segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mulheres passam em média 14 anos de suas vidas em dieta


Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir que o corpo de verão Foto: Getty Images
 Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir a boa forma

Basta começar a semana para o mantra de que está na hora de começar mais uma dieta não sair da cabeça.  Mas você já parou para pensar quanto tempo foi dedicado às dietas? O site Female First sim. Ele publicou uma pesquisa que afirma que a média entre as mulheres é de 14 anos de uma vida inteira em dieta.
E parece que os números vão crescer ainda mais. Na mesma matéria, outra pesquisa, realizada pela Philips, mostra a previsão de mais de uma em cada 10 mulheres vão gastar cerca de 18 anos de sua vida para emagrecer. Isso é o equivalente a quatro ou cinco meses por ano.
O momento em que a maioria das pessoas escolhe para dar início ao regime é após as férias da Páscoa ou quando o verão está chegando. No entanto, as revistas com celebridades também têm um impacto na escolha com a publicação de dietas malucas. "É claro que a chegada da primavera também traz pressão para as pessoas emagrecerem para o verão, mas seria muito melhor que todos adotassem um estilo de vida saudável durante todo o ano, sem concentrar seus esforços em alguns meses selecionados”, ensina Rachael Anne, especialista em dieta e nutrição.
Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir a boa forma. Eles também são muito mais propensos a manter seu plano de dieta. Os principais motivos entre homens e mulheres para desistir da luta pela boa forma são o tédio (32%) e a falta de disciplina (21%).

DNA pode determinar triunfo ou fracasso na vida, diz pesquisa

cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação Foto: Getty Images

Cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação

Algumas pessoas realmente nascem para se dar bem na vida, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido. É que grande parte da predisposição à sociabilidade, determinação, senso de propósito e autocontrole, que fazem a diferença entre sucesso e fracasso, está no DNA. Os dados são do jornal britânico Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação. Ao comparar gêmeos idênticos, que compartilham o mesmo DNA e educação, com os não-idênticos, que têm DNA diferentes, constatou-se que os genes desempenham papel muito maior que o estilo de vida.
Os que não foram agraciados com genes promissores não devem se desanimar. É possível ter resultados bons quando se busca maneiras de fazer a diferença.

Preliminares e lingerie; veja 6 detalhes que os homens não ligam

Preliminares: Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem. Por eles, pulariam essa parte ou a tornariam mais curta Foto: Getty Images
Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem

Você se produz toda, pensa em cada peça, na maquiagem, nos acessórios. E seu parceiro nem nota, certo? Pois é, existem coisas com as quais os homens realmente não se importam. Confira seis delas, listadas pelo site Madame Noire:
Sapatos
Prada, Gucci, Louboutin. Não interessa a marca, todos os sapatos parecem iguais para os homens. Eles não ligam para os modelos e realmente não conseguem entender porque as mulheres adoram comprar tantos e tão caros.

Lingerie

Convenhamos, eles não se importam com a lingerie. Se realmente a admirassem, não a tirariam tão rápido. É claro que uma calcinha furada não é interessante, mas talvez o parceiro nem note o problema se o clima estiver quente.

Maquiagem
Os homens nem percebem se está ou não seguindo as tendências de maquiagem. Tanto faz batom nude, rosa, dourado. Eles só vão comentar se cometer excessos.

Compras

Infelizmente, o parceiro não tem vontade de ir às compras com você. A falta de paciência para esperá-la provar tudo e mais um pouco é o grande motivo. Com certeza, prefere que vá ao shopping com as amigas.

Preliminares

Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem. Por eles, pulariam essa parte ou a tornariam mais curta. 

Seus sentimentos
Por mais doloroso que seja, os homens não se preocupam totalmente com seus sentimentos. Seu parceiro pode fingir que se importa, porque a ama, mas pergunte se ele prestou atenção nas reclamações que fez sobre o modo que sua amiga lhe tratou e como se sentiu mal com isso.

Pessoas adivinham sexualidade no primeiro olhar, diz estudo

De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens Foto: Getty Imagees
De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens

  As primeiras impressões definem o que as pessoas pensam sobre sua sexualidade. De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é comum julgar se alguém é gay ou hetero no primeiro olhar e ainda mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens. As informações são do jornal Daily Mail.
Os pesquisadores pediram para 129 alunos adivinharem a sexualidade de 96 pessoas apenas olhando para fotos em preto e branco por um segundo. Todas as pessoas analisadas não foram fotografadas com barba, maquiagem ou óculos para evitar “pistas fáceis”. Além disso, os penteados também não eram visíveis.
Os estudantes descobriram 66% da sexualidade das mulheres e 57% dos homens. No entando, nem todo mundo tem o “radar gay”, segundo o autor da pesquisa Tabak, um estudante de psicologia na Universidade de Washington. "As pessoas de gerações mais velhas ou culturas diferentes, que crescerem sem saber que estavam interagindo com gays, foram menos precisas na hora de descobrir a sexualidade de cada um”, afirmou.

Sexting: veja prós e contras das mensagens eróticas

A prática do sexting (envio de conteúdo erótico por celular) foi uma grande preocupação anos atrás, em relação aos jovens. Um estudo do ano passado acalmou os pais, com dados de que apenas 1% dos jovens de 10 a 17 anos utilizavam-se do sexting. No entanto, recentemente soube-se que a prática aumentou entre os adultos. Mas será que isso é bom? Foto: Getty Images
Sexting é uma prática bastante comum entre os adultos e pode ser benéfico para a relação

A prática do sexting (envio de conteúdo erótico por celular) foi uma grande preocupação anos atrás, em relação aos jovens. Um estudo do ano passado acalmou os pais, com dados de que apenas 1% dos jovens de 10 a 17 anos utilizavam-se do sexting. No entanto, recentemente soube-se que a prática aumentou entre os adultos. As informações são do Huffington Post.
O que é
Estudos prévios definiram o sexting como o envio de imagens com nu, mas algumas pessoas consideram também qualquer mensagem com conotação sexual explícita, inclusive texto.
Pesquisa de 2010 diz que 6% dos adultos admitem enviar esse tipo de mensagem, enquanto 15% disse já ter recebido alguma.
O lado ruim
As consequências negativas podem ser óbvias. Antes, se você bebesse demais, não havia um modo de "pagar mico" para uma grande quantidade de gente, mas agora há.
A facilidade de uso dos smartphones pode também criar uma falsa impressão de intimidade entre o usuário e seu celular. É pequeno, prático, está no seu bolso - é como se só existissem você e seu celular, e os segredos não serão compartilhados.
Outro fator negativo é a "violação" da outra parte. Enviar uma foto de suas partes íntimas a uma garota que não quer vê-las pode gerar uma sensação de assédio indevido.
Fora, é claro, a chance de enviar por engano a mensagem para outra pessoa.
O lado bom
Muitos especialistas afirmam que o sexting pode ajudar a criar intimidade entre o casal. Para a terapeuta Esther Perel, ao invés de significar algo ilícito ou transgressor, como uma traição, o sexting pode ser muitas outras coisas.
Usar palavras e imagens pode ser uma maneira bastante eficaz de criar laços de intimidade. "Estamos constantemente nos comunicando por texto, imagens e desenhos. Sexo e amor online permite que voc~e se expresse de forma não usual", disse Esther ao site Huffington Post.
Outro ponto positivo é que, para casais com problemas na cama, o sexting pode servir como ótima preliminar. Eles podem redescobrir a eroticidade entre eles.

Pessoas mentem menos quando mandam mensagens de texto

Ter mais tempo para responder produz mensagens mais sinceras Foto: Getty Images
Ter mais tempo para responder produz mensagens mais sinceras

Estudo recente mostra que, ao contrário do que se pensava, uma resposta enviada via mensagem de texto do celular pode ser mais sincera do que uma conversa olho no olho. Isso seria ao fato de a pessoa ter mais tempo para pensar. As informações são do Daily Mail.
O psicologista da Universidade de Michigan, Fred Conrad, responsável pelo estudo, se disse surpreso com os resultados. "Acreditamos que as respostas são mais precisas via mensagem de texto porque não há a pressão de tempo. Assim, é possível demorar mais e reponder melhor." Os resultados ainda são preliminares, mas Conrad diz que é possível que as respostas sinceras sejam por não precisarem "maquiar a verdade" ou se preocuparem em causar uma boa impressão, mesmo sabendo que quem receberá a resposta de texto será uma pessoa de carne e osso.
O teste foi feito com 600 usuários de iPhone. A ideia é estudar o comportamento de um entrevistado dependendo de variáveis como a entrevista ser comandada por um humano ou um computador, ser feita por voz ou texto, ou se há muita gente no ambiente.
As respostas testadas diziam respeito ao quanto se bebe por semana, ou o quanto se exercita, por exemplo. Sempre respostas quantificáveis.

Elas falam se os homens baixinhos também têm chance

Ele faz o tipo de homem ideal. É bonito, inteligente, atencioso e fala tudo o que elas querem ouvir, mas tem um detalhe que nem sempre chama a atenção das mulheres: a altura. Seja pelos padrões culturais ou exigência feminina, os homens baixinhos precisam lutar contra o salto alto e os centímetros a menos na hora de conquistar uma namorada. A boa notícia é que se descobriu que algumas mulheres não se importam e até gostam do tipo mignon. 
“Não tenho preferência. Gosto de caras bacanas, de bem com a vida e sinceros. Se isso tudo tiver em um corpo mais baixo que o meu, não vejo problemas”, explica a analista de planejamento Michele Fernandes, 28 anos, que não dispensa um sapato alto na hora de sair com o namorado. “Nós temos 5 cm de diferença que se transformam facilmente em 10 cm por conta dos saltos”.
A educadora física Cris Nikolaus, de 26 anos, concorda com Michele. Mesmo com um marido mais alto, ela acredita que a química envolve vários outros motivos que não a estatura. “Um homem mais baixo pode ser interessante. Tudo depende do charme e das atitudes”, defende.
Na hora de namorar, nem todas fazem questão de ficar na ponta dos pés para abraçar o parceiro.  A advogada Amanda Santi, de 30 anos, sempre teve atração pelo tipo mignon. “Prefiro os compactos. A impressão que tenho é que homens muito altos são desengonçados”, brincou a advogada, que mede 7 cm a mais que o namorado.  “As pessoas acabam comentando, fazendo piada do tipo ‘pega uma escada para beijar’, mas eu não me incomodo”.
Para rebater as críticas, elas podem se inspirar em casais famosos, como os atores Tom Cruise e Katie Holmes, que têm 10 cm de diferença, a modelo Isabeli Fontana e Rohan Marley ou até mesmo, a modelo Fernanda Tavares, que também é mais alta que o marido Murilo Rosa.
Ainda assim, os exemplos não convencem Gabriela Vasconcelos, analista financeira de 23 anos, a única entrevistada que não vê química em casais com estatura fora do padrão. “Não imagino um cara moreno, bonitão, sensual e baixinho. Não combina”, disse. Ela já tentou se relacionar com um tipo mignon, mas não se sentiu confortável para usar salto e andar abraçada. “No mínimo, precisa ser do meu tamanho quando eu estiver de salto. Parece que tudo encaixa melhor”.
Altura x proteção
Para elas, além de querer fazer parte dos padrões, o que impede as mulheres de se envolverem com homens mais baixos é a falta de segurança. Gabriela defende que altura tem tudo a ver com proteção. Já Michele, acha que tudo não passa de um costume: “faz parte da nossa cultura, o príncipe sempre é maior que a princesa”, defende.

Cris concorda e lembra que proteção envolve caráter. “Se o cara é alto e não está nem aí para você, ele não vai te passar segurança”.

Entenda as causas da falta de desejo sexual nas mulheres

“Algumas precisam ser estimuladas pelo parceiro para sentir vontade de transar”, diz 

Entenda as causas da falta de desejo sexual nas mulheres  
É comum que mulheres desconheçam as possíveis causas relacionadas à falta ou diminuição do desejo sexual. Para a terapeuta Ana Canosa, a ausência da libido pode estar ligada a um relacionamento tumultuado, daqueles recheados de problemas pessoais, financeiros e familiares, na necessidade de ajuda médica ou até mesmo a um trauma de agressão sexual. Para entender melhor sobre o tema, a especialista explica de que maneira o interesse pelo sexo acontece no homem e na mulher, e depois classifica as diferentes mulheres afetadas pela falta de desejo.
À primeira vista, por que o sexo para os homens parece mais importante do que para as mulheres?
Em comparação ao homem, o sexo não é a maior das prioridades para as mulheres. A importância masculina é maior até por uma questão hormonal. Os homens têm uma maior produção de testosterona, que é o hormônio do desejo e eles têm essa produção a vida toda, que só no final da vida vai decrescendo, isso lá na terceira idade. Já a mulher, convive com uma variação hormonal durante o ciclo mensal muito maior. Por isso, nem todas as mulheres sentem o desejo no corpo. Às vezes elas precisam de um estímulo, uma fantasia para a coisa acontecer.
Como assim?
Existem muitas mulheres que vão ter o desejo a partir da excitação. Antigamente, especialistas classificavam a resposta sexual humana em quatro fases: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Se a mulher não tivesse desejo, já falavam que ela tinha problema de desejo sexual. Há pouco tempo atrás, uma psiquiatra canadense chamada Rosemary Basson veio com uma nova resposta para o desejo sexual feminino. Ela disse que nem todas as mulheres começam a resposta a partir do desejo, ou seja, ela não sente vontade de transar. Mas a partir do momento que ela se excita, ou seja, quando ela está na relação, aí vem o desejo de continuar. É um desejo retroalimentado pela excitação.
Como você classifica as mulheres com falta ou diminuição do desejo sexual?
Tem aquela mulher que não tem vontade de transar nunca, ou por problemas passados, ou que teve problemas de agressão sexual... Existem aquelas que têm a vontade de transar, mas passam por uma variação de desejo ao longo da vida: desde as questões físicas, o que inclui também a negligência do parceiro no aspecto físico, a menopausa, a variação hormonal, e têm aquelas, como eu já citei, que não tem esse desejo no corpo, mas quando estimuladas gostam da relação.
E elas devem dividir isso com o parceiro?
Sempre, porque a pior coisa é a mulher se sentir pressionada a fazer sexo sem vontade. Ela deve buscar um ginecologista para fazer as dosagens hormonais, porque essa mulher pode ter problema de tireóide ou um problema hormonal. Pode ainda verificar as medicações que tem tomado, porque isso pode também interferir no desejo.
Se o problema não estiver ligado à avaliação física, que dicas você daria para esquentar a relação sexual do casal?
Não deixe que a atividade da casa apague o desejo, a intenção de transar. Priorize o sexo. Chegue em casa, tome um banho e vá namorar. Deixe de lado as tarefas domésticas, tome cuidado com as interferências subjetivas, por exemplo, ficar pensando na agenda do dia seguinte. Não perca o foco. O que pode ajudar muito é o recurso erótico. Ela pode ler um conto sensual, ela pode pensar numa cena que ela teve com o parceiro durante a própria transa... Vale também uma visita a um sex shop.

Distração mental diminui a dor, comprova estudo

Uma pesquisa alemã  apontou que a distração da mente funciona como uma forma de analgésico natural. Segundo os cientistas, o efeito não é apenas psicológico, e a maneira como a atenção da pessoa está dirigida tem efeitos na percepção neurológica da dor.

A descoberta foi feita com exames de ressonância magnética da medula espinhal, por onde os sinais nervosos do corpo são levados até o cérebro e vice-versa. Enquanto esse exame era feito, os participantes do estudo recebiam tarefas que exigiam o uso da memória. Essas tarefas foram separadas em dois grupos - uma era mais fácil e a outra mais difícil.

Enquanto executavam as tarefas mais difíceis - e, portanto, estavam mais distraídos - os participantes sentiram menos dor. Os exames de imagem confirmaram que a atividade neural na medula espinhal realmente era menor durante essas tarefas.

Os pesquisadores descobriram ainda que o processo envolve a produção dos chamados opioides endógenos, substâncias feitas pelo próprio cérebro que têm um papel importante no alívio da dor. Quando a produção da substância foi bloqueada, o efeito analgésico da distração caiu em 40%.

"Os resultados demonstram que esse fenômeno não é apenas psicológico, mas um mecanismo neuronal que reduz a quantidade de sinais de dor que vão da medula espinhal para o cérebro", afirmou o autor Christian Sprenger, do Centro Médico Universitário de Hamburgo-Eppendorf, em material de divulgação.

O estudo foi publicado pela revista científica "Current Biology".

Saliva de lagarto pode reduzir apetite

Um composto natural presente na saliva de um lagarto encontrado na América do Norte – o Monstro-de-Gila – pode ajudar na redução da vontade de comer.
Uma nova pesquisa analisou como o composto exendin-4 age no organismo dos ratos de laboratório, descobrindo que ele foi responsável pela diminuição da vontade de comer doces e alimentos em geral nos animais.
“As implicações da descoberta são significativas. A maioria das dietas falha porque nós somos obcecados com o desejo de comer, especialmente comidas tentadoras como os doces. Como o exedin-4 reprime a vontade de comer, ele pode ajudar pessoas obesas a controlarem o seu peso”, explica a pesquisadora Suzanne Dickson, da Universidade de Gothenburg, na Suécia.

Imunidade do bebê ao nascer determina número de resfriados no primeiro ano de vida

Bebês recém nascidos podem ter entre zero e dez resfriados apenas no primeiro ano de vida. O que determina a quantidade de vezes que o bebê ficará doente está ligado à força do sistema imunológico da criança no nascimento.
Pesquisadores da Universidade Washington extraíram células dos cordões umbilicais de recém nascidos e as colocaram em contato com um vírus respiratório comum em laboratório, para determinar a força das respostas.
Os resultados do estudo podem levar a novos métodos de fortalecimento da imunidade de bebês que nascem com sistemas imunológicos frágeis. “Idealmente, se esses resultados forem confirmados, nós poderíamos intervir com base no conhecimento de resposta do intereferon gama (a substância liberada pelas células que impede a replicação do vírus). Nós não chegamos lá ainda, mas se nós pudermos desenvolver uma forma relativamente fácil de descobrir se alguém tem uma deficiência no seu sistema, nós gostaríamos de poder dar um medicamento que possa melhorar a resposta imunológica inata”, explica a pesquisadora Kaharu Sumino.
A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Allergy and Clinical Immunology.

Ácido fólico na dieta materna reduz risco de câncer infantil

Redução do número de casos de tumores no rim e no cérebro coincidiu com medida que estimulou o nutriente na alimentação de mulheres em idade fértil

Brócolis é um dos alimentos ricos em ácido fólico
 Brócolis é um dos alimentos ricos em ácido fólico 
 A inclusão de ácido fólico na alimentação de mulheres em idade fertil pode reduzir a incidência de câncer de rim e de alguns tipos de tumores cerebrais entre crianças. Essa é a conclusão de um estudo feito na Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, e publicado nesta segunda-feira na revista Pediatrics.

De acordo com os autores do trabalho, houve uma redução no número de casos de crianças com esses tipos de câncer desde que o governo americano determinou que certos alimentos fossem fortificados com ácido fólico - uma vitamina do complexo B presente em alimentos como brócolis, tomate, cogumelos e feijão. Essa medida foi tomada em 1998 pelo Food and Drug Administration (FDA), agência do governo americano que regula remédios e alimentos, depois de diversos estudos terem indicado que o consumo do nutriente por grávidas reduz risco de defeitos na formação do feto.
Os pesquisadores se basearam em dados de 1986 a 2008 do Programa de Pesquisa, Epidemiologia e Resultados Finais (SEER, na sigla em inglês), do Instituto Nacional de Câncer dos EUA, e estudaram, desde o nascimento até os quatro anos de idade, as informações de 8.829 crianças que foram diagnosticadas com câncer.
A equipe observou que a taxa de incidência do tipo de câncer de rim mais comum entre crianças aumentou de 1986 a 1997 e diminuiu em seguida, queda que coincidiu com o ano em que a medida do FDA foi colocada em prática. Além disso, o número de casos de um determinado tipo de câncer no cérebro aumentou de 1986 a 1993 e foi reduzido em seguida. De acordo com Kimberly Johnson, uma das autoras do estudo, embora essa mudança não tenha acontecido simultaneamente com a determinação do FDA, em 1998, ela coincidiu com as recomendações do órgão, de 1992, para que mulheres consumissem um mínimo de 400 microgramas de ácido fólico ao dia.
"Nosso estudo é o maior já feito sobre a relação entre ácido fólico e incidência de certos tipos de cânceres infantis", diz Johnson. A pesquisadora observa que esses resultados podem ser um estímulo a outros países que ainda não decidiram se irão exigir fortificação de alimentos com o nutriente.
Brasil — Desde 2004, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou obrigatória a inclusão de ácido fólico nas farinhas de trigo e de milho e em seus subprodutos. A justificativa para a medida foi justamente a redução no risco de má formação do feto comprovada por diversos estudos. O Ministério da Saúde recomenda uma ingestão diária de 200 microgramas de ácido fólico ao dia para adultos e de 100 microgramas para crianças de sete a dez anos de idade. No caso das gestantes, a indicação do MInistério é semelhante à do FDA, ou seja, de 400 microgramas por dia. Uma concha de feijão preto, por exemplo, tem 119 microgramas da vitamina.


Preguiça de fazer sexo pode se tornar um problema grave; saiba como combatê-la

Todo casal teme que, após algum tempo de romance, a disposição para fazer sexo possa diminuir entre eles. E pode. Segundo a ginecologista, sexóloga e terapeuta sexual Glene Rodrigues, os parceiros ainda estão na fase da paixão no período que vai até dois ou três anos de relacionamento. Depois vem o chamado “amor maduro”, fase em que o casal precisa trabalhar mais para que o desejo se mantenha. Surgir a preguiça de fazer sexo não é muito difícil –principalmente para as mulheres. “Os homens têm de 20 a 40 vezes mais testosterona, o hormônio do desejo, por isso é mais fácil manter a vontade mesmo sob as pressões diárias”, diz a ginecologista. “Já a mulher precisa de beijos e abraços, de palavras bonitas e paparicos para ter essa disposição”.
De acordo com a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, os casais precisam levar a questão a sério, pois a preguiça pode causar a falta de vontade de fazer sexo ou a diminuição significativa do desejo. "Nesse caso o problema já é uma disfunção classificada como desejo sexual hipoativo, que é bastante difícil de tratar”, diz a sexóloga. “Essa preguiça não chega a ser impedimento para que a relação, depois de iniciada, seja prazerosa. Mas se caracteriza pela falta de iniciativa de procurar o parceiro, esperando que ele a procure", afirma Carla. Para ela, esse é um indício importante da disfunção. A outra é quando a pessoa se recusa a fazer sexo. “Quanto menos sexo você faz, menos tem vontade fazer", diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. "É como praticar um esporte." 
Dicas para combater o problema

Retome o antigo hábito de namorar

O hábito de fazer tudo do mesmo jeito é um dos grandes vilões nos relacionamentos -e uma desculpa para que a preguiça sexual se instale. O segredo é usar a imaginação a seu favor e despertar a atenção do outro com pequenas mudanças no cotidiano. “Se você parou de sair para jantar com o parceiro, volte a fazê-lo. Se ainda costumam fazer esse programa, experimente marcar de se encontrarem no local, sem saírem juntos de casa", diz a psicoterapeuta Olga Tessari. "Para seduzir é preciso sair da rotina". Ela também aconselha que os casais aproveitem os momentos que estiverem a sós para uma conversa olho no olho e para falar sobre o quanto são importantes um para o outro, e não para listar problemas a serem resolvidos. “Namorar é algo que o casal vai ter que fazer a vida inteira", diz a terapeuta sexual Glene Rodrigues. "Isso inclui mandar flores, ligar para saber se o outro está bem, mandar torpedos carinhosos e picantes”, afirma. 
Não espere a iniciativa do outro 

Se você perceber que não procura mais o parceiro como antes e que costuma ficar na expectativa de que ele a procure, é melhor reagir. “Retome a iniciativa para começar o sexo", diz Carla Cecarello. "É importante descobrir os motivos que levaram a esse estado. E, às vezes, é necessário ajuda de um profissional”. 
Marque na agenda 

Alguns podem até achar pouco erótico, mas segundo Ana Canosa, marcar um horário na agenda para fazer sexo pode funcionar para alguns casais -principalmente para aqueles que têm filhos e muitas atividades durante o dia. “Isso não deve ser encarado como tarefa, mas como hora de lazer. Se marcamos horário para tudo, por que não para garantir o tempo de transar?”, diz a psicóloga. Quando conseguirem esse tempo, vale experimentar posições novas e diferentes. “Muitos casais fazem sexo sempre da mesma forma. E só de pensar que vai ser tudo do mesmo jeito, acabam não tendo tanto desejo assim”, conta psicoterapeuta Olga Tessari. 
Tomem banho juntos

O banho pode ser um momento de prazer a dois para o casal com a agenda cheia. “Não precisa ser todos os dias, mas escolha ao menos um na semana para tomarem banho juntos. É uma atividade que colabora para a proximidade do casal e estimula o erotismo", diz a psicoterapeuta Olga Tessari. "Não precisa terminar em sexo. Vale ser um pouquinho mais demorado do que nos outros dias para que um possa curtir o corpo do outro e cultivar a intimidade”.
Faça sexo fora do quarto 

Pode ser em motel, hotel ou o onde a imaginação mandar. Fazer sexo fora do quarto do casal pode ser muito estimulante, principalmente para as mulheres, de acordo com a psicoterapeuta Olga Tessari. “Mulheres adoram fazer sexo em lugares diferentes. Isso costuma excitá-las", afirma. "O desejo dos homens é mais instintivo, mas a mulher precisa desses estímulos". A solução também pode ser boa para casais com filhos, que temem ser interrompidos no meio da relação, o que inibe o desejo.
Motivos que levam à preguiça
Para o psicólogo e psicoterapeuta de casais Ricardo Lima, há momentos em que a falta de interesse pelo sexo é mais comum na vida dos casais. “Logo após o nascimento dos filhos, quando as mulheres têm a atenção mais voltada ao bebê, por exemplo", afirma Lima. "Nesse momento, os homens podem associar muito o papel de mãe à parceira, o que pode interferir negativamente no desejo". Outra situação é quando a mulher entra na menopausa e há diminuição de hormônios. Para o psicólogo, o ideal é que as pessoas que se queixem desse problema procurem seus médicos e façam exames hormonais, assim podem descartar problemas físicos que interferem no desejo. ”Diabetes e depressão são algumas doenças que têm como sintomas a diminuição do desejo", diz Ana Canosa. "Há medicações, como antidepressivos, que podem interferir na libido”. De acordo com Ricardo Lima, a preguiça sexual faz parte de um leque de queixas, principalmente das mulheres. 
A preguiça sexual pode acontecer também devido a questões mal resolvidas no relacionamento, segundo a psicoterapeuta Olga Tessari. “Se houver resistência do parceiro para o sexo, é bom conversar", afirma ela. "Homem, no geral, sabe separar o desejo dos problemas e, às vezes, acha que fazendo sexo irá resolver a questão. Já a mulher precisa ter tudo resolvido antes, ou não consegue transar”. Para o psicoterapeuta Ricardo Lima, os casais não conversam sobre a insatisfação conjugal naturalmente. "Normalmente usam o tom de cobrança, reclamação e raiva. É preciso descobrir o que está levando ao desinteresse”.
Para Carla Cecarello, esse desinteresse também pode ter a ver com o grau de intimidade do casal. Quando a cumplicidade entre os parceiros é muito grande, o prazer pode ser distribuído em várias situações, como assistir televisão juntos. Segundo Carla, isso é mais comum por parte das mulheres. "Esses pequenos momentos são tão prazerosos que a energia sexual começa a ficar diminuída e o amante começa a ser visto como amigo. Isso vai dando espaço para a preguiça sexual se instalar”, diz a sexóloga. Para Ana Canosa, as mulheres têm mais motivos do que os homens para sofrer desse mal. “Elas acumulam mais funções do que eles e por isso se cansam mais fisicamente", diz. Há também o problema de não priorizar o sexo como questão de prazer. "Os homens descarregam a tensão se masturbando. A mulher prefere dormir, fazer massagem ou até ir à academia para relaxar, mas não transar”, afirma a psicóloga. Fazer sexo regularmente deve ser uma das prioridades do casal, pois faz bem fisicamente para cada um dos parceiros e para a relação amorosa. "Aumenta a intimidade com o outro, fica a sensação de ser desejado e reafirma o interesse dos dois”, diz Ana.

Sexo sem compromisso: dicas para encarar sem medo

Para arriscar-se ao sexo sem compromisso é importante que você conheça algumas regras básicas.
Sexo sem compromisso: 7 dicas para encarar sem medo / Créditos: Think Stock



É da natureza da mulher ser sutil mesmo vivendo a liberdade que temos hoje. Liberdade para relacionar-se com quem e da forma que desejar. Questões e assuntos sexuais, por exemplo, estão deixando de ser tabu. Mas e quanto ao sexo casual, daqueles sem compromisso?
Normalmente, a mulher de hoje usará como auxílio um amigo ou uma amiga para se aproximar de um paquera. E mesmo a fim, ela certamente conseguirá manobrar direitinho para deixar que o eleito "pense" que a ideia partiu dele, é claro. Mas, como toda relação entre duas pessoas, um encontro assim envolve riscos.
Ir para a cama com alguém que você não conhece, não sabe o que pensa ou como se comporta envolve coragem e discernimento. Coragem, sobretudo, para se colocar em uma situação até mesmo de risco. "Analise bem se vale a pena e busque discernimento para tentar, naquele pouco tempo do encontro, estudar sua paquera atentamente buscando elementos que possam deixá-la mais à vontade com o que deseja fazer", explica a sexóloga Regina Racco.
Para sentir-se mais segura, tenha uma amiga ou amigos por perto e apresente-o para eles. Dessa forma, o cara saberá que outras pessoas estão em sua companhia e isso garante certa proteção. Além disso, pedir que uma amiga discretamente fotografe vocês também é uma outra alternativa para sentir-se mais segura.
“A mulher tem tanto direito quanto ele de desejar um encontro leve, gostoso e sem compromisso algum, e pode ser bom, muito bom mesmo, mas cuide-se para que extraia desse encontro apenas prazer”, recomenda Regina. Assim, no sexo sem compromisso vale os “seus limites”. “Você desejou essa experiência, portanto, mantenha as rédeas e somente permita o que lhe traga prazer. Não tenha medo de dizer não ou encerrar o encontro na hora que desejar”, explica.

Ronco forte aumenta chance de câncer, diz estudo

Pesquisa analisou sono e respiração de mais de mil pessoas durante 22 anos

Pessoas que roncam muito e sofrem de graves distúrbios respiratórios durante o sono têm uma probabilidade quase cinco vezes maior de morrer de câncer, segundo uma pesquisa americana.
 Ronco


Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison acreditam que a correlação pode ser explicada pelo suprimento inadequado de oxigênio durante a noite nos pacientes com o problema.
Testes de laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.
'Sem ar'
Os pesquisadores analisaram dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos.
A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar. Isso provoca ronco e a interrupção do sono e o problema é geralmente associado a obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.
Os participantes do estudo nos Estados Unidos passaram por testes a cada quatro anos que incluíam análises de sono e respiração.
Os resultados mostraram que a probabilidade de morte por câncer aumentava drasticamente de acordo com a gravidade do distúrbio.
Enquanto pacientes com uma forma leve de DROS tinham apenas 0,1 vez mais chance de morrer de câncer que aqueles não sofrem com o problema, nos pacientes com uma forma moderada de DROS a chance de morte por câncer dobrava.
Já naqueles com distúrbios graves de respiração, o risco aumentava 4,8 vezes.
Diagnóstico e tratamento
O estudo - apresentado na conferência internacional da American Thoracic Society, em San Francisco, e que será publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine - fez ajustes para levar em conta outros fatores como idade, sexo, índice de massa corporal e fumo, que poderiam influenciar o resultado.
A consistência dos indícios dos experimentos com animais e deste novo estudo epidemiológico em humanos é muito convincente, disse o líder do estudo Javier Nieto, da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin.
Agora, os cientistas querem ampliar os estudos sobre a questão e examinar a relação entre DROS, obesidade e mortalidade por câncer.
Se a relação entre DROS e mortalidade por câncer for confirmada em outros estudos, o diagnóstico e tratamento de DROS em pacientes com câncer pode ser indicado para aumentar a sobrevida.

Menino de 3 anos ajuda mãe a dar à luz na Inglaterra

Criança ajudou a mãe em estacionamento de supermercado

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 Sonia Chima tem muito o que agradecer: Joshan, seu filho de três anos, a ajudou durante seu trabalho de parto, que aconteceu no estacionamento de um supermercado na Inglaterra.

Sonia estava a caminho do hospital quando pediu que o marido, Kaz, parasse o carro. Segundo o jornal This is Derbyshire, Sonia sentiu que o bebê já estava nascendo.


O marido então parou o carro e ligou para o serviço de emergência. Enquanto Kaz recebia as instruções por telefone, Joshan segurava a mão de Sonia e mostrava as técnicas de respiração para a mãe.


Os paramédicos chegaram a tempo de ajudar Sonia a retirar o bebê e deixaram Joshan assistir ao parto.


Depois do nascimento de Ashriya, Sonia e Kaz parabenizaram o filho pela ajuda.


— Ele era o mais calmo de nós. Não acreditei no que vi, ele foi incrível. — disse Kaz.


Sonia também afirma que o comportamento de Joshan foi brilhante.


— Ele ficou massageando minha cabeça e segurando minha mão. Ele não entrou em pânico, ficou me dizendo como eu tinha que respirar.


Kaz, o pai maravilhado, disse que ficou muito orgulhoso do filho.


— Foi tudo muito rápido, o bebê nasceu em menos de 10 minutos. É impressionante o que as crianças podem fazer.

Concurso para Fiscal Superior de Tributos da Prefeitura de Sobral tem inscrições prorrogadas até 24 de maio

O Concurso Público para Fiscal Superior de Tributos da Prefeitura de Sobral teve o período de inscrições prorrogado até quinta-feira, dia 24 de maio, e o pagamento da taxa pode ser feito até o dia 25 de maio de 2012. O candidato pode optar por fazer a prova em Sobral ou Fortaleza. São oferecidas 10 (dez) vagas e a jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
Os candidatos devem ter curso de nível superior em qualquer área e o cargo tem remuneração de R$ 2.061,61, além de gratificação no valor de R$ 721,56 e prêmio por desempenho fiscal.
Os interessados em participar da seleção poderão se inscrever pelo site da organizadora do Concurso: www.concursos.acep.org.br. A inscrição só será efetivada após o pagamento da taxa, no valor de R$ 100. A prova objetiva, única etapa da seleção, está marcada para o dia 17 de junho de 2012.

Governador e Ministro da Educação inaugurarão, em Sobral, a 86ª Escola Estadual de Educação Profissional

Escola Estadual de Educação Profissional Lysia Pimentel Gomes, será inaugurada hoje, dia 21 de maio.

A 86ª Escola Estadual de Educação Profissional será inaugurada nesta segunda-feira, dia 21 de maio, às 18 horas, pelo Governador Cid Gomes e pelo Ministro da Educação, Aloízio Mercadante e a Secretária da Educação, Izolda Cela. A Escola fica na Av. John Sanford, s/n, no bairro COHAB III e foi construída com padrão de qualidade estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC).

A nova unidade de educação profissional tem capacidade para atender a 540 alunos, em tempo integral. O investimento para construir, mobiliar e equipar a escola foi de R$ 8 milhões, em recursos do Governo do Estado e Governo Federal. A escola receberá o nome de Lysia Pimentel.


A Escola oferece cursos técnicos de Paisagismo, Manutenção Automotiva, Fabricação Mecânica e Logística. Com 4,5 mil metros quadrados, a unidade possui 12 salas de aula, auditório com 201 lugares e biblioteca. A estrutura conta, ainda, com Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Física, Biologia, Matemática e quadra poliesportiva e um teatro de arena.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Por que alguns homens fantasiam ver sua mulher com outro?

por Arlete Gavranic 

É preciso entender os vários significados que isso pode ter para alguns homens:

- Alguns gostam de imaginar sua parceira com outro homem, mas não necessariamente querem que isso aconteça de verdade. Muitos nem contam essa

fantasia para ela;

- Outros pedem que a parceira invente vivências com outros homens, pois isso os excita;


- Outros gostam de assistir sua parceira com outro homem;


- Outros desejam dividir essa parceira com outro homem em um ménage.


Mas quais significados estão inseridos nessas fantasias?


Um significado muito presente é a satisfação que alguns homens sentem do desejo de sentirem que 'uma mulher ' possa ser mais ousada ou safada e sair em busca de aventura ou satisfação com outros homens, mas que sempre volte para ele. É uma satisfação de poder: “É para mim que ela volta”. Assim ele vai dirigir essa satisfação para aquilo que ele quiser: se é por que ela depende dele - poder financeiro e social; se é por que ele é mais gostoso; se é por que é ele quem ela ama ou por que ele que a satisfaz de verdade.
Outros significados também se encontram associados nessas vivências. Pode ser uma competição com o pênis de outro homem. Por isso muitos pedem para que ela conte detalhes, faça comparações, diga o quanto ele é bom e viril, diga se o pênis dele é melhor, maior...

Outros homens apenas usam dessa situação para satisfazer fantasias bissexuais e homossexuais. Imaginar essa mulher com outro homem pode

trazer a fantasia de estar indiretamente com esse homem, penetrar onde ele penetrou.

Essa busca pode ficar mais próxima nas vivências de ménage de uma mulher com dois homens, onde apesar de ocorrer uma erotização com a mulher na relação a três e até uma visão machista de uma mulher sendo 'usada' por dois homens; há também uma intensa proximidade de toques corporais, caricias e jogos eróticos homossexuais que muitas vezes permite a experimentação desse desejo homossexual de fato. Há ainda homens que se erotizam muito mais com a promiscuidade, e por isso buscam parceiras que topem essas vivências.


Na fantasia ou na realidade, é como se para ele fosse necessária essa visão de promiscuidade para que ele sinta atração.


Não há certo ou errado, muitos casais vivem isso sem conflitos. Só haverá problema se essa mulher estiver se sentindo forçada a viver isso ou constrangida com essa situação.
Caso isso não aconteça, é apenas respeitar a forma de cada casal encontrar e viver seus prazeres.

Panamá investe em mosquitos geneticamente modificados para conter dengue

Mosquitos geneticamente modificados gerariam proles incapazes de chegar à fase adulta. Técnica ainda está em teste e precisa de autorizações oficiais

O mosquito <i>Aedes aegypti </i>, que se desenvolve em água parada, é o responsável por transmitir a dengue
Instituto do Panamá defende o uso de gerações geneticamente modificadas do mosquito Aedes aegypti para combater a dengue 

Cientistas querem introduzir no Panamá mosquitos geneticamente modificados para combater o inseto transmissor da dengue. O projeto foi anunciado nesta quarta-feira por Néstor Sousa, diretor do Instituto Comemorativo Gorgas de Estudos de Saúde, dedicado a pesquisas sobre doenças tropicais no Panamá.
A ideia é introduzir mosquitos OGM (organismos geneticamente modificados) que competiriam com seus congêneres não modificados pelas fêmeas. A modificação genética tem objetivo de criar uma prole que não resistiria a um dos processos de crescimento do Aedes aegypti, a fase de larva na água. 
A empresa de biotecnologia britânica Oxytec é responsável pela produção de mosquitos com essa característica a partir da introdução de um gene em laboratório. Este processo tecnológico ainda está em fase de estudo e já foram realizadas experiências no Brasil, na Malásia e nas Ilhas Caiman.
Preocupação - A técnica e a modificação genética geram muitos temores entre grupos de ecologistas. Até o momento não há autorizações para este tipo de prática e os projetos para compra dos mosquitos OGM da Oxytec devem aguardar autorizações oficiais.
Sousa tenta tranquilizar os críticos. "Os efeitos adversos teóricos existem, mas não há um risco real", insistiu, acrescentando que este método de controle é "mais seguro para o ambiente" do que os inseticidas.
Para o diretor, essa é uma nova tecnologia para controlar as populações dos mosquitos Aedes aegypti. "Ficou demonstrado que se você libera estes mosquitos machos, periodicamente a população diminui", disse Sousa.
A tecnologia RIDL, da Oxytec, é uma variação melhorada da Técnica do Inseto Estéril, usada no Panamá há vários anos para controlar a proliferação da mosca varejeira (Cochliomyia hominivorax), que provocam miíase, também conhecida como bicheira, parasitose que destrói a pele de animais pela infestação de larvas.
Nesta técnica, machos "estéreis" são liberados para acasalar com fêmeas silvestres, reduzindo o êxito reprodutivo destas fêmeas. Repetidas liberações levam à supressão da população silvestre.

Confira 5 tipos de amigas que toda mulher deve ter

<b>A impulsiva:</b> todo mundo precisa de uma amiga que age sem pensar. É ela que escolhe as carreiras mais questionáveis, toma decisões surpreendentes, responde as cantadas de homens na rua e se mostra um pouco indecisa em momentos importantes. Sim, ela é impulsiva, mas fora isso, ela é uma pessoa que ajuda a te animar e te faz rir o tempo todo Foto: Getty Images
Nem sempre é possível ter uma amiga com todas as qualidades, mas é possível ter um grupo de amigas com as melhores características

Todos nós poderíamos fazer uma lista de amigos que não queremos e nem precisamos em nossas vidas, mas não há como negar que outras amizades são indispensáveis. Claro, nem sempre é possível ter uma amiga com todas as qualidades, mas é possível ter um grupo de amigas com as melhores características. Por isso, o site Madame Noire listou as cinco amigas que toda mulher deve ter. Confira a seguir.
A impulsiva: todo mundo precisa de uma amiga que age sem pensar. É ela que escolhe as carreiras mais questionáveis, toma decisões surpreendentes, responde as cantadas de homens na rua e se mostra um pouco indecisa em momentos importantes. Sim, ela é impulsiva, mas fora isso, ela é uma pessoa que ajuda a te animar e te faz rir o tempo todo.
A experiente: apesar de ter amigas divertidas, você também precisa ter alguém para compreender suas queixas sobre carreira e vida social. Essa amiga é normalmente mais velha e é alguém para você desabafar sobre seu dia-a-dia, contar angústias e ouvir conselhos. Ela sempre terá uma opinião porque provavelmente já passou pela mesma situação.
A baladeira: ter com quem conversar e trocar conselhos é sempre bom, mas você também precisa de alguém divertido para deixar os problemas de lado. Essa amiga é aquela que te leva para tirar fotos no bar, ir ao parque ou dançar na balada. É ela que torna sua vida mais espontânea e traz sempre uma história para você contar no dia seguinte.
A racional: depois de tanta diversão, você precisa de uma amiga que te ajude a entender seus problemas. Para todos os momentos em que você for exagerada e agir apenas com a emoção, é ela quem vai te trazer de volta à realidade e te dar um conselho racional. Claro, as amigas menos racionais são as mais engraçadas e divertidas, mas ficar o tempo todo com elas vai deixar o seu mundo fora do eixo.
A prestativa: quem não gosta de uma amiga que está sempre disposta a ajudar? Ela te leva para alguns lugares, não se importa se você não pagar o combustível e te empresa dinheiro quando você esquece a carteira. Amigas mesquinhas são fáceis de encontrar, mas se conseguir encontrar uma prestativa, não deixe que ela saia da sua vida.

Conheça cinco segredos masculinos que as mulheres precisam saber

Rodrigo Faro conta cinco segredos masculinos que as mulheres precisam saber

  Rodrigo Faro, um representante do time masculino, foi o escolhido para revelar as cinco informações indispensáveis sobre o universo deles. O apresentador, famoso pelas hilárias imitações de artistas da música nacional e internacional, fez um manual de sobrevivência engraçadinho para que você nunca mais se estresse com a tradicional cerveja com os amigos e a irritante toalha molhada em cima da cama.

Dica nº1
"Meninas, os homens gostam de assistir futebol na televisão e ponto final. Não percam seu tempo discutindo sobre a possibilidade de ele assistir ao jogo ou não."
Dica nº2
"Não briguem com seus companheiros só porque eles marcaram de ir ao bar com os amigos. Eles realmente não farão nada além de beber cerveja e conversar."
Dica nº3
"Homens não abaixam a tampa da privada e deixam a toalha molhada em cima da cama, porque simplesmente não gostam de perder tempo com coisas pequenas e sem importância."
Dica nº4
"Nós sempre reparamos quando vocês cortam os cabelos. Só não elogiamos, porque vocês estão sempre lindas, então é desnecessário comentar."
Dica nº5
"E por último e não menos importante: não precisa viajar muito para entender um homem. Somos simples, práticos e diretos."

Acerte na hora da conquista: use roupas vermelhas

Acerte na hora da conquista: use roupas vermelhas  
Em "Uma Linda Mulher", Julia Roberts aparece irresistível de vermelho Divulgação
Procurando uma dica fashion para arrasar naquele primeiro encontro? Tendências à parte, a roupa certa para chamar a atenção e se dar bem na conquista é o vermelho, ao menos é o que defende a ciência. De acordo com um estudo realizado em conjunto pela Universidade de Rochester (EUA) e pela Universidade de Innsbruck (Austria) os homens preferem as mulheres vestidas com a cor.
Os pesquisadores dizem que o vermelho transmite mensagens sutis, porém poderosas, sobre a “receptividade”: segundo o estudo, mulheres com a cor podem ser mais suscetíveis a investidas românticas, o que as tornam mais atraentes para a ala masculina.
Para chegar à conclusão, os estudiosos analisaram 96 homens, entre americanos e austríacos, que avaliaram a atratividade de mulheres jovens e de aparência semelhante vestindo verde, branco e vermelho. Eles também foram questionados sobre quão sexualmente receptivas eles acreditavam que as mulheres eram. Resultado? As de escarlate foram escolhidas pela grande maioria.
Apesar de a cor poder ser usada como uma bela jogada de marketing pelos designers de moda e publicitários, essa é uma boa tática para reavivar a paixão perto do Dia dos Namorados. Vai tentar?

Alerta: reatar com o ex pode causar muita decepção, diz pesquisa

Segundo estudo, insatisfação é uma das consequências dessas relações


Alerta: reatar com o ex pode causar muita decepção, diz pesquisa
Sua mãe vive alertando que isso não vai dar certo, as amigas torcem o nariz ao ouvir o nome dele, mas ainda assim voltar pela enésima vez com aquele ex-namorado te parece uma boa ideia? Talvez o empurrãozinho que faltava para se livrar de vez montanha russa de emoções esteja na ciência.
De acordo com uma pesquisa realizada pela professora Amber Vennum, estudiosa da família na Universidade Estadual do Kansas, reatar diversas vezes um relacionamento é a chave para uma grande decepção. “Casais em relacionamentos cíclicos (aqueles que acabam, mas são reatados) tendem a uma insatisfação com o companheiro, má comunicação, incerteza sobre o futuro e decisões que afetam a relação de forma negativa.”
O estudo, realizado com casais estáveis e outros mais conturbados, usou uma escala para analisar a qualidade das relações. Com base nesses dados, a professora também descobriu que pessoas nas chamadas relações cíclicas podem ser mais impulsivos. Com isso, tomam decisões importantes de maneira precipitada, como morar junto, ter um filho ou comprar um animal de estimação.
Para embarreirar de vez as esperanças românticas, Amber Vennum também analisou os tais casais cíclicos que decidiram se casar. Segundo a pesquisa, os problemas continuam com baixos níveis de satisfação e muitas incertezas.
Em certos casos, parece melhor deixar o passado para trás e partir para outra, não?

Um em cada dez manda mensagem erótica para a pessoa errada, diz pesquisa

Estudo mostra que mulheres mandam mais recadinhos apimentados 

Um em cada dez manda mensagem erótica para a pessoa errada, diz pesquisa  
Adora mandar recadinhos picantes por celular para instigar aquela noite quente? Tome cuidado: uma em cada dez pessoas que enviam esse tipo de SMS já escreveram para o contato errado, segundo pesquisa feita pelo site inglês “Recombu” e divulgada pelo site “Mashable”.
O estudo, mais divertido do que realmente útil, também revela outros hábitos interessantes dos adultos britânicos. Será que eles refletem também a realidade brasileira? Não custa prestar atenção, não é?
De acordo com os resultados, 47% dos entrevistados mandam mensagens com conteúdo apimentado para pessoas especiais.
Outra informação interessante é que independente do sexo, quem recebe os recadinhos eróticos costuma demorar em média uma hora para responder “na mesma moeda”. Além disso, apesar dos homens serem mais propensos a escrever um SMS ousado, são as mulheres que mais têm coragem de enviar seus recadinhos.
Quer mais? A forma como a mensagem termina também conta como estímulo. Então tome cuidado com abreviações e despedidas frias.

Aplicativo faz com que a festa de casamento comece na internet

A internet pode dar uma mãozinha para deixar o seu casamento mais fácil e não é apenas na hora de organizar a sua lista de presentes. Um novo aplicativo (foto ao lado) permite que noivos criem uma rede social para conectar seus convidados e deixa-los a par de tudo antes do grande dia.
O Weduary, que pode ser usado pelo Facebook, é um site moderninho, com design despojado em que o casal cria o seu próprio convite online, personalizado, e escolhe na sua lista de amigos quem vai participar da cerimônia e da festa. São especificados o local, a data e o horário da cerimônia, assim como detalhes da lista de presentes. Além disso, tal como em um evento comum na rede social, você pode responder se vai, se não sabe ou se não comparecerá, sem ter que ficar ligando e dando desculpas para o casal.
A novidade não é só interessante para os noivos. O convidado é levado para áreas nas quais pode ver que outras pessoas têm os mesmos interesses que ele (selecionados pelas curtidas em comum no Facebook) e, caso a pessoa esteja solteira, há até uma página exclusiva de “flertes”. Outra diversão é que cada amigo tem o seu próprio perfil na página, onde pode escrever histórias engraçadas, bonitas e até constrangedoras sobre os pombinhos.
A brincadeira é superdivertida, especialmente para quem curte muito planejar a hora do tão sonhado “Sim!”.  E apesar de o site ser em inglês, é fácil de mexer, experimenta!

Mulheres se olham no espelho oito vezes por dia, diz pesquisa

Checar a aparência não é só questão de vaidade 

 Passar na frente das vitrines de lojas, parar ao lado de um automóvel com vidros escuros ou conversar com alguém que está usando óculos espelhados... Essas são situações corriqueiras em que as mulheres não resistem e checam o reflexo para saber se aquela espinha está muito grande ou se a franja ainda está intacta.

Esse comportamento é repetido por elas em média oito vezes ao dia, segundo uma pesquisa realizada por uma empresa de cosméticos e produtos de higiene britânica. O estudo, que ouviu os depoimentos de 2.000 mulheres, mostrou que 10% delas carregam um espelho compacto na bolsa, e metade afirmou que não conseguiria sair de casa de um.


O levantamento descobriu também que quatro em cada dez acreditam que sua aparência muda conforme o espelho no qual se olham: um terço acredita que ficam mais bonitas no do seu próprio banheiro e uma em cada 20 afirma se sentir mais feia no do trabalho.


De dez garotas, uma retoca a maquiagem pelo menos três vezes ao dia e uma em cada cinco refaz o cabelo mais de quatro vezes. Metade das mulheres entrevistadas disse acreditar que quem se olha no espelho o dia todo é vaidoso e 24% afirma apenas ter orgulho de sua aparência.


Em entrevista ao Daily Mail, a Dra. Christine Bundy, professora de Psicologia da Saúde na Universidade de Manchester, afirma que narcisismo não é o motivo pelo qual a maioria das mulheres se olha tanto. Segundo a especialista, “muitas delas têm a vida ocupada, estão constantemente trabalhando e querem estar em sua melhor forma. Por isso, dar essa checada quando elas têm a chance é apenas natural”.


Ainda de acordo com ela, o ato ajuda a aumentar a confiança. É preciso lembrar, contudo, que a maneira como a pessoa se apresenta é que conta mais. “O exterior não é a única coisa que importa”, diz.

DIU pode ser usado para substituir pílula do dia seguinte, diz estudo

O dispositivo intrauterino (DIU) é mais eficaz que a pílula do dia seguinte enquanto método contraceptivo de emergência, para ser utilizado depois de uma relação sexual sem proteção. A conclusão é de um estudo publicado pela revista "Human Reproduction", que revisou vários dados científicos fornecidos ao longo dos últimos 35 anos.

Em geral, o DIU é usado como um contraceptivo de longo prazo. O pequeno objeto, feito de plástico e cobre, fica colocado dentro do útero e impede a gravidez por cerca de cinco anos.

Segundo o artigo, o DIU demonstrou eficácia superior a 99,9% quando usado depois da relação. Em mais de 7 mil casos em que ele foi usado em situações de emergência, e apenas 10 mulheres ficaram grávidas.

É um desempenho superior ao da pílula do dia seguinte, já que a mais eficiente dessas pílulas falhou em entre 1% e 2% das vezes.

Apesar disso, o estudo mostrou também que o DIU não é o predileto dos médicos para o dia seguinte. Os dados apontam que, nos Estados Unidos, 85% dos médicos nunca usaram o método com esse intuito, e que 93% deles só colocam o aparelho depois de pelo menos duas consultas.

"Esperamos que esse estudo incentive os médicos a pensar no DIU para suas pacientes que precisam de contracepção de emergência, e possivelmente a pensar em como estruturar a clínica para conseguir fazer inserções no mesmo dia", afirmou a autora Kelly Cleland, pesquisadora da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos.

Mulheres preferem se relacionar com homens de olhar mais aberto

Pesquisa revela que olhar sensual, como do ator, não inspira confiança 

Um estudo sobre pálpebras masculinas, realizado na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, afirmou que homens com olhares mais abertos são, normalmente, os preferidos para um relacionamento de longo prazo por mulheres.
A pesquisa descobriu também que aqueles que possuem um olhar semicerrado, como o famoso galã de Hollywood, se fazem parecer menos confiáveis. Em entrevista a publicação Live Science, o pesquisador Daniel Kruger afirma que olhos grandes transmitem qualidades infantis, como sinceridade, ingenuidade e vulnerabilidade. “Olhares do tipo mais sedutores, acompanhados com uma piscadinha, costumam não ganhar tanta vantagem.”
Kruger usou fotos idênticas de homens em seus 20 anos com olhos semi-abertos e totalmente abertos e mostrou-lhes a dois grupos de participantes,  totalizando 400 homens e mulheres. O resultado mostrou que 71% delas preferem se casar comum um homem com olhos mais arredondados.

Gosto feminino por cafajestes é hormonal, diz ciência

Se mais de uma vez você se pegou paquerando o cara gato da balada mesmo sabendo de sua fama de galinha, não se desespere: de acordo com a ciência, essa “escorregadinha” é hormonal e acontece em um período específico do ciclo menstrual. O alívio é que, se na outra semana você olhar para bonitão novamente, é possível preteri-lo por um homem não tão sexy, mas bem mais confiável.
Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade do Texas em San Antonio, nos Estados Unidos, mulheres preferem os chamados cafajestes porque, durante a ovulação, seus hormônios as levam a isso. A escolha se dá porque elas se iludem pensando que os homens mais sensuais são potencialmente parceiros devotos e melhores pais. “Quando observado sob um olhar ‘ovulatório’, o Sr. Errado parece e muito com o Sr. Certinho”, diz a pesquisadora Kristina Durante.
Detalhes da pesquisa
A pesquisa foi finalizada depois da análise de diversas mulheres que foram incumbidas de comparar perfis de homens sexys ou com aparência confiável em sites de relacionamentos durante períodos de alta e baixa fertilidade. Os pesquisadores perguntaram quais deles as entrevistadas esperavam um melhor comportamento paternal caso tivessem filhos juntos, levando-se em conta a quão prestativos seriam eles na hora de dar carinho ao bebe, comprar comida, cozinhar e contribuir nas tarefas de casa. As que estavam perto do período de ovulação responderam que os sexys seriam a melhor escolha.

Relógio biológico evoluiu de forma parecida em todos os seres vivos

O relógio biológico evoluiu há 2,5 bilhões de anos de forma parecida em todos os seres vivos. A descoberta é de um estudo liderado pelo neurocientista Akhilesh Reddy, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, publicado nesta quarta-feira (16) pela revista científica "Nature".

A pesquisa mostra pela primeira vez que o relógio "circadiano", como é chamado pelos cientistas, evoluiu de forma muito parecida desde o início da vida em todos os organismos, inclusive as bactérias.

"Até agora se pensava que o relógio circadiano dos diferentes organismos tinha evoluído separadamente, e que cada um estava controlado por genes e proteínas diferentes. Nosso trabalho unifica a forma na qual o relógio interno controla o tempo", explicou Reddy.

O relógio circadiano, responsável da regulação de processos biológicos como o apetite e o sono e, está presente em todas as células -- menos nas cancerígenas -- e funciona graças à produção de uma proteína denominada peroxirredoxina.

Os pesquisadores associam alterações nesta proteína a desordens como a obesidade, a diabetes, a insônia, a depressão, as doenças coronarianas e o câncer, e por isso confiam que este estudo permitirá futuros avanços em relação a estas doenças.

Em um estudo divulgado no ano passado, Reddy já tinha conseguido demonstrar que os humanos não eram os únicos possuidores deste relógio biológico, que também pode ser encontrado em todos os demais organismos cujo DNA se encontra no núcleo das células, como animais e plantas.

Observando as mudanças químicas que a peroxirredoxina sofre durante o dia e a noite em ratos, moscas da fruta, fungos e bactérias, sua equipe descobriu agora que até as formas de vida mais primitivas, inclusive organismos sem núcleo, também estão reguladas por este relógio interno.

"É muito provável que todos os seres vivos tenham um mecanismo similar para medir o tempo em ciclos de 24 horas, o que representa uma descoberta completamente nova que nos permitiria investigar os ritmos circadianos em organismos nos quais não se suspeitava que os tivessem", declarou Reddy.

Dieta rica em açúcar dificulta a aprendizagem

Pesquisa publicada no Journal of Physiology mostra que uma dieta rica em açúcar pode retardar o cérebro e prejudicar a memória e o aprendizado. Realizado na Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, o estudo comparou ratos que recebiam uma dieta rica em frutose (açúcar das frutas) com outros cuja dieta tinha menos desse componente.
Os resultados mostraram que, ao serem submetidos a testes de memória, os ratos que consumiam mais açúcar apresentavam piores resultados. Além disso, eles também tinham maior dificuldade de aprender caminhos. Porém, os que receberam doses de ácido docosahexaenóico (DHA), presente no Ômega-3, conseguiram encontrar melhor a saída do labirinto no qual o teste foi realizado.
Os pesquisadores acreditam que consumir menos açucares e aumentar as doses de ingestão de alimentos ricos em Ômega-3 possam proteger o cérebro contra problemas de memória e aprendizagem.

Homens podem ver vegetarianismo como ameaça à masculinidade

Uma nova pesquisa mostra que homens podem evitar fazer escolhas vegetarianas por medo de parecerem menos másculos.
Os estudiosos conduziram experimento onde metáforas feitas com alimentos – como a carne e o leite – por pessoas de diversos países foram analisadas. Eles perceberam que na maioria dos exemplos a carne estava ligada a palavras masculinas e que ela era vista como mais máscula do que vegetais.
Para os pesquisadores, é possível reverter essa associação se defensores da alimentação saudável e publicitários se esforçarem para mudar as atitudes dos consumidores. Uma possibilidade seria modelar hambúrgueres de soja para ficarem mais parecidos com suas versões de carne de frango ou boi.
A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Consumer Research.

Compulsão sexual tem tratamento

Dependentes de sexo lutam para se livrar da compulsão

“Eu chegava a sair com seis ou sete mulheres em uma só noite. Enquanto não acabasse o dinheiro, a adrenalina, até eu ficar exaurido, eu não parava. Depois, sentia uma grande culpa e depressão.” O relato é do representante comercial Galego (nome fictício), de 46 anos, que há sete faz tratamento contra a compulsão sexual em São Paulo.
O drama dele é o de muitos que vivem no anonimato. Caracteriza a chamada dependência do sexo ou disfunção sexual. Pessoas que, à procura da satisfação da libido, com parceiros ou não, perdem o controle. Galego conta que pagou tanto para ter prostitutas, bebidas e drogas que faliu. “Em 26 anos, gastei R$ 1 milhão com a compulsão.”
Histórias da vida real foram parar na ficção. Na novela da TV Globo Passione, Maitê Proença é Stela, uma mulher casada que tem fissura por homens mais jovens. Faz sexo com eles sem querer saber seus nomes ou marcar o próximo encontro. Em Caminho das Índias, a personagem Norminha, interpretada por Dira Paes, amava o marido, mas não tinha o menor pudor em traí-lo com um monte de desconhecidos.
“A pessoa não tem controle sobre o desejo sexual. É a necessidade de buscar mais prazer, mais parcerias. Isso pode ser através do sexo ou da masturbação”, explica o psiquiatra Alexandre Saadeh, especialista em sexualidade humana.
Prazer virtual
Com as redes sociais, o problema se agrava. “Tem gente que passa o dia inteiro programando atividades sexuais e a internet é ótima para isso”, afirma o médico, que faz parte do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e dá aulas na PUC-SP. O estudante Leonardo (nome fictício), de 29 anos, até tentou, mas não gostou da experiência do sexo virtual.
“Você se decepciona porque as pessoas não são o que dizem. Teclam com você e com outras tantas ao mesmo tempo”, diz o rapaz. Para preencher o vazio de um relacionamento amoroso ruim, Leonardo, que é homossexual, buscou parceiros fora de casa. Isso começou há oito anos. “Olhava para um cara na rua e saía com ele ou transava com gente que encontrava em baladas GLS”, admite.
Segundo Leonardo, podiam ser cinco pessoas por semana ou duas por dia. “Eu estava totalmente perturbado, sem autoestima. Saía para ouvir dos outros que era bonito, elegante, gentil. Era o que eu não tinha no meu relacionamento”, conta ele, que há dois anos namora, se diz feliz e “equilibrado”.
Ajuda no DASA
Mesmo assim Leonardo continua a frequentar a entidade Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA). A filosofia deles é a mesma da dos Alcoólicos Anônimos (AA). Pessoas se reúnem em sessões periódicas para compartilhar os problemas. São as partilhas. Tudo é na base do diálogo e na premissa de que “só por hoje” o dependente será uma pessoa melhor, sem recaídas.
No caso do DASA, os dramas são relacionados à compulsão pelo sexo, pelo prazer ou insatisfações nos relacionamentos amorosos. “Cheguei lá e vi gente com problemas iguais aos meus. Eu me confortava em saber que não estava sozinho, que não havia preconceito e, sim, muito respeito”, afirma Leonardo sobre o DASA.
As reuniões são uma parte do “tratamento”, que é gratuito e dispensa remédios. A programação foca nos 12 passos, espécie de mandamentos que podem ajudar no processo de recuperação. Eles sugerem que os dependentes admitam o problema, rezem e até façam um “destemido inventário moral” delas mesmas para tentar reparar o mal que possam ter feito a outros. “Nossa finalidade é fazer com que a pessoa se relacione melhor com ela e com os outros de forma saudável”, explica Galego, um dos porta-vozes da entidade.

De acordo com o site do DASA, as reuniões acontecem em quatro endereços da capital paulista. Em agosto, Galego acumula sete anos de DASA e de histórias. “Tenho um companheiro de sala que se masturba 40 vezes por dia. Até sangrar. É muito difícil. Você quer parar e não consegue.” Galego afirma que, graças ao apoio que encontrou na entidade, recuperou “muitas áreas” de sua vida, como o relacionamento com a filha e dinheiro.
“Quando a pessoa chega ao DASA está detonada. Depois, começa a progredir e se afasta. Aí podem vir as recaídas”, completa Galego, que acredita ser difícil haver uma cura definitiva. A doutora em psicologia pela PUC-SP Ana Maria Zampieri concorda. “Não existe cura. Existe estar em abstinência da compulsão para o resto da vida”, atesta ela, que publicou livros sobre o tema da sexualidade.
Para Ana Maria, a busca incontrolável pelo prazer tem explicações “biológicas, psicológicas e socioculturais”. Situações de abandono ou abuso sexual na infância podem desencadear o problema. “As crianças abusadas se tornam adultos carentes, que misturam carinho, atenção com sexo. Buscam exaustivamente preencher um vazio que não vai ser satisfeito com o sexo.” O distúrbio ainda pode afetar pessoas muito tímidas, que não conseguem se relacionar.
O funcionário público de São Paulo Fabiano (nome fictício), de 41 anos, conta que foi abusado sexualmente por sua babá aos 3 anos de idade. Acredita que isso influenciou no seu comportamento no futuro. Em 1999, ele disse "estar no auge" da compulsão. "Eu não conseguia ficar um dia sem sexo. Saía antes e depois do trabalho para procurar mulheres", revela ele, que gastava dinheiro com garotas de programa.
Fabiano chegou a colocar anúncios em jornais para arrumar namorada e diz que sempre foi um menino "muito carente" e, por isso, procurava prostitutas para suprir isso. Quando se casou pela primeira vez, aos 20 anos, pareceu ter encontrado a parceira ideal. "A gente chegava a ter 20 relações por dia." Hoje, casado novamente, o funcionário público se diz controlado e aliviado em não ter mais a síndrome da abstinência sexual. "Sentia dores no corpo, calor excessivo, irritação e insônia."
Proad
Há outro caminho para tratar a compulsão sexual: a psicoterapia. O Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), oferece essa ajuda. Os médicos criaram o Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico em 1994. “As pessoas têm devaneios, ficam imaginando o sexo de maneira que não conseguem desligar e a perda de controle é que define a dependência”, conta o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, do Proad.
Segundo ele, o problema atinge tanto homens e mulheres casados como solteiros. Seja de vida pacata seja de vida promíscua. “Tem gente que vai à sauna gay e passa o fim de semana lá. Tive um paciente que fez isso e transou com 80 pessoas”, relata Vieira Júnior. “A pessoa faz quando quer, como quer e com quem quer.”

Não olhar para a agulha diminui a dor da aplicação

Ninguém gosta de tomar injeções. As agulhas são causas de dores e desconforto, mas pode existir uma forma de minimizar o incômodo causado por elas. De acordo com uma nova pesquisa desenvolvida na Alemanha, as agulhadas doem menos se o paciente não estiver assistindo o momento da picada.
“Ao longo das nossas vidas nós repetidamente vemos que as agulhas causam dor quando furam nossa pele, mas expectativas situacionais, como a informação dada pelo clínico antes da injeção, também influencia a forma como o ato de assistir à aplicação da agulha afeta a dor”, explica a pesquisadora Marion Höfle da Universidade Charité.
Os pesquisadores estudaram as reações de pacientes ao assistirem vídeos de uma agulha furando a pele de uma mão, um cotonete tocando uma mão ou apenas essa parte do corpo. Os participantes receberam estímulos elétricos dolorosos ou indolores em suas próprias mãos, e a tela exibindo os vídeos havia sido colocada acima da mão dos participantes, dando a impressão de que o membro observado era deles mesmos.
Uma análise dos depoimentos dos participantes mostrou que eles sentiram dores mais intensas e desagradáveis quando assistiam a imagens da agulha furando a pele. Esses resultados foram paralelos a maiores índices de atividade cerebral em partes involuntárias do sistema nervoso. Assim, os testes demonstram que experiências dolorosas anteriores com agulhas aumentam o incômodo da dor quando a pessoa observa agulhas furando a pele.
Os pesquisadores acreditam que o estudo pode ajudar na diminuição do desconforto da aplicação de agulhas em pacientes. “Clínicos podem ser aconselhados a darem informações que reduzem a expectativa da força da dor (que o paciente vai sentir) antes da injeção. Como a visão da picada da agulha leva a um aumento da percepção da dor assim como um aumento da atividade autônoma do sistema nervoso, nós estamos dando evidência empírica a favor do conselho comum de não olhar a agulha quando a pessoa for tomar uma injeção”, completa Höfle.

Quem não se ama, não consegue amar

Amar deve ser uma das palavras mais usadas, repetidas e clamadas da humanidade.
As pessoas pedem por amor, choram, sofrem, se alegram, se tornam esperançosas, entram em desespero. Algumas matam por ele, muitos morrem por ele. Canções são compostas, livros escritos, filmes produzidos. Cadernos de escola se enchem de coraçõezinhos apaixonados e mesmo a Igreja se sustenta sobre a imagem do amor universal e incondicional.
Porém, a grande questão que me pego fazendo é: se este é um assunto de domínio geral, porque ninguém consegue amar a si mesmo?

Pois aí está o fundamental problema de todos nós e que nós faz repetir sobre o amor. Quem não se ama, não consegue amar e se pensa que ama, está a se enganar, porque no fundo, existe apenas uma expectativa de troca, silenciosa, mas ali, observando, esperando a retribuição.
Quantos relacionamentos não são fundamentados pela lei de troca?
No fundo somos bem egoístas. Queremos total atenção, despreendimento do outro. Queremos ser amados intensamente. Queremos que o outro lembre de cada detalhe a nosso respeito e que nunca cometa erros. Queremos obter respeito, admiração.
Queremos pequenos servos adoradores.

De fato, não conseguimos enxergar o outro, ouvir sua voz e entender seus sentimentos. Interpretamos seu silêncio como uma ofensa, vemos seu afastamento como desprezo, sua crítica como desrespeito.enfim, tudo gira apenas em torno de nós mesmos e chamamos isso de amor.

Você tem amado assim?

Mulheres com medo de ser sexy construíram imagem preconceituosa da sensualidade

Você foge de peças decotadas, não vê motivos para subir em um sapato de salto e tem pavor em imaginar um batom vermelho nos seus lábios? Para especialistas em comportamento, há mulheres que exercem a sensualidade com naturalidade, enquanto outras a rejeitam e passam a ter medo de ser sexy –e, algumas vezes, até se enfeiam. É claro que a vaidade não é a única ferramenta de uma mulher sensual. As atitudes contam muito, e também são evitadas por aquelas que temem a comparação com um tipo que, por preconceito, reprovam. 
Anos atrás, a sensualidade era encarada como arma de mulheres com deficiência em outros atributos –assim, a atitude sexy passava a ideia, aos olhares mais recatados, de ser uma muleta usada por "mulheres burras". Para a psicóloga clínica Fabíola Alvares Garcia Serpa, diretora do Interac (Instituto de Terapia Comportamental), de São José dos Campos, isso é passado. “O estereótipo da mulher inteligente como feia e mal arrumada foi superado. Hoje, não se duvida da capacidade intelectual e da competência de uma mulher sexy”. Ao menos, não se deveria duvidar.  
Quem também acredita que inteligência e sensualidade não são características mutuamente excludentes é a psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira. Segundo ela, essas características podem conviver em harmonia, desde que dosada a manifestação de cada uma delas. “Negligenciar uma competência tão valorizada pelo público masculino tem mais a ver com o autojulgamento do que com o julgamento alheio”, diz.
Por que camuflar a sensualidade?
Cedo ou tarde, toda mulher define como deseja ser vista. “Agimos como em um palco, no qual o outro é a plateia”, diz o psicólogo e professor do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) Ailton Amélio da Silva. “Uma pessoa habita diferentes espaços psicológicos, que variam conforme o momento.”
A sensualidade é parte da natureza humana, e as mulheres desempenham comportamentos sensuais de acordo com parâmetros da cultura na qual estão inseridas. A rejeição dessa arma poderosa, está, em geral, ligada ao ambiente familiar. “Algumas mulheres aprenderam, por meio de modelos educacionais, a associar sensualidade a despudor e vulgaridade”, diz Mara Lúcia Madureira. “Então, para se manter longe das críticas, preferem abdicar do charme natural.”
É preciso, portanto, avaliar os motivos pelos quais uma mulher não se sente à vontade exercendo esse papel. Madureira alerta que meninas severamente criticadas na infância podem se tornar mulheres descrentes de si mesmas, que duvidem da própria sensualidade. Se o medo de ser sexy pode afastar a mulher de determinados comportamentos, usar o lado sensual é essencial no relacionamento a dois. “Uma mulher não teme ser desejada, mas rejeitada”, diz Madureira. “Como não é fácil discernir entre desejo duradouro e momentâneo, a mulher que tem medo evita o fim, inviabilizando o início de uma relação". 

Um erro comum é associar sensualidade a lançar mão de decotes profundos ou maquiagem exagerada. A mulher deve apostar na atitude sexy, diz Aílton. “A roupa é um recurso fixo; o comportamento é ajustável. Tem hora que é bom sumir, mas às vezes é preciso ser sensual. Uma mulher deve saber usar esses recursos.”


Ser sexy não é preciso

A mulher também pode adotar um comportamento avesso ao sexy por timidez, afirmam os especialistas. “Ela fica imaginando o que pensarão dela. E camufla-se, mistura-se à paisagem”, explica Ailton Amélio. Garcia Serpa afirma que evitar a exposição de atributos físicos só é problema se as consequências estiverem relacionadas a isolamento e à rejeição social. “Tais práticas podem, muitas vezes, estar relacionadas à dificuldades de interação ou timidez”. Porém, se, simplesmente, fizerem parte da personalidade, não há motivos para forçar uma mudança. Basta ter autoconhecimento suficiente para se avaliar e saber se a escolha de sua conduta a faz feliz ou não.
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