terça-feira, 4 de outubro de 2011

Vaginismo tem origem psicológica

Mulher cabisbaixa com as mãos no rosto

Vaginismo é um espasmo involuntário dos músculos que cercam a entrada da vagina. Na maioria das vezes ocorre durante a tentativa de colocar o pênis no canal vaginal, mas pode acontecer também na tentativa de introdução de objetos eróticos ou mesmo em um exame ginecológico.
A mulher contrai não só a vagina, mas o períneo, as nádegas, os músculos da coxa e do abdome. É preciso ficar claro que não é uma doença, e sim uma condição psicológica de medo da relação sexual que se manifesta através de uma reação física. Trata-se de uma condição emocional em que a mulher deseja a relação sexual, mas no fundo a sua mente diz "não" .
Não se sabe precisar corretamente a sua incidência, já que a maioria das mulheres se sente envergonhada de abordar o assunto, inclusive com seus médicos, e não sabem a quem recorrer. Acredita-se que o vaginismo acometa em torno de quatro a cada 100 mulheres (4%).
Existem as mulheres vagínicas primárias, ou seja, que sempre manifestaram essa dificuldade desde a primeira tentativa, e as vagínicas secundárias, que já tiveram relações sexuais com tranquilidade e depois, por algum motivo, passaram a não conseguir o intercurso sexual. 
Mulher preocupada

As origens do vaginismo não residem na vagina e sim em outras áreas, como o medo da intimidade, da dependência, baixa autoestima, falta de confiança e sentimento de inadequação.
Quando a mulher manifesta o que para ela significa a penetração e o porquê da sua incapacidade em permiti-la, começa a revelar a profundidade do significado de uma relação a dois entre homem e mulher. O vaginismo parece não estar relacionado ao sexo em si, mas ao medo da intimidade e à sua incapacidade de se sentir amada.
Geralmente esta situação está associada a algumas fantasias cultivadas pela mulher, como o temor de que a vagina não seja elástica, não tenha espaço suficiente para o pênis ou que o hímen seja tão forte que tenha de ser removido cirurgicamente, assim como o temor de sentir dor ou ser machucada. Outros elementos como um sentimento negativo que a impede de olhar e tocar seu órgão sexual também estão presentes.
Por outro lado, essas mulheres relatam histórias que envolvem tentativas de penetração dolorosas ou violentas, abuso sexual e estupro, realização de exame pélvico traumático, medo de engravidar e de ter um parto doloroso e até competição com a figura masculina por histórico familiar de maus tratos do pai em relação à mãe.
As mulheres que têm vaginismo são normais e, apesar de não conseguirem o intercurso sexual, são sexualmente expansivas e desejam muito fazer a relação sexual. Excitação, desejo e orgasmo são comuns quando estimuladas pelo parceiro ou durante a automanipulação (masturbação) e os casais relatam uma vida sexual rica e variada.

Médica e paciente conversando

O vaginismo não deve ser confundido com dispareunia, que é a dor na vigência da relação entre pênis e canal vaginal, que pode ser sentida na entrada da vagina ou no fundo dela, sem, no entanto, impedir a penetração.
O médico ginecologista é geralmente o mais próximo para ouvir a queixa e tratar o vaginismo ou encaminhar a paciente para o especialista em sexualidade, como médicos ou psicólogos.
O tratamento geralmente consiste em psicoterapia junto com exercícios específicos de contração e relaxamento da vagina e de sensibilização vaginal ao toque e/ou objetos eróticos, para então partir para a relação com o parceiro. Os exercícios de Kegel também auxiliam no tratamento.
Alguns casos se beneficiam com aparelhos de eletroestimulação vaginal e até com o uso de Botox (toxina botulínica), levando à paralisia dos músculos de entrada da vagina para que não se contraiam.
O importante é a mulher procurar ajuda adequada que possibilite a ela ter uma vida sexual com tranquilidade.

Batatas roxas ajudam a controlar pressão arterial

A batata-roxa, por vezes desprezada nos supermercados, pode ser uma arma contra pressão alta. Segundo pesquisadores da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, pessoas que comem duas porções diárias de batata roxa cozida podem ter sua pressão arterial diminuída em até 4% em um mês.
Joe Vinson, um dos autores da pesquisa, explica que a redução da pressão arterial é provavelmente devido à alta concentração de antioxidantes batatas. Os antioxidantes protegem o corpo de "radicais livres", moléculas que podem danificar as células saudáveis.
“Ao ouvir a palavra batata, as pessoas logo a associam a outras, como carboidratos, calorias vazias e ganho de peso. Na realidade, quando não é frita e é preparada sem alimentos gordurosos, como manteiga ou margarina, uma batata tem apenas 110 calorias e dezenas de fitoquímicos saudáveis, além de vitaminas”, diz Vinson.
O estudo envolveu 18 pessoas com sobrepeso e pressão arterial elevada, que foram divididos em dois grupos: um que comeu de seis a oito batatas roxas do tamanho de bolas de golfe cozidas com pele e outro que não comeu as batatas. Os resultados mostraram que, ao fim de quatro semanas, os participantes do grupo que ingeriu a batata roxa tiveram a pressão arterial diminuída em até 4%.
“Esperamos que nossa pesquisa ajude a desmistificar a batata como sendo um alimento que contribui apenas para o ganho de peso e que essa passe a ser vista como um alimento rico em valor nutricional", finaliza o pesquisador.

Usuários de Cocaína correm mais riscos de desenvolverem glaucoma

Pesquisadores americanos da Veterans Health Administration's Health Services Research and Development Service – organização que pesquisa temas de saúde relacionados a veteranos de guerras – desenvolveram um estudo que aponta uma relação entre o consumo da droga e a doença. Os cientistas analisaram dados de 5,3 milhões de veteranos, sendo que 90% deles eram homens.
A análise mostrou que cerca de 83 mil pessoas que participaram do estudo  (1,5%) tinham glaucoma. Dentre esses indivíduos, os que já tinham consumido cocaína ou que ainda usavam a droga tinham chances 45% maiores de virem a sofrer de glaucoma primário de ângulo aberto. No ano de 2009, 178 mil pacientes recebidos na clinica da organização usavam a droga. Outro resultado encontrado pelo estudo é que pessoas que sofriam de glaucoma e que tinham um histórico de uso de drogas ilícitas eram aproximadamente 20 anos mais jovens do que pacientes que nunca tinham usado essas substâncias. Os resultados das análises feitas pelos pesquisadores apontam que outras drogas que podem estar associadas ao surgimento do glaucoma são a maconha e anfetaminas, mas em uma escala menor do que a cocaína.
“A associação do uso de drogas ilícitas e o glaucoma primário de ângulo aberto requer mais estudo, mas se o relacionamento for confirmado, essa compreensão poderia levar a novas estratégias de prevenção de perda de visão”, explica o pesquisador Dustin French. Esse tipo de glaucoma é o mais comum nos Estados Unidos e é a segunda causa mais comum de cegueira no país.
O estudo foi publicado na edição de setembro do periódico Journal of Glaucoma.

Sistema imunológico feminino é melhor que o masculino

De acordo com pesquisa realizada na Universidade de Ghent, na Bélgica, as mulheres são mais resistentes às doenças do que os homens. Focando-se na análise do papel dos microRNAs codificados no cromossomo X, os cientistas descobriram que elas têm o sistema imunológico mais forte e são menos propensas a desenvolver câncer.
Os microRNAs são pequenas fitas de ácido ribonucleico que, juntamente com o DNA e as proteínas, constituem as três principais macromoléculas que são essenciais para todas as formas de vida conhecidas. O cromossomo X concentra 10% de todos os microRNAs detectados até agora no genoma. As funções de muitos deles são desconhecidas, mas dos conhecidos, muitos dos localizados no cromossomo X e têm funções importantes na imunidade e no controle do câncer.
"As estatísticas mostram que, nos humanos, assim como acontece com outros mamíferos, as fêmeas vivem mais do que os machos e são mais capazes de lutar contra episódios de choques, de infecção, sepse ou trauma", explica o Dr. Claude Libert, um dos autores da pesquisa.
A hipótese da equipe do Dr. Libert é a de que os mecanismos biológicos do cromossomo X têm um forte impacto sobre os genes de um indivíduo, conhecido como assinatura genética, o que dá uma vantagem imunológica às fêmeas.
A equipe produziu uma mapa detalhado de todos os microRNAs descritos que têm algum papel nas funções imunológicas e no câncer nos cromossomos X de humanos e camundongos.
"Nós acreditamos que esta vantagem imunológica deve-se ao silenciamento de genes ligados ao cromossomo X por esses microRNAs," diz Libert. “Este silenciamento genético deixa os machos em desvantagem imunológica, já que esses têm apenas um cromossomo X”, completa.

Revolução robótica será tão importante quanto informática, dizem especialistas

Pesquisadores pensam em novas formas de interação entre humanos e máquinas

Especialistas acreditam que estamos prestes a testemunhar o início de uma revolução robótica que será tão marcante como a foi a informática a partir dos anos 1980.
De funções domésticas a educacionais, incluindo o cuidado de idosos, pesquisadores dizem acreditar que em breve robôs devem ser comuns em residências e locais de trabalho.
Eles vêm desenvolvendo novas leis para regular o comportamento dos robôs e pensando em novas formas de interação entre humanos e máquinas.
Rodney Brookes, ex-diretor do Departamento de Ciência da Computação e Laboratório de Inteligência Artificial do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e atualmente empresário do setor de robótica, aposta no mercado de robôs.
- Acredito que a tecnologia robótica vai transformar quem somos, do mesmo modo que os óculos e o fogo fizeram antes.
Idosos
Já são comercializados robôs que desempenham tarefas domésticas como passar aspirador de pó no chão.
No Japão, protótipos ajudam idosos a se levantar de suas camas ou após quedas, além de lembrar horários de remédios e ajudá-los a lavar os cabelos, como comenta Hiroshi Ishiguro, diretor do Laboratório de Inteligência Robótica da Universidade de Osaka.
- Idosos não gostam de usar computadores, mas podem falar com um robô.
Uma equipe liderada por Maja Mataric, da Universidade do Sul da Califórnia, vem desenvolvendo robôs para atuação com idosos e pacientes que sofreram derrames.
- A questão é: quem vai cuidar de todo mundo? Embora a melhor forma de atenção dada a uma pessoa venha de outra pessoa, simplesmente não vai existir gente o suficiente. É aí que a tecnologia robótica pode fazer a diferença.
Leis
Antes de as pessoas abrirem suas casas para robôs, elas vão ter que gostar e, principalmente, confiar neles. Há grupos se dedicando a facilitar a comunicação entre humanos e robôs.
Estudos mostraram que crianças autistas, que frequentemente têm dificuldades de comunicação, podem interagir com mais facilidade com robôs do que com outras pessoas.
Especialistas britânicos esboçaram princípios éticos para a fabricação de robôs, resumidos da seguinte forma:
1 - Robôs não podem ser projetados com o objetivo primário de matar ou ferir humanos.
2 - Os humanos e não os robôs são agentes responsáveis. Robôs são ferramentas projetadas para cumprir metas traçadas por humanos.
3 - Os robôs devem ser projetados de modo a garantir uma operação segura.
4 - Eles são artefatos. Não devem ser projetados para explorar usuários vulneráveis ao evocar respostas emocionais ou dependência. Deve ser sempre possível diferenciar um robô de um humano.
5 - Deve ser sempre possível identificar o responsável legal por um robô.
O professor Alan Winfield da Universidade do Oeste da Inglaterra (University of the West of England) diz que esse código representa apenas algumas ideias, mas que elas devem ser debatidas antes da chamada "revolução robótica".

Aumento nos casos de câncer de garganta é associado ao HPV

Pesquisa norte-americana analisou 270 pacientes em 20 anos

O número de casos de câncer de garganta e da parte de trás da boca está aumentando, especialmente por causa do crescimento dos casos decorrentes de infecção viral pelo vírus do HPV (papiloma humano), de acordo com um estudo norte-americano.
O número de pessoas diagnosticadas com o câncer oral relacionado ao HPV em 2004 foi o triplo do diagnosticado em 1988 - em grande parte por causa das mudanças no comportamento sexual que ajudaram a disseminar o vírus, suspeitam os pesquisadores.
O HPV é uma infecção transmitida sexualmente muito comum que pode causar verrugas genitais e determinados tipos de câncer, incluindo o de colo de útero, de ânus e de pênis.
Maura Gillison, da Ohio State University, liderou o estudo publicado no Journal of Clinical Oncology, que examinou tecidos de câncer oral coletados de 271 pacientes ao longo de um período de 20 anos.
- Toda a associação entre o câncer de cabeça e pescoço relacionado ao HPV muda completamente nossa ideia de quem está sob risco, de como tratar o câncer, do prognóstico e da prevenção do câncer.
O tipo de câncer que eles examinaram, chamado orofaríngeo, começa na parte de trás da língua, a parte mole do céu da boca, nas amígdalas ou na lateral da garganta. Nas amostras, eles procuraram por evidência de infecção por HPV e descobriram que os casos relacionados ao HPV tornaram-se mais comuns a cada década, enquanto as amostras que não testavam positivo para o vírus tornaram-se menos comuns.
A partir desses resultados, eles estimam que os casos de câncer oral relacionados ao HPV atingem 26 em cada milhão de pessoas nos Estados Unidos, comparados com oito em cada milhão de pessoas em 1988.
Tina Dalianis, professora no Instituto Karolinska, na Suécia, que não participou do estudo, disse acreditar que o aumento no caso de câncer de boca "deve-se a uma epidemia de HPV".
- Acreditamos que os hábitos sexuais mudaram e que há um aumento na atividade sexual mais cedo na vida, com uma troca de muito mais parceiros sexuais no geral.

Saiba como a cafeína atua de forma benéfica no organismo

Liberada até pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, a cafeína atua de forma benéfica rapidamente no organismo.
Segundo estudos da SBC, uma vez consumida, a substância passa a agir em uma hora.
No cérebro, a cafeína reduz a sonolência, pois inibe a ação de uma substância calmante produzida pelo cérebro chamada adenosina.
Seu efeito estimulante é proporcionado pelo aumento dos níveis de dopamina e noradrenalina, neurotransmissores associados à sensação de bem-estar.
A cafeína vem sendo prescrita até em cápsulas para os praticantes de atividade física.
Ela atua nos nervos ligados à fibra muscular, estimulando os movimentos de contração e relaxamento dos músculos. Uma vez reduzida a fadiga muscular, dá-se um aumento da resistência física.
Para o coração, a cafeína eleva a produção de adrenalina e desencadeia o aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial e contração dos vasos sanguíneos.

Farelo de trigo atua como agente anticancerígeno

Ingerir uma colher de sopa de farelo de trigo espalhado sobre a comida é uma boa opção para resolver problemas de constipação intestinal.
As fibras contidas no farelo agem como um laxante natural. Essas fibras existentes no farelo evitam a diverticulite, uma doença que provoca a inflamação do intestino, prisão de ventre e dor abdominal.
Além de agir com um laxante natural, as fibras do farelo agem como agente anticancerígeno.
O farelo ajuda na imunização por meio do controle do estrogênio. Ele é capaz de reduzir o nível desse hormônio no sangue.
O estrogênio é um hormônio que, desequilibrado, é um dos responsáveis do surgimento do câncer de mama. Juntamente com as fibras, os médicos recomendam também a ingestão de muito líquido.

Sal não refinado é bom para a saúde

Mineral em estado bruto tem componentes importantes para o corpo

Conhecido como o vilão causador da pressão alta, retenção de líquido e doenças cardiovasculares e renais, o sal não é tão ruim assim. Quando não refinado, em seu estado bruto, ele é repleto de minerais de importância vital, inclusive para o funcionamento do intestino.
Além disso, ele possui iodo no estado orgânico, melhor assimilável pela glândula tireoide.

A grande diferença entre o sal não refinado e o sal "comum", ou cloreto de sódio, é que esse último passou por um processamento em altas temperaturas, sofreu alterações em sua estrutura molecular original e a remoção de minerais vitais da sua composição.


Para fugir deste vilão, é preciso evitar o uso de alimentos industrializados (aqueles que já vêm "prontos", em caixinha, vidrinho ou latinha), que concentram altas doses do produto.
Para temperar os alimentos, aconselha-se o uso de outros condimentos, como salsa e cebolinha, capazes de dar sabor ao alimento sem trazer malefícios para a saúde.

Oito benefícios do sexo para a saúde

Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade 

Que o sexo te faz bem, isso você já notou. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.

Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:  

dor de cabeça - foto Getty Images
Alivia as crises de enxaqueca
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma. 
casal - foto Getty Images
Melhora o aspecto da pele
Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos.

Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.
casal - foto Getty Images
Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.
casal dormindo - foto Getty Images
Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.
casal - foto Getty Images
Diminui o estresse
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.
casal - foto Getty Images
Diminui os riscos de infarto
Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual. 
casal - foto Getty Images
Queima calorias
Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?
casal - foto Getty Images
Aumenta a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados. 

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

OUÇA A RÁDIO ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM

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Hormônio cerebral é testado para tratar pessoa com autismo

A ocitocina, hormônio produzido no cérebro e ligado a funções corporais, como o parto e a produção de leite em mulheres, e a relações sociais, como a ligação entre pais e filhos, pode virar tratamento contra autismo. Pessoas com o transtorno têm dificuldade de reconhecer expressões faciais e de criar laços sociais. 
O psiquiatra James Leckman, que veio a São Paulo no mês passado, a convite do Instituto de Psiquiatria da USP, está pesquisando o efeito da ocitocina em autistas.



O médico, que é professor de psiquiatria infantil em Yale, participa de estudo em que voluntários recebem doses de ocitocina e terão seus cérebros examinados em testes de imagem. A pesquisa ainda está em andamento.
Mas trabalhos anteriores com o hormônio mostram que doses intranasais de ocitocina podem melhorar as habilidades sociais do autista.
Um estudo publicado no ano passado na revista "PNAS" descreve os efeitos da ocitocina em um grupo de pessoas com autismo.
O hormônio melhorou o reconhecimento de expressões faciais e a habilidade de interação dos voluntários com autismo em jogo virtual.
Outro exercício exigia que os participantes olhassem para expressões faciais em um computador e identificassem se o rosto era de homem ou mulher e a direção que os olhos apontavam.
Autistas, antes do tratamento com ocitocina, olhavam pouco para o rosto representado na imagem. Após as doses de ocitocina, conseguiram fixar mais seu olhar.
O resultado sugere que a ocitocina reduza a ansiedade dos autistas na hora de fazer contato visual.
Segundo Leckman, ainda é necessário fazer mais testes para determinar se o tratamento é seguro e eficaz. "É diferente ler expressões faciais em um teste e na vida real. Também não se sabe se o hormônio vai fazer diferença a longo prazo."

Estudo indica que mais de 200 mil britânicos já foram vítimas de golpes em namoros pela internet

Um estudo feito no Reino Unido revelou que mais de 200 mil britânicos já foram vítimas de golpes em namoros pela internet. O número é muito superior ao que estimativas anteriores haviam indicado.

No golpe, os criminosos empregam dados falsos e fotos de outras pessoas, como modelos e oficiais militares, e pretendem desenvolver uma relação romântica com as vítimas. O esquema é feito por meio de sites de relacionamento social ou de encontros.


Durante o relacionamento, os criminosos alegam problemas financeiros urgentes e pedem ajuda. Muitos dos entrevistados pela pesquisa afirmaram ter despendido grandes somas antes de descobrir que foram vítimas de um esquema fraudulento.


A pesquisa foi liderada por Monica Whitty, da Universidade de Leicester, e Tom Buchanan, da Universidade de Westminster. Os pesquisadores verificaram que 52% dos entrevistados disseram conhecer golpes do tipo e 2% conheciam pessoalmente alguém que havia sido vítima.


Segundo os autores, os números podem ser maiores, uma vez que em muitos casos as vítimas, constrangidas, acabam não denunciando o ocorrido à polícia ou a órgãos competentes.


O Action Fraud, órgão britânico que atende vítimas de fraudes, identificou 592 vítimas de golpes românticos on-line entre 2010 e meados de 2011. Desse total, 203 pessoas disseram ter tido prejuízos superiores a 5 mil libras (cerca de R$ 14 mil). No estudo, os participantes descreveram perdas entre 50 e 240 mil libras.


Segundo o Serious Organised Crime Agency, outro órgão britânico, os romances fraudulentos são na maior parte das vezes obra do crime organizado, de operações que geralmente funcionam fora do Reino Unido.


Há casos também em que as vítimas não têm prejuízo financeiro direto, mas recebem depósitos em suas contas, sendo usadas pelos criminosos em operações de lavagem de dinheiro.


“Os dados sugerem que o número de vítimas britânicas desse tipo relativamente novo de crime é muito maior do que os incidentes registrados podem indicar. O estudo também confirma as suspeitas de que se trata de um crime muito mais sério do que se suspeitava”, disse Whitty, que destaca, além do prejuízo financeiro, os danos emocionais promovidos pelo golpe.

Homens que mantêm casos extraconjugais aumentam as chances de fraturar órgão sexual

De acordo com estudo realizado pelo Centro Médico da Universidade de Maryland, os homens que têm casos extraconjugais aumentam a chance de quebrar o órgão sexual. O sexo em situações que não são comuns também aumenta os riscos de fraturas no pênis.
Os homens que participaram do estudo e sofreram fraturas no órgão estavam fazendo sexo em locais incomuns, inclusive em banheiros, carros, elevadores ou trabalho, quando a lesão ocorreu. A metade dos pacientes estava tendo casos extraconjugais.
Segundo Dr. Andrew Kramer, urologista e pesquisador, em situações atípicas o sexo pode ser apressado e envolver posições estranhas. "Todos esses fatores podem tornar o homem menos capaz de proteger seu pênis a um impulso súbito e inesperado de queda levando à fratura", conta Kramer.
A fratura ocorre quando o órgão está ereto e consiste em uma dilaceração da membrana fibrosa.  A "fratura" é seguida por hemorragia, inchaço e perda da ereção.
Kramer estudou 16 casos de fraturas penianas tratados no Centro Médico da Universidade de Maryland entre 2004 e 2011. Apenas três pacientes estavam tendo relações sexuais com suas próprias esposas em seus próprios quartos.

Pessoas que se sentem constrangidas são mais confiáveis, diz estudo

A próxima vez que ficar vermelho depois de passar por algum tipo de situação embaraçosa, não tente esconder. Um estudo aponta que pessoas que sentem vergonha são vistas como mais confiáveis pelas pessoas ao redor.
Pesquisadores da universidade conduziram uma série de experimentos que usavam vídeos, jogos de confiança e pesquisas para verificar a relação entre o constrangimento e bons relacionamentos sociais.
Em um experimento pesquisadores gravaram 60 estudantes recontando algum momento vergonhoso de sua vida, como confundir uma mulher que está acima do peso como grávida. Cada vídeo foi classificado de acordo com o nível de constrangimento que o sujeito mostrou ao contar para a câmera. Os pesquisadores identificaram que o gesto típico de quem estava com vergonha era olhar para baixo enquanto encobria o rosto.
Os estudantes também foram submetidos a um jogo em que tinham que dividir tickets com os parceiros. Os pesquisadores observaram que os mais generosos eram os que tinham demonstrado mais constrangimento ao contar sua história embaraçosa.
"Níveis moderados de vergonha é um sinal de virtude", afirma Matthew Feinberg, pesquisador do estudo e doutor de Psicologia da Universidade de Berkeley, na Califórnia. "Constrangimento é uma assinatura emocional da pessoa e promove confiança na vida cotidiana", afirma outro pesquisador envolvido na pesquisa, Robb Willer, um psicólogo social da Universidade de Berkeley.
As pessoas envergonhadas são vistas como mais confiável e, portanto, mais susceptíveis de serem melhores amigos, e até mesmo melhor parceiros românticos. Indivíduos que são facilmente constrangidos relataram níveis mais elevados de monogamia, segundo o estudo. Feinberg acredita que isso acontece, pois as pessoas querem se aproximar mais de pessoas que podem confiar e se sentem confortáveis com isso.

Cientistas testam pílula que acaba com a bebedeira

Cientistas estão trabalhando para criar uma pílula capaz de impedir a bebedeira. Com o seu uso será possível beber sem sentir os sintomas da embriaguez como falta de equilíbrio e reflexos lentos. A substância foi testada em ratos que recebiam uma injeção de álcool capaz de os derrubar, mas apresentaram reflexos e capacidade de equilíbrio normais. A pesquisa é da Universidade de Adelaide, na Austrália, e foi feita em parceria com pesquisadores dos Estados Unidos.
Segundo reportagem da ABC, a substância utilizada pelos pesquisadores não é nova, ela se chama naloxone e é atualmente aprovada pelo FDA - órgão que regulamenta medicamentos nos Estados Unidos - para o tratamento de overdose de heroína em humanos. Mas a forma do naloxone utilizada foi levemente alterada para atingir as células da glia, que protegem o cérebro, e não os neurônios.
De acordo com o Daily Mail, os cientistas descobriram que, ao desativar as células do sistema imunológico do cérebro - as células da glia, que ocupam 90% do cérebro e o protegem de infecções como a meningite - é possível ministrar grandes quantidades de álcool sem perceber os efeitos da bebedeira. 
Com o bloqueio dos efeitos do álcool no cérebro os pesquisadores acreditam que, além de evitar os micos causados pela ingestão exagerada de álcool, será possível tratar o alcoolismo, limitando a sensação que o consumo desta bebida tem para os alcoólatras. Os cientistas ainda precisam avançar nas pesquisas para começar a fazer testes em humanos, mas acreditam que a pilula pode estar disponível para a venda em três anos.

14% das brasileiras não querem ser mães; saiba mais

Mulheres preferem a carreira profissional e deixam gravidez em segundo plano. Foto: Getty Images
Mulheres preferem a carreira profissional e deixam gravidez em segundo plano

Quando a menina brinca com a boneca, não é só uma brincadeira inocente que é enxergada: ela está treinando para ser mãe. Depois, vem a adolescência, a primeira menstruação e mais uma vez a maternidade aparece: "você já pode ficar grávida", alertam os pais e os médicos. Vem o primeiro beijo, a primeira transa e os métodos contraceptivos. Mesmo que a gravidez não esteja nos planos naquele momento, é necessário pensar nela até para evitá-la.
A mulher carrega consigo o dom de ser mãe, de poder gerar uma criança. E isto não é só um dom, é uma responsabilidade que segue para a vida toda. A beleza de ser mãe (e as dificuldades) é alardeada por todos os cantos. Para a mulher é quase uma obrigação ser mãe. Mas e se você não quer ter filhos?
"Ser mãe é a expressão de um desejo e é preciso respeitar o desejo de ter ou não ter filhos", afirmou a psicanalista e professora do Departamento de Psicologia da USP, Dra. Belinda Mandelbaun.
Segundo as estatísticas da última pesquisa do IBGE, em 2010, 14% das mulheres brasileiras não têm planos de engravidar. Na pesquisa anterior, a porcentagem era de 10%. Além disso, o Censo mostra que as mulheres com mais instrução (mais de 7 anos de estudo) estão sendo mães mais tarde, depois dos 30 anos, e a média de filhos por mulher diminuiu drasticamente - de 6,1 para 1,9 nos últimos 50 anos.
Fato que a inserção da mulher no mercado de trabalho e a mudança de papel que isto gerou, tem adiado o desejo de ter um filho e até excluído esta vontade. "Surgem outras prioridades que acabam se tornando impedimentos. Não acredito em mulheres malabaristas que tem um trabalho, três filhos, um marido (o quarto filho), sogra, cunhados, cachorro, só frequentam festas infantis, parquinhos e dizem que são plenamente felizes. Não quero dizer que seja impossível, mas lá no fundo surge um vazio. O vazio de ser você mesma e não ter tantas pessoas dependendo só de você. Isso exige que você tenha muita, mas muita disposição pra empreitada", afirma Kátia dos Anjos, de 37 anos, que optou por não ter filhos.
Encaixar um filho na rotina da mulher de hoje é um desafio. Segundo a psicóloga Dra. Margareth dos Reis, a mudança do papel da mulher na sociedade trouxe esta possibilidade de escolha. "É uma conquista do sexo feminino. Hoje em dia, ela tem métodos contraceptivos diversos e a opção de querer ou não ter filhos. Por outro lado, acredito também que muitas mulheres adiam o sonho de ser de mãe em virtude desta rotina, dessa sobrecarga que existe atualmente. Há a dificuldade de encaixar um filho nisso tudo", afirmou.
A carreira profissional, muitas vezes, fica em primeiro plano na vida das mulheres. Porém, para quem tem a vontade de ser mãe, não costuma ser impeditivo. Em seu livro Mulheres de sucesso querem poder...amar, Joyce Moysés fala a respeito da integração da vida profissional com a pessoal. Além de dar dicas sobre relacionamentos, ela cita mulheres que desejam a maternidade, mas acabam adiando e perdem para o relógio biológico. "A mulher pode se organizar para isso e ter uma família para qual voltar depois da longa jornada de trabalho", disse a escritora e jornalista.
O relógio biológico é sinônimo de fertilidade. Ao longo dos anos, após a primeira menstruação, a produção de óvulos vai diminuindo e as dificuldades para engravidar aumentam. Para a medicina, este processo começa por volta dos 30 anos.
"Todo mundo me dizia que quando eu fizesse 30 ia sentir a pressão do relógio biológico. Estou com 32 e não senti nada disso ainda. A maioria dos meus ex-namorados também não queria filhos, então acho que isso facilitou. Também não sofro pressão da família porque acho que desde os 13 anos eu digo que não penso em ter filho, então todos acostumaram", conta Flávia Faccini, de 32 anos.
Estar com uma pessoa que tem o mesmo ideal, como aconteceu com Flávia, ajuda a sedimentar a decisão. Mas se o parceiro insiste, mesmo contra a vontade da mulher? "Isso é uma coisa que deve ser conversada desde o início do relacionamento para que o outro tenha noção do que esperar. Eventualmente, esta vontade pode mudar. Mas a mulher não deve se sentir pressionada a fazer algo que ela não quer. O respeito deve vir acima de tudo", aconselha a Dra. Belinda.

Gosto por sapatos altos pode ser hereditário, diz pesquisa

Estudo sugere que habilidade para andar de salto alto pode passar de mãe para filha. Foto: Getty Images
Estudo sugere que habilidade para andar de salto alto pode passar de mãe para filha

Equilibrar-se em cima de um salto é uma habilidade que nem todas as mulheres têm, mas, para algumas delas, o salto é mais do que um acessório, tornando-se uma verdadeira paixão que só aumenta ao longo dos anos. As que se encaixam neste perfil podem buscar a explicação para tanto amor em um estudo divulgado pelo jornal britânico Daily Mail, conduzido pela loja de departamentos Debenhams.
A pesquisa, focada em tendências de consumo, investigou a capacidade de mães e filhas andarem de salto alto, além de ligações entre os interesses em comum no campo da moda. Os profissionais envolvidos acreditam que o equilíbrio nos saltos e o gosto por sapatos pode ser um fator hereditário.
Um total de 92% das respondentes mostraram correlações quando perguntadas sobre a escolha perfeita de sapato, da cor ao estilo. Natelle Baddeley, chefe de acessórios da rede, disse que "seja pela genética ou por treinamento na adolescência, é claro que o ditado 'tal mãe, tal filha' se aplica aos saltos altos".
O estudo não concluiu se a habilidade de andar em saltos altos é genética, mas testes de caminhada feitos durante o estudo sugerem essa ligação entre mães e filhas. Quase 90% das mães que conseguem atravessar uma sala com diferentes alturas de sapato têm filhas que conseguem fazer o mesmo. Em contrapartida, as mulheres que mostraram limitações neste sentido também transmitiram a dificuldade para a filha.

Mulheres gastam até R$ 1,5 mil após rompimento amoroso, diz estudo

As mulheres não se importam em gastar dinheiro para se sentirem bonitas. Foto: Getty Images
As mulheres não se importam em gastar dinheiro para se sentirem bonitas

Acabar um relacionamento não é fácil, tanto para quem deixa quando para quem é abandonado. Mas colocando a dificuldade em números, o site de compras Superdrugs conduziu uma pesquisa com 2 mil mulheres britânicas e concluiu que elas chegam a gastar até 500 libras (ou quase 1,5 mil reais) em compras e tratamentos de beleza quando saem de um namoro. Os dados são do site Huffington Post.
As recém solteiras teriam necessidade de se sentirem mais bonitas e aumentar a autoestima, o que inclui mudar o cabelo, fazer bronzeamento, comprar produtos de maquiagem e, claro, renovar o guarda-roupa. Esse impulso custa em média R$ 530.
Cuidar do corpo também é importante para elas, que gastam cerca de R$ 232 reais em academia após o rompimento com o namorado.
No entanto, para 6% das entrevistadas tudo isso não seria suficiente. A necessidade de uma cirurgia plástica para mudar a aparência custa, para elas, cerca de R$ 1,5 mil por mudança.

Química sexual atrai homens à primeira vista; veja lista

Os lábios femininos estão entre as principais características que atraem os homens, segundo levantamento. Foto: Getty Images
Os lábios femininos estão entre as principais características que atraem os homens, segundo levantamento

Lábios carnudos, cabelos brilhantes ou cintura fina? Os homens, de fato, são seres visuais que analisam todos estes requisitos femininos em uma rápida análise. Embora uma mulher interessante e antenada possa ganhar a atenção masculina, os atributos físicos ainda são os que saltam aos olhos dos homens à primeira vista.
Para explorar a questão e diagnosticar o que mais chama a atenção deles, tanto nos primeiros minutos de conversa, quanto a longo prazo, o site YourTango realizou uma pesquisa com 20 mil pessoas, em parceria com os sites Glo.com e Chemistry.com.
Os resultados são interessantes: enquanto itens como "química sexual" despontam no topo da lista, o "sorriso" descabanca características como "tipo do corpo". Além disso, qualidades como bondade, senso de humor e habilidades de comunicação acabaram sendo consideradas mais importantes do que as tão desejadas "proezas sexuais". Confira abaixo, em detalhes, os resultados deste levantamento.
Entre os 10 aspectos que mais atraem os homens, inicialmente, estão:
1. Química sexual
2. Sorriso
3. Bondade
4. Senso de humor
5. Tipo de corpo
6. Olhos
7. Inteligência
8. Habilidades de comunicação
9. Dentes/Lábios
10. Cabelos
Em longo prazo, alguns novos itens são incorporados à lista, enquanto outros permanecem ou mudam de posição:
1. Bondade
2. Senso de humor
3. Habilidades de comunicação
4. Proezas sexuais
5. Inteligência
6. Sorriso
7. Saber ouvir
8. Dinheiro/Riqueza
9. Tipo de corpo
10. Olhos

Estudo: 50% das mulheres com depressão pós-parto não busca ajuda

Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros, diz pesquisa. Foto: Getty Images
Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros, diz pesquisa

Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros. Esse é resultado de um levantamento feito por uma entidade assistencial inglesa, a 4Children, que estudou o perfil de 2 mil mulheres. As informações são do site do jornal inglês Daily Mail.
Segundo estatísticas mundiais, uma em cada 10 mulheres passa pelo problema, sem que isso tenha ligação com histórico de depressão ou de qualquer outra doença mental. Metade delas (49%) sofre em silêncio e o principal motivo para esconder a doença é o medo de que os bebês sejam afastados delas. Portanto, a ajuda profissional é dispensada, o que pode prolongar o quadro depressivo por meses ou anos.
Outro dado revelado pelo levantamento é o desconhecimento sobre o desenvolvimento da depressão pós-parto, que pode se manifestar dias após o nascimento do bebê, mas também pode aparecer até seis meses depois do parto.
Segundo a pesquisa, um terço não identificou que sofreu com o problema e metade achou que os sintomas não eram tão graves para buscar tratamento. Um terço também revelou ter ficado tão assustada que preferiu esconder os sintomas. Em casos mais graves, a depressão pós-parto pode ser tratada com internação e com ajuda do serviço de assistência social, mas a maioria das ocorrências podem ser corrigidas com terapias ou uso de medicamentos antidepressivos.
A pesquisa ainda identificou que a doença recebe pouca atenção dos médicos e dos serviços de saúde e que há falhas no diagnóstico precoce do problema.

Crista do galo oferece benefícios à saúde; saiba mais

Os benefícios da crista de galo se centram na saúde do aparelho locomotor, ou sistema músculo-esquelético. Foto: EFE
Os benefícios da crista de galo se centram na saúde do aparelho locomotor, ou sistema músculo-esquelético

Embora não se trate precisamente de um prato que seja muito popular nem conhecido, a crista, este adorno vermelho e chamativo da cabeça dos galos, continua sendo utilizando como alimento em diversas partes do mundo e se consome há vários séculos.
O genial Leonardo da Vinci, que era um grande fã da culinária e cujas preparações e técnicas foram reunidas no Codex Romanoff, apresentava uma receita de "crista de galo com migalhas" para a qual aconselhava "escolher um galo grande, com mais de 12 anos de idade e que a cabeça levantasse a pelo menos 60 centímetros do solo".
"As cristas de galo ao longo da história da gastronomia foram muito apreciadas, tanto pelo mundo romano que as macerava em 'garum' (um molho de pescado), como pela cozinha do século XIX e, atualmente, faz parte da chamada culinária moderna ou de autor", explicou o historiador Antonio Gázquez Ortiz, que também é escritor.
As desconhecidas virtudes deste tecido carnudo que coroa a cabeça do galo doméstico ou galo vermelho (Gallus gallus), que esta ave utiliza como símbolo de dominação e é formado por uma ou várias lâminas serrilhadas ou dentadas, não se limitam à gastronomia, já que se acaba de descobrir uma promissora aplicação farmacológica.
Até agora, a única relação da crista de galo com a saúde, se referia a uma planta medicinal conhecida popularmente com esse nome e cuja denominação botânica é Celosia argentea. As sementes e óleo desta herbácea são usados em fitoterapia, para tratar, sobretudo, as desordens digestivas e intestinais.
Os benefícios da crista de galo de origem animal se centram na saúde do aparelho locomotor, ou sistema músculo-esquelético, como demonstra a recente descoberta de um grupo de cientistas espanhóis liderado pela médica Ingrid Möller, pesquisadora do laboratório Actafarma.
Os cientistas conseguiram extrair e sintetizar um composto presente na crista dos galos que tem a capacidade de multiplicar por dez a atividade das células que melhoram a mobilidade e evitam a deformação das articulações. Este composto é o princípio ativo fundamental de um novo produto regenerador articular denominado Movial, ainda indisponível no Brasil.
Um novo aliado do líquido sinovial
"As células sinoviais são as encarregadas de fabricar o denominado líquido sinovial, essencial para reduzir o roçamento de superfícies durante o movimento das articulações do corpo (ombros, cotovelos, joelhos etc.), pois absorve os impactos e preenche as cavidades da cartilagem", assinalou Ingrid.

"Este fluido sinovial não é estático, já que constantemente é absorvido pelo organismo. O movimento estimula sua formação, mas o excesso de carga muda sua viscosidade, o que faz com que não seja correta", explicou.
Segundo Ingrid, "quando o líquido sinovial é anormal entorpece o movimento da articulação, que então 'coça' e provoca a sensação de que falta 'graxa'". Entre as possíveis causas desta anormalidade neste líquido figuram o excesso de peso e a idade, assim como o exercício inadequado ou excessivo.
"Alguns componentes denominados mucopolissacarídeos e que estão presentes nas cristas de galo, junto com colágeno e outros elementos essenciais, otimizam o trabalho das células sinoviais, por isso que se a pessoa os ingere de forma regular e em uma dose adequada, ajudam a prevenir estas desordens articulares", acrescentou a médica.
"O composto sintetizado a partir destes mucopolissacarídeos, lançado com o nome de Movial, permite otimizar a saúde das articulações e pode ser tomado em períodos de maior atividade", segundo a especialista.
Para ressaltar a importância desta descoberta, Ingrid lembrou que "a metade da população vê a perda de mobilidade como o primeiro sintoma de envelhecimento, acima das rugas, e que o fator hereditário é um ponto essencial, já que 92% das mulheres temem herdar a deformidade".
"Com a passagem do tempo, o líquido sinovial diminui e as articulações se deformam. Este composto mantém, melhora e aumenta os níveis de líquido sinovial. Seu uso preventivo é muito importante, já que se for tomado a partir dos 35 anos pode manter articulações bonitas e saudáveis e assim levar à maturidade com uma qualidade de vida excelente", segundo Ingrid.
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