novo estudo desenvolvido na Universidade do Texas (EUA) afirma que a parte do órgão envolvida no processo do aprendizado pode se beneficiar com o álcool.
O pesquisador Hitoshi Morikawa explica que “normalmente, quando falamos sobre aprendizado e memória, nós estamos falando sobre memória consciente. O álcool diminui nossa habilidade de nos apegarmos a pedaços de informação como o nome do seu colega, ou a definição de uma palavra, ou onde você estacionou o seu carro essa manhã. Mas nosso subconsciente está aprendendo e lembrando também, e o álcool pode na verdade aumentar nossa capacidade de aprender”. A dopamina, liberada pelo organismo quando o álcool é ingerido, é um transmissor de aprendizado e fortalece as sinapses que estão acontecendo quando a bebida é ingerida.
De acordo com o estudo, o álcool é o que diz ao sistema dopaminérgico que as atitudes que a pessoa está tendo naquele momento são recompensadoras e devem ser repetidas. Isso pode estar relacionado ao fato de que os alcoólatras não são viciados ao prazer proporcionado pela bebida, mas sim ao ambiente e comportamentos que o álcool possibilita.
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Excesso de peso pode causar fobia social
O transtorno ansioso social (TAS) – também conhecido como fobia social – é uma síndrome que causa sensações de medo e tensão em pessoas que não se sentem confortáveis em situações de interação e atividades sociais. Obesos muitas vezes sofrem desse transtorno, relacionando-o apenas ao seu peso. Um novo estudo mostra que nesses casos, a ansiedade do obeso pode ser tão severa quanto à de indivíduos que sofrem da fobia.
Pesquisadores avaliaram um grupo de pessoas que queriam fazer cirurgia de redução de estômago. Elas foram divididas em três grupos: as que foram diagnosticadas com TAS (135 pessoas), as que sofriam de TAS relacionado apenas ao peso (40 pessoas), e as que não apresentavam distúrbios psiquiátricos (616 pessoas).
Uma análise dos grupos mostrou que os participantes que sofriam de TAS não tinham um funcionamento social tão bom quando os que não sofriam da fobia. Os obesos que sofriam de TAS relacionado apenas ao peso tiveram a maior taxa de perturbação de vida social. Os pesquisadores perceberam também que as pessoas que sofriam do transtorno faltaram ao trabalho por motivos emocionais mais vezes do que os participantes sem problemas mentais.
Os resultados indicam que o transtorno ansioso social pode ter impactos muito negativos na vida do obeso. A manifestação dos sintomas deve ser observada e, caso seja necessário, ajuda profissional deve ser procurada.
Sexo tântrico estimula a busca o prazer máximo e duradouro
Tempo é condição indispensável para esse tipo de prática
Pode-se dizer que um misto de curiosidade e mistério envolve a prática do sexo tântrico. Quando se fala nele, especula-se sempre sobre as horas e horas que um casal passa transando sem atingir o clímax. Mas, o que está por trás desse modo de se relacionar sexualmente?
O tantra é um filosofia tribal que ensina a ter na experiência sexual um caminho para o despertar da Kundalini: a energia sagrada da vida. Segundo o terapeuta e escritor Otávio Leal, o sexo tântrico nada mais é do que um regresso às nossas origens. O especialista diz que algumas comunidades mantêm até hoje o hábito.
Uma condicionante do sexo tântrico é justamente o tempo. Ele não pode ser praticado com pressa. Nesse sentido, a relação da sociedade moderna com o relógio não favorece esse tipo de relação. Na correria do dia a dia, quem pode se dar ao luxo de passar uma tarde inteira concentrado em fazer e receber carícias?
Antes de se iniciar, o sexo tântrico prevê uma espécie de oferenda, uma reverência de um em relação ao outro. O homem oferece simbolicamente algo à sua Deusa, e ela faz o mesmo em relação ao seu Deus. "A entrega é em muitos níveis", diz o terapeuta. Em seu livro, Maithuna: Sexo Tântrico, ele apresenta todos os passos e aspectos envolvidos nesta prática que vai desde a respiração até a posição das mãos. A finalização do ato é com uma meditação que pode ser realizada individualmente ou em casal.
O sexo tântrico tem linhas distintas, umas mais rígidas do que outras. A questão de se atingir ou não o orgasmo é sempre um ponto que causa estranhamento e interesse. "Chegar ao orgasmo não pode ser o objetivo. O importante é construí-lo intensamente e se, ou quando, chegar ao orgasmo o tenha como consequência do prazer e da energia gerada com a entrega amorosa", afirma o especialista.
O sexo tântrico tem linhas distintas, umas mais rígidas do que outras. A questão de se atingir ou não o orgasmo é sempre um ponto que causa estranhamento e interesse. "Chegar ao orgasmo não pode ser o objetivo. O importante é construí-lo intensamente e se, ou quando, chegar ao orgasmo o tenha como consequência do prazer e da energia gerada com a entrega amorosa", afirma o especialista.
Posições e energia
Assim como outras teorias, o sexo tântrico também sugere algumas posições para uma prática ideal. Elas levam em consideração a localização dos chakras do homem em relação aos da mulher. Os chakras principais são sete pontos de energia dispostos ao longo da coluna vertebral. "Cada um possui características específicas e na relação sexual possuem uma função muito especial".
Para isto é importante que os parceiros estejam fisicamente conectados de modo a facilitar que esta corrente energética seja criada e circule pelo corpo de ambos de forma contínua e duradoura. Muito mais do que sugestões para uma boa transa, o sexo tântrico oferece conhecimento a respeito de si mesmo e do outro ao mesmo tempo que conduz homem e mulher para estarem tanto em si mesmos quanto no outro, proporcionando um prazer de qualidade capaz de trazer em seus benefícios uma sonhada paz de espírito.
Assim como outras teorias, o sexo tântrico também sugere algumas posições para uma prática ideal. Elas levam em consideração a localização dos chakras do homem em relação aos da mulher. Os chakras principais são sete pontos de energia dispostos ao longo da coluna vertebral. "Cada um possui características específicas e na relação sexual possuem uma função muito especial".
Para isto é importante que os parceiros estejam fisicamente conectados de modo a facilitar que esta corrente energética seja criada e circule pelo corpo de ambos de forma contínua e duradoura. Muito mais do que sugestões para uma boa transa, o sexo tântrico oferece conhecimento a respeito de si mesmo e do outro ao mesmo tempo que conduz homem e mulher para estarem tanto em si mesmos quanto no outro, proporcionando um prazer de qualidade capaz de trazer em seus benefícios uma sonhada paz de espírito.
Camisinha apertada atrapalha a ereção?
Um estudo realizado pelo Instituto Kinsey de Pesquisa sobre Sexo, Gênero e Reprodução revelou que 44,7% dos 436 homens avaliados afirmaram que os preservativos disponíveis no mercado eram pequenos demais.
Os entrevistados tinham entre 18 e 67 anos e foram recrutados por meio de anúncios de jornais e de um blog no site de uma empresa de venda de preservativos. Os requisitos para responder ao questionário eram ter idade mínima de 18 anos e ter feito uso de preservativos até três meses antes de responder à pesquisa.
A partir deste estudo, os pesquisadores, liderados por Richard Crosby e Bill Yarber, ambos do Instituto Kinsey, constaram ainda que, ao usar camisinhas de tamanho inadequado, alguns homens se queixam de dificuldade para atingir o orgasmo - não só eles, mas também suas parceiras -, irritações do pênis e perda de ereção. Com isso, grande parte dos entrevistados confessou que retirava os preservativos antes do fim da relação sexual. O problema é que este ato aumenta os riscos de gravidez indesejada e de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.
Segundo o Dr. Otto Henrique Torres Chaves, professor e chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia, o único problema das camisinhas apertadas demais é que elas podem se romper com mais facilidade e as frouxas correm o risco de se soltar durante a penetração. "Em certos casos, o preservativo se rasga por conta da má qualidade do látex. Por isso, antes de comprar o preservativo, é preciso avaliar a marca e se ela foi testada e aprovada por órgãos especializados".
Dr. Rogério Vitiver, urologista da clínica Milleto, lembra que uma forma de evitar comprar a camisinha errada é medindo o pênis. É isso mesmo! "Pegue uma fita métrica e meça do osso pubiano ao meato uretral (abertura da uretra por onde a urina e a ejaculação circulam)", explica. "No Brasil os pênis medem entre 12 e 17 centímetros, em ereção, e a circunferência fica entre 10 e 14,5 centímetros. O órgão sexual de metade dos homens mede 14,5 centímetros de comprimento e 12,5 de circunferência. Somente 2,5% dos pênis brasileiros medem 17 centímetros ou mais", revela.
O especialista lembra também que o mercado de camisinhas americano é bem diferente do brasileiro. Lá fora existem tamanhos variados, o que não acontece por aqui. "Um homem não vai comprar um preservativo de tamanho "P", não vai colocar em risco sua autoimagem", diz Dr. Vitiver. Tanto é que a sugestão dos americanos é que os preservativos de tamanho menor passem a ser chamadas de "grande" e as médias de "extra grandes" para evitar constrangimentos. "Aqui no Brasil temos camisinhas que variam entre 49 e 55 milímetros de largura e comprimento entre 16 e 19 centímetros".
Sobre a questão de o preservativo apertado interromper ou impedir a ereção, o urologista da clínica Milleto comenta: "Não há camisinha que seja apertada o bastante para impedir o fluxo de entrada de sangue no pênis e muito menos a ereção. Ela pode sim causar certo desconforto, mas por questões psicológicas e não por efeito vascular ou mecânico. Camisinha justa por si só não leva à perda da ereção", garante![]() |
Traição financeira
A infidelidade pode acontecer de diversas formas, além da ‘tradicional’, tem a virtual, em pensamento... mas e traição financeira, você já ouviu falar? Pois saiba que ela é bem comum: praticamente uma a cada três pessoas (31%) admitem mentir para seus parceiros sobre dinheiro, segundo pesquisa encomendada pela revista Forbes, realizada com 2019 americanos.
O mesmo número de pesquisados diz já ter sido traído financeiramente.Entre as traições mais comuns estão esconder dinheiro (58%), pequenas compras (54%) e contas (30%). 16% dos entrevistados admitiu esconder grandes compras e 15% contaram ter contas secretas. Mentir sobre suas dívidas e rendimentos é comum para 11% dos entrevistados.
Essas mentiras trazem sérias consequências ao relacionamento como, por exemplo, o fim da confiança entre o casal. Dos casais afetados pela infidelidade financeira, 67% afirmam que as mentiras levaram a discussões e 16% dizem que a decepção levou ao divórcio. Numero bastante significativo!
A pesquisa mostrou ainda que, pelo menos neste caso, homens e mulheres são igualmente infiéis. E você, acha que pode estar sendo traída? O blog da revista Época Negócios listou dez indícios de traições financeiras, confira:
- Mudar de assunto quando o tópico é dinheiro
- Ficar na defensiva ao ouvir uma pergunta sobre dinheiro
- Insistência em lidar com as finanças do casal sozinho
- Mentir para os outros sobre dinheiro
- Pais com relacionamento pouco saudável em relação a dinheiro
- Gastos inconsistentes com os rendimentos
- Instinto de que há algo errado
- Mudança repentina de comportamento
- Histórico de sites visitados constantemente apagados do computador
- Já ter pego seu parceiro em uma traição anterior
Linfoma: 86% não conhecem a doença até receber diagnóstico

O linfoma é o quinto tipo de câncer mais comum entre as mulheres; detecção precoce pode ser garantia de melhores respostas aos tratamentos
A Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) divulgou nesta sexta-feira (15) os resultados de uma pesquisa sobre o linfoma, que, segundo o órgão, é o quinto tipo de câncer mais comum entre as mulheres e o sexto entre os homens.
O estudo apontou a falta de informação da população sobre o tema: 86% das pessoas em tratamento afirmaram desconhecer a doença até serem diagnosticados. No entanto, embora o linfoma apresente sintomas comuns, como febre e perda de peso sem motivo aparente, a pesquisa mostrou que cerca de 70% dos pacientes buscam atendimento logo nos primeiros 30 dias após perceberem os sinais.
Com relação a busca por tratamento, os dados não são muito animadores. A Abrale informa que 70% dos pacientes esperam mais de dois meses para uma consulta com especialista. Além disso, mais da metade esperam mais de um mês entre o diagnóstico e o início do tratamento.
A Associação adverte que a detecção precoce é uma das principais formas de se garantir boas respostas do paciente. O estudo envolveu 1455 pacientes diagnosticados com linfoma, sendo 777 mulheres (53,4%) e 678 homens (46,6%).
Mudanças de hábitos
O estudo mostrou também alguns dados otimistas, relacionados às mudanças no cotidiano dos pacientes diagnosticados e a forma como encaram a doença. O relação entre médico e paciente se mostrou amistosa - cerca de 80% afirmaram fazer perguntas e sempre esclarecer dúvidas com o profissional.
Dentro do círculo social, 62% afirmaram ter uma melhora no relacionamento com familiares e amigos após o diagnóstico. Sobre a aceitação da doença e busca pela cura, 81% disseram acreditar que suas atitudes podem interferir no resultado do tratamento.
Saiba mais
O linfoma é um tipo de tumor que atinge o sistema linfático, responsável pela defesa natural do organismo contra infecções. Este sistema é composto pelos gânglios linfáticos (linfonodos), que é onde geralmente os linfomas têm início, podendo se manifestar em diversas partes do corpo.
Entre os sintomas mais comuns estão o aumento dos linfonodos (região do pescoço, axilar ou inguinal) e do volume do abdome, cansaço, coceira pelo corpo, febre persistente, manchas na pele, suor noturno e tosse seca.
A Abrale encabeça a campanha "Juntos contra o linfoma", com o objetivo de aumentar a detecção precoce dos linfomas. Entre as ações previstas, está o investimento em educação médica, a qualificação de agentes de saúde e a multiplicação do conhecimento sobre os sintomas.
O estudo apontou a falta de informação da população sobre o tema: 86% das pessoas em tratamento afirmaram desconhecer a doença até serem diagnosticados. No entanto, embora o linfoma apresente sintomas comuns, como febre e perda de peso sem motivo aparente, a pesquisa mostrou que cerca de 70% dos pacientes buscam atendimento logo nos primeiros 30 dias após perceberem os sinais.
Com relação a busca por tratamento, os dados não são muito animadores. A Abrale informa que 70% dos pacientes esperam mais de dois meses para uma consulta com especialista. Além disso, mais da metade esperam mais de um mês entre o diagnóstico e o início do tratamento.
A Associação adverte que a detecção precoce é uma das principais formas de se garantir boas respostas do paciente. O estudo envolveu 1455 pacientes diagnosticados com linfoma, sendo 777 mulheres (53,4%) e 678 homens (46,6%).
Mudanças de hábitos
O estudo mostrou também alguns dados otimistas, relacionados às mudanças no cotidiano dos pacientes diagnosticados e a forma como encaram a doença. O relação entre médico e paciente se mostrou amistosa - cerca de 80% afirmaram fazer perguntas e sempre esclarecer dúvidas com o profissional.
Dentro do círculo social, 62% afirmaram ter uma melhora no relacionamento com familiares e amigos após o diagnóstico. Sobre a aceitação da doença e busca pela cura, 81% disseram acreditar que suas atitudes podem interferir no resultado do tratamento.
Saiba mais
O linfoma é um tipo de tumor que atinge o sistema linfático, responsável pela defesa natural do organismo contra infecções. Este sistema é composto pelos gânglios linfáticos (linfonodos), que é onde geralmente os linfomas têm início, podendo se manifestar em diversas partes do corpo.
Entre os sintomas mais comuns estão o aumento dos linfonodos (região do pescoço, axilar ou inguinal) e do volume do abdome, cansaço, coceira pelo corpo, febre persistente, manchas na pele, suor noturno e tosse seca.
A Abrale encabeça a campanha "Juntos contra o linfoma", com o objetivo de aumentar a detecção precoce dos linfomas. Entre as ações previstas, está o investimento em educação médica, a qualificação de agentes de saúde e a multiplicação do conhecimento sobre os sintomas.
Pílulas de folhas de oliveira podem proteger o coração

As pílulas de oliveira não têm efeitos colaterais
As folhas da oliveira, árvore da qual nascem as azeitonas, estão sendo usadas para combater doenças cardíacas por pesquisadores da Universidade da Indonésia, em Jacarta, como divulgado pelo jornal britânico Daily Mail neste sábado (16).
Durante os estudos, 180 pacientes hipertensos foram submetidos ao tratamento com medicamentos prescritos e com pílulas de folha de oliveira, que são ricas em polifenóis, durante oito semanas. Os que tomaram apenas o medicamento natural tiveram um declínio significativo na pressão arterial e nos níveis de gordura no sangue - triglicerides -, responsável por ataques cardíacos e derrames. Segundo os cientistas, a nova pílula seria tão eficaz quanto alguns remédios prescritos pelos médicos, mas sem os indesejados efeitos colaterais.
Os benefícios da oliveira e seus frutos têm sido amplamente pesquisados e divulgados nos últimos anos. O azeite já foi classificado como um alimento funcional, que colabora com a redução de depósitos de gordura nas artérias coronarianas, assim como a azeitona foi relacionada à proteção contra câncer de mama, colite ulcerativa e depressão.
Durante os estudos, 180 pacientes hipertensos foram submetidos ao tratamento com medicamentos prescritos e com pílulas de folha de oliveira, que são ricas em polifenóis, durante oito semanas. Os que tomaram apenas o medicamento natural tiveram um declínio significativo na pressão arterial e nos níveis de gordura no sangue - triglicerides -, responsável por ataques cardíacos e derrames. Segundo os cientistas, a nova pílula seria tão eficaz quanto alguns remédios prescritos pelos médicos, mas sem os indesejados efeitos colaterais.
Os benefícios da oliveira e seus frutos têm sido amplamente pesquisados e divulgados nos últimos anos. O azeite já foi classificado como um alimento funcional, que colabora com a redução de depósitos de gordura nas artérias coronarianas, assim como a azeitona foi relacionada à proteção contra câncer de mama, colite ulcerativa e depressão.
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Para acumular ganhos é muito simples, basta acessar o WiBi com frequência, efetuar buscas reais, indicar novos amigos e acompanhar o resultado dos seus ganhos. Ao atingir R$ 100,00, você será avisado e preencherá um formulário com os dados da sua conta bancária para que possa receber o seu pagamento.
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Smartphone é mais perigoso que telefone celular para quem dirige
Equipamento eletrônico desvia o olhar do motorista para a tela e pode causar acidentes
Nos últimos anos, o uso dos smartphones, que são telefones celulares com acesso à internet, tem crescido entre os brasileiros. Mas os usuários desse tipo de aparelho devem ficar atentos: da mesma forma que o celular, utilizar os smartphones para checar e-mails ou acessar a internet ao volante pode gerar multas e causar acidentes de trânsito.
De acordo com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), ao ser flagrado usando esse tipo de aparelho enquanto dirige, o motorista pode ser enquadrado no Artigo 252 do Código Brasileiro de Trânsito, que proíbe guiar veículos automotores com apenas uma das mãos e usar telefone celular, mesmo com fones de ouvidos. A multa para esse tipo de infração é de R$ 85,13, e o condutor perderá quatro pontos na carteira.
O Diretor do Abramet (Departamento de Medicina Ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), Dirceu Rodrigues Alves Jr., alerta que o uso do smartphone é ainda mais perigoso que o do celular, pois desvia a visão do motorista para a tela do aparelho.
- O risco é muito maior, porque tirando a visão da frente do veículo, o motorista perde três, quatro ou cinco segundos. Se ele estiver a 100 quilômetros por hora, terá andado cerca de 120 metros sem a visão frontal, o que é um absurdo.
Segundo o especialista, ao utilizar qualquer equipamento eletrônico na direção, o motorista passa a executar movimentos automáticos, como se fosse um robô.
De acordo com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), ao ser flagrado usando esse tipo de aparelho enquanto dirige, o motorista pode ser enquadrado no Artigo 252 do Código Brasileiro de Trânsito, que proíbe guiar veículos automotores com apenas uma das mãos e usar telefone celular, mesmo com fones de ouvidos. A multa para esse tipo de infração é de R$ 85,13, e o condutor perderá quatro pontos na carteira.
O Diretor do Abramet (Departamento de Medicina Ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), Dirceu Rodrigues Alves Jr., alerta que o uso do smartphone é ainda mais perigoso que o do celular, pois desvia a visão do motorista para a tela do aparelho.
- O risco é muito maior, porque tirando a visão da frente do veículo, o motorista perde três, quatro ou cinco segundos. Se ele estiver a 100 quilômetros por hora, terá andado cerca de 120 metros sem a visão frontal, o que é um absurdo.
Segundo o especialista, ao utilizar qualquer equipamento eletrônico na direção, o motorista passa a executar movimentos automáticos, como se fosse um robô.
Se perguntarmos a ele o que aconteceu na via naquele momento, ele não será capaz de distinguir que carro ele ultrapassou, se tinha algum pedestre, como era a sinalização. Ele estava em total desatenção com o ambiente.
O Denatran também alerta que o principal perigo dessa prática é a falta de atenção. Segundo estudo do órgão em parceria com o Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), o principal fator para a ocorrência de acidentes nas estradas são os componentes humanos e comportamentais, que correspondem a 58,3% do total de acidentes. A falta de atenção, especificamente, é responsável por 28,2%.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) não tem dados específicos sobre números de acessos por smartphones no país. De acordo com a Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), o número de acessos à internet por meio do Serviço Móvel Pessoal, que inclui smartphones e modems de conexão à internet, chegou a 23,6 milhões em fevereiro, com um crescimento de 81,9% em relação a 2010.
Em Brasília, o securitário Flávio Oliveira admite que usa o smartphone no trânsito por causa do trabalho, mas reconhece que a prática pode lhe render multas e até acidentes.
- Às vezes uso o telefone para acessar e-mail enquanto dirijo, mas procuro não usar sempre, pois pode causar acidentes.
Já o secretário administrativo Rubens Oliveira considera imprudente o uso de aparelhos eletrônicos enquanto dirige. Ele garante que, dependendo da urgência da ligação, coloca o telefone no modo viva-voz ou para o carro. Para ele, acessar a internet é mais perigoso que falar ao telefone.
- Você tem que teclar, e aí para de olhar para o trânsito e aumenta o risco de causar acidentes.
No Distrito Federal, região com maior número de linhas de celulares por habitante no país - 182,26 linhas para cada 100 pessoas -, o Detran (Departamento de Trânsito) registrou 43.848 multas por uso de aparelho celular no ano passado.
O Denatran também alerta que o principal perigo dessa prática é a falta de atenção. Segundo estudo do órgão em parceria com o Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), o principal fator para a ocorrência de acidentes nas estradas são os componentes humanos e comportamentais, que correspondem a 58,3% do total de acidentes. A falta de atenção, especificamente, é responsável por 28,2%.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) não tem dados específicos sobre números de acessos por smartphones no país. De acordo com a Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), o número de acessos à internet por meio do Serviço Móvel Pessoal, que inclui smartphones e modems de conexão à internet, chegou a 23,6 milhões em fevereiro, com um crescimento de 81,9% em relação a 2010.
Em Brasília, o securitário Flávio Oliveira admite que usa o smartphone no trânsito por causa do trabalho, mas reconhece que a prática pode lhe render multas e até acidentes.
- Às vezes uso o telefone para acessar e-mail enquanto dirijo, mas procuro não usar sempre, pois pode causar acidentes.
Já o secretário administrativo Rubens Oliveira considera imprudente o uso de aparelhos eletrônicos enquanto dirige. Ele garante que, dependendo da urgência da ligação, coloca o telefone no modo viva-voz ou para o carro. Para ele, acessar a internet é mais perigoso que falar ao telefone.
- Você tem que teclar, e aí para de olhar para o trânsito e aumenta o risco de causar acidentes.
No Distrito Federal, região com maior número de linhas de celulares por habitante no país - 182,26 linhas para cada 100 pessoas -, o Detran (Departamento de Trânsito) registrou 43.848 multas por uso de aparelho celular no ano passado.
Pesquisadores descobrem de que forma o sal aumenta a pressão sanguínea
Pessoas sensíveis ao sal controlam melhor a temperatura do corpo
Cientistas americanos descobriram de que forma que o sal altera a pressão sanguínea do corpo. O estudo feito pela Case Western Reserve University e pela Universidade Estadual de Kent revelou que o consumo de sal torna mais difícil para o sistema cardiovascular equilibrar a pressão sanguínea e a temperatura corporal ao mesmo tempo.
O sistema cardiovascular é responsável por controlar a pressão sanguínea e também por ajudar a controlar a temperatura corporal. E essa tarefa se mostrou diferentes em dois grupos de pessoas: os “sensíveis”, que sofrem de pressão alta após consumo de sal, e os “resistentes”, que não aumentam a pressão.
Os pesquisadores avaliaram 22 homens saudáveis que não sofriam de pressão alta. Eles foram examinados em duas situações. Na primeira, beberam apenas água e, na segunda, consumiram sal e água.
Os cientistas, em seguida, avaliaram a pressão sanguínea, a temperatura do ânus, o volume de sangue bombeado pelo coração e a urina dos participantes. Esses testes foram feitos uma, duas e três horas depois de cada situação.
O estudo mostrou que a ingestão de sal e água abaixa a temperatura do corpo mais do que a ingestão apenas de água. Além disso, a temperatura corporal cai ainda mais em pessoas que são resistentes ao sal do que naquelas consideradas mais sensíveis, segundo um dos autores do estudo, Robert Blankfield.
- Isso mostra que os indivíduos sensíveis ao sal conseguem controlar a temperatura do corpo de forma mais eficiente que os resistentes, mas sofrem mais com pressão alta. Por outro lado, os resistentes controlam melhor a pressão sanguínea do que os demais.
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