quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Corrida exagerada pode prejudicar o estômago

Indicação é diminuir o ritmo de exercício, para não prejudicar o corpo

Você é daqueles que não dispensa uma boa corrida? Está sempre correndo vários quilômetros algumas vezes por semana? Bom, além de cuidar dos músculos e ossos, saiba que você também precisa se preocupar com o estômago.
Esse tipo de exercício pode causar os chamados distúrbios gastrintestinais causados pela corrida, que se manifestam por meio de cólicas, enjoo, náuseas, vômitos, urgência para ir ao banheiro e diarreia.
Pesquisas feitas na Europa e nos Estados Unidos mostram que pelo menos um desses problemas já afetou entre 25% e 83% dos praticantes da modalidade esportiva. As causas desses distúrbios seriam as forças mecânicas de aceleração e de desaceleração a que os corredores são submetidos, fazendo com que as vísceras abdominais balancem para cima e para baixo, reduzindo o fluxo sanguíneo e facilitando a ocorrência de traumas.
Esses sintomas são na verdade um recado do organismo para que você diminua seu ritmo, para não forçar demais o corpo.

Brasil é 35º em lista de atendimento médico infantil

País ficou atrás de Cuba e do Uruguai

O Brasil ocupa a 35ª posição em um ranking de atendimento médico infantil compilado pela ONG internacional Save the Children em 161 países.
É a primeira vez que a organização lista os países em que crianças doentes recebem o melhor tratamento, com Suíça, Finlândia, Irlanda e Noruega no topo do ranking e Etiópia, Laos, Chade e Somália nos últimos lugares.

O índice levou em conta a proporção de funcionários do setor de saúde em relação à população, seu alcance e impacto, além do número de crianças vacinadas e de mães que têm acesso a cuidados emergenciais durante o parto.

Na América Latina, o Brasil ficou atrás apenas de Cuba (8º) e Uruguai (31º), mas bem à frente de países como México (65º), Argentina (77º) e Chile (80º).

Sobrevivência
Segundo a análise dos dados, as crianças que vivem nos países que ocupam as últimas 20 posições na lista têm cinco vezes mais chance de morrer que aquelas que vivem em países no alto do ranking.
Ben Phillips, da Save the Children, diz que “a sobrevivência de uma criança depende de onde ela nasce no mundo”.
– Nenhuma mãe deveria ter de ver seu filho ficar doente e morrer sem poder fazer nada, simplesmente porque não há ninguém treinado para ajudar.

Segundo a ONG, em todo o mundo seriam necessários mais 3,5 milhões de médicos, enfermeiros e parteiras.
– Líderes mundiais têm de lidar com a escassez de trabalhadores do setor de saúde e perceber que a falta de investimento nisso vai custar vidas. Mesmo os países mais pobres da África podem fazer um progresso real se cumprirem a promessa de investir 15% de seus orçamentos em saúde.

Dormir logo depois do jantar aumenta as chances de derrame

Maus hábitos na hora de dormir aumentam os riscos de doenças cardiovasculares 

Um novo estudo feito por cientistas da University of Ioannina, na Grécia, diz que esperar pelo menos uma hora para dormir depois do jantar diminui as chances de derrame em 66%. A pesquisa foi apresentada no congresso da European Society of Cardiology.

Participaram do estudo mais de mil pacientes: 500 saudáveis, 250 que já haviam sofrido derrames e 250 que tinham síndrome coronária, um tipo comum de doença cardíaca que aumenta as chances formação de coágulos nas artérias, derrames e infartos. Todos preencheram um questionário sobre os seus hábitos na hora de dormir e sobre a sua alimentação. Os pesquisadores levaram em conta outros fatores que podem aumentar as chances de derrame, como idade, sexo, prática de atividade física, peso, fumo, diabetes, histórico familiar e níveis de colesterol. 
De acordo com os autores da pesquisa, se comparados com as pessoas que vão dormir logo após o jantar, indivíduos que esperam entre 60 e 70 minutos estão 66% menos propensos a ter um derrame, e aqueles que esperam de 70 minutos até 120 minutos estão 76% mais protegidos. Depois de duas horas, a proteção continua a mesma.

Mesmo que a causa não tenha sido encontrada, os médicos dizem que dormir logo depois de comer pode aumentar as chances de refluxo durante a noite, problema que causa apneia do sono. Essa doença comprovadamente aumenta as chances de derrame.

Outra teoria diz que, assim que uma pessoa come, a taxa de açúcar e colesterol no sangue sofre uma mudança e, enquanto essas taxas não voltam ao normal, as chances de derrame aumentam.  
Pouco sono aumenta as chances de derrame

Além de dormir logo após o jantar, outros maus hábitos do sono podem aumentar as chances de derrame. Uma pesquisa da Warwick Medical School, publicada no European Heart Journal, mostra que a privação prolongada do sono e os padrões de sono mais irregulares podem ter consequências graves para a saúde.

Os autores do estudo conduziram uma investigação que acompanhou a análise de sete a 25 anos de mais de 470 mil participantes de oito países, incluindo Japão, Estados Unidos, Suécia e Reino Unido.  
De acordo com os pesquisadores, dormir pouco faz com que as pessoas produzam hormônios e substâncias químicas no organismo que aumentam as chances de desenvolver doenças cardiovasculares, derrames e outras condições de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto e obesidade.

Dormindo cerca de sete horas por noite, você está protegendo a sua saúde futura e reduzindo o risco de desenvolver doenças crônicas. 

Estudo indica que mulheres que bebem moderadamente envelhecem melhor

Estudo avaliou 14 mil mulheres e concluiu ser melhor beber pouco ao longo da semana

Mulheres que tomam bebidas alcoólicas de maneira moderada todas as noites tendem a envelhecer com mais saúde, segundo uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard.
O estudo, publicado na revista científica PLoS Medicine, concluiu que aquelas que bebiam com moderação - meio litro de cerveja, uma taça de vinho ou uma dose de destilado por dia - tinham chances bem maiores de chegar com saúde aos 70 anos do que as que bebiam demais ou do que as abstêmias.
A análise dos hábitos de 14 mil mulheres também concluiu que é melhor beber menores quantidades ao longo da semana que concentrar o consumo de álcool nos fins de semana.
Em comparação com abstêmias, mulheres na faixa dos 50 anos que bebiam de 15g a 30g de álcool (uma a duas bebidas) por dia tinham 28% mais chance de atingir o que os cientistas americanos chamaram de "envelhecimento saudável", que significa um bom nível geral de saúde, livre de problemas como câncer, diabetes e doenças cardíacas a partir dos 70 anos.
Os especialistas não sabem, no entanto, se é o álcool que gera o benefício ou se outras coisas que acontecem simultaneamente nas vidas dessas mulheres que as tornam mais saudáveis.
Os pesquisadores dizem que tentaram controlar fatores como fumo, que poderiam afetar os resultados.
"Não é preciso começar agora"
Estudos anteriores já mostraram que o consumo moderado de álcool - não mais do que duas ou três unidades por dia - está ligado a um menor risco de problemas cardíacos e outras doenças.
Além disso, cientistas também mostraram que o álcool pode ter um impacto positivo no corpo, reduzindo a incidência de inflamações, colesterol alto e resistência à insulina.
As bebidas alcoólicas já foram relacionadas, no entanto, a doenças como o câncer de mama.
"Quantidades moderadas de álcool podem oferecer alguma proteção contra doenças cardíacas, especialmente para mulheres que já passaram pela menopausa, mas é importante não exagerar", diz Natasha Stewart, da ONG British Heart Foundation.
"Beber demais não protege o coração e pode inclusive levar a danos nos músculos cardíacos, derrame e pressão alta. Para quem não bebe, certamente não é preciso começar agora."

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

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É preciso aceitar que nem tudo é como queremos, diz vidente

Os caminhos do mundo são complexos e, ouso dizer, insondáveis. Amadurecer espiritualmente é lidar progressivamente melhor com essa realidade, nem sempre alentadora, nem sempre satisfatória. Precisamos encarar corajosamente as coisas e aceitar que elas não são exatamente como gostaríamos, que elas não são exatamente como sonhamos. 
Os fios que tecem os destinos humanos são múltiplos e se enovelam de maneiras bastante intrincadas. Nessa dimensão de imperfeições, experiência terrena, estamos todos, sempre, pelos corredores de um vasto labirinto. Circulamos, visitamos e tornamos a visitar percursos que se repetem exaustivamente.
Como não é possível compreender as relações de causa e efeito em sua integridade, melhor tomar o conjunto todo como uma longa travessia, marcha para propósitos espirituais mais elevados que nos esperam logo ali, depois da curva, quando poderemos colher os progressos de amor que conquistamos nessa dimensão.
A vida é assim mesmo, uma gigantesca montanha, íngreme escalada, marcada por desafios e obstáculos. As coisas só parecem ser o que são quando entreolhadas na superfície. Se detivermos nossa avaliação, apreciando mais detalhadamente, mudando a escala da atenção, nos confrontaremos com considerações desconcertantes, compreensões que ultrapassam largamente, como disse Shakespeare, "nossa vã filosofia".
Tomo, por exemplo, um tema que mexe profundamente com nossa imaginação coletiva: um desastre aéreo. Ele, sem dúvida, faz brilhar os olhinhos de qualquer jornalista, trepida de emoção o apresentador da televisão, torna-se conversa miúda no balcão da padaria ao engolirmos um cafezinho forte para começar o dia. O tema revela, por si, a provisoriedade de tudo, cativa-nos ao explicitar a força incontrolável das coisas que vulgarmente chamam de destino - embora, por obrigação de compreensão e ofício, eu me refira a ele como carma.
Bem, analisemos. Quando um avião cai, pode ser complicado apontar a causa específica. Pode-se remontar a catástrofe a um funcionário meio cansado na torre de controle de tráfego aéreo. Mas por que ele estava desatento? Teria ele ficado acordado durante toda a noite, por causa do cachorro do seu vizinho latindo para a lua? E, se foi assim, tudo não seria culpa do vizinho? Ou do cão? Ou da lua? E, aliás, quem colocou aquela lua brilhante em pleno céu?
Podemos puxar os cordões de uma coisa para sempre e não conseguir desvendar a verdade. Mas, no universo espiritual, os encaixes são perfeitos, sem aresta, sem sobressaltos.

Mulheres relaxam mais com amigos do que com companheiro

 . Foto: Getty Images
Pesquisa aponta que amigas e colegas são importantes para o bem estar da mulher

Ter um companheiro é fundamental, mas quando o assunto é descontrair, são os amigos os preferidos. O resultado é de um levantamento feito pela marca de cupcakes Green com mulheres entre 18 e 65 anos, que aponta que 75% relaxa mais com amigos e colegas do que com o parceiro.
As amigas, em especial, têm um papel fundamental na vida de uma mulher. Quinze por cento chegou a afirmar que troca uma noite romântica por um programa com as colegas.
Os motivos apontados pela preferência em passar tempo com as amigas foram:
- 19% afirma poder agir mais naturalmente ao lado das outras mulheres do que com o parceiro;
- 53% considera as amigas como família,
- 25% diz que as amigas são mais divertidas do que o companheiro;
- 35% afirma rir muito mais ao lado das colegas;
- 54% admite que se sente mais segura com as amigas.
A questão da diversão não é a única que aparece na pesquisa. Trinta e quatro por cento das mulheres que participaram do estudo admitem ter contado um segredo antes às amigas e só depois ao companheiro. Muitas delas nem chegaram a contar ao parceiro nem antes nem depois. Cerca de 44% disse que as colegas são melhores ouvintes do que eles.
O levantamento ainda mostra que mais de 60% cancelaria um compromisso com o companheiro caso uma amiga precisasse e que as necessidades das amigas seriam colocadas como prioridade.

'Marketing positivo' reduz consumo de álcool entre jovens nos EUA

Uma coisa é saber quais são os hábitos saudáveis, outra coisa é adotá-los. A nova busca da ponte entre teoria e prática vem do "marketing positivo", que faz uso de técnicas de propaganda para mudar comportamentos.
É isso que está por trás de uma nova abordagem de controle do alcoolismo, proposta por James Turner e Jennifer Bauerle, da Universidade da Virgínia. 
Eles vieram à USP apresentar seu método no 1º Seminário de Normas Sociais, denominado "O Poder das Percepções Positivas". "Tendemos a superestimar as consequências negativas e subestimar o lado positivo".
Eles pesquisaram o consumo de álcool entre universitários e depois usaram cartazes com frases que ressaltavam os aspectos positivos de quem bebia com moderação.
Ao perceberem que o comportamento responsável é predominante, os estudantes passam a seguir o que faz a maioria. "O que é surpreendente é o grau da mudança, e como ela se perpetua ao longo do tempo", diz Turner.
Os episódios de consumo exagerado de álcool caíram 30%, os casos de alunos dirigindo alcoolizados diminuíram 80% e os ferimentos por causa de embriaguez ficaram 77% menos frequentes.
"TÁTICAS DO MEDO"
Para a dupla, as "táticas do medo", como a do tabaco no Brasil, não funcionam. "Só chamam a atenção e não mudam hábitos; algumas até aumentam o comportamento negativo", diz Bauerle.
Para Maria Martha Hübner, pesquisadora em análise do comportamento na USP, o incentivo é o melhor modo de mudar algum hábito. "A dosagem maior de reforços positivos, superando os punitivos, pode diminuir a chance de que o ser humano se drogue", afirma ela.
Raul Martins, coordenador do programa de prevenção do uso excessivo de álcool da Unesp de São José do Rio Preto, reduziu, ao longo de dois anos, a quantidade de álcool ingerida por alunos usando entrevista motivacional e prevenção de recaída. Ele diz que "gostaria de fazer contato com os professores dos EUA".
Turner e Bauerle acham que a mesma redução aconteceria se sua técnica for aplicada ao Brasil.
"Esperamos ajudar para que essas ações sejam bem sucedidas, assim como foram na Universidade da Virgínia. Quando lhes é dada a chance de agirem segundo seus próprios valores, os alunos fazem boas escolhas", diz Bauerle.
Jaqueline Issa, cardiologista do InCor (Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP), vê de forma mais cética a ênfase na comunicação positiva para enfrentar comportamentos de risco.
Para ela, as imagens fortes nos maços de cigarro, por exemplo, "fazem parte de um conjunto de medidas eficazes. É propaganda real do que o produto pode causar".
"Tem pessoas que entendem mensagens negativas e outras que entendem mensagens positivas. Falar a verdade, independentemente de levar em conta se ela é boa ou ruim, é sempre a melhor estratégia de comunicação", afirma Issa, que é especialista no combate ao cigarro.

Fazer fofoca traz prazer momentâneo, mas é prejudicial a longo prazo

Uma pesquisa europeia feita em 2010 mostrou que a fofoca levanta a autoestima do fofoqueiro e o faz sentir amparado. Será? A psicóloga Anette Lewin não concorda. Para ela, é um efeito momentâneo. "O mais comum é a pessoa sentir uma certa satisfação com a fofoca, afinal, pimenta nos olhos dos outros é refresco, mas daí a aumentar a confiança em si mesmo tem uma grande diferença", diz ela.
É mais fácil falar do outro do que olhar para si. "O fofoqueiro não se conhece. Seu prazer é buscar na vida alheia interesses que ele julga não ter. Por exemplo: é mais simples criticar o comportamento de uma pessoa que está se destacando do que ir atrás do seu sucesso", afirma Anette.
Essa insegurança só causa transtornos, diz a psicóloga especializada em psicodrama Marina Vasconcellos. "Ao invadir a privacidade de todo mundo, ele se torna antipático e sozinho, pois ninguém quer aprofundar uma amizade com alguém assim."
O outro lado da moeda
Como tudo, porém, há o outro lado. Há os que pregam o ditado popular: "Falem mal, mas falem de mim". Isso parece fazer sentido em tempos de internet. Se alguém fala mal de você ou de seu blog, por exemplo, as visitações no seu perfil nas redes sociais e no seu site aumentam e mais gente fica sabendo que você existe. Pelo menos por algumas horas, ou por quinze minutos, você fica famoso.

Na maioria das vezes, da mesma forma que esse furação veio, vai, sem deixar rastros. Mas, dependendo da fofoca, pode trazer sofrimento para os envolvidos. “Há pessoas tão carentes que se sentem satisfeitas ao saber que estão falando dela, mesmo que os comentários não sejam positivos. Só de ser lembrado está bom”, diz Anette.
À toa na vida
Mas até que ponto a fofoca é papo de quem não tem o que fazer e quando se torna prejudicial? "Comentar sobre o namoro de uma personalidade, uma notícia que saiu na mídia, sem pretensões, é natural. Mas quando a pessoa começa a ter prazer com o desprazer do outro, a se intrometer para causar mal estar, é hora de olhar para o próprio umbigo", afirma Marina Vasconcellos.
O primeiro passo é se aprofundar nas suas questões pessoais. "Ao fazer isso, a pessoa pode perceber que está criticando justamente o que não gosta em si mesma. Ela joga para o outro o defeito que não consegue aceitar que tem”, explica Anette. Além disso, fofocar é um comportamento indelicado, de quem se sente melhor do que os outros, pega mal e passa a imagem de que a pessoa não tem nada mais importante na vida para fazer.

Como seria ouvir os barulhos que acontecem dentro do seu corpo?

Você já pensou como seria se você pudessse ouvir os barulhos que acontecem dentro do seu próprio corpo? A Síndrome de Deficiência de Canal Semicircular Superior (uma doença rara documentada pela primeira vez em 1998) faz com que a pessoa consiga escutar os ruídos como o do seu batimento cardíaco, pulsação e até mesmo do movimento dos olhos. 
A síndrome é causada quando ocorrem perfurações nos canais semicirculares do ouvido, que são tubos circulares preenchidos de líquidos. Eles não possuem função na audição mas auxiliam o corpo a se equilibrar. Quando essa estrutura é danificada, a pessoa passa a sofrer problemas de auditivos e de desequilíbrio, causados por barulhos altos e alterações de pressão na cabeça.
Os casos de pessoas sofrendo dessa condição são incomuns, mas existe tratamento. Uma cirugia simples e segura permite que a síndrome seja revertida, eliminando os problemas que ela traz.

Dez anos após 11 de Setembro, estudo mostra efeitos na saúde de quem ajudou nos resgates

Pesquisa do Hospital Monte Sinai mostra que socorristas apresentaram problemas de saúde mental e física acima da média da população

O primeiro estudo sobre os impactos a longo prazo na saúde das pessoas que trabalharam no resgate e na recuperação do ataque ao World Trade Center (WTC), em 11 de setembro de 2001, foi publicado no especial sobre 11 de Setembro do periódico médico The Lancet, da Grã-Bretanha. A pesquisa, feita pelo Hospital Monte Sinai, em Nova York, acompanhou os participantes durante nove anos após o colapso das torres e encontrou neles problemas de saúde tanto mentais quanto físicos.
Mais de 27 mil policiais, trabalhadores de construção civil, bombeiros e trabalhadores municipais foram analisados. Eles apresentaram problemas como asma, distúrbio de estresse pós-traumático, depressão, sinusite e doença por refluxo gastroesofágico. Mais de um entre cinco pessoas que foram observadas foram detectadas com vários problemas de saúde.
O estudo mostrou que 28% dos pacientes tinham asma, 42% sinusite e 39% doença por refluxo gastroesofágico. Na parte respiratória, 42% dos pacientes apresentaram testes de funções anormais dos pulmões, indicativo de lesão pulmonar. Dentre os policiais, 7% foram diagnosticados com depressão, 9% com stress pós-traumático e 8% com síndrome do pânico. Entre os demais pacientes, 28% apresentaram sintomas de depressão, 32% apresentaram sintomas de síndrome pós-traumática e 21% tiveram sintomas de síndrome do pânico. Quase 10% dos profissionais do regate e recuperação tiveram asma, sinusite e refluxo gastroesofágico simultaneamente.

Essas pessoas foram expostas a uma complexa mistura de toxinas e substância cancerígenas que incluem benzeno, amianto, chumbo, hidrocarbonetos aromáticos, fibras de vidro, ácido clorídrico e outros produtos químicos, liberados na atmosfera com a queda das torres. Os participantes do estudo foram divididos em quatro grupos baseados no nível de exposição às toxinas no WTC: 14% foram categorizadas como baixa exposição; 65% como intermediária; 19% alta e 3% muito alta. Os profissionais que apresentaram problemas de saúde mais graves foram aqueles que chegaram primeiro ao local do acidente.
"Vários estudos avaliaram os impactos do 11 de setembro, mas esse é o primeiro estudo a demonstrar os efeitos mais duradouros nas pessoas que trabalharam após os ataques terroristas ao WTC”, explicou Juan Wisnivesky, vice-presidente de pesquisa no Departamento de Medicina do Monte Sinai e principal autor do estudo. "Nossas pesquisas sublinharam a importância de um monitoramento e tratamento a longo prazo para esses profissionais."

Estudo espanhol deve revolucionar medicina regenerativa

Células-tronco do cólon foram cultivadas em laboratório pela primeira vez

Cientistas espanhóis conseguiram, pela primeira vez, identificar e cultivar em laboratório células-tronco do cólon humano. O feito da equipe do Laboratório de Câncer Colorretal do Instituto para Pesquisa em Biomedicina, em Barcelona, está sendo considerado um avanço crucial para a medicina regenerativa. A pesquisa foi publicada no periódico Nature Medicine.

Durante a vida, as células-tronco se regeneram normalmente em camadas internas do intestino, em uma periodicidade semanal. Por décadas, os cientistas detinham evidências da existência dessas células, mas sua identidade era uma incógnita. Coordenados por Eduard Betlle, os pesquisadores conseguiram, então, descobrir a localização precisa dessas células no cólon humano e desenvolveram métodos que permitiam seu isolamento e expansão in vitro.
Para cultivar células fora do corpo, é preciso, geralmente, que se forneça uma mistura exata de nutrientes, fatores de crescimento e hormônios. Segundo os pesquisadores, manter culturas de células-tronco adultas humanas vinha sendo uma missão dura até agora. Mas Batlle e sua equipe conseguiram estabelecer condições para manter as células-tronco do cólon humano (CoSCs, sigla em inglês) vivas fora do corpo. “Essa é a primeira vez que foi possível fazer crescer CoSCs no laboratório e derivar linhagens de células-tronco intestinais em condições definidas em um ambiente de laboratório”, explica Peter Jung, primeiro autor do estudo.
Parceria - A pesquisa foi possível graças a uma estreita colaboração entre a equipe de Batlle e o grupo liderado por Hans Clevers, do Instituto Hubretcht, pela University Medical Center Utrecht, na Holanda, e por María Blasco A., do Espanhol National Cancer Research Centre, em Madrid. "Durante anos, cientistas de todo o mundo têm tentado aumentar o tecido intestinal de laboratório e testar diferentes condições, usando diferentes meios nutritivos. Mas como a grande maioria das células nesse tecido está em um estado diferenciado em que não proliferam, sobrevivem apenas por alguns dias", explica Jung.
Segundo o pesquisador, o objetivo do estudo foi o de encontrar uma maneira de identificar e selecionar as CoSCs individuais e cultivá-las, mantendo seu estado indiferenciado e proliferativo em condições de laboratório. “Assim, seríamos capazes de fazer um modelo de como elas crescem, em número, e se diferenciam em células epiteliais intestinais normais, dentro do laboratório", diz Jung.
Modelo de pesquisa - Com a descoberta, a comunidade científica tem agora uma “receita” de como isolar CoSCs e derivá-las em linhas estáveis, que têm a capacidade de crescer de maneira indiferenciada por meses. De acordo com Jung, agora é possível manter as células-tronco em uma placa por até cinco meses ou induzi-las a diferenciar-se artificialmente, como elas já fazem dentro do corpo.
"Essa conquista abre uma nova área de pesquisa com potencial para provocar um enorme avanço na medicina regenerativa", diz Jung. A medicina regenerativa, ou a ideia de reparar o corpo através do desenvolvimento de novos tecidos e órgãos, envolve o crescimento de novas células de pacientes em tecidos e órgãos em um laboratório. No entanto, o principal elemento para que a medicina regenerativa se torne uma realidade, são as células-tronco adultas, que estão apenas começando a ser compreendidas.
"Agora que as orientações para o cultivo e manutenção de células-tronco no laboratório parecem estar definidas, temos uma plataforma ideal que poderia ajudar a comunidade científica a determinar as bases moleculares da proliferação celular e diferenciação gastrointestinal”, diz Jung. Segundo o especialista, suspeita-se ainda que as alterações na biologia de CoSCs estão na origem de várias doenças que afetam o trato gastrointestinal, tais como câncer colorretal ou doença de Crohn, uma doença auto-imune e inflamatória.

Fumo passivo prejudica desempenho escolar de crianças

Estudantes que vivem em casas com fumantes têm índices maiores de faltas

Fumo passivo: a exposição à fumaça do cigarro pode trazer problemas de saúde às crianças
Fumo passivo: a exposição à fumaça do cigarro pode trazer problemas de saúde às crianças 

Crianças que vivem em casas onde moram pessoas fumantes faltam mais às aulas do que os demais. Isso porque jovens expostos ao fumo passivo dentro de casa têm índices mais altos de doenças respiratórias. Os dados integram um levantamento nacional feito nos Estados Unidos pelo Hospital Geral de Massachusetts (MGH, sigla em inglês) e publicado do no periódico Pediatrics. O estudo concluiu que tais crianças se utilizam mais de hospitais e sos serviçoes de saúde do país - e, portanto, são mais caras à economia.
“Das crianças de seis a 11 anos que moram com fumantes, de um quarto a um terço das abstenções escolares delas se devem ao tabagismo domiciliar”, diz Douglas Levy, coordenador do estudo. “Em uma base nacional, esses ausências custam cerca de 227 milhões de dólares.”
De acordo com a pesquisa, um terço das crianças americanas vivem com ao menos um fumante, e mais da metade das que têm entre três e 11 anos têm níveis detectáveis de um marcador no sangue para a exposição ao tabaco. Já se sabia, por pesquisa anteriores, que o fumo passivo aumenta a incidência de infecções no ouvido e de diversas doenças respiratórias - a abstenção escolar é uma medida acessível de doenças sérias nas crianças.
Pesquisa – Os questionários sobre o fumo em casa e as doenças nas crianças foram respondidos por adultos que moravam com crianças entre seis e 11 anos. Entre as perguntas elencadas estavam: quantas pessoas fumam dentro de casa; quantos dias escolares a criança perdeu no ano anterior em função de doenças ou machucados; se a criança havia tratado três ou mais infecções no ouvido no ano anterior.
Das 3.087 crianças analisadas no estudo, mais de 14% moravam com ao menos uma pessoa que fumava dentro de casa – 8% moravam com um fumante e 6% com dois. Crianças que conviviam com um fumante tinham, em média, 1,06 dia a mais de abstenção na escola; aquelas que moravam com dois ou mais, 1,54 dia a mais, frente aquelas que não moram com fumantes.
Doenças associadas à exposição a fumaça do cigarro, incluindo infecção no ouvido, representam 24% das abstenções de crianças que moram com pessoas que fumam dentro de casa, e 34% das que moram com ao menos dois fumantes. O tabagismo dentro de casa não aumentou os índices de doenças gastrointestinais. Por não ter havido associação com diagnóstico de asma ou crises de asma, acredita-se que o estudo tenha envolvido um número pequeno de crianças com asma.
Custos - Os pesquisadores também calcularam os custos potenciais associados com a abstenção escolar, devido a doenças relacionadas à exposição à fumaça. Foram incluídos variáveis como os custos de perda de renda para os pais, os custos para os empregadores do trabalho perdido e a incapacidade dos cuidadores de não trabalham fora de casa para cuidar de tarefas domésticas habituais. "O impacto total nacional foi de 227 milhões de dólares para as famílias dos 2,6 milhões de crianças que vivem com fumantes e para os seus empregadores", diz Levy. "Uma vez que quase metade dos fumantes em nosso estudo tinha baixos rendimentos, o impacto pode ser mais forte sobre as famílias com menor renda."
Segundo Levy, o impacto sobre a saúde de quem convive com um fumante é provavelmente mais extenso do que mostra o estudo, uma vez que a pesquisa só avaliou três condições associadas à exposição ao fumo. “Mais pesquisas são necessárias para ajudar a entender a saúde a longo prazo, as consequências do desenvolvimento econômico e os problemas de se crescer em um lar onde as pessoas fumam.”



Exercício físico combate a exaustão

30 minutos por semana de ginástica já ajuda a resolver o problema

Caminhada espacial

O estresse é um dos grandes problemas da vida moderna e também é o responsável por outro problema que ataca muito as pessoas neste século 21: a exaustão.
Exaustão pode ser considerada como o cansaço excessivo em função do acúmulo de trabalho e das tensões naturais do dia a dia. Uma boa forma de combater esse inimigo é a atividade física. E a famosa e antiga desculpa da falta de tempo não cola, pois a maioria dos especialistas afirma que bastam 30 minutos, de três a quatro vezes por semana, para que os resultados sejam atingidos.
A prática física, além de deixar o indivíduo mais disposto e aumentar a qualidade do sono, ainda auxilia a melhorar o estado psicológico geral da pessoa.

Especialistas dizem que cigarros com menta são mais perigosos

No Brasil, Anvisa quer proibir a venda desse tipo de produto

Cigarros 


Cigarros mentolados aumentam a dependência de tabaco e provocam maior risco à saúde que os tradicionais, segundo um grupo de pneumologistas espanhóis especialistas em tabagismo, que pediram a proibição do mentol como aditivo nesses produtos.
O mentol favorece o hábito de fumar, cria maior dependência e dificulta o abandono do tabaco, explicou em nota oficial um dos três autores do estudo, o médico Segismundo Solano, do Serviço de Pneumologia do Hospital Gregorio Marañón de Madri.
Segundo Solano, o mentol proporciona a sensação de uma inalação mais fresca e profunda e atua como um analgésico local, suavizando, nas vias respiratórias, o efeito de fumar e estimulando o tabagismo, já que "facilita" o ato de fumar às pessoas.
Em artigo da Revista Prevenção do Tabagismo da Sociedade Espanhola de Pneumologia e Cirurgia Torácica (Separ), o grupo de pneumologistas afirma também que a dependência de tabaco é maior entre os fumantes de cigarros de menta que entre os tradicionais, já que os primeiros precisam fumar o primeiro cigarro da manhã muito mais cedo.
Os autores do artigo descartaram que os cigarros de menta sejam mais saudáveis e alertaram também sobre o maior número de partículas extrafinas na fumaça desse tipo de cigarro, o que provoca maior risco de infarto do miocárdio.
No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) realizou uma consulta pública sobre proibir a adição de substâncias que dão sabor, como o mentolado, a cigarros e outros produtos derivados do tabaco.
O órgão alega que os aditivos tornam o cigarro mais atrativo para adolescentes e jovens, pois mascaram o sabor amargo e forte, naturais do tabaco. Os Estados Unidos e o Canadá já proíbem a venda de cigarros aromatizados.

Os aromatizantes e flavorizantes (que adicionam aroma) e os ameliorantes (que melhoram o odor da fumaça) são alguns dos aditivos que a Anvisa quer proibir. A proposta prevê a aplicação da medida a qualquer produto que tenha na composição tabaco para ser fumado, inalado ou mascado.


De acordo com a proposta, as empresas terão um ano para se adequar. Se descumprirem, os produtos serão retirados do mercado.

Prejuízo com trânsito no Rio chegará a R$ 34 bi em 2016, diz estudo

Caos do sistema pode ser evitado com investimento pesado em transporte de massa

Desatar o nó do trânsito é um dos desafios que o Rio de Janeiro terá que enfrentar antes da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. Um estudo da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostra a dimensão das perdas provocadas pelos congestionamentos na capital. Segundo o levantamento, o prejuízo decorrente do trânsito chegará a R$ 34 bilhões em 2016 - o valor representa quase 25% do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas na cidade) previsto para o ano dos jogos olímpicos.

Para chegar a esse prejuízo, o estudo considerou uma série de problemas decorrentes dos congestionamentos, sobretudo, danos com o desgaste dos veículos, a queima de combustíveis e a perda de produção devido às horas paradas.
Cristiano Prado, gerente de competitividade industrial e investimentos da Firjan, explica que esses fatores têm forte impacto nos gastos com serviços médico-hospitalares em razão da poluição, danos a cargas e propriedades e custos relativos à administração de seguros. Ele defende uma solução unânime entre os consultores de trânsito: a adoção do transporte público de qualidade.

- É preciso incentivar a integração entre os diversos modais para que as pessoas deixem seus carros em casa e utilizem os sistemas de locomoção em massa. Do contrário, os gastos com combustível, com os veículos, com as perdas em tempo de trabalho e serviços ligados a operação e administração da rede de transporte da cidade só vão aumentar.
Os autores do estudo explicam que não é possível destacar qual o prejuízo decorrente de cada fator considerado, pois uma complexa equação foi usada para mensurar o prejuízo causado pelo trânsito. A entidade diz que 16 itens foram considerados nessa projeção, entre eles, perda de produção, danos a veículos, tempo perdido em congestionamentos, custos com resgate de vítimas, serviços de remoção de veículos, danos a equipamentos urbanos e a sinalização de trânsito
Segundo a Firjan, o maior peso dessa conta fica com os custos de produção. Por exemplo, quando um caminhão com carga fica preso em um engarrafamento, ele gasta mais combustível (poluindo mais) e cumpre menos ciclos de entrega. Esse processo obriga a empresa a colocar mais caminhões nas ruas. Resultado: aumenta-se a frota, os gastos com combustível e a manutenção com os veículos.

Dependendo da carga que está sendo levada, o produto pode estragar, causando prejuízo à empresa e também ao consumidor, pois esses custos são repassados aos produtos que chegam às prateleiras. O estudo da Firjan demonstra como o trânsito pode "trabalhar contra" a economia.
Transporte de massa x política
Sérgio Ejzenberg, engenheiro e mestre em transportes pela USP (Universidade de São Paulo), faz coro à proposta de Cristiano Prado: a fim de reduzir tamanhas perdas e criar condições para que a população se desloque de forma mais eficiente é preciso investimento em transporte de massa, com conexões entre os diferentes meios.
- A única solução possível para resolver o problema como ele já se apresenta é o transporte de massa. É possível e é economicamente e ecologicamente viável.
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