sexta-feira, 20 de maio de 2011

Estudo indica remédios para o coração que funcionam melhor à noite

Remédios, emagrecer, pílula, mulher (interna). Foto: Getty Images
Pesquisa mostra que a forma de administrar remédios para o coração pode influenciar positivamente nos efeitos

Um estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology e divulgado pelo site Daily Dose indica que há uma classe de medicamentos para o coração que são mais eficazes quando administradas à noite.
Os ACE inhibitors, usados para tratar a pressão alta e outras doenças cardíacas, foi utilizado em um teste com ratos. Os resultados mostraram que os animais medicados no período noturno apresentavam melhores condições cardíacas e preservação do tamanho do coração do que os que recebiam doses pela manhã.
O estudo chama a atenção da classe médica quanto à necessidade de novas pesquisas sobre os melhores horários para a administração de medicamentos para o coração, uma vez que as funções do órgão são executadas de forma cíclica.
O artigo mostra que vários estudos comprovam o maior risco de ataques cardíacos pela manhã, por uma série de motivos. Dessa forma, seria muito importante identificar formas de prevenção, e a identificação do melhor horário para se tornar os remedios é uma delas.

Jogar videogame faz as crianças comerem mais

Após uma hora de brincadeira virtual, elas comem até 80 kcal a mais

Um estudo feito por pesquisadores canadenses e dinamarqueses mostrou que jogar videogame aumenta a taxa de açúcar no sangue e causa um aumento espontâneo no consumo de alimentos.
Segundo a médica Shelley McGuire, porta-voz da Sociedade Americana de Nutrição, diversos estudos já mostraram uma forte relação entre o tempo que as crianças passam na frente do videogame e a chance de ela se tornar obesa. Mas os cientistas queriam saber agora se o hábito de jogar videogame causa um aumento no consumo de comida ou se diminui o gasto energético.
Para descobrir isso, os cientistas estudaram o mesmo grupo de crianças durante dois períodos – um de descanso e outro em que jogavam videogame.
Foram avaliados então aspectos como a alimentação, o gasto energético e as sensações de fome, apetite e satisfação. Nos dois casos, a avaliação foi feita pela manhã, no mesmo horário, e após o mesmo café-da-manhã.
Os resultados mostraram que a concentração de açúcar no sangue aumentou mais entre aqueles que estavam jogando videogame. O gasto energético também foi maior entre os que estavam jogando, cerca de 21 kcal/h a mais. Mas, por outro lado, esse grupo comeu 80 kcal a mais ao final da atividade na comparação com as crianças que passaram o tempo descansando. 
Para Shelley, os resultados foram surpreendentes.
- Os resultados indicam que jogar futebol virtual pode afetar a alimentação. Isso é muito interessante, e uma das causas da crise de obesidade em crianças. Será que os jogos violentos ou educacionais têm os mesmos efeitos que os de esporte? Temos que acompanhar os próximos estudos.

Estudo sugere que celular prejudica fertilidade do homem

Relação entre o telefone e a saúde humana ainda é incerta


A ligação entre o uso de celular e problemas de saúde ainda é polêmica e os pesquisadores ainda não chegaram a uma conclusão sobre o efeito do aparelho sobre o cérebro, por exemplo. Mas agora um pesquisador do Canadá joga mais lenha nessa fogueira e diz que o celular pode prejudicar a fertilidade do homem.

De acordo com Rany Shamloul, do departamento de farmacologia e toxicologia da Queen's University, o uso do aparelho pode reduzir a qualidade do esperma e a fertilidade.
A pesquisa dele indica que homens que usam o celular tinham um nível maior de testosterona no sangue, mas um índice menor de um outro hormônio chamado LH (hormônio luteinizante), o que, de acordo com Shamloul, “bloqueia a conversão do tipo de testosterona básica para uma forma mais ativa e potente, associada com a produção de esperma e a fertilidade”.  
A hipótese é a de que as ondas eletromagnéticas emitidas pelos celulares têm influência sobre a produção hormonal do homem. Apesar disso, o pesquisador diz que são necessárias mais pesquisas sobre o assunto.

Estudo diz que abelhas estão sumindo por causa do celular

Pesquisa é polêmica e tem causado divergências entre especialistas

Um estudo publicado na revista científica Apidologie está avaliando o efeito das ondas eletromagnéticas emitidas pelos celulares sobre populações de abelhas. Os primeiros resultados mostram que os aparelhos podem causar desaparecimento dos insetos. O assunto, no entanto, é polêmico e tem causado divergências entre os especialistas.
O especialista em abelhas Daniel Favre, do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça e autor do estudo, colocou dois telefones celulares dentro de uma colméia e programou o aparelho para gravar o som produzido pelas abelhas em três situações: quando o celular estava desligado, no modo de espera ou recebendo uma ligação.
Os resultados mostraram que, de 20 a 40 minutos após os aparelhos serem ligados, as abelhas começaram a emitir um som estridente. O chiado identificado foi muito parecido ao que as abelhas fazem para mostrar que a colméia está em perigo.
No entanto, quando os celulares foram desligados, foram necessários apenas dois minutos para que as abelhas se acalmassem.
Favre quer levar o estudo para outras partes do mundo para chamar a atenção de especialistas para o fenômeno, que é conhecido como Distúrbio do Colapso das Colônias (CCD, na sigla em inglês) – a dizimação em massa de abelhas.
Embora o estudo mostre uma forte relação entre os celulares e o comportamento das abelhas, outros cientistas acreditam que existem mais razões para explicar o desaparecimento desses insetos, como, por exemplo, inseticidas, vírus e até invernos rigorosos.
O especialista britânico Norman Carreck é um dos que não dá créditos ao estudo. Ele diz que algumas pesquisas feitas nos estudos nos Estados Unidos não mostraram nenhum efeito negativo dos celulares sobre as abelhas.

Tomate ajuda na prevenção de doenças do coração e diminui colesterol

Pigmento encontrado no fruto tem propriedades antioxidantes vitais para saúde

Um estudo da Universidade de Adelaide, na Austrália, mostrou que o tomate pode ser uma alternativa eficaz à medicação para reduzir o colesterol e a pressão sanguínea, prevenindo assim doenças cardiovasculares.

O artigo publicado pela pesquisadora Karin Ried na revista internacional Maturitas revelou que o licopeno - pigmento vermelho chamado encontrado no tomate e, em menor medida, na melancia, goiaba, mamão, uva e rosa mosqueta - possui propriedades antioxidantes que são vitais para a saúde.

- Nosso estudo sugere que, se mais de 25 miligramas de licopeno for tomada diariamente, pode reduzir o colesterol em até 10%.

O tomate, em particular, tem altos níveis de licopeno, que é melhor absorvido em tomates processados e cozinhados ou na pasta de tomate do que fresco. E pode ainda ser usado como complemento alimentar se tomado em cápsulas.

- Isso é comparável ao efeito de baixas doses de medicamentos geralmente prescritos para pessoas com colesterol um pouco elevado, mas sem os efeitos colaterais dessas drogas, que podem incluir dores musculares e fraqueza e danos nos nervos.

Karin e Pedro Fakler, outro pesquisador participante do estudo, analisaram os resultados de 14 estudos coletivos nos últimos 55 anos para concluir sobre o efeito do licopeno sobre o colesterol e a pressão arterial.

- Pesquisas mostram que o consumo de licopeno tem sido associado com uma diminuição do risco de doença cardiovascular, incluindo artérias endurecidas, ataques cardíacos e derrames.

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terça-feira, 17 de maio de 2011

Pessoas que falam muito rápido ou lentamente são menos convincentes

Homens com voz grave conseguem influenciar mais as pessoas

Um estudo realizado nos EUA descobriu que, dependendo do jeito que você fala, você pode convencer uma pessoa a fazer aquilo que você quiser. Segundos os cientistas, da Universidade de Michigan, não adianta falar muito rápido ou bem devagar. Para seu discurso sair na frente, é preciso falar moderadamente rápido.

Para descobrir a influência da fala na decisão das pessoas, os pesquisadores avaliaram 1.380 gravações de entrevistas telefônicas feitas por cem entrevistadores, entre homens e mulheres. Foram analisadas a fala, a fluência e o ritmo da conversa, relacionando esses aspectos com o fato de ter convencido, ou não, o entrevistado a participar da pesquisa telefônica.

De acordo com Jose Benki, do Instituto de Pesquisa Social da universidade e principal autor do estudo, os entrevistadores que falavam moderadamente rápido, como 3,5 palavras por segundo, tiveram mais sucesso ao convencer as pessoas de participar da entrevista.

- Eles tiveram melhores resultados na comparação com aqueles que falavam muito rápido ou muito devagar.

Segundo Benki, os resultados mostraram que as pessoas que falam muito rápido “parecem que vão jogar areia nos olhos do entrevistado”. Já os que falam bem devagar são vistos como pedantes ou como pessoas menos brilhantes.

Além disso, os entrevistadores que se mostraram mais animados e alegres, e com alteração de tom na voz, também se saíram melhores.

Ao avaliar apenas os homens, o estudo mostrou que aqueles com voz mais grave tiveram mais sucesso do que os com voz aguda. Essa relação, no entanto, não foi vista entre as mulheres.

Para Benki, os resultados não servem apenas para ser aplicado em entrevistas por telefone. Ele acredita que a descoberta também possa ser usada em outras situações, como em vendas e nos relacionamentos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Eles não querem compromisso. Será mesmo?

As mulheres não têm conseguido relacionar-se com os homens falando a mesma linguagem

Sem limites, sem diferenciação ou encanto, como pode se permitir que surja a possibilidade para algo especial e envolvente?
Esse comportamento, sem que ela perceba, reforça a condição de solitária, mas... muito bem obrigada. Percepção incorreta, pois na verdade o desejo é de se envolver e viver um relacionamento sério e compormissado, mas isso fica no desejo mais profundo e pessoal, não exposto ou assumido.

As baladas e ficadas, não favorecem a conquista e o envolvimento. Tudo é muito
flash, rápido e sem muito significado; é momentâneo, impulsivo e só.

Então, o que fazer, se o desejo é mais do que uma ficada?
Não adianta reclamar dos homens e generalizar que todos não estão nem aí, não querem nada sério, só querem curtir e aproveitar a vida. Certamente assim como elas, existem homens que querem também compromisso e relacionamento sério e eles não estarão nas baladas ou raves.
Os dois passos para sair do ficar para o namoro
- Primeiro passo: Assumir que se deseja alguém com quem se relacionar e viver um compromisso, pois fazer isso hoje parece uma heresia ou então um comportamento antissocial;

- Segundo passo: buscar pessoas e companhias com quem se tenha afinidade, para então buscar ambientes e grupos sociais que permitam tranquilidade e possibilidade de aproximação entre pessoas que sejam potenciais pretendentes.

Ficar reclamando ou repetindo padrões sociais e situações sem significado ou sentido não irão ajudar a resolver sua solidão. Portanto, vá à luta, exponha seus desejos e interesses. Busque pelo homem que tenha um perfil que lhe atenda e boa sorte!

Adolescentes com um estilo de vida pouco saudável têm mais dores de cabeça

A revista Neurology, periódico oficial da Academia Americana de Neurologia, acaba de publicar uma pesquisa apontando que adolescentes com maus hábitos de vida têm dores de cabeça com maior frequência e que essa associação é mais forte nos casos de dor do tipo enxaqueca.
Cerca de 6 mil noruegueses com idades entre 13 e 18 anos foram estudados por meio de avaliação clínica e de um questionário que abordava a prática de atividade física e a presença ou não de tabagismo. Os resultados mostraram que sedentarismo, sobrepeso e tabagismo estavam associados de forma independente à frequência de dor de cabeça experimentada pelos adolescentes. Além disso, esses fatores tinham efeito aditivo: os que apresentavam dois ou três fatores tinham mais dor de cabeça do que aqueles que possuíam apenas um deles.
Enxaqueca é uma disfunção cerebral com forte componente genético e que sofre grande influência de fatores ambientais, já que vários estímulos são capazes de disparar as crises de dor de cabeça. A resposta a cada estímulo é muito individual e por isso é desejável que cada indivíduo identifique os fatores que provocam suas crises e tente evitá-los. Para alguns, o contato com a fumaça do cigarro representa um forte componente desencadeador.
Quanto ao exercício físico, alguns portadores de enxaqueca até têm crises por ele provocadas, mas também é bem reconhecido que é um grande aliado para o controle de suas crises. Sabe-se também que o sobrepeso está associado a crises de enxaqueca mais frequentes e o presente estudo foi o primeiro a demonstrar que esse efeito ocorre também entre os adolescentes.
De uma forma geral, qualquer atitude que promova um melhor estado de equilíbrio do corpo e da mente pode ajudar a evitar crises de enxaqueca de quem sofre do problema. E esse problema não tem nada de pequeno. Cerca de 20% das mulheres e 10% dos homens têm enxaqueca e a Organização Mundial da Saúde (OMS) a classifica como a 19ª doença que mais leva à incapacidade funcional das pessoas em países desenvolvidos. No caso da mulher, ela fica em 12º lugar.

Vontade ou habilidade: o segredo para modificar o seu estilo de vida

De acordo com a Associação Americana de Psicologia (APA), as pessoas precisam procurar apoio caso queiram mudar seus estilos de vida e comportamentos rotineiros.
Vontade ou habilidade: o segredo para modificar o seu estilo de vida (foto: photostock/freedigitalphotos) 
Um estudo feito pela instituição em 2010 mostrou que aproximadamente 1 em cada 5 adultos (16% dos entrevistados) afirmou ter instaurado mudanças significativas de vida envolvendo melhoras na saúde, como perder peso (20% dessa parcela), se engajar em uma rotina de exercícios (15%), comer de forma mais saudável (10%) e controlar e reduzir os estressores diários (7%).
Desde o início de 2011, outra pesquisa observou que 9 em cada 10 adultos (88%) disseram ter tentado instaurar esse tipo de mudança nos seus estilos de vida. Mas apesar desses esforços, aproximadamente 78% dessas pessoas que resolveram começar o ano com um plano saudável indicaram que observam diversos obstáculos para seus objetivos, como falta de força de vontade (33%), ter dificuldades de fazer mudanças no estilo de vida sem ter um parceiro de atividades (24%) e estar muito estressado com os afazeres diários (20%).
“Mudar o seu estilo de vida e os comportamentos rotineiros pouco saudáveis não é algo que acontece da noite para o dia. Força de vontade é uma habilidade aprendida, não um traço de personalidade. Todos nós temos capacidade de desenvolver a força de vontade necessária para fazer essas mudanças”, diz Katherine Nordal, diretora executiva para práticas profissionais da APA. “É importante saber desmembrar metas inatingíveis em pequenos objetivos mais fáceis de serem gerenciados.”
Diversos profissionais entrevistados pela APA também afirmam que, com o apoio adequado, qualquer pessoa pode aprender a mudar seus padrões e estilos de vida, independentemente do quanto elas acreditem que a força de vontade ou o estresse influenciam isso.
“É vontade ou habilidade?” indaga Karina Davidson, também membro da APA. “Na realidade, todas as pessoas, guiadas da forma correta, podem construir e fortalecer essa habilidade que é necessária para mudanças profundas na vida”, diz.
Os profissionais indicam que falar sobre os novos objetivos de vida e comportamentos com amigos, família ou um profissional de psicologia pode ajudar a lidar melhor com os sentimentos envolvidos nessas mudanças, aprender e melhorar as habilidades envolvidas no processo e mudar os comportamentos de forma positiva. Com a ajuda certa, qualquer indivíduo pode desenvolver a força de vontade necessária e ficar no caminho certo para alcançar objetivos que envolvam melhorar a própria saúde.

Desemprego do cônjuge pode afetar o trabalho do outro

O estresse causado pelo desemprego de um dos cônjuges pode afetar a produtividade e a vida em conjunto, diz um estudo americano.
O estudo, feito por Maw-Der Foo, pesquisador da Universidade do Colorado sobre temas de trabalho, e feito em conjunto com a Universidade Federal de Singapura, foi publicado no periódico Journal of Applied Psychology.
De acordo com os resultados da pesquisa, o estresse diário sentido por um dos cônjuges reverberava, de alguma forma, nos afazeres diários do outro. “Os casais parecem que, ao contrário do que se pensa, amplificam os pontos negativos de uma demissão ou de um período de desemprego”, diz Foo.
“E se você se sente mal dentro do ambiente doméstico, isso vai acabar interferindo no trabalho também. A família, nesses casos, não alivia as tensões, mas aumenta os problemas”, completa o pesquisador.
Nesse ponto, diz Foo, as empresas deveriam estar atentas e promover apoio para os profissionais que indicassem que um dos familiares – especialmente o marido ou a esposa – está desempregado. “Isso com certeza manteria os níveis de produtividade de alguns profissionais mais estáveis”, explica o autor. Claro que isso tem um custo, e talvez por isso a ideia pode não ter muitas aplicações práticas.
“Mas a família deveria ser foco dessas companhias, pois a vida familiar está integrada com a profissional. Um cônjuge desempregado e estressado pode reduzir o nível de atenção para com os outros membros da família e isso vira um círculo vicioso”, diz Foo, que trabalhou anteriormente em um estudo similar e que estudou o que ele chama de “efeito cruzado” entre casais. O efeito cruzado é observado quando problemas de um cônjuge afetam áreas similares do outro (nesse caso, a vivência no ambiente profissional).
Casais que passam por situações assim deveriam procurar profissionais de saúde mental – como psicólogos e terapeutas de casal – para poder aliviar essas tensões e não comprometer nem o núcleo familiar nem a produtividade profissional um do outro.

Combata o excesso de fome: prática de exercícios físicos aumenta a saciedade

Se você é daqueles que lutam contra a balança, saiba que agora há mais um motivo para praticar exercícios: além de promover o gasto de energia, a atividade física é capaz de aumentar, especialmente em pessoas com problemas de obesidade, a sensação de saciedade, diminuindo a ingestão de alimentos.
É o que mostra uma pesquisa com modelos animais realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A descoberta é importante no que diz respeito à relação entre atividade física e obesidade. Até pouco tempo atrás, o exercício era visto somente como forma de promover o gasto de energia. O novo estudo mostrou que o exercício tem um duplo benefício.
Ação no cérebro
A hipótese mais aceita atualmente sobre uma das causas da obesidade, hoje considerada um problema de saúde mundial, é que a condição provoca um processo de inflamação de baixa intensidade em uma região do cérebro chamada hipotálamo, que, entre outras funções, está envolvida no controle da saciedade.
Eduardo Ropelle e José Barreto, ambos do Laboratório de Investigação Clínica em Resistência à Insulina, da Unicamp, descobriram que o exercício físico é uma forma de vencer essa resistência, diminuindo o processo inflamatório.
O estudo feito por eles mostrou que a atividade física é capaz de reduzir a inflamação no hipotálamo de obesos e restaurar a sensibilidade dos neurônios dessa região à insulina e à leptina (hormônios ligados à produção de substâncias que controlam a sensação de saciedade, os anorexígenos).
Esse efeito contribui para a redução da ingestão alimentar e, consequentemente, do peso corporal. Ropelle esclarece que a proteína interleucina-6, que foi responsável por diminuir o processo inflamatório no cérebro, favorecendo o processo natural de controle do apetite, é produzida como resposta aos exercícios.
E não existe possibilidade de as atividades físicas serem substituídas por nenhuma droga milagrosa, que precisaria ser injetada somente nessa região do cérebro (sua ação é diferente em outros tecidos do corpo). Portanto, mais do que nunca, o melhor remédio contra a obesidade é mesmo o exercício.

Doenças não transmissíveis matam dois terços da população por ano

Pelo menos dois terços da população mundial morrem anualmente por causa de doenças não transmissíveis, como os problemas cardíacos, acidente vascular cerebral (AVC), diabetes e câncer. No caso dos países em desenvolvimento, a situação se agrava por causa das chamadas doenças contagiosas, como diarreia, pneumonia e malária, que têm maior probabilidade de matar crianças menores de 5 anos de idade.
As informações são da Organização da Mundial da Saúde (OMS). A conclusão está no estudo denominado Estatísticas de Saúde Mundiais 2011, em Genebra, na Suíça, pela OMS. Porém, os especialistas advertem que além das doenças crônicas e contagiosas, há também fatores de risco que contribuem para aumentar o número de mortes no mundo.
No estudo, os fatores de risco citados são o tabagismo, o sedentarismo, a má alimentação e o uso de abusivo de álcool. De acordo com os dados, quatro em cada dez homens e uma no grupo de 11 mulheres fumam e pelo menos um adulto, em cada oito é obeso.
Os especialistas também se preocupam com as mortes das mães durante a gravidez ou em decorrência do parto. Os últimos dados mostram que houve uma redução significativa. A mortalidade materna diminuiu em 3,3% por ano, desde 2000. O número de mulheres que morrem em consequência de complicações durante a gravidez e do parto diminuiu de 546 mil em 1990 para 358 mil em 2008.
"[O estudo por meio dos dados] mostra que não há país do mundo que possa tratar a saúde sobre qualquer perspectiva apenas sob o prisma de uma doença infecciosa ou de uma doença não transmissível. Cada país deve desenvolver um sistema de saúde que atenda a toda a gama de ameaças", disse o diretor do Departamento de Estatísticas de Saúde e Informática da OMS, Ties Boerma.
O estudo Estatísticas de Saúde Mundiais é um relatório anual, elaborado com base em mais de 100 indicadores de saúde transmitidos à OMS pelos representantes dos 193 países que integram o órgão. O objetivo é preparar uma análise global a partir de situações específicas e buscar, com o apoio das agência vinculadas às Nações Unidas e os demais parceiros, a melhoria dos sistemas de saúde.

Inseminação artificial permite que portadores de HIV tenham filhos saudáveis

Casais sorodiscordantes – quando um dos parceiros é portador do vírus HIV – tem agora a esperança de ter filhos saudáveis. A inseminação artificial tem evoluído e garantido a esses casais a possibilidade de criar uma família livre da doença.
Quando o homem é soropositivo, seus espermatozóides são “lavados” em uma técnica que permite a retirada do vírus, e em seguida ocorre a inseminação na mulher. Se ela não é portadora do vírus, a gravidez tem grandes chances de correr normal e sem riscos.
Nos casos em que a mulher é soropositivo, não ocorre o processo de “lavagem”, só a inseminação é realizada, mas a gravidez é de risco de cuidados especiais devem ser tomados para evitar o contágio da criança.
O Tratamento é feito no Centro de Referencia e Treinamento (CRT) DST/Aids, em São Paulo, e atualmente atende a 117 casais, mas tem capacidade para atender até 400.

O uso de drogas e álcool pode ser um obstáculo para tratamentos preventivos

A pesquisadora Dr. Karen Lasser, do Boston Medical Center (EUA), desenvolveu um estudo que mostra que o uso insalubre de certas substâncias (como drogas e álcool) pode fazer com que pacientes não recebam todos os cuidados médicos preventivos que eles deveriam receber.
 O estudo analisou dados de 4.804 mulheres com recomendação para mamografias, 4.414 com recomendação para o exame papanicolau, 7.008 para exames preventivos de câncer colorretal e 7.017 de vacinha contra gripe. Foram feitos exame que determinaram se as pacientes faziam uso de substâncias lícitas e ilícitas.
 Os resultados mostraram que entre quase 10.000 pacientes que tinham a recomendação de fazerem exames preventivos, 10% faziam uso de substâncias insalubres. 83,3% das mulheres que não usavam essas substâncias tinham feito os exames, enquanto 75.4% das mulheres que faziam esse uso não tinham recebido os mesmos cuidados.

Cientistas dizem que carboidratos podem ajudar a emagrecer

Carboidratos podem ajudar a perder peso. Foto: Getty Images
Cientistas descobriram que carboidratos aceleram o metabolismo

Durante muito tempo os carboidratos foram considerados inimigos das dietas. Mas os apaixonados por pães já podem respirar aliviados, pois pesquisadores do Centro de Nutrição Humana da Universidade do Colorado (EUA) descobriram que alimentos ricos em carboidratos, como banana, aveia, arroz integral e batatas podem na verdade acelerar o metabolismo, suprimir a fome, melhorar o humor, reduzir o estresse e acelerar a perda de peso, como divulgou o Daily Mail.
Os pesquisadores estudaram 4.451 voluntários que emagreceram após a ingestão de carboidratos em forma de grãos integrais, frutas e vegetais, reduzindo o consumo de gorduras. Os cientistas chegaram a pregar que este seria o fim das dietas de alto consumo de proteínas e zero carboidrato, como a Dunkan e a Atkins, defendidas por atrizes como Penélope Cruz e Jennifer Aniston. Elisabeth Weicheselbaum, da British Nutrition Foundation, contestou que dietas ricas em proteínas emagrecem de forma pouco saudável e não ajudam a manter o peso. "Não acho que cortar carboidratos seja efetivo, mas também é importante que apenas 1/3 da dieta seja composta por este tipo de alimento", propôs.
Inspirados pelas descobertas, os cientistas escreveram o livro The Carb Lover's Diet (A Dieta dos Apaixonados por Carboidratos, em tradução livre e ainda indisponível em português), que se tornou um bestseller na Inglaterra e nos Estados Unidos em seis meses.

Sextoys tendem a se tornar mais populares que os smartphones

Especialistas estrangeiros apontaram uma nova tendência de consumo para as próximas décadas, que pode surpreender os mais conservadores: os brinquedos eróticos, como vibradores, algemas, máscaras, chicotes etc, tendem a superar as vendas dos smartphones, como divulgou a revista norte-americana Glamour.
E a tendência é mundial, tanto que os veículos LA Weekly e Daily Mail têm sugerido que o aumento nas vendas de vibradores e outros artigos eróticos aumentou consideravelmente depois que algumas celebridades confirmaram que são fãs dos acessórios, como Teri Hatcher, Eva Longoria e Halle Berry.
A previsão dos especialistas é que a venda de brinquedinhos sexy seja de 400 milhões de unidades por ano a partir de 2020. Rosemary Brenna, comentarista da revista norte-americana disse acreditar que a opinião das celebridades em relação aos sextoys não é a responsável pelo aumento das vendas, mas sim a curiosidade das mulheres em relação ao seu próprio prazer e a atitude de quebrar tabus para encontrar algo que as satisfaça.
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