terça-feira, 22 de maio de 2012

Anticoncepcional Oral e Sexo Seguro: Métodos de prevenção

Ser jovem é conviver diariamente com mudanças, duvidas e descobertas, o que faz deste período da vida uma fase de escolhas decisivas, especialmente ao chegar a hora de iniciar a vida sexual, quando segurança e proteção são essenciais.
Viver com naturalidade e encarar o sexo de maneira saudável e responsável requer que você conheça métodos anticoncepcionais eficazes e seguros, capazes de evitar uma gravidez não planejada, e proteger de doenças sexualmente transmissíveis (DST)
Este folheto foi fornecido para aclarar suas principais dúvidas sobre a anticoncepção e o sexo seguro pois, para curtir a vida com tranqüilidade, informações e atitudes são da maior importância.

Métodos Contraceptivos
Chama-se métodos anticoncepcionais o uso de medicamentos (como os hormônios), de um artefato (como a camisinha e o diafragma), de um aparelho (como o dispositivo intra-uterino – DIU), de uma operação cirúrgica (como ligadura das trompa ou vasectomia) ou assumir uma atitude (como tabelinha ou a ejaculação externa) com o objetivo de evitar a gravidez.
Todos esses métodos atuam de maneira diversa, tem vantagens e desvantagens próprias e devem ser utilizados depois de esclarecimentos feitos pelo seu médico, capazes de permitir a você a escolha que lhe parecer melhor ou mais adequada.

Os métodos anticoncepcionais hormonais tem alta eficácia porque impedem a ovulação, sendo por isso chamados anovulatórios. Os mais usados são as pílulas e as injeções; existem ainda outras formas de administração hormonal menos usadas, como os adesivos e os implantes. A pílula é o método hormonal reversível de alta eficácia mais difundido no mundo. Consta da associação de dois hormônios, um estrogênio e um progestágeno, semelhante aos hormônios produzidos fisiologicamente, nos ovários, cuja finalidade é, justamente, impedir a produção de um óvulo.
Os métodos de barreira como o preservativo masculino, (camisinha), e o preservativo feminino (camisinha feminina), impedem que o espermatozóide fecunde o óvulo, e ao mesmo tempo, funcionam como uma barreira de proteção contra as DSTs.
Já o Diafragma consiste em uma fina capa de borracha, a qual deve ser introduzida na vagina antes da relação sexual, e que impede o espermatozóide de fecundar o óvulo. Esse método porem oferece menor proteção contras as DSTs.
O DIU é introduzido no interior do útero, impede o espermatozóide de fecundar o óvulo pela ação de substâncias como o cobre ou um hormônio (progestageno), transportados pelo próprio DIU, que atuam localmente.
Os métodos naturais, como a tabelinha e a ejaculação externa, tem baixa eficácia e são consideradas inadequadas para o uso de adolescentes ou jovens, quando os ciclos menstruais podem ser irregulares e as relações sexuais costumam ser esporádicas e/ou não programadas.
A pílula anticoncepcional
Para a maioria das mulheres, a pílula anticoncepcional, é a melhor escolha para evitar a gravidez, sua eficácia é superior à 99%, quando tomada de forma correta e consistente, conforme as instruções de uso.
Além de regular a fertilidade, as pílulas oferecem inúmeros benefícios adicionais, tais como menstruação mais regulares, alivio ou melhora da tensão pré-menstrual (TPM), diminuição do fluxo menstrual, menor incidência de infecção dos órgãos genitais internos (útero, ovário e trompas), redução de cistos funcionais de ovário, redução da manifestação de doenças benignas das mamas e, além do mais, proteção contra o câncer do endométrio (a camada interna do útero) e o câncer dos ovários.
O que é e como age uma pílula anticoncepcional
Como vimos as pílulas são medicamentos que contém uma combinação de dois hormônios (o estrógeno e o progestágeno) semelhantes àqueles produzidos normalmente pelos ovários; são,por isso, chamadas pílulas combinadas. Quando ingeridas, elas atuam sobre vários mecanismos da fertilidade feminina, fazendo cessar a ovulação e tornando o muco produzido no uterino hostil aos espermatozóides. Alterações na camada que reveste internamente o útero (o endométrio) e no funcionamento das trompas (estruturas que interligam os ovários com o útero) são efeitos complementares que reforçam a eficácia anticoncepcional deste método.
A história e a evolução das pílulas anticoncepcionais
Primeira Geração: alta dose
A pílula anticoncepcional nasceu os Estados Unidos, em 1960, e logo espalhou – se pelo mundo. As primeiras preparações comerciais possuíam alta dose de estrógeno (150 ucg) associado ao progestágeno bastante primitivo. Esses medicamentos, apesar de revolucionar o mundo de então, tanto médica como socialmente, provocando a chamada Revolução Sexual que permitiu á mulher assumir o domínio de sua própria fertilidade), causando efeitos indesejáveis devido a sua alta dose que, além de responsável por um elevado índice de abandono palas usuárias, provocava alterações clinicamente importantes..
A constatação desses fatos fez sentir a necessidade de pesquisa para aprimorar a pílula anticoncepcional, tornando-a melhor aceita e mais segura. As estratégias desenvolvidas pelos cientistas neste sentido foram, resumidamente, reduzir a dose do estrógeno, descobrir novos progestágeno e desenvolver melhores preparações, vale dizer, melhores pílulas, inclusive administradas mediante novos esquemas.

Segunda Geração – Maximo de 50 ucg de estrógeno

A preocupação com os efeitos das primeiras pílulas, levou organizações internacionais, por volta de 965, a determinar a redução da quantidade de estrógeno etinilestradiol (EE), componente de todas as pílulas combinadas, para não mais que 50 ucg. Surgiram, assim, as pílulas de Segunda Geração, a esta altura associada a diferentes novos progestágenos, dotados de características que lhe conferiram melhor desempenho.

Terceira Geração – baixa dose e “ultra-baixa dose”

A continuidade de novas tendências fez surgirem no mercado farmacêutico, por volta de 1975, preparados com 30 ucg de EE com progestágenos ainda mais modernos e aperfeiçoados: as pílulas de terceira geração que, por conterem ao redor de 30 ucg de estrógeno, tornaram-se conhecidas como pílulas anticoncepcionais de baixa dose.
Em 1955, fruto de novas pesquisas, entraram em uso pílulas com ainda menor quantidade de EE, 20 ucg, as quais foram seguidas pelas pílulas de “ultra-baixa dose”, que contêm apenas 15 ucg de EE, associado a progestágenos os quais, além de mais modernos e empregados em menores doses, aproximaram-se da perfeição, mantendo a elevada eficácia das velhas pílulas, porém com notável redução de repercussão do seu uso, isto é, com o mínimo de efeitos desagradáveis ou indesejáveis.

O que se deve saber sobre os progestágenos?

Os progestágenos são substâncias com ação farmacológica semelhante à da progesterona produzida nos ovários, que, por questão relacionada a sua composição química, não se presta à utilização por via oral. Este grupo de substâncias sofreu grande EVOLUÇÃO, com o desenvolvimento de novos compostos, mais potentes, que permitiu o seu uso em doses mais baixas a partir do uso das pílulas de terceira geração. Eles foram sintetizados mediante modificações do hormônio norgestrel, e são o gestodeno (GTD) e o desogestrel (DSG).
Em 1978, a Organização Mundial da Saúde (OMS) determinou que seria aconselhável a utilização da menor dose eficaz possível e aceitável de hormônios nas preparações anticoncepcionais orais, a fim de minimizar quaisquer riscos potencias advindos do seu uso.
Com este embasamento, foi lançado no mercado mundial, em 1987, o anticoncepcional oral de “ultra-baixa dose” que contêm 15 ucg de EE e 60 ucg do progestágeno GTD.

As pílulas de “ultra-baixa dose”

1 – O que são?
Como vimos são formulações de comprimidos que contêm 15 ucg de EE e 60 ucg de GTD. A sua importância, a qual deve ser aqui salientada, é que estas cifras apresentam uma redução de 25% na dose de estrógeno e de 20% na dose de progestágeno, se compararmos estas pílulas com as mias baixas doses dos preparos anteriormente existentes com 20 e 75 ucg dos respectivos hormônios! Este fato significa um avanço significativo em direção a melhores anticoncepcionais orais na atualidade.

2- São eficazes?

SIM. Os benefícios da redução das dozes hormonais não afetaram a alta eficácia da pílula “ultra-baixa dose” como seguem demonstrando os estudos e o seu uso prolongado.

3 – Como se deve tomar?
O que mais chama a atenção no uso das pílulas “ultra-baixa dose” é o seu modo de tomar, que difere da forma “clássica” das pílulas mais antiga. Em vez de seguir o sistema 21x7, utiliza-se o sistema 24x4, isto é, são tomados 24 comprimidos de forma ininterrupta (durante 24 dias) e faz-se, então, uma pausa de apenas 4 dias, em seqüência, recomeça-se nova cartela no que seria o 5º dia após o termino da cartela anterior (regime seqüencial).
A diminuição do intervalo entre as cartelas,m além de manter níveis hormonais mais constantes e impedir o desenvolvimento de folículos ovarianos que possam propiciar a ovulação, reduzem oscilações hormonais que causam sintomas e mal-estar além de reforçar a eficácia anticoncepcional deste método.
4 – Quais os benefícios?

Ainda que conservando sua alta capacidade de evitar a gravidez não planejada, a eliminação ou, pelo menos a redução de efeitos colaterais tornou possível aumentar sua aceitação e aderência ao seu uso, bem como desfrutar benefícios que proporcionem à sua usuária melhor qualidade de vida como:
Efeito neutro sobre o peso corporal;
Bom controle do ciclo: mínima manifestação de sangramentos, seja do tipo gotejamento ou manchas, seja perda sanguínea mais intensa durante a ingestão dos comprimidos.
Diminuição dos sintomas pré-menstruais: é efeito do menor intervalo entre as cartelas, com a conseqüente redução da variação hormonal, fato que poderá trazer a diminuição das sensações desagradáveis a elas relacionadas (dor de cabeça, náuseas, alterações de humor e sensibilidade ou dor nas mamas) que se manifestariam no período pré-menstrual.
Sexo seguro

Chama-se sexo seguro o uso simultâneo de dois métodos anticoncepcionais como a pílula e a camisinha, por exemplo, com o objetivo de, ao mesmo tempo, proteger-se eficazmente de uma gravidez não planejada e evitar contrair uma DTS. Por está razão prática chama-se “dupla proteção”, e não foi outra a intenção da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao sugerir e divulgar amplamente a sua adoção na salvaguarda da SAÚDE Reprodutiva na essência, e assim, assegurar o exercício responsável e planejado da fertilidade feminina.
Aconselhamento anticoncepcional
É a troca de informações com o seu médico a respeito de maneira como você deseja ou pretende manejar as questões referente à sua sexualidade e à sua fertilidade. Exponha suas duvidas, temores, ou inquietudes e informe-se o necessário para fazer escolhas conscientes ou tomar decisões importantes que lhe pareçam importantes.

Camarões ajudam a explicar nascimento de neurônios

Modelo de cérebro
O camarão é o ingrediente principal de uma pesquisa que está tentando entender como se dá a formação de novos neurônios no homem.
O camarão é um bom modelo porque, em organismos mais simples, como o dos crustáceos, é possível isolar um nicho da diferenciação celular, ou seja, o local onde uma célula-tronco se transforma em célula nervosa.
Isso possibilita analisar separadamente todas as etapas do processo.
Ativação do sistema nervoso
O estudo está sendo realizado no Laboratório de Neurobiologia Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob a coordenação da professora Silvana Allodi.
Silvana explica que, pela investigação deste modelo experimental, pode-se estimar como o fenômeno ocorre em animais mais desenvolvidos, incluindo o homem.
"Esta pode ser uma etapa para, no futuro, conseguirmos propor mecanismos ou substâncias que estimulem a criação de novas células do sistema nervoso, o que seria um avanço para as terapias de doenças ou acidentes cerebrais, como derrame, nos quais há significativa perda de massa neural," aposta a pesquisadora.
Nicho de células-tronco
Diferentemente de outros animais, os crustáceos continuam crescendo após atingir a fase adulta, ficando claro que possuem algum mecanismo para adicionar novas células nervosas ao organismo.
Em 2007, descobriu-se a formação de novos neurônios em camarões adultos, a partir de um nicho de células-tronco que são identificadas por marcadores de células da glia - células não-neuronais do sistema nervoso central que proporcionam suporte e nutrição aos neurônios.
"Como há uma associação entre a neurogênese (formação de novos neurônios) e as células sanguíneas, foi levantada a possibilidade de estas serem as verdadeiras células-tronco. Neste projeto, buscamos verificar a hipótese dessa associação, além de estudar a ultraestrutura do nicho de células-tronco gliais," explica Silvana.
"Observamos que a neurogênese está mesmo correlacionada com o sistema circulatório e a cavidade central do sistema nervoso, que equivale ao sistema ventricular dos vertebrados, que são estruturas que contêm o líquor - líquido que atua no suprimento de nutrientes e remoção de resíduos metabólicos do tecido nervoso", revela a pesquisadora, que teve um artigo com esses resultados aceito para publicação pela revista internacional PLoS ONE.

Aparência supera reputação na hora de confiar em alguém

Aparência é tudo
Nossas decisões de confiar nas pessoas são mais baseadas na aparência do que no comportamento dessas pessoas.
Uma série de experimentos, realizados na Universidade de Warwick, no Reino Unido, tentou avaliar se as pessoas confiariam seu dinheiro a outras com base apenas em sua aparência.
Isso não apenas acontece, como as pessoas se mostraram dispostas a confiar em pessoas com "aparência confiável" mesmo quando tinham informações negativas a respeito dela.
Aparência vence reputação
Os pesquisadores usaram um programa de computador para criar rostos híbridos, misturando características para construir uma escala de confiabilidade baseada na aparência.
Foram criados 20 pares de rostos, cada par formado por um rosto com características que denotam confiança, e outro com características que denotam desconfiança.
Dos 15 participantes, 13 deixaram seu dinheiro aos cuidados das pessoas caracterizadas como confiáveis, cujos rostos apareciam em uma tela.
Em outro experimento, os rostos com características confiáveis foram associados com informações negativas a seu respeito.
Ainda assim, o nível de confiança neles foi 6% maior do que nos outros rostos.
Confiando no instinto
Segundo Chris Olivola, membro da equipe, histórias positivas e negativas tiveram praticamente o mesmo efeito em relação aos rostos com aparência confiável.
"A tentação para julgar estranhos com base em sua aparência é difícil de resistir," afirmou.
Segundo ele, parece que as pessoas preferem seguir seus próprios instintos do que confiar nas informações obtidas de terceiros quando se trata de confiar em alguém.

Para prevenir a gripe, tome a vacina e lave sempre as mãos

Com a chegada do inverno, a queda na temperatura faz com que boa parte das pessoas fique gripada. Esse problema parece inevitável nessa época do ano, mas existem formas de se prevenir. De acordo com especialistas, tomar a vacina e lavar as mãos com bastante frequência são estratégias cruciais para se evitar o contágio pelo vírus influenza, que fica suspenso no ar.
A principal forma de contágio é pelo contato direto com o ambiente contaminado. Pessoas gripadas espalham o vírus através das secreções expelidas quando tossem ou espirram. Por isso, é fundamental que elas tampem a boca e nariz. Contudo, como não se pode prever se alguém espirrou ou não no lugar onde você está, é recomendado lavar a mãos com bastante frequência ou usar o álcool em gel.
Vacinar-se contra a gripe também é importante. Bebês, gestantes e idosos receberam gratuitamente a vacina, já aqueles que não se enquadram nesses grupos podem tomá-la em clínicas particulares. O preço varia entre R$50 e R$80.

Homens se tornam mais sociáveis quando estressados

A literatura médica mostra que quando estressados, que os homens tendem a ficar mais agressivos e as mulheres procuram apoio nos seus laços sociais. Mas de acordo com uma nova pesquisa, os estereótipos de gênero nem sempre seguem essa regra.
De acordo com a pesquisa, desenvolvida na Universidade de Freiburg, na Alemanha, homens também podem recorrer ao convívio social para lidar com o estresse. Quando estão nessa situação, eles têm maiores probabilidades de confiarem em outras pessoas, agirem de forma confiável e dividirem seus recursos.
“De estudos anteriores no nosso laboratório, nós já sabíamos que o contato social positivo com um indivíduo confiável antes de uma situação estressante reduz a resposta de estresse”, explica o pesquisador Markus Heinrichs. “Aparentemente, essa estratégia de (lidar com a situação) está ancorada tão fortemente que as pessoas podem também mudar suas respostas ao estresse durante ou imediatamente após o estresse através do comportamento social positivo”, completa.
A pesquisa foi publicada no periódico Psychological Science.

Novo perfil de idosas é marcado por mulheres trabalhadoras, vaidosas e com vida sexual ativa

Aos 66, Helô Pinheiro se divide entre os papéis de empresária, apresentadora e avó -e não perde a vaidade
Aos 66, Helô Pinheiro se divide entre os papéis de empresária, apresentadora e avó -e não perde a vaidade

Ela era uma adolescente de 16 anos quando seu balanço a caminho do mar foi eternizado em uma melodia que ficou famosa no mundo inteiro.  Meio século depois, Helô Pinheiro, a garota de Ipanema, comemora novas conquistas na vida profissional: estreou o programa De Cara Com a Maturidade, na Band, e, ao lado da filha, Ticiane Pinheiro, apresenta o Ser Mulher, no canal Bem Simples. Além disso, exerce seu lado empresária como dona de uma grife de moda praia no Rio de Janeiro e de uma linha de roupas esportivas para uma marca em São Paulo.
Casada há mais de 40 anos, com quatro filhos e três netas, ela se divide atualmente entre a vida profissional, familiar e as várias entrevistas que tem dado à imprensa do mundo todo em comemoração aos 50 anos da composição de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. “Está tudo bem corrido. As pessoas querem saber do meu passado e presente”, diz Helô, que também está escrevendo sua biografia.
Aos 66 anos, formada em jornalismo e direito, ela nem pensa em se aposentar e se enquadra em um novo perfil. São as novas sessentonas e setentonas vaidosas, que cuidam do corpo, são atuantes na profissão e não têm nada da imagem da vovó de alguns anos atrás, que não tinha outra perspectiva na vida além de cuidar dos netos e fazer tricô. “A geração de mulheres que está próxima aos 70 anos enfrentou muitas mudanças sociais: começou a tomar pílula, trabalhou fora de casa, aprendeu a dirigir. Elas quebraram tabus e preconceitos, e continuam fazendo isso até hoje”, diz a psicóloga Maria Célia de Abreu, de 67 anos, que há 15 estuda a questão do envelhecimento pelo IDEAC (Instituto Para o Desenvolvimento Educacional, Artístico e Científico).
“Essas mulheres estão mais livres. Cuidam mais do corpo e do emocional. Percebo que elas engolem menos sapos, exercem seus direitos, têm amigos de ambos os sexos. Isso não era permitido à mulher casada antes”, diz Maria Célia. Ela acredita que a próxima geração de mulheres maduras enfrentará menos preconceitos.  “Tenho impressão de que a fase do espanto com a postura desse grupo está acabando", afirma a psicóloga. "Elas são guerreiras e estão mudando a visão da sociedade. As próximas gerações de mulheres de 60 e 70 anos estarão ainda melhores e com menos tabus para quebrar”.
Ajuda da medicina e exercícios físicos
As mulheres que chegaram com saúde e em forma na terceira idade podem ter contado com a genética. Mas muitas ajudaram a natureza fazendo exames médicos com periodicidade e utilizando as novidades da medicina e cosmética. “Há uma cultura que as estimula a procurar o ginecologista desde cedo", diz Luiz Antonio Gil Jr., geriatra e membro da Sociedade Brasileira de Geriatria Seção São Paulo. "Mas muitas mulheres de 60 anos e de boa saúde têm procurado o geriatra para fazer trabalho preventivo, avaliação geral e identificar potenciais de risco”, afirma. Segundo ele, é impossível estabelecer até quando uma pessoa continuará ativa na maturidade, mas o médico tem acompanhando casos interessantes. “Tenho duas irmãs pacientes, uma de 95 e outra de 93 anos, que moram sozinhas, viajam e usam a internet”.
Casos assim talvez se tornem comuns no futuro, já que a média de vida do brasileiro tem aumentado. Segundo o IBGE, em 2010, a esperança de vida ao nascer do brasileiro era de 73 anos, um crescimento de três anos em comparação a 2000. Para as mulheres, essa expectativa era de 77 anos, sete a mais do que os homens. 
Os cuidados com a saúde também incluem uma rotina de exercícios físicos. “Há pouco tempo, os médicos receitavam apenas hidroginástica para as idosas, por ser uma atividade de menos impacto, assim elas não corriam o risco de ter uma lesão", diz a professora de educação física e personal trainer Cloe Celentano. "Com o passar do tempo, os estudos mostraram que o impacto sobre os ossos é benéfico para aumentar a fixação de cálcio e prevenir a osteoporose. Elas começaram a procurar as academias para fazer musculação, que é indicada para mulheres acima dos 45 anos para prevenir o problema”. E, na academia, as novas idosas querem estar sempre bonitas. "Antigamente, elas usavam uma 'calçola' por baixo da calça de ginástica. Hoje estão sempre na moda e usam legging, tênis adequado e batom”, diz Cloe.
Uma das responsáveis por ajudar a cultivar o culto ao corpo no Brasil nos anos 80 foi Ligia Azevedo, de 70, hoje dona de um spa itinerante que leva seu nome. Ela ficou conhecida como a Jane Fonda brasileira porque, assim como a atriz, também fez vídeos para divulgar a ginástica aeróbica que fazia sucesso naquela década nas academias. Mãe de uma filha de 50 e avó de dois netos, foi casada três vezes. A última, aos 40, foi com um rapaz de 23 anos, relacionamento que foi um escândalo na época. “Quebrei um tabu, fui parar em capa de revista por estar com um homem mais novo. Foi pesado”, conta. O casamento durou cerca de 10 anos.
Ligia assume que fez três plásticas no rosto em um período de 30 anos, seguindo os conselhos de Ivo Pitanguy. “Ele me disse que a mulher tem que fazer plástica aos poucos depois dos 40 para nunca envelhecer, diz Ligia. "Fiz pequenas cirurgias a cada 10 anos. Por isso, quem não me vê há 30 anos diz que estou igual”. Ligia garante que não fez mais nenhuma intervenção depois dos 60. Ativa, pode ser encontrada em seu escritório ou nos hotéis para onde leva seu spa na região de Búzios, no Rio de Janeiro, acompanhando as equipes de profissionais e se exercitando com elas. Além disso, ela estuda para se tornar terapeuta em antiginástica, um método que trabalha o alinhamento corporal e corrige vícios posturais. “Quero continuar com meu spa e dar essas aulas para ajudar pessoas”, diz. Solteira, acha difícil encontrar um homem com sua idade e que acompanhe seu ritmo. “Mas quem sabe eu não encontro um de 50 de cabeça boa? Por enquanto não apareceu nenhum”, diz ela que, recentemente, participou do comercial de um cosmético destinado a mulheres com mais de 70 anos.
A dermatologia também tem sido uma aliada das mulheres quando se trata de combater o envelhecimento. A toxina botulínica, o famoso botox, desponta como o preferido de médicos e clientes para paralisar músculos e combater as rugas. Mas há também os cremes à base de ácidos e aparelhos de laser que estimulam o colágeno e tratam a pele. “De maneira geral, as mulheres nessa faixa de idade estão mais jovens do que as das outras gerações, pois temos mais recursos de rejuvenescimento, além da cultura de vida saudável”, diz Natalia Cymrot, dermatologista e mestre em dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. “A toxina botulínica pode deixar a pessoa bem, mas precisa de um profissional competente para aplicá-lo. E só isso não ajuda. Com a combinação de procedimentos, o resultado é muito melhor”, diz a médica.
Tabus a quebrar
Para a psicóloga Maria Célia de Abreu, um dos preconceitos que as mulheres acima de 60 enfrentam diz respeito às palavras velho e idoso. “Ouço eufemismos como a idade de ouro, terceira idade, melhor idade. A melhor idade pode ser qualquer uma, dependendo da pessoa e de sua história", diz Maria Célia. "Gosto de usar o termo velho ou idoso, e gostaria que isso não fosse ofensa”.
A questão da sexualidade também está mudando para essas mulheres. “É a quebra da ideia de que depois dos 60 não existe sexualidade, o que é uma mentira enorme", diz a psicóloga. "Essa sexualidade pode se manifestar de várias maneiras, desde demonstrações físicas de afeto como um simples abraço até a pratica do sexo".


Homens ainda diferenciam mulheres para se divertir e para casar, dizem especialistas

Para psicólogo, a postura masculina é consequência de uma sociedade de valores patriarcais

Apesar da evolução dos tempos, homens ainda diferenciam mulheres para se divertir e mulheres para casar. E essa diferença existe em uma proporção significativa. “Há sequelas de uma sociedade patriarcal e muitos valores perduram”, afirma o psicólogo Thiago de Almeida, especializado no tratamento das dificuldades do relacionamento amoroso. Para a antropóloga Mirian Goldenberg, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), isso ocorre porque os valores demoram muito a mudar, apesar dos comportamentos serem alterados mais rapidamente. “Há uma valorização do marido, que em nossa cultura é visto como um capital", diz Mirian. "Isso faz com que o comportamento sexual feminino seja muito controlado socialmente. Ou seja, a honra masculina ainda está vinculada ao controle do comportamento sexual de suas mulheres”.
O terapeuta Sergio Savian diz que boa parte das mulheres ainda leva em consideração o que os homens pensam delas. “Elas estão preocupadas com o que todos pensam. Aprenderam com suas mães e avós que não podem ser fáceis. Também não querem ser alvo de fofocas maldosas”, diz Savian. Para Mirian, tudo isso é reflexo de uma cultura religiosa. “A família é vista como alicerce da vida social. Observei que em culturas mais individualistas como na Alemanha e na Suécia, por exemplo, essa desigualdade de gênero não é tão forte”, diz a antropóloga. 
Sociedade de valores antigos
Por conta desse pudor, as mulheres omitem que tiveram muitos parceiros, mentem sobre o próprio desejo, fingem ter orgasmos. Para o psicólogo Thiago de Almeida, esse é um processo natural que reflete o quanto a sociedade ainda está enraizada aos valores antigos. “Mulheres costumam dizer que tiveram menos homens. Se tiveram dez relacionamentos, falam que tiveram apenas cinco. Já os homens, se tiveram três, afirmam ter tido dez”, diz Almeida.
Isso pode ser consequência do ciúme que os homens têm do passado de suas companheiras. Eles frequentemente querem saber com quantos homens elas se relacionaram e o que fizeram com eles. “Por inúmeros motivos e, dentre eles, uma descomunal insegurança masculina, eles infernizam a vida de suas parceiras”, afirma o terapeuta Sergio Savian.
Transar no primeiro encontro
Para a sexóloga Laura Muller, cada um pode viver a prática sexual como preferir, mesmo em um país conservador. “Se essa mulher conheceu um cara que vai julgá-la por ter transado no primeiro encontro, talvez seja importante avaliar se ele realmente combina com seu jeito de ser”, diz Laura. “Quando o assunto é sexualidade, não há regras. O importante é ter respeito". 
Segundo o psicólogo Thiago de Almeida, o homem fica mais romântico e usa artifícios que podem mascarar sua personalidade na hora de conquistar uma mulher. “Ele pode se mostrar mais moderninho logo de cara, mas depois não leva adiante aquele relacionamento por puro preconceito”, diz. Para Almeida, a mulher que busca sexo casual deve ter isso bem definido em sua cabeça para não criar expectativas, enquanto os homens precisam começar a entender que apenas o tempo mostra os reais atributos de cada pessoa. "Hoje, a principal arma feminina é saber conduzir esse tipo de situação de forma a contemplar sua própria expectativa. E agir de forma equilibrada pode ser a forma mais correta para evitar frustrações”, afirma Almeida.
Igualdade longe de ser alcançada
Para o terapeuta Sergio Savian, a moral está tão incorporada em nossa sociedade que muitas mulheres não sabem estabelecer a diferença do que realmente querem daquilo que foi imposto. A antropóloga Mirian Goldenberg acredita que, mesmo com a maior independência das mulheres, elas ainda preferem fingir que são "comportadas" para não perder o namorado ou não assustarem o pretendente. “Elas ainda se comportam de forma submissa e passiva ou se mostram mais comportadas sexualmente do que realmente são”, afirma Mirian. “A liberdade e a igualdade femininas ainda estão longe de serem alcançadas”. Para a antropóloga, é necessário fazer uma revolução cotidiana. “Enfrentar os preconceitos, os olhares de acusação e as opiniões dos outros”, diz. Para ela, quanto mais mulheres se comportarem com liberdade, mais outras terão coragem de viver os seus desejos.


Por que existem mais destros do que canhotos?

Uma em cada dez pessoas usa mais a sua mão esquerda do que a mão direita, e essa tendência ocorre a mais de 5000 anos. Uma nova pesquisa americana afirma ter encontrado uma explicação plausível para que essa diferença aconteça.
De acordo com os pesquisadores da Universidade Northwestern, a porcentagem baixa de canhotos é um resultado do equilíbrio entre cooperação e competição entre humanos. Os humanos têm uma necessidade evolutiva de cooperar, como quando começaram a compartilhar ferramentas ou caçar juntos. Quando a maioria dos membros do grupo usam a mesma mão, a cooperação se torna mais simples. “O quanto mais social for o animal – onde a cooperação é muito valorizada – mais a população geral seguirá uma tendência para um dos lados”, explica um dos autores, Daniel Abrams.
Mas como os seres humanos não são unicamente cooperativos, existindo também competição dentro da nossa espécie, nem todos os seus membros são destros. “Se uma sociedade fosse totalmente cooperativa, então todo mundo (daria prioridade) à mesma mão. (A competição física) favorece o incomum. Em uma luta, um canhoto em um mundo de destros teria a vantagem”, afirma Rick Nauert, do site Psych Central. Como a competição existe entre humanos, sempre haverá canhotos na nossa sociedade.
Para comprovar a teoria, a equipe de pesquisadores analisou esportistas de modalidades como a esgrima, o ping-pong e o boxe. No esporte existem cinco destros para cada canhoto, reforçando a vantagem de se usar mais essa mão. Já em modalidades onde a mão usada não é um fator- como no golf - os canhotos não são beneficiados. “A exatidão da predição do nosso modelo quando aplicada a dados de esportes apóia a idéia de que nós estamos vendo o mesmo efeito na sociedade humana”, completa Abrams.
A preferência pelo uso de uma das mãos é parcialmente genético e parcialmente ambiental.
A pesquisa foi publicada no periódico The Journal of the Royal Society Interface.

Remédio para colesterol diminui crescimento da próstata

Efeito pode ajudar a prevenir e tratar desde doenças benignas até câncer

Remédio
 Remédios: a estatina, droga usada para combater o colesterol, pode ajudar a combater problemas da próstata

Um estudo feito na Universidade Duke, nos Estados Unidos, reforçou o que outros trabalhos menores já haviam indicado em relação aos efeitos positivos da estatina, medicamento que controla os níveis de colesterol no sangue, sobre o câncer de próstata. De acordo com a pesquisa, a substância reduz o crescimento da próstata — quadro que pode indicar presença de um tumor e de outros problemas benignos — entre homens com predisposição à doença. Os resultados foram apresentados nesta segunda-feira no encontro anual da Associação Americana de Urologia, em Atlanta.

A equipe de pesquisadores utilizou dados de um estudo feito com mais de 6.000 homens de 50 a 75 anos que tinham altos níveis de uma proteína produzida pela próstata que pode indicar a presença de um tumor ou de hiperplasia benigna da próstata, por exemplo. Entre eles, 1.032 tomavam estatina para controle do colesterol. Os participantes foram submetidos a uma biópsia da próstata no início do estudo e após dois e quatro anos. Ao final da pesquisa, os autores identificaram que os homens que tomavam estatina tiveram um crescimento menos significativo da próstata do que os outros que não faziam uso da substância.
"Nós ainda não conhecemos todos os mecanismos provocam esse efeito. Alguns estudos, por exemplo, sugerem que a estatina pode ter propriedades anti-inflamatórias, e a inflamação tem sido associada ao crescimento da próstata”, afirma Roberto Muller, que coordenou a pesquisa. Ele explica que esses resultados ainda não são suficientes para que os médicos passem a utilizar, na prática clínica, estatina no tratamento de doenças da próstata. Como a pesquisa se baseou em um levantamento que não foi feito especificamente sobre a substância, é preciso que outros estudos sejam feitos.

Estresse encolheu cérebro de sobreviventes de tsunami no Japão

O estresse emocional provocado pelo terremoto seguido de tsunami do ano passado no Japão fez encolher uma parte do cérebro dos sobreviventes, revelaram cientistas japoneses que aproveitaram uma oportunidade única de estudar os efeitos neurológicos do trauma.
Na busca para compreender melhor os distúrbios de estresse pós-traumático (PTSD), os cientistas compararam análises cerebrais feitas com escâneres em 42 adolescentes saudáveis em outros estudos nos dois anos que antecederam a onda assassina, com novas imagens capturadas de três a quatro meses depois.
Entre aqueles com sintomas de PTSD, os cientistas descobriram um encolhimento no córtex orbitofrontal, parte do cérebro ativada no processo de tomada de decisões e na regulação das emoções, destacou um estudo publicado esta terça-feira no periódico Molecular Psychiatri, da revista científica Nature.
"Os volumes alterados do córtex orbitofrontal estão correlacionados com a severidade de sintomas de PTSD", explicou à AFP o autor do estudo, Atsushi Sekiguchi.
Estudos anteriores já tinham sugerido que pacientes com PTSD sofrem alterações no cérebro, mas este é o primeiro a apontar qual parte do órgão é alterada pelo trauma.
As implicações completas destas descobertas não estão claras até o momento, mas poderá haver um benefício precoce para médicos e pacientes. Conhecer mudanças no volume cerebral pode facilitar diagnósticos de PTSD e o tratamento adequado com psicoterapia.
Os cientistas também descobriram que as pessoas que tinham córtex cingulado anterior menor antes de um evento traumático eram mais propensas a desenvolver PTSD posteriormente.
Acredita-se que esta parte do cérebro também esteja relacionada com as emoções e com o processo de tomada de decisões.
"Nós acreditamos que estas mudanças não são permanentes porque muitos estudos no passado demonstraram que mudanças cerebrais foram recuperadas com alguns tratamentos ou intervenções", disse Sekiguchi.
"Para confirmar isso, já começamos a acompanhar os indivíduos", acrescentou.
Nenhum dos 42 foi diagnosticado com PTSD totalmente manifesta, mas apresentaram sintomas de vários graus de severidade.
Sintomas de estresse pós-traumático, um tipo severo de depressão, incluem flashbacks, torpor emocional, insônia e hipervigilância provocados pelos horrores que uma pessoa experimentou.
Sekiguchi, do departamento de geração de imagens funcionais do cérebro, da Universidade de Tokohu, reconheceu que o tamanho da amostra foi pequeno, mas insistiu em que "há alguma validade matemática para generalizar a uma população mais ampla a partir dos nossos dados".
Os indivíduos viviam no interior da cidade de Sendai, duramente afetada pelo terremoto.
Dezenove mil pessoas morreram quando o terremoto de magnitude 9 sacudiu a costa nordeste do Japão em 11 de março de 2011, provocando uma tsunami, que se seguiu à crise na usina nuclear de Fukushima.
"Este episódio extremamente infeliz forneceu uma oportunidade rara para pesquisar as mudanças estruturais do cérebro, associadas com um desastre destas proporções", escreveram os autores.

Donos de perfis falsos na internet podem acabar atrás das grades

Nova lei prevê pena para os famosos "fakes" do mundo virtual

Uma série de propostas para o aperfeiçoamento do Código de Processo Penal está sob análise de alguns juristas nomeados pelo presidente do senado, José Sarney, dentre elas uma lei que prevê punição para aqueles que usarem perfis falsos em redes sociais ou e-mails. O crime renderá de seis meses a dois anos de pena atrás das grades para o infrator.
A proposta, que foi aprovada em uma reunião realizada no dia 21 deste mês, ainda prevê aumento da pena caso o uso do perfil falso cause prejuízo a terceiros ou caso os dados vazem para meios de comunicação, podendo chegar a mais de 5 anos de prisão.
"O foco da criminalização não é o trabalho da imprensa que noticia um fato que chegou ao conhecimento dela. O regime constitucional de liberdade de imprensa, de proteção do sigilo da fonte, nos impediria de agir de forma diversa", disse o relator da comissão de juristas, Luiz Carlos Gonçalves.
Os fakes que se cuidem!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mulheres passam em média 14 anos de suas vidas em dieta


Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir que o corpo de verão Foto: Getty Images
 Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir a boa forma

Basta começar a semana para o mantra de que está na hora de começar mais uma dieta não sair da cabeça.  Mas você já parou para pensar quanto tempo foi dedicado às dietas? O site Female First sim. Ele publicou uma pesquisa que afirma que a média entre as mulheres é de 14 anos de uma vida inteira em dieta.
E parece que os números vão crescer ainda mais. Na mesma matéria, outra pesquisa, realizada pela Philips, mostra a previsão de mais de uma em cada 10 mulheres vão gastar cerca de 18 anos de sua vida para emagrecer. Isso é o equivalente a quatro ou cinco meses por ano.
O momento em que a maioria das pessoas escolhe para dar início ao regime é após as férias da Páscoa ou quando o verão está chegando. No entanto, as revistas com celebridades também têm um impacto na escolha com a publicação de dietas malucas. "É claro que a chegada da primavera também traz pressão para as pessoas emagrecerem para o verão, mas seria muito melhor que todos adotassem um estilo de vida saudável durante todo o ano, sem concentrar seus esforços em alguns meses selecionados”, ensina Rachael Anne, especialista em dieta e nutrição.
Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir a boa forma. Eles também são muito mais propensos a manter seu plano de dieta. Os principais motivos entre homens e mulheres para desistir da luta pela boa forma são o tédio (32%) e a falta de disciplina (21%).

DNA pode determinar triunfo ou fracasso na vida, diz pesquisa

cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação Foto: Getty Images

Cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação

Algumas pessoas realmente nascem para se dar bem na vida, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido. É que grande parte da predisposição à sociabilidade, determinação, senso de propósito e autocontrole, que fazem a diferença entre sucesso e fracasso, está no DNA. Os dados são do jornal britânico Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação. Ao comparar gêmeos idênticos, que compartilham o mesmo DNA e educação, com os não-idênticos, que têm DNA diferentes, constatou-se que os genes desempenham papel muito maior que o estilo de vida.
Os que não foram agraciados com genes promissores não devem se desanimar. É possível ter resultados bons quando se busca maneiras de fazer a diferença.

Preliminares e lingerie; veja 6 detalhes que os homens não ligam

Preliminares: Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem. Por eles, pulariam essa parte ou a tornariam mais curta Foto: Getty Images
Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem

Você se produz toda, pensa em cada peça, na maquiagem, nos acessórios. E seu parceiro nem nota, certo? Pois é, existem coisas com as quais os homens realmente não se importam. Confira seis delas, listadas pelo site Madame Noire:
Sapatos
Prada, Gucci, Louboutin. Não interessa a marca, todos os sapatos parecem iguais para os homens. Eles não ligam para os modelos e realmente não conseguem entender porque as mulheres adoram comprar tantos e tão caros.

Lingerie

Convenhamos, eles não se importam com a lingerie. Se realmente a admirassem, não a tirariam tão rápido. É claro que uma calcinha furada não é interessante, mas talvez o parceiro nem note o problema se o clima estiver quente.

Maquiagem
Os homens nem percebem se está ou não seguindo as tendências de maquiagem. Tanto faz batom nude, rosa, dourado. Eles só vão comentar se cometer excessos.

Compras

Infelizmente, o parceiro não tem vontade de ir às compras com você. A falta de paciência para esperá-la provar tudo e mais um pouco é o grande motivo. Com certeza, prefere que vá ao shopping com as amigas.

Preliminares

Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem. Por eles, pulariam essa parte ou a tornariam mais curta. 

Seus sentimentos
Por mais doloroso que seja, os homens não se preocupam totalmente com seus sentimentos. Seu parceiro pode fingir que se importa, porque a ama, mas pergunte se ele prestou atenção nas reclamações que fez sobre o modo que sua amiga lhe tratou e como se sentiu mal com isso.

Pessoas adivinham sexualidade no primeiro olhar, diz estudo

De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens Foto: Getty Imagees
De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens

  As primeiras impressões definem o que as pessoas pensam sobre sua sexualidade. De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é comum julgar se alguém é gay ou hetero no primeiro olhar e ainda mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens. As informações são do jornal Daily Mail.
Os pesquisadores pediram para 129 alunos adivinharem a sexualidade de 96 pessoas apenas olhando para fotos em preto e branco por um segundo. Todas as pessoas analisadas não foram fotografadas com barba, maquiagem ou óculos para evitar “pistas fáceis”. Além disso, os penteados também não eram visíveis.
Os estudantes descobriram 66% da sexualidade das mulheres e 57% dos homens. No entando, nem todo mundo tem o “radar gay”, segundo o autor da pesquisa Tabak, um estudante de psicologia na Universidade de Washington. "As pessoas de gerações mais velhas ou culturas diferentes, que crescerem sem saber que estavam interagindo com gays, foram menos precisas na hora de descobrir a sexualidade de cada um”, afirmou.

Sexting: veja prós e contras das mensagens eróticas

A prática do sexting (envio de conteúdo erótico por celular) foi uma grande preocupação anos atrás, em relação aos jovens. Um estudo do ano passado acalmou os pais, com dados de que apenas 1% dos jovens de 10 a 17 anos utilizavam-se do sexting. No entanto, recentemente soube-se que a prática aumentou entre os adultos. Mas será que isso é bom? Foto: Getty Images
Sexting é uma prática bastante comum entre os adultos e pode ser benéfico para a relação

A prática do sexting (envio de conteúdo erótico por celular) foi uma grande preocupação anos atrás, em relação aos jovens. Um estudo do ano passado acalmou os pais, com dados de que apenas 1% dos jovens de 10 a 17 anos utilizavam-se do sexting. No entanto, recentemente soube-se que a prática aumentou entre os adultos. As informações são do Huffington Post.
O que é
Estudos prévios definiram o sexting como o envio de imagens com nu, mas algumas pessoas consideram também qualquer mensagem com conotação sexual explícita, inclusive texto.
Pesquisa de 2010 diz que 6% dos adultos admitem enviar esse tipo de mensagem, enquanto 15% disse já ter recebido alguma.
O lado ruim
As consequências negativas podem ser óbvias. Antes, se você bebesse demais, não havia um modo de "pagar mico" para uma grande quantidade de gente, mas agora há.
A facilidade de uso dos smartphones pode também criar uma falsa impressão de intimidade entre o usuário e seu celular. É pequeno, prático, está no seu bolso - é como se só existissem você e seu celular, e os segredos não serão compartilhados.
Outro fator negativo é a "violação" da outra parte. Enviar uma foto de suas partes íntimas a uma garota que não quer vê-las pode gerar uma sensação de assédio indevido.
Fora, é claro, a chance de enviar por engano a mensagem para outra pessoa.
O lado bom
Muitos especialistas afirmam que o sexting pode ajudar a criar intimidade entre o casal. Para a terapeuta Esther Perel, ao invés de significar algo ilícito ou transgressor, como uma traição, o sexting pode ser muitas outras coisas.
Usar palavras e imagens pode ser uma maneira bastante eficaz de criar laços de intimidade. "Estamos constantemente nos comunicando por texto, imagens e desenhos. Sexo e amor online permite que voc~e se expresse de forma não usual", disse Esther ao site Huffington Post.
Outro ponto positivo é que, para casais com problemas na cama, o sexting pode servir como ótima preliminar. Eles podem redescobrir a eroticidade entre eles.

Pessoas mentem menos quando mandam mensagens de texto

Ter mais tempo para responder produz mensagens mais sinceras Foto: Getty Images
Ter mais tempo para responder produz mensagens mais sinceras

Estudo recente mostra que, ao contrário do que se pensava, uma resposta enviada via mensagem de texto do celular pode ser mais sincera do que uma conversa olho no olho. Isso seria ao fato de a pessoa ter mais tempo para pensar. As informações são do Daily Mail.
O psicologista da Universidade de Michigan, Fred Conrad, responsável pelo estudo, se disse surpreso com os resultados. "Acreditamos que as respostas são mais precisas via mensagem de texto porque não há a pressão de tempo. Assim, é possível demorar mais e reponder melhor." Os resultados ainda são preliminares, mas Conrad diz que é possível que as respostas sinceras sejam por não precisarem "maquiar a verdade" ou se preocuparem em causar uma boa impressão, mesmo sabendo que quem receberá a resposta de texto será uma pessoa de carne e osso.
O teste foi feito com 600 usuários de iPhone. A ideia é estudar o comportamento de um entrevistado dependendo de variáveis como a entrevista ser comandada por um humano ou um computador, ser feita por voz ou texto, ou se há muita gente no ambiente.
As respostas testadas diziam respeito ao quanto se bebe por semana, ou o quanto se exercita, por exemplo. Sempre respostas quantificáveis.

Elas falam se os homens baixinhos também têm chance

Ele faz o tipo de homem ideal. É bonito, inteligente, atencioso e fala tudo o que elas querem ouvir, mas tem um detalhe que nem sempre chama a atenção das mulheres: a altura. Seja pelos padrões culturais ou exigência feminina, os homens baixinhos precisam lutar contra o salto alto e os centímetros a menos na hora de conquistar uma namorada. A boa notícia é que se descobriu que algumas mulheres não se importam e até gostam do tipo mignon. 
“Não tenho preferência. Gosto de caras bacanas, de bem com a vida e sinceros. Se isso tudo tiver em um corpo mais baixo que o meu, não vejo problemas”, explica a analista de planejamento Michele Fernandes, 28 anos, que não dispensa um sapato alto na hora de sair com o namorado. “Nós temos 5 cm de diferença que se transformam facilmente em 10 cm por conta dos saltos”.
A educadora física Cris Nikolaus, de 26 anos, concorda com Michele. Mesmo com um marido mais alto, ela acredita que a química envolve vários outros motivos que não a estatura. “Um homem mais baixo pode ser interessante. Tudo depende do charme e das atitudes”, defende.
Na hora de namorar, nem todas fazem questão de ficar na ponta dos pés para abraçar o parceiro.  A advogada Amanda Santi, de 30 anos, sempre teve atração pelo tipo mignon. “Prefiro os compactos. A impressão que tenho é que homens muito altos são desengonçados”, brincou a advogada, que mede 7 cm a mais que o namorado.  “As pessoas acabam comentando, fazendo piada do tipo ‘pega uma escada para beijar’, mas eu não me incomodo”.
Para rebater as críticas, elas podem se inspirar em casais famosos, como os atores Tom Cruise e Katie Holmes, que têm 10 cm de diferença, a modelo Isabeli Fontana e Rohan Marley ou até mesmo, a modelo Fernanda Tavares, que também é mais alta que o marido Murilo Rosa.
Ainda assim, os exemplos não convencem Gabriela Vasconcelos, analista financeira de 23 anos, a única entrevistada que não vê química em casais com estatura fora do padrão. “Não imagino um cara moreno, bonitão, sensual e baixinho. Não combina”, disse. Ela já tentou se relacionar com um tipo mignon, mas não se sentiu confortável para usar salto e andar abraçada. “No mínimo, precisa ser do meu tamanho quando eu estiver de salto. Parece que tudo encaixa melhor”.
Altura x proteção
Para elas, além de querer fazer parte dos padrões, o que impede as mulheres de se envolverem com homens mais baixos é a falta de segurança. Gabriela defende que altura tem tudo a ver com proteção. Já Michele, acha que tudo não passa de um costume: “faz parte da nossa cultura, o príncipe sempre é maior que a princesa”, defende.

Cris concorda e lembra que proteção envolve caráter. “Se o cara é alto e não está nem aí para você, ele não vai te passar segurança”.

Entenda as causas da falta de desejo sexual nas mulheres

“Algumas precisam ser estimuladas pelo parceiro para sentir vontade de transar”, diz 

Entenda as causas da falta de desejo sexual nas mulheres  
É comum que mulheres desconheçam as possíveis causas relacionadas à falta ou diminuição do desejo sexual. Para a terapeuta Ana Canosa, a ausência da libido pode estar ligada a um relacionamento tumultuado, daqueles recheados de problemas pessoais, financeiros e familiares, na necessidade de ajuda médica ou até mesmo a um trauma de agressão sexual. Para entender melhor sobre o tema, a especialista explica de que maneira o interesse pelo sexo acontece no homem e na mulher, e depois classifica as diferentes mulheres afetadas pela falta de desejo.
À primeira vista, por que o sexo para os homens parece mais importante do que para as mulheres?
Em comparação ao homem, o sexo não é a maior das prioridades para as mulheres. A importância masculina é maior até por uma questão hormonal. Os homens têm uma maior produção de testosterona, que é o hormônio do desejo e eles têm essa produção a vida toda, que só no final da vida vai decrescendo, isso lá na terceira idade. Já a mulher, convive com uma variação hormonal durante o ciclo mensal muito maior. Por isso, nem todas as mulheres sentem o desejo no corpo. Às vezes elas precisam de um estímulo, uma fantasia para a coisa acontecer.
Como assim?
Existem muitas mulheres que vão ter o desejo a partir da excitação. Antigamente, especialistas classificavam a resposta sexual humana em quatro fases: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Se a mulher não tivesse desejo, já falavam que ela tinha problema de desejo sexual. Há pouco tempo atrás, uma psiquiatra canadense chamada Rosemary Basson veio com uma nova resposta para o desejo sexual feminino. Ela disse que nem todas as mulheres começam a resposta a partir do desejo, ou seja, ela não sente vontade de transar. Mas a partir do momento que ela se excita, ou seja, quando ela está na relação, aí vem o desejo de continuar. É um desejo retroalimentado pela excitação.
Como você classifica as mulheres com falta ou diminuição do desejo sexual?
Tem aquela mulher que não tem vontade de transar nunca, ou por problemas passados, ou que teve problemas de agressão sexual... Existem aquelas que têm a vontade de transar, mas passam por uma variação de desejo ao longo da vida: desde as questões físicas, o que inclui também a negligência do parceiro no aspecto físico, a menopausa, a variação hormonal, e têm aquelas, como eu já citei, que não tem esse desejo no corpo, mas quando estimuladas gostam da relação.
E elas devem dividir isso com o parceiro?
Sempre, porque a pior coisa é a mulher se sentir pressionada a fazer sexo sem vontade. Ela deve buscar um ginecologista para fazer as dosagens hormonais, porque essa mulher pode ter problema de tireóide ou um problema hormonal. Pode ainda verificar as medicações que tem tomado, porque isso pode também interferir no desejo.
Se o problema não estiver ligado à avaliação física, que dicas você daria para esquentar a relação sexual do casal?
Não deixe que a atividade da casa apague o desejo, a intenção de transar. Priorize o sexo. Chegue em casa, tome um banho e vá namorar. Deixe de lado as tarefas domésticas, tome cuidado com as interferências subjetivas, por exemplo, ficar pensando na agenda do dia seguinte. Não perca o foco. O que pode ajudar muito é o recurso erótico. Ela pode ler um conto sensual, ela pode pensar numa cena que ela teve com o parceiro durante a própria transa... Vale também uma visita a um sex shop.

Distração mental diminui a dor, comprova estudo

Uma pesquisa alemã  apontou que a distração da mente funciona como uma forma de analgésico natural. Segundo os cientistas, o efeito não é apenas psicológico, e a maneira como a atenção da pessoa está dirigida tem efeitos na percepção neurológica da dor.

A descoberta foi feita com exames de ressonância magnética da medula espinhal, por onde os sinais nervosos do corpo são levados até o cérebro e vice-versa. Enquanto esse exame era feito, os participantes do estudo recebiam tarefas que exigiam o uso da memória. Essas tarefas foram separadas em dois grupos - uma era mais fácil e a outra mais difícil.

Enquanto executavam as tarefas mais difíceis - e, portanto, estavam mais distraídos - os participantes sentiram menos dor. Os exames de imagem confirmaram que a atividade neural na medula espinhal realmente era menor durante essas tarefas.

Os pesquisadores descobriram ainda que o processo envolve a produção dos chamados opioides endógenos, substâncias feitas pelo próprio cérebro que têm um papel importante no alívio da dor. Quando a produção da substância foi bloqueada, o efeito analgésico da distração caiu em 40%.

"Os resultados demonstram que esse fenômeno não é apenas psicológico, mas um mecanismo neuronal que reduz a quantidade de sinais de dor que vão da medula espinhal para o cérebro", afirmou o autor Christian Sprenger, do Centro Médico Universitário de Hamburgo-Eppendorf, em material de divulgação.

O estudo foi publicado pela revista científica "Current Biology".

Saliva de lagarto pode reduzir apetite

Um composto natural presente na saliva de um lagarto encontrado na América do Norte – o Monstro-de-Gila – pode ajudar na redução da vontade de comer.
Uma nova pesquisa analisou como o composto exendin-4 age no organismo dos ratos de laboratório, descobrindo que ele foi responsável pela diminuição da vontade de comer doces e alimentos em geral nos animais.
“As implicações da descoberta são significativas. A maioria das dietas falha porque nós somos obcecados com o desejo de comer, especialmente comidas tentadoras como os doces. Como o exedin-4 reprime a vontade de comer, ele pode ajudar pessoas obesas a controlarem o seu peso”, explica a pesquisadora Suzanne Dickson, da Universidade de Gothenburg, na Suécia.

Imunidade do bebê ao nascer determina número de resfriados no primeiro ano de vida

Bebês recém nascidos podem ter entre zero e dez resfriados apenas no primeiro ano de vida. O que determina a quantidade de vezes que o bebê ficará doente está ligado à força do sistema imunológico da criança no nascimento.
Pesquisadores da Universidade Washington extraíram células dos cordões umbilicais de recém nascidos e as colocaram em contato com um vírus respiratório comum em laboratório, para determinar a força das respostas.
Os resultados do estudo podem levar a novos métodos de fortalecimento da imunidade de bebês que nascem com sistemas imunológicos frágeis. “Idealmente, se esses resultados forem confirmados, nós poderíamos intervir com base no conhecimento de resposta do intereferon gama (a substância liberada pelas células que impede a replicação do vírus). Nós não chegamos lá ainda, mas se nós pudermos desenvolver uma forma relativamente fácil de descobrir se alguém tem uma deficiência no seu sistema, nós gostaríamos de poder dar um medicamento que possa melhorar a resposta imunológica inata”, explica a pesquisadora Kaharu Sumino.
A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Allergy and Clinical Immunology.

Ácido fólico na dieta materna reduz risco de câncer infantil

Redução do número de casos de tumores no rim e no cérebro coincidiu com medida que estimulou o nutriente na alimentação de mulheres em idade fértil

Brócolis é um dos alimentos ricos em ácido fólico
 Brócolis é um dos alimentos ricos em ácido fólico 
 A inclusão de ácido fólico na alimentação de mulheres em idade fertil pode reduzir a incidência de câncer de rim e de alguns tipos de tumores cerebrais entre crianças. Essa é a conclusão de um estudo feito na Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, e publicado nesta segunda-feira na revista Pediatrics.

De acordo com os autores do trabalho, houve uma redução no número de casos de crianças com esses tipos de câncer desde que o governo americano determinou que certos alimentos fossem fortificados com ácido fólico - uma vitamina do complexo B presente em alimentos como brócolis, tomate, cogumelos e feijão. Essa medida foi tomada em 1998 pelo Food and Drug Administration (FDA), agência do governo americano que regula remédios e alimentos, depois de diversos estudos terem indicado que o consumo do nutriente por grávidas reduz risco de defeitos na formação do feto.
Os pesquisadores se basearam em dados de 1986 a 2008 do Programa de Pesquisa, Epidemiologia e Resultados Finais (SEER, na sigla em inglês), do Instituto Nacional de Câncer dos EUA, e estudaram, desde o nascimento até os quatro anos de idade, as informações de 8.829 crianças que foram diagnosticadas com câncer.
A equipe observou que a taxa de incidência do tipo de câncer de rim mais comum entre crianças aumentou de 1986 a 1997 e diminuiu em seguida, queda que coincidiu com o ano em que a medida do FDA foi colocada em prática. Além disso, o número de casos de um determinado tipo de câncer no cérebro aumentou de 1986 a 1993 e foi reduzido em seguida. De acordo com Kimberly Johnson, uma das autoras do estudo, embora essa mudança não tenha acontecido simultaneamente com a determinação do FDA, em 1998, ela coincidiu com as recomendações do órgão, de 1992, para que mulheres consumissem um mínimo de 400 microgramas de ácido fólico ao dia.
"Nosso estudo é o maior já feito sobre a relação entre ácido fólico e incidência de certos tipos de cânceres infantis", diz Johnson. A pesquisadora observa que esses resultados podem ser um estímulo a outros países que ainda não decidiram se irão exigir fortificação de alimentos com o nutriente.
Brasil — Desde 2004, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou obrigatória a inclusão de ácido fólico nas farinhas de trigo e de milho e em seus subprodutos. A justificativa para a medida foi justamente a redução no risco de má formação do feto comprovada por diversos estudos. O Ministério da Saúde recomenda uma ingestão diária de 200 microgramas de ácido fólico ao dia para adultos e de 100 microgramas para crianças de sete a dez anos de idade. No caso das gestantes, a indicação do MInistério é semelhante à do FDA, ou seja, de 400 microgramas por dia. Uma concha de feijão preto, por exemplo, tem 119 microgramas da vitamina.


Preguiça de fazer sexo pode se tornar um problema grave; saiba como combatê-la

Todo casal teme que, após algum tempo de romance, a disposição para fazer sexo possa diminuir entre eles. E pode. Segundo a ginecologista, sexóloga e terapeuta sexual Glene Rodrigues, os parceiros ainda estão na fase da paixão no período que vai até dois ou três anos de relacionamento. Depois vem o chamado “amor maduro”, fase em que o casal precisa trabalhar mais para que o desejo se mantenha. Surgir a preguiça de fazer sexo não é muito difícil –principalmente para as mulheres. “Os homens têm de 20 a 40 vezes mais testosterona, o hormônio do desejo, por isso é mais fácil manter a vontade mesmo sob as pressões diárias”, diz a ginecologista. “Já a mulher precisa de beijos e abraços, de palavras bonitas e paparicos para ter essa disposição”.
De acordo com a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, os casais precisam levar a questão a sério, pois a preguiça pode causar a falta de vontade de fazer sexo ou a diminuição significativa do desejo. "Nesse caso o problema já é uma disfunção classificada como desejo sexual hipoativo, que é bastante difícil de tratar”, diz a sexóloga. “Essa preguiça não chega a ser impedimento para que a relação, depois de iniciada, seja prazerosa. Mas se caracteriza pela falta de iniciativa de procurar o parceiro, esperando que ele a procure", afirma Carla. Para ela, esse é um indício importante da disfunção. A outra é quando a pessoa se recusa a fazer sexo. “Quanto menos sexo você faz, menos tem vontade fazer", diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. "É como praticar um esporte." 
Dicas para combater o problema

Retome o antigo hábito de namorar

O hábito de fazer tudo do mesmo jeito é um dos grandes vilões nos relacionamentos -e uma desculpa para que a preguiça sexual se instale. O segredo é usar a imaginação a seu favor e despertar a atenção do outro com pequenas mudanças no cotidiano. “Se você parou de sair para jantar com o parceiro, volte a fazê-lo. Se ainda costumam fazer esse programa, experimente marcar de se encontrarem no local, sem saírem juntos de casa", diz a psicoterapeuta Olga Tessari. "Para seduzir é preciso sair da rotina". Ela também aconselha que os casais aproveitem os momentos que estiverem a sós para uma conversa olho no olho e para falar sobre o quanto são importantes um para o outro, e não para listar problemas a serem resolvidos. “Namorar é algo que o casal vai ter que fazer a vida inteira", diz a terapeuta sexual Glene Rodrigues. "Isso inclui mandar flores, ligar para saber se o outro está bem, mandar torpedos carinhosos e picantes”, afirma. 
Não espere a iniciativa do outro 

Se você perceber que não procura mais o parceiro como antes e que costuma ficar na expectativa de que ele a procure, é melhor reagir. “Retome a iniciativa para começar o sexo", diz Carla Cecarello. "É importante descobrir os motivos que levaram a esse estado. E, às vezes, é necessário ajuda de um profissional”. 
Marque na agenda 

Alguns podem até achar pouco erótico, mas segundo Ana Canosa, marcar um horário na agenda para fazer sexo pode funcionar para alguns casais -principalmente para aqueles que têm filhos e muitas atividades durante o dia. “Isso não deve ser encarado como tarefa, mas como hora de lazer. Se marcamos horário para tudo, por que não para garantir o tempo de transar?”, diz a psicóloga. Quando conseguirem esse tempo, vale experimentar posições novas e diferentes. “Muitos casais fazem sexo sempre da mesma forma. E só de pensar que vai ser tudo do mesmo jeito, acabam não tendo tanto desejo assim”, conta psicoterapeuta Olga Tessari. 
Tomem banho juntos

O banho pode ser um momento de prazer a dois para o casal com a agenda cheia. “Não precisa ser todos os dias, mas escolha ao menos um na semana para tomarem banho juntos. É uma atividade que colabora para a proximidade do casal e estimula o erotismo", diz a psicoterapeuta Olga Tessari. "Não precisa terminar em sexo. Vale ser um pouquinho mais demorado do que nos outros dias para que um possa curtir o corpo do outro e cultivar a intimidade”.
Faça sexo fora do quarto 

Pode ser em motel, hotel ou o onde a imaginação mandar. Fazer sexo fora do quarto do casal pode ser muito estimulante, principalmente para as mulheres, de acordo com a psicoterapeuta Olga Tessari. “Mulheres adoram fazer sexo em lugares diferentes. Isso costuma excitá-las", afirma. "O desejo dos homens é mais instintivo, mas a mulher precisa desses estímulos". A solução também pode ser boa para casais com filhos, que temem ser interrompidos no meio da relação, o que inibe o desejo.
Motivos que levam à preguiça
Para o psicólogo e psicoterapeuta de casais Ricardo Lima, há momentos em que a falta de interesse pelo sexo é mais comum na vida dos casais. “Logo após o nascimento dos filhos, quando as mulheres têm a atenção mais voltada ao bebê, por exemplo", afirma Lima. "Nesse momento, os homens podem associar muito o papel de mãe à parceira, o que pode interferir negativamente no desejo". Outra situação é quando a mulher entra na menopausa e há diminuição de hormônios. Para o psicólogo, o ideal é que as pessoas que se queixem desse problema procurem seus médicos e façam exames hormonais, assim podem descartar problemas físicos que interferem no desejo. ”Diabetes e depressão são algumas doenças que têm como sintomas a diminuição do desejo", diz Ana Canosa. "Há medicações, como antidepressivos, que podem interferir na libido”. De acordo com Ricardo Lima, a preguiça sexual faz parte de um leque de queixas, principalmente das mulheres. 
A preguiça sexual pode acontecer também devido a questões mal resolvidas no relacionamento, segundo a psicoterapeuta Olga Tessari. “Se houver resistência do parceiro para o sexo, é bom conversar", afirma ela. "Homem, no geral, sabe separar o desejo dos problemas e, às vezes, acha que fazendo sexo irá resolver a questão. Já a mulher precisa ter tudo resolvido antes, ou não consegue transar”. Para o psicoterapeuta Ricardo Lima, os casais não conversam sobre a insatisfação conjugal naturalmente. "Normalmente usam o tom de cobrança, reclamação e raiva. É preciso descobrir o que está levando ao desinteresse”.
Para Carla Cecarello, esse desinteresse também pode ter a ver com o grau de intimidade do casal. Quando a cumplicidade entre os parceiros é muito grande, o prazer pode ser distribuído em várias situações, como assistir televisão juntos. Segundo Carla, isso é mais comum por parte das mulheres. "Esses pequenos momentos são tão prazerosos que a energia sexual começa a ficar diminuída e o amante começa a ser visto como amigo. Isso vai dando espaço para a preguiça sexual se instalar”, diz a sexóloga. Para Ana Canosa, as mulheres têm mais motivos do que os homens para sofrer desse mal. “Elas acumulam mais funções do que eles e por isso se cansam mais fisicamente", diz. Há também o problema de não priorizar o sexo como questão de prazer. "Os homens descarregam a tensão se masturbando. A mulher prefere dormir, fazer massagem ou até ir à academia para relaxar, mas não transar”, afirma a psicóloga. Fazer sexo regularmente deve ser uma das prioridades do casal, pois faz bem fisicamente para cada um dos parceiros e para a relação amorosa. "Aumenta a intimidade com o outro, fica a sensação de ser desejado e reafirma o interesse dos dois”, diz Ana.

Sexo sem compromisso: dicas para encarar sem medo

Para arriscar-se ao sexo sem compromisso é importante que você conheça algumas regras básicas.
Sexo sem compromisso: 7 dicas para encarar sem medo / Créditos: Think Stock



É da natureza da mulher ser sutil mesmo vivendo a liberdade que temos hoje. Liberdade para relacionar-se com quem e da forma que desejar. Questões e assuntos sexuais, por exemplo, estão deixando de ser tabu. Mas e quanto ao sexo casual, daqueles sem compromisso?
Normalmente, a mulher de hoje usará como auxílio um amigo ou uma amiga para se aproximar de um paquera. E mesmo a fim, ela certamente conseguirá manobrar direitinho para deixar que o eleito "pense" que a ideia partiu dele, é claro. Mas, como toda relação entre duas pessoas, um encontro assim envolve riscos.
Ir para a cama com alguém que você não conhece, não sabe o que pensa ou como se comporta envolve coragem e discernimento. Coragem, sobretudo, para se colocar em uma situação até mesmo de risco. "Analise bem se vale a pena e busque discernimento para tentar, naquele pouco tempo do encontro, estudar sua paquera atentamente buscando elementos que possam deixá-la mais à vontade com o que deseja fazer", explica a sexóloga Regina Racco.
Para sentir-se mais segura, tenha uma amiga ou amigos por perto e apresente-o para eles. Dessa forma, o cara saberá que outras pessoas estão em sua companhia e isso garante certa proteção. Além disso, pedir que uma amiga discretamente fotografe vocês também é uma outra alternativa para sentir-se mais segura.
“A mulher tem tanto direito quanto ele de desejar um encontro leve, gostoso e sem compromisso algum, e pode ser bom, muito bom mesmo, mas cuide-se para que extraia desse encontro apenas prazer”, recomenda Regina. Assim, no sexo sem compromisso vale os “seus limites”. “Você desejou essa experiência, portanto, mantenha as rédeas e somente permita o que lhe traga prazer. Não tenha medo de dizer não ou encerrar o encontro na hora que desejar”, explica.

Ronco forte aumenta chance de câncer, diz estudo

Pesquisa analisou sono e respiração de mais de mil pessoas durante 22 anos

Pessoas que roncam muito e sofrem de graves distúrbios respiratórios durante o sono têm uma probabilidade quase cinco vezes maior de morrer de câncer, segundo uma pesquisa americana.
 Ronco


Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison acreditam que a correlação pode ser explicada pelo suprimento inadequado de oxigênio durante a noite nos pacientes com o problema.
Testes de laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.
'Sem ar'
Os pesquisadores analisaram dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos.
A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar. Isso provoca ronco e a interrupção do sono e o problema é geralmente associado a obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.
Os participantes do estudo nos Estados Unidos passaram por testes a cada quatro anos que incluíam análises de sono e respiração.
Os resultados mostraram que a probabilidade de morte por câncer aumentava drasticamente de acordo com a gravidade do distúrbio.
Enquanto pacientes com uma forma leve de DROS tinham apenas 0,1 vez mais chance de morrer de câncer que aqueles não sofrem com o problema, nos pacientes com uma forma moderada de DROS a chance de morte por câncer dobrava.
Já naqueles com distúrbios graves de respiração, o risco aumentava 4,8 vezes.
Diagnóstico e tratamento
O estudo - apresentado na conferência internacional da American Thoracic Society, em San Francisco, e que será publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine - fez ajustes para levar em conta outros fatores como idade, sexo, índice de massa corporal e fumo, que poderiam influenciar o resultado.
A consistência dos indícios dos experimentos com animais e deste novo estudo epidemiológico em humanos é muito convincente, disse o líder do estudo Javier Nieto, da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin.
Agora, os cientistas querem ampliar os estudos sobre a questão e examinar a relação entre DROS, obesidade e mortalidade por câncer.
Se a relação entre DROS e mortalidade por câncer for confirmada em outros estudos, o diagnóstico e tratamento de DROS em pacientes com câncer pode ser indicado para aumentar a sobrevida.

Menino de 3 anos ajuda mãe a dar à luz na Inglaterra

Criança ajudou a mãe em estacionamento de supermercado

 .

 Sonia Chima tem muito o que agradecer: Joshan, seu filho de três anos, a ajudou durante seu trabalho de parto, que aconteceu no estacionamento de um supermercado na Inglaterra.

Sonia estava a caminho do hospital quando pediu que o marido, Kaz, parasse o carro. Segundo o jornal This is Derbyshire, Sonia sentiu que o bebê já estava nascendo.


O marido então parou o carro e ligou para o serviço de emergência. Enquanto Kaz recebia as instruções por telefone, Joshan segurava a mão de Sonia e mostrava as técnicas de respiração para a mãe.


Os paramédicos chegaram a tempo de ajudar Sonia a retirar o bebê e deixaram Joshan assistir ao parto.


Depois do nascimento de Ashriya, Sonia e Kaz parabenizaram o filho pela ajuda.


— Ele era o mais calmo de nós. Não acreditei no que vi, ele foi incrível. — disse Kaz.


Sonia também afirma que o comportamento de Joshan foi brilhante.


— Ele ficou massageando minha cabeça e segurando minha mão. Ele não entrou em pânico, ficou me dizendo como eu tinha que respirar.


Kaz, o pai maravilhado, disse que ficou muito orgulhoso do filho.


— Foi tudo muito rápido, o bebê nasceu em menos de 10 minutos. É impressionante o que as crianças podem fazer.

Concurso para Fiscal Superior de Tributos da Prefeitura de Sobral tem inscrições prorrogadas até 24 de maio

O Concurso Público para Fiscal Superior de Tributos da Prefeitura de Sobral teve o período de inscrições prorrogado até quinta-feira, dia 24 de maio, e o pagamento da taxa pode ser feito até o dia 25 de maio de 2012. O candidato pode optar por fazer a prova em Sobral ou Fortaleza. São oferecidas 10 (dez) vagas e a jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
Os candidatos devem ter curso de nível superior em qualquer área e o cargo tem remuneração de R$ 2.061,61, além de gratificação no valor de R$ 721,56 e prêmio por desempenho fiscal.
Os interessados em participar da seleção poderão se inscrever pelo site da organizadora do Concurso: www.concursos.acep.org.br. A inscrição só será efetivada após o pagamento da taxa, no valor de R$ 100. A prova objetiva, única etapa da seleção, está marcada para o dia 17 de junho de 2012.

Governador e Ministro da Educação inaugurarão, em Sobral, a 86ª Escola Estadual de Educação Profissional

Escola Estadual de Educação Profissional Lysia Pimentel Gomes, será inaugurada hoje, dia 21 de maio.

A 86ª Escola Estadual de Educação Profissional será inaugurada nesta segunda-feira, dia 21 de maio, às 18 horas, pelo Governador Cid Gomes e pelo Ministro da Educação, Aloízio Mercadante e a Secretária da Educação, Izolda Cela. A Escola fica na Av. John Sanford, s/n, no bairro COHAB III e foi construída com padrão de qualidade estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC).

A nova unidade de educação profissional tem capacidade para atender a 540 alunos, em tempo integral. O investimento para construir, mobiliar e equipar a escola foi de R$ 8 milhões, em recursos do Governo do Estado e Governo Federal. A escola receberá o nome de Lysia Pimentel.


A Escola oferece cursos técnicos de Paisagismo, Manutenção Automotiva, Fabricação Mecânica e Logística. Com 4,5 mil metros quadrados, a unidade possui 12 salas de aula, auditório com 201 lugares e biblioteca. A estrutura conta, ainda, com Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Física, Biologia, Matemática e quadra poliesportiva e um teatro de arena.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.