Os avanços na medicina são os responsáveis pelo maior número de sobreviventes de ataques cardíacos
Há quarenta anos, quase 40% das vítimas de ataque cardíaco que chegavam aos hospitais não conseguiam sobreviver. Hoje, o número está bem menor e as estatísticas comprovam que somente 10% dos pacientes infartados não conseguem sair dessa. É o que diz estudo publicado no site da Universidade de Harvard, o Harvard Health Publications.
De acordo com o Dr. Richard Lee são alguns avanços na medicina que levaram a uma notável melhoria. "Estimo que até metade dos sobreviventes de ataque cardíaco eu vejo durante um dia normal não teriam sobrevivido se tivessem tido ataques cardíacos 25 anos antes", diz ao site. Veja a lista:
- Mais conscientização dos sinais que alertam um possível ataque cardíaco;
- Implante do stent, que pode às vezes parar um ataque do coração antes que ele danifique o músculo cardíaco;
- Avanços na terapia medicamentosa;
- O aumento da utilização de tratamentos baseados em evidências, tais como listas de verificação que ajudam a simplificar a terapia de ataque cardíaco.
De acordo com o Dr. Richard Lee são alguns avanços na medicina que levaram a uma notável melhoria. "Estimo que até metade dos sobreviventes de ataque cardíaco eu vejo durante um dia normal não teriam sobrevivido se tivessem tido ataques cardíacos 25 anos antes", diz ao site. Veja a lista:
- Mais conscientização dos sinais que alertam um possível ataque cardíaco;
- Implante do stent, que pode às vezes parar um ataque do coração antes que ele danifique o músculo cardíaco;
- Avanços na terapia medicamentosa;
- O aumento da utilização de tratamentos baseados em evidências, tais como listas de verificação que ajudam a simplificar a terapia de ataque cardíaco.
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