segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Uma em cada três mulheres considera o feminismo muito agressivo

 Foto: Getty Images

 Segundo o estudo, menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos identificou-se como feminista

Será que o feminismo está morrendo? Ele foi o movimento que, entre outros triunfos, garantiu à mulher o direito de votar, em 1928, e também a Lei da Igualdade, em 1970, quando costureiras fizeram uma greve geral e ganharam pagamentos iguais aos dos homens. No entanto, parece que para as mais modernas, o movimento está morto, segundo apontou um estudo feito pelo site Netmums, que entrevistou 1.300 mulheres.
Conforme publicado no jornal inglês Daily Mail, apenas uma em cada sete mulheres descreveu a si mesma como uma “feminista” e a pesquisa apontou ainda que esta tendência é ainda menor entre as jovens. Menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos denominou-se como tal, enquanto um quarto das mulheres entre 45 e 50 anos que se identificam com o movimento.
Ainda, um terço das entrevistadas considera o feminismo tradicional “muito agressivo” contra os homens, enquanto um quarto delas não enxerga este rótulo como positivo. Além disso, um quinto descreveu o feminismo como “ultrapassado” e simplesmente “não relevante” para sua geração.
Para a pesquisa, as mulheres modernas elegeram também seus ícones e apontaram a escritora milionária e mãe solteira, JK Rowling, autora da saga do bruxo Harry Potter, como um modelo de mulher. E apenas uma em cada 50 entrevistadas escolheu como exemplo a feminista australiana Germaine Greer, autora do livro A Mulher Eunuco e que foi presa na Nova Zelândia, em 1972.
O site Netmums analisou que estes resultados provam o quanto o movimento é positivo e o quanto conquistou no mundo, já que as mulheres não se sentem mais oprimidas. “As mulheres modernas sentem que o feminismo tradicional não funciona mais para elas e que é agressivo, divisor e não leva em conta as circunstâncias pessoais”, declarou Siobhan Freegard, fundadora do site inglês. “As mulheres modernas simplesmente não veem os homens como inimigos e, para elas, está claro que não existe mais uma batalha entre os sexos, mas uma união deles para construir uma sociedade melhor para todos”, completou Siobhan.
Atualmente, mais do que um terço das mulheres jovens disseram não poder imaginar uma época em que homens e mulheres não fossem iguais. Uma em cada seis disse que o feminismo foi longe demais, “perdendo o limite dos papéis naturais de homens e mulheres”, ao invés de lutar pela igualdade. E, duas em cada cinco entrevistadas querem agora “celebrar as diferenças” ao invés de lutar pela igualdade.
No entanto, 70% das mulheres mais jovens disseram que se sentem pressionadas com tudo o que é exigido delas, como “ser uma amante incrível, uma deusa do lar, subir na carreira e parecer uma supermodelo”. A maioria das 1.300 entrevistas sentem que o verdadeiro feminismo deveria assegurar “chances reais de escolher sua família, carreira e vida”, além de reafirmar o valor da maternidade.

É mais fácil resistir ao sexo do que às redes sociais, diz estudo

Um novo estudo sugere que as pessoas tendem a ceder mais às tentações das redes sociais do que aos impulsos sexuais. A pesquisa conduzida pela Universidade de Chicago, feita com 250 pessoas, mostrou que, apesar do desejo sexual ser mais intenso, as pessoas não conseguem mesmo é resistir a um tweet. As informações são do site Your Tango.
O estudo mostrou que quanto mais os participantes da pesquisa tentavam resistir às redes sociais, mais o desejo crescia. Os pesquisadores acreditam que isso pode acontecer porque a internet é mais instantânea do que o sexo. Motivado pelos dados da pesquisa, o site reuniu cinco razões pelas quais as pessoas podem preferir o ciberespaço.
1. Você tem menos consciência no mundo virtual. Muitas pessoas ficam alheias ao que está acontecendo no mundo real de tanto que estão imersos no ciberespaço. Essa imersão permite que as pessoas se sintam livres para dar a sua opinião.
2. Você pode achar pessoas que gostem de você nas redes sociais. No mundo virtual é mais fácil localizar pessoas que compartilhem as mesmas opiniões que você. Enquanto isso, em relacionamentos reais, você está mais sujeito a confrontar suas ideias com seus parceiros.
3. No mundo virtual, você é menos julgado. Se uma opinião não te agrada, é fácil. Para não ser obrigada a conviver com aquela pessoa em sua timeline, dê unfollow ou bloqueie-a.
4. Você pode ser quem você é. Controlar sua própria vida nas redes sociais é bem mais fácil do que na vida real. Você pode escolher sua melhor foto e postar somente o que o torna uma pessoa interessante.
5. O virtual te permite fugir da realidade. O ciberespaço é pura fantasia e os relacionamentos são pura realidade. As discussões reais machucam, enquanto as que acontecem no mundo virtual deixam de existir logo que a janela é fechada. 

Estudo mostra que 40% das mulheres mentem para evitar o sexo

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O período menstrual é usado como desculpa para cancelar várias atividades

Para dispensar ou adiar uma noite de sexo, a dor de cabeça é a desculpa mais usada entre homens e mulheres, mas não é a única. De acordo com uma pesquisa, 40% das mulheres já mentiram dizendo que estavam menstruadas para não ir à cama com o parceiro. As informações são do Daily Mail.
Além disso, o levantamento realizado pela Panadol com mil mulheres, também mostra que o período menstrual é usado como desculpa para cancelar uma variedade de atividades. Trinta e oito por cento contou que já fingiu estar “naqueles dias” para evitar alguma situação.
A principal razão foi faltar na academia, seguida de preguiça por sexo e busca por um momento tranquilo. Ainda assim, a grande maioria disse não se sentir culpada sobre a mentira – talvez porque quase metade foi informada por telefone, mensagem de texto, redes sociais ou e-mail.
A pesquisa mostrou  ainda que 90% das mulheres sofrem de dores durante esse período. Dessas, 76% reclamaram que os incômodos duram mais de um dia.

Uso excessivo do computador pode prejudicar cérebro infantil

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 Crianças que passam horas em frente ao computador podem ver o mundo em 2D

As crianças aprendem cada vez mais cedo a usar o computador. Mas o hábito de incentivá-las a aprender jogos online e usar a internet desde cedo pode prejudicar o cérebro infantil, de acordo com uma cientista. As informações são do Daily Mail.
Segundo a neurocientista britânica Baroness Greenfield, crianças que passam horas em frente ao monitor são suscetíveis a ter uma “mentalidade diferente” daquelas que brincam sem o computador. Isso porque, elas passam a ver o mundo em 2D, enquanto as outras crianças têm uma visão em 3D. “A cabeça é extremamente sensível ao meio ambiente”, alerta Greenfield.
A advertência da especialista foi feita dias depois de um estudo que mostrou que, mais de um quarto de crianças entre 9 e 10 anos têm um perfil em redes sociais, como Facebook, Myspace ou Twitter. O levantamento mostrou ainda que crianças dessa geração estão lendo menos do que as anteriores.

Estudo: mulheres graduadas estão adiando maternidade até os 35

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No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS)

Mulheres graduadas estão adiando a maternidade até os 35 anos – quase uma década depois do que as que optaram por não ir à universidade. De acordo com um novo estudo, a tendência pode ser parcialmente atribuída ao número de estudantes mulheres ter mais do que dobrado nos último 20 anos. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Em 2010, metade das jovens ingressaram na universidade na Inglaterra. Os resultados foram agrupados por Danny Dorling, que é professor de geografia humana na Sheffield University. O estudo, intitulado “Um olhar diferente sobre a vida no Reino Unido” diz que, até a expansão do ensino universitário, nao era poissível adivinhar a classe social ou idade da mãe de uma criança.
Em entrevista ao jornal The Sunday Times, o autor disse que a sociedade foi dividida em dois grupos. “Um grupo, de mulheres graduadas, agrupadas particularmente em Londres, tem filhos muito tarde, e as demais estão procriando na mesma idade que suas mães e avós”, observou.
A apresentadora da BBC News Kate Silverton teve sua primeira filha aos 42 anos. Formada pela Durhan Universitiy, ela engravidou naturalmente depois de algumas tentativas frustradas de fertilização in vitro, e disse recentemente que a maternidade é a sua atribuição mais difícil. Se o fenômeno da maternidade tardia entre as mulheres graduadas continuar na próxima geração, isso irá significar que os avós terão que esperar mais 20 anos, até atingirem os 70, para terem seus primeiros netos.
Conforme informa o jornal, embora a expectativa de vida tenha aumentado, mulheres que adiam a gestação ampliam os riscos de terem bebês com anomalias, além se se tornarem mais dependentes de tratamentos artificiais e se mostrarem menos dispostas do que as que optam por ter filhos mais jovens.
Dorling tem estudado o impacto disso, comparando bebês que nasceram de mães com 35 anos ou mais, analisando dados de mulheres graduadas na Europa. Ele descobriu que em cada uma das regiões com maior concentração de universidades em Londres foram registrados mais de 150 mil nascimentos de mulheres com 35 anos ou mais, em um período de oito anos.
Em contrapartida, em Gales do Sul, onde existe um número baixo de universidades, foram registrados pouco mais de 5 mil nascimentos de mães nesta faixa etária. No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS).

Estudo aponta que testosterona pode influenciar honestidade

Pesquisa feita na Alemanha sugere que a testosterona pode influenciar os homens a agir de forma mais honesta. O teste foi feito com 91 homens. Em todos eles foi aplicado gel sobre a pele. Mas para 46 deles, havia testosterona no preparado, enquanto para os 45 restantes, tratava-se de apenas de placebo. No dia seguinte, foi verificado que naqueles que tiveram aplicado o gel com testosterona, o nível do hormônio no sangue havia aumentado. Então, todos os 91 homens foram colocados em cabines onde participaram, individualmente, de um jogo de dados valendo dinheiro. Eles precisavam jogar os dados e inserir a pontuação num computador, já sabendo que, quanto mais pontos fizessem, mais dinheiro ganhariam. Como estavam sozinhos na cabine, eles ficaram à vontade para mentir seus pontos. No entanto, os pesquisadores já sabiam que, estatisticamente, os resultados deveriam ser medianos. Uma média de números altos indicaria que alguns dos participantes estavam "inflacionando" seus resultados. E foi justamente o que aconteceu com os homens que não usaram o gel com testosterona: eles declararam números mais altos nos dados, num índice que, segundo os autores, aponta claramente que mentiram para ganhar mais dinheiro. De acordo com o professor de economia Armin Falk, da Universidade de Bonn, que liderou o estudo, um fator que pode ter influenciado é que a testosterona tenha elevado o orgulho e a necessidade de ter uma boa auto-imagem nos homens, inibindo que mentissem. A pesquisa foi publicada na última semana na revista online "PLoS ONE".

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Mulheres que trabalham à noite têm mais risco de ter câncer de mama

Um estudo do Centro Nacional para Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, constatou que as mulheres que trabalham em turnos noturnos têm mais chances de ter câncer de mama. O estudo durou três anos e analisou três mil mulheres. No grupo estavam também as que tinham horário de trabalho diurno. Após 36 meses de análise, os cientistas comprovaram que o câncer de mama era maior nas mulheres que trabalhavam à noite. A explicação para esse fato é simples. Segundo os cientistas, o motivo estaria no fato de as células mamárias serem mais vulneráveis antes da primeira gestação. Com isso, torna-se fácil o desenvolvimento da doença.

Risco de morte por câncer de próstata é maior em obeso, diz estudo

Pressão alta, açúcar e lipídios em excesso no sangue, além de obesidade são fatores metabólicos que foram relacionados ao aumento do risco de morte por câncer de próstata em homens, de acordo com estudo publicado na revista "Cancer", da Sociedade Americana do Câncer. Os resultados da pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (22), sugerem que dieta e hábitos saudáveis para prever doenças no coração e diabetes ajudariam a reduzir a probabilidade de um homem morrer desta doença. Cientistas da Universidade Umeå, na Suécia, analisaram informações de aproximadamente 290 mil homens durante 12 anos. Durante o acompanhamento, 6.673 homens foram diagnosticados com a doença e 961 morreram. A partir das observações, os estudiosos sugerem que o risco de morte por câncer de próstata é 36% maior em homens com índice de massa corpórea alta, e 62% maior em pacientes com pressão alta. A pesquisa não encontrou evidências que tais fatores metabólicos estão ligados ao desenvolvimento do câncer, mas aponta que, se a doença for desenvolvida em homens com tais características, o risco de morte é maior. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para 2012, o câncer de pulmão mata mais. Casos previstos de câncer em homens no Brasil* Próstata - 60.180 Traqueia, brônquios e pulmões - 17.210 Cólon e reto - 14.180 Estômago - 12.670 Cavidade oral - 9.990 Cânceres que mais matam homens no Brasil** Traqueia, brônquios e pulmões - 13.677 Próstata - 12.778 Estômago - 8.633 Cólon, reto e ânus - 6.452 Esôfago - 5.923 * Estimativas para 2012 **Dados de 2010 do SUS

Quem trai uma vez trai duas? Especialistas explicam se o infiel é incorrigível

Uma vez infiel, sempre infiel? Depende. Trair pode estar relacionado à infelicidade no relacionamento, a uma característica da personalidade, um momento de descontrole emocional e muitas outras razões. Portanto, não é possível afirmar se uma pessoa que foi infiel uma vez repetirá seu comportamento, mas dá para imaginar ao analisar a situação.

O terapeuta, escritor e especialista em relacionamentos Sergio Savian acredita que, se alguém começa a trair, dificilmente vai parar. Para ele, é natural o desejo de se envolver com outra pessoa, e ele só não é extravasado se há alguma influência externa. "Nossa sexualidade funciona a base de hormônios. A fidelidade, muitas vezes, tem de vir com cabresto, por isso as pessoas que menos traem são as religiosas. O ser humano, no seu jeito natural, trai".


Para a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar e psicodrama, é possível que um deslize se transforme em hábito. “Se a infidelidade não tiver consequências, a pessoa fará a segunda vez", diz.

Realizada em 2008, a pesquisa Mosaico Brasil, coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo, fundadora e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, contou com 8.200 participantes e revelou que a traição ainda ocorre mais entre os homens.
Os dados mostram que, entre 18 e 25 anos, cerca de 65% dos homens dizem que já traíram; na faixa dos 40 a 50 anos, esse número passa dos 70%; já dos homens entre 60 e 70 anos, cerca de 75% afirmam já terem sido infiéis. Entre as mulheres, é possível notar que a infidelidade é mais frequente entre as jovens: na faixa dos 18 aos 25, 48% admitem que já traíram, enquanto apenas pouco mais de 20% das mulheres entre 60 e 70 anos assumem o mesmo.
“Isso revela que a traição é um padrão masculino instituído no Brasil. Essa prática se inicia desde muito cedo com os homens e vai se repetindo ao longo da vida, já que todas as gerações pesquisadas apresentam índices muito semelhantes”, diz Carmita. Segundo ela, os números sugerem que apenas 30% dos homens brasileiros em qualquer faixa etária se mantêm fiéis, enquanto estima-se que 70% teria uma prática usual de relacionamento extraconjugal em qualquer idade.

Diferentes perfis

Nos últimos 20 anos, a antropóloga Mirian Goldenberg realizou pesquisas com cerca de quatro mil pessoas no Brasil. O resultado do estudo deu origem a livros como "A Outra", "Infiel: Notas de uma Antropóloga" e “Tudo o Que Você Não Queria Saber sobre Sexo” (Ed. Record), que mostram que há uma diferença entre infidelidade feminina e masculina.
Segundo Mirian, um número pequeno de homens se define polígamo por natureza. São aqueles que traem dezenas de vezes, sem um motivo específico. Traem por acreditar que esse comportamento faz parte da essência masculina. O perfil do infiel crônico, segundo ela, é marcado por homens que separam sexo de amor e não sentem culpa.

Para Mirian, a maioria dos homens que trai age assim porque vive algum conflito pessoal ou no casamento. E muitos dizem não trair por preguiça, alegando que uma mulher já dá trabalho o suficiente. "É o cara que não quer trair, ele quer ter outra companheira ou está prestes a se separar. Esse é o tipo que não trairá novamente, a menos que viva outra crise".

Segundo a psicoterapeuta e orientadora sexual Maria Cristina Romualdo Galati, responsável pelo atendimento psicológico do serviço de disfunções sexuais masculinas do Hospital São Paulo – Unifesp, essa terceira pessoa é uma possibilidade de tomar coragem para sair daquilo que não está bom.

Perder a virgindade mais tarde pode ser positivo para a vida sexual no futuro, sugere estudo

Pesquisa mostra que aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta
Pesquisa mostra que aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta

Você lembra quando teve a primeira relação sexual? Segundo estudo realizado pela psicóloga Paige Harden, da Universidade do Texas, e publicado na revista Psychological Science, o momento da primeira vez pode influenciar na qualidade e na estabilidade das relações afetivas no futuro.
Para descobrir se a idade da primeira vez na adolescência pode prever o futuro romântico dos jovens --ou seja, se ele irá se casar, se viverá com o parceiro, quantos relacionamentos terá e se se sentirá satisfeito na fase adulta--, Paige usou os dados de uma pesquisa que acompanhou 1659 pares de irmãos do mesmo sexo dos 16 aos 29 anos. Cada irmão foi classificado de acordo com a idade em que teve a primeira relação sexual: precoce (mais novo do que 15 anos), em período mediano (entre 15 e 19) ou tardiamente (maiores de 19 anos).
A primeira relação sexual tardia foi associada à maior escolaridade e renda familiar. Aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta. Entre os participantes que eram casados ou viviam com seus parceiros, a iniciação sexual após os 19 anos foi associada a baixos níveis de insatisfação conjugal na fase adulta.
Para Paige, essa relação pode ser explicada, por exemplo, porque as pessoas que têm a primeira relação sexual tardiamente também têm certas características que podem refletir na qualidade do relacionamento. Elas podem ser mais exigentes para escolher um parceiro sexual e afetivo, o que causa certa relutância a entrar em relações a menos que estejam muito satisfeitas.
Paige explica que é possível que aqueles que primeiro acumularem maturidade cognitiva e emocional e depois entrarem em relações íntimas possam aprender habilidades de relacionamento mais eficazes do que aqueles que têm relações sexuais enquanto ainda são adolescentes.

Relacionamentos passados influenciam modo de ver o presente

Não importa o quão curto ou longo durou a sua relação com outro ser humano, ambos foram influenciados pela presença mútua.
No relacionamento amoroso, essa influência em ambos é ainda mais profunda devido à intimidade do casal.  Cria-se um vínculo através da convivência e da troca.  Se ambos tiverem um filho juntos, esse vínculo será para a vida toda, mesmo que o casal se separe.
A rejeição ou o não reconhecimento dos relacionamentos passados acontece quando a pessoa não consegue assimilar algum aprendizado ou crescimento pessoal. Podemos perceber tal postura quando a pessoa sente algum incômodo quando relembra desse relacionamento ou quando age como se ele nunca tivesse acontecido. Essa postura irá influenciar os relacionamentos seguintes, pois muitas vezes a pessoa fica receosa ou fechada às novas interações mais íntimas com medo de sofrer novamente uma experiência similar.
Uma alternativa é aceitar, acolher e reconhecer todos os relacionamentos passados como experiências válidas que lhe transformaram e lhe desenvolveram.
O que não aceitamos no outro gera um incômodo em nosso corpo. O caminho da aceitação está diretamente ligado ao aprendizado em integrar e transcender esses incômodos. A capacidade de não julgar e a consciência corporal através da meditação podem ser de grande valia no caminho da aceitação.

Essa postura traz força e tranquilidade para que novos relacionamentos possam ocorrer de forma mais tranquila e harmônica. Caso você não consiga fazer esse caminho de aceitação sozinha, um terapeuta pode ser de grande ajuda.

O você de hoje é resultado de suas interpretações de todos os relacionamentos e experiências que teve no passado. Uma nova forma de olhar essas experiências irá lhe trazer tranquilidade e plenitude, enquanto que outra poderá ocasionar medos e desconfortos.

Sempre que olhamos para uma determinada situação enxergando o todo e não só os aspectos negativos, que por conta de nossas crenças, podem estar com um peso maior do que o devido, percebemos também os aspectos positivos dessa vivência e nos renovamos para alçar novos voos.  A escolha é sua. 

Alcançar a felicidade é mais difícil para quem sonha com o impossível e teme perdas

Jovens, em especial, acreditam que serão plenamente felizes quando tiverem um excelente salário, um casamento harmonioso, um ou dois filhos bonitos, saudáveis e educados

Você saberia responder, sem pestanejar, o que é felicidade? Existem teorias que afirmam: a felicidade é uma enganação criada pelo psiquismo humano para garantir a sobrevivência da espécie. Por isso a queremos a qualquer preço, sem saber exatamente do que se trata.
Os primeiros a tentar explicar a felicidade foram os antigos filósofos gregos. Para os epicuristas, por exemplo, o homem só conseguiria ser feliz se deixasse de lado as preocupações com o destino e as angústias em relação à morte e fosse em busca do prazer e da contemplação do belo, que deveria ser o objetivo principal de cada ação humana.
 

Fórmula simplificada

Depois dos filósofos, vieram os sociólogos, antropólogos, psicólogos, neurocientistas aos quais se juntaram até publicitários e marqueteiros, na tentativa de explicar o que é ser feliz (ou de explorar essa dúvida para convencer o outro de que o segredo da felicidade está em ter isso ou ser aquilo).
"A ideia de felicidade muda de acordo com a época. Na Roma Antiga, só era possível ser feliz se houvesse liberdade. Um escravo, então, jamais poderia sonhar com ela. Já para o homem contemporâneo, ela está ligada a outras questões, como ter a possibilidade de realizar seus desejos", explica Dulce Critelli, terapeuta existencial e professora de Filosofia da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
 
O problema é que dentro da ideia "felicidade é poder ter" cabe tudo. Ou quase tudo. O homem contemporâneo, em especial o mais jovem, acredita que será plenamente feliz quando tiver um excelente salário, um casamento harmonioso, um ou dois filhos bonitos, saudáveis e educados. E que esse pacote venha acompanhado de muito sucesso na carreira.

"Nas sociedades modernas ocidentais, o sucesso profissional é uma dos índices usados para medir o grau de felicidade, que deve ser diretamente proporcional ao tamanho das conquistas", afirma a terapeuta existencial. Ou seja, quanto mais sucesso, mais feliz a pessoa deve ser. Mas, no dia a dia, a prática não comprova a teoria. Nem sempre quem consegue conquistar o que sonhou consegue se sentir plenamente feliz. 
"A construção do conceito do que é felicidade tem a ver com a história de cada um, de como cada pessoa aprendeu a lidar as dificuldades da vida", diz Ana Mercês Bahia Bock, psicóloga, professora de Psicologia Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

De acordo com Ana, existem pessoas marcadas pela coragem, que enfrentam as maiores dificuldades, mas não desanimam. Em geral, estas se consideram felizes, ainda que estejam passando por momentos difíceis, com graves situações financeiras ou a morte de uma pessoa querida. Outras, entretanto, desenvolvem, ao longo da vida, baixa resistência às frustrações o que, não raro, gera dificuldades em lidar com as perdas, não importa se é o furto do carro 0 Km ou apenas um pneu furado que atrasou o sujeito para uma reunião nem tão importante.


"É comum que o medo permanente de perdas que aflige as pessoas desse tipo as impeça de aproveitarem suas conquistas, pois ela sempre estarão imaginando qual vai ser o próximo prejuízo que sofrerão", afirma Ana Bock.

Baleias podem imitar vozes humanas, diz estudo

As baleias podem imitar as vozes dos humanos, segundo um estudo realizado por um grupo de cientistas americanos que pesquisaram os sons de baleias na Fundação Nacional de Mamíferos Marítimos em San Diego e que será publicado nesta terça-feira pelo jornal científico "Current Biology". Tudo começou em 1984 quando o cientista Sam Ridgway e seus colegas notaram sons pouco comuns próximos do tanque dos golfinhos e das baleias, similares a uma conversa distante entre duas pessoas, mas que não era possível compreender. Dias depois, os pesquisadores ficaram sem reação quando uma mergulhadora emergiu do tanque das baleias e perguntou a seus colegas quem tinha dado a ordem para que saísse. Uma análise acústica determinou que os sons vinham de uma fonte surpreendente: uma baleia branca macho chamada Noc. "Nossas observações sugerem que a baleia teve que modificar sua mecânica vocal para fazer sons parecidos com a fala", afirmou Ridgway, que atribuiu os esforços do mamífero à necessidade de estabelecer contato com os humanos. Noc tinha vivido com golfinhos e outras baleias brancas e tinha sido visto frequentemente com seres humanos. Os autores do estudo explicam que não é a primeira vez que tiveram a sensação de achar que as baleias pareciam imitar os humanos, mas neste caso decidiram recolher provas indubitáveis. Ao gravar os sons de Noc, descobriram um ritmo similar ao da fala humana e frequências mais baixas que os sons típicos das baleias, muito mais próximos das vozes humanas. "Os sons que escutamos eram um claro exemplo de aprendizagem vocal por parte da baleia branca", afirmou Ridgway. O fenômeno é duplamente surpreendente porque as baleias fazem sons através de seu duto nasal e não da laringe como as pessoas, e para fazer os sons humanos, Noc teve que variar a pressão em seu trato nasal e fazer outros ajustes musculares, o que não é fácil. Noc passou trinta anos na Fundação Nacional de Mamíferos Marítimos e morreu há cinco anos, mas sua voz ainda pode ser ouvida na gravação realizada pelos cientistas.

Especialistas em segurança afirmam que roubar senhas do Windows 8 é muito fácil

O lançamento oficial do novo sistema operacional da Microsoft ainda nem aconteceu, mas especialistas já começaram a encontrar falhas na segurança do Windows 8. Eles descobriram que roubar as senhas dos usuários do software é extremamente fácil.
O pessoal do Ars Technica explicou onde está a vulnerabilidade do sistema. De acordo com especialistas em segurança, que testaram os recursos do desenvolvedor no pré-lançamento do Windows 8, a criptografia que o sistema está utilizando para armazenar senhas pode ser revertido.
Por meio de um procedimento simples, hackers conseguem converter as senhas do usuário em um arquivo de texto. Porém, os especialistas também afirmam que descobrir as senhas do sistema não é o pior dos problemas, desde que você não possua nenhuma informação importante desprotegida em sua máquina.
O pesquisador de segurança, Adam Caudill, alerta para um fato muito importante: o descuido das pessoas com a criação de suas senhas. "O maior risco que eu vejo é a probabilidade de reutilização da senha, porque as pessoas são muito ruins para escolher boas senhas, e elas tendem a reutilizá-las várias vezes", disse Adam.
Em resposta a isso, um porta-voz da Microsoft disse ao Softpedia que o Windows 8 é um ambiente muito seguro de trabalho e que não armazena nenhuma senha em arquivos de texto. 
"A Microsoft trata a privacidade e os dados de seus usuários como uma prioridade. Fazemos muitas coisas aqui, e como parte disso, é claro que não armazenamos senhas em arquivos de texto simples. Além disso, fazemos grandes investimentos na prevenção contra hackers que possam acessar os seus dados", completou o porta-voz.

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Raios ultravioleta A podem afetar o DNA

Os raios ultravioleta A (UVA) podem afetar o DNA de forma direta e indireta. Estudo realizado no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), teve por objetivo esclarecer os mecanismos pelos quais os raios UVA danificam o material genético das células da pele.
Teiti Yagura, autor do trabalho, explica que as lesões diretas são causadas pela formação de compostos orgânicos que podem acarretar em alterações genéticas nas células que absorvem diretamente os raios UVA. Esses compostos são conhecidos como dímeros de pirimidina ciclobutano (CPD), que são os maiores responsáveis por bloquear a transcrição celular.
Segundo o pesquisador, existem estudos que mostram que essas lesões podem causar mutações que levam ao desenvolvimento do câncer de pele. Já as lesões indiretas dependem da produção de espécies reativas de oxigênio, ou radicais livres, que atuam no DNA, gerando sua degradação.
Ao entrar em contato com componentes celulares denominados cromóforos, o oxigênio presente na pele absorve parte da energia dos raios UVA. Assim, o oxigênio se transforma se transforma em oxigênio singlete, uma molécula altamente reativa e potencialmente nociva ao DNA.
O estudo de Teiti mostra que existe outra forma de produção do oxigênio singlete, na qual a própria estrutura do DNA, ou algo fortemente ligado a ele, poderia estar diretamente envolvido. De acordo com o pesquisador, isso acarreta a possibilidade de que um mecanismo intrínseco à molécula.
Para se proteger desses e de outros possíveis problemas causados pelo sol, Yagura recomenda evitar expor-se à radiação solar e cuidar da alimentação, dando preferência a alimentos ricos em vitamina D, além de usar bloqueadores solares que ofereçam proteção contra raios UVA e não utilizar câmaras de bronzeamento artificial.

Relacionamento com o pai afeta comportamento sexual de jovens

A atitude que homens têm em relação a sexo na adolescência e a proximidade emocional que eles têm com seus filhos exerce grande influência no comportamento sexual dos jovens.
De acordo com uma nova pesquisa, as atitudes do pai estão relacionadas à idade na qual os adolescentes começam a ter relações sexuais. Os dados mostraram que filhos de pais que aprovavam a atividade sexual adolescente começaram a transar mais cedo. Os resultados encontrados mostram também que jovens que tinham relacionamentos mais próximos com seus pais perderam a virgindade mais tarde.
A pesquisa sugere que o pai pode exercer uma influência distinta da mãe na vida sexual de seus filhos. De acordo com o pesquisador Vincent Guilamo-Ramos, da New York Unviversity, “os pais podem (criar os filhos) de formas diferentes das mães, e por isso representam uma oportunidade adicional de apoiar a saúde e o bem estar adolescente”.
Compreender melhor o papel que o pai desempenha na saúde sexual de jovens pode ajudar pesquisadores e profissionais da saúde a entenderem quais práticas são mais impactantes e levam a melhores estratégias de intervenção também para mães.
A pesquisa foi publicada no periódico Pediatrics.

Extrato de chá verde pode inibir crescimento de câncer de mama

Segundo estudo realizado na Columbia University Medical School, nos Estados Unidos, um extrato de chá verde, consumido por via oral, pode inibir o crescimento, migração e invasão de células tumorais do câncer de mama.
Os pesquisadores explicam que a descoberta foi feita durante uma análise secundária de um estudo anterior que testou um placebo de chá verde em um grupo de 40 mulheres com câncer de mama hormônio-receptor negativo.
Na análise preliminar, as mulheres receberam de forma aleatória doses de 400mg, 600mg ou 800mg de extrato de chá verde ou um placebo, que deveria ser consumido duas vezes ao dia durante seis meses. Ao longo do estudo, os pesquisadores coletaram amostras de sangue e de urina das participantes, no início, aos dois, quatro e seis meses.
As mulheres que receberam o extrato, quando comparadas às que consumiram o placebo, apresentaram redução significativa dos níveis de fator de crescimento de hepatócitos, que são importantes no desenvolvimento do câncer de mama, nos dois primeiros meses de uso. No entanto, os resultados encontrados nos meses seguintes não foram tão significativos.
Os pesquisadores ressaltam que ainda é cedo para definir se o chá verde pode ou não combater o câncer de mama, mas que esses indícios podem levar ao desenvolvimento de novas pesquisas.

Mulheres paulistas engravidam cada vez mais tarde

Média de idade da primeira gravidez no Estado é de 27,3 anos

Com a carreira e a estabilidade financeira em primeiro lugar, a mulher paulista tem engravidado cada vez mais tarde e tido menos filhos. A média de idade da primeira gravidez no Estado é de 27,3 anos, mas, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), a última década apresentou estrutura etária mais dilatada. Além disso, a década de 2010 foi a primeira nos últimos 40 anos em que a taxa de fecundidade de mulheres entre 15 e 19 anos caiu em São Paulo.
A fecundidade é a variável demográfica de maior determinação nas transformações da estrutura etária da população e no atual processo de envelhecimento no mundo. O Brasil não fica de fora dessa tendência e tem visto suas taxas de crescimento populacional diminuírem. O Estado de São Paulo tem registrado uma intensificação dessa realidade. A taxa de fecundidade de São Paulo hoje é de 1,7 filho por mulher, contra 1,9 na média do País. Na década de 1980, essa média em São Paulo era de 3,43. A taxa da década atual já está abaixo do nível que garante a reposição populacional, 2,1 filhos por mulher.
Segundo o demógrafo Haroldo Torres, diretor de Análise e Disseminação da Fundação Seade, a entidade tenta estimar o ano em que a população paulista passará a diminuir, fenômeno que já ocorre em diversos países da Europa: “
— Como ainda existem muitas mulheres em idade de ter filhos na população do Estado, esse crescimento é positivo. Isso vai mudar com o envelhecimento da população”, disse.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estima que, na média do Brasil, a população deve começar a cair a partir de 2030, caso a queda nos nascimentos e o envelhecimento da população mantiverem o mesmo ritmo. O número de nascimentos deve igualar o de mortes e depois diminuir. Para a diretora executiva da Fundação Seade, Maria Helena Guimarães de Castro, o estudo é importante para que Estado e municípios passem a direcionar medidas e políticas para a terceira idade: 
— “Existem sérios desafios de políticas públicas para a população jovem, como falta de creches e qualidade da educação. É preciso ficar atento aos desafios para medidas voltadas à população mais velha, que representará fatia cada vez maior.”
Ao lado da fecundidade, colaboram para o cenário de envelhecimento dos paulistas a migração e mortalidade, componentes que também têm caído (mais informações nesta página). Em 1970, a migração respondia por mais de 40% do crescimento populacional paulista. Depois de permanecer em 24% na década de 1990, em 2010 a migração só respondia por 11% do aumento da população. O crescimento vegetativo respondia pelo resto, apesar de queda no volume. Desde os anos 1960, esses índices apresentam tendência de queda. Os números mostram acentuação na queda de fecundidade entre mulheres de 20 a 29 anos. É o grupo que mais tem colaborado para a diminuição na média de filhos. As maiores taxas ainda permanecem nesse grupo, mas seguido de perto pelo de 30 a 34 anos.
Novo perfil
A mudança no comportamento das mulheres é pouco ligada a programas de saúde de governos, diz o professor Eduardo Motta, do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo):
— “É um processo iniciado pela mulher, de um sentido de bem-estar da mulher.”
Segundo ele, o poder público não tem uma política adequada para atender a realidade que tem se evidenciado. “Do ponto de vista educacional, faltam campanhas de esclarecimento. Nas faculdade médicas, não temos colocado na cabeça dos médicos que esse perfil da mulher está mudando, que é necessário aconselhar as mulher a engravidar até determinada idade.”
A médica Fabiana Sanches, preceptora do setor de patologia obstétrica do Hospital Santa Marcelina, explica que muitas vezes as mulheres não têm a consciência de que a gravidez a partir de 30 anos deve ser acompanhada de mais cuidados: “
— O risco de aborto é maior. A mulher mais velha fica mais propensa a hipertensão, diabetes, requer acompanhamento maior.” A gravidez acima de 35 anos já é de alto risco. Acima dos 40, é ainda mais preocupante, principalmente com chances de casos de síndrome de Down.
No Santa Marcelina, o acompanhamento dado a mulheres mais velhas é o mesmo reservado às mais jovens. “Entre os adolescentes, o problema mais comum é o início tardio do pré-natal”, diz Fabiana.
— A chance de parto prematuro é maior, pois o útero não está totalmente formado.

Mundo estranho: cientista britânico é infectado por um vírus de computador

Como se não bastassem os inúmeros tipos de vírus com os quais temos que nos preocupar, um pesquisador britânico conseguiu se infectar, com sucesso, com mais um tipo de "micro-organismo": desta vez, um vírus de computador. Saiu no Discovery News, site de notícias do canal a cabo. 
Mark Gasson, pesquisador da Universidade de Reading, conseguiu infectar um pequenino chip de identificação de radiofrequência com um vírus antes de instalá-lo sob a pele de sua própria mão. Ele utiliza este chip para ativar seu telefone celular, bem como abrir portas de segurança.
Graças ao chip de computador, o celular de Gasson sabe quando é ele quem o está utilizando e quando alguém está tentando operar o dispositivo. Se outra pessoa tentar utilizar o celular (para não dizer "roubar"), ela não conseguirá.
Em vez de passar um cartão magnético para abrir portas de segurança, Gassan precisa apenas mover sua mão para conseguir acesso. Mas a comodidade de não precisar carregar um cartão para entrar nas dependências do centro de pesquisa e ter um celular extremamente seguro tem seu preço. Gasson serviu de portador do vírus e ainda conseguiu contaminar um computador externo.
O vírus foi desenvolvido pelo próprio pesquisador e não é malicioso. Mas ele conseguiu mostrar que vírus de computador podem se mover discretamente entre chips de computador dentro e fora do corpo. E, teoricamente, se uma pessoa possuir diversos chips em seu corpo, o vírus poderia passar de um para o outro, infectando todos eles.
Mas por que as pessoas teriam chips instalados no próprio corpo? Muitos pesquisadores do mundo todo estão desenvolvendo pequenos circuitos eletrônicos que podem ser ingeridos ou implantados no corpo humano, por motivo de segurança ou mesmo de saúde. Por exemplo: existe a "camera pill", que é uma pílula ingerida para monitorar, filmar e registrar dados do sistema digestivo. Há também os olhos e membros biônicos, que servem para incrementar a visão e melhorar a locomoção, respectivamente.
Este tipo de chip de computador implantado por Gasson não é muito comum, portanto, ainda não há com o que se preocupar. Mas no futuro, chips de computadores serão instalados sob nossas peles e, daí, nascerá uma nova preocupação: uma epidemia de vírus digitais causada por portadores humanos. Já pensou?

Mulheres que tomam anticoncepcionais deixam de usar camisinha

Mulheres que usam contraceptivos hormonais, como pílula ou injeções, deixam de usar preservativos. A constatação é de pesquisadores da Escola de Medicina de Stanford, nos Estados Unidos.
O estudo envolveu 1194 mulheres com idades entre 15 e 24 anos. As participantes responderam a questionários no início do estudo, e aos três, seis e 12 meses.
No início do estudo, 36% das mulheres usavam preservativos e 5% combinavam a camisinha com outro método contraceptivo. Quando as mulheres começaram a utilizar contraceptivos hormonais, o uso do preservativo caiu para 27% e permaneceu relativamente inalterada durante o estudo.
Segundo as mulheres, a escolha pelo uso do preservativo ficava a cargo do parceiro. Os pesquisadores lembram que o uso de anticoncepcionais hormonais não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
O estudo foi publicado no Journal of Adolescent Health.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Homens param de se preocupar com roupas aos 37

Para o desagrado de muitas mulheres, os homens tendem a deixar de se preocupar com a aparência com o tempo. Aos 37 anos, começam a não ligar mais para o que vestem, de acordo com uma pesquisa realizada pelo varejista online Isme. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de 2 mil mulheres acima dos 50 anos. A maioria delas gostaria que seus parceiros copiassem o estilo dos atores George Clooney e Hugh Grant, mas revelam que se vestem como Jeremy Clarkson, príncipe Charles e Alan Titchmarsh.
Entre as piores escolhas masculinas está calça jeans muito larga, de cintura alta e aspecto antigo, principalmente quando combinada a um colete de tecido semelhante. Outros “crimes” contra a aparência são sungas muito pequenas, camisas floridas, sandálias com meia, e cueca descolorida e apertada. 
Em uma tentativa de melhorar a situação, quase dois terços das entrevistadas admitiram impedir que seus companheiros escolhessem determinados itens e 37% preferem ir às lojas sozinhas para adquirir peças adequadas para eles. As mulheres acreditam que, se não palpitassem, um quarto dos homens nem compraria roupas. 

Mulheres demoram 8 semanas para começar a mudar estilo do parceiro

Um novo estudo descobriu que 55% das pessoas tentam mudar o estilo do parceiro desde que começam a namorar, sendo a maioria mulher. Aquelas que admitiram a tentativa reveleram que levam cerca de 8,2 semanas para começar as mudanças. Já entre os homens, a média sobe para 5,5 meses.
"O estilo de alguém pode ser grande parte de quem a pessoa é. Mas queríamos ver como isso é percebido em um relacionamento e até que ponto nossas 'carametades' tentam mudar esse aspecto. E descobrir que tantas pessoas querem moldar o estilo do parceiro foi interessante e parece que as mulheres são muito mais culpadas do que os homens", disse Mark Pearson, que conduziu a pesquisa.
O estudo ainda descobriu quais são os três aspectos que as mulheres mais tentam mudar em seus parceiros. "Vestir mais roupas da moda", "vestir roupas mais caras" e "vestir roupas mais elegantes" foram os três primeiros colocados. Já entre os homens, as opiniões são contrastantes: "vestir roupas menos reveladoras", "vestir mais roupas de grife" e "vestir roupas mais reveladoras".
Quando questionados sobre como os parceiros se sentem em relação à essa tentativa de mudar o estilo, 41% dos participantes disseram que eles "não concordam com as sugestões". Já 33% afirmaram que seus parceiros ficam "felizes em receber dicas". 
 

Site dá dicas para mulheres pedirem o namorado em casamento

Algumas mulheres se sentem pressionadas pela sociedade a casar. Antes do pedido, veja se este não é o seu caso Foto: Getty Images
Algumas mulheres se sentem pressionadas pela sociedade a casar. Antes do pedido, veja se este não é o seu caso

Vocês namoram há um bom tempo e você não vê a hora de subir ao altar e responder sim diante do padre. Para isso, só falta o pedido oficial. Apesar das várias indiretas sobre o assunto, seu namorado ainda nem deu sinais de que a troca de alianças está próxima. Se você se encontra nessa situação, por que não partir para a ação e fazer o pedido? O site Madame Noire dá cinco dicas para as moças que querem dar o passo.

Vocês já falaram sobre casamento?
Às vezes, a insegurança da parte dele surge ao pensar que pode levar um “não” como resposta. O medo de rejeição existe e não depende do gênero. Então, converse com ele sobre o futuro de vocês, família e filhos. Se este tema é sempre discutido por vocês, mas mesmo assim ele não toma à dianteira, parta para a ação e proponha o casamento!

Você quer mesmo casar? Algumas mulheres podem se sentir pressionadas a casar com o passar os anos. Antes de propor a oficialização da união, certifique-se que você está fazendo isso porque quer e não apenas por pressão dos familiares e amigos.
Você se sentiria confortável ao pedir seu namorado em casamento? Se você é romântica e sempre sonhou com um príncipe ajoelhado com a aliança nas mãos e o pedido de casamento ensaiado, talvez tomar à dianteira não seja uma boa ideia. Mais tarde você pode se arrepender de não ter realizado o seu sonho.
Ele se sentiria confortável com a sua proposta? Certifique-se de que ele não é um cara muito tradicional. Se ele for adepto aos costumes antigos, ele pode se ofender ou ficar envergonhado diante da família e amigos quando eles souberem do seu pedido.
Hora do pedido. Você certamente ficará nervosa, mas a receita é simples, basta perguntar. Seja criativa, mas não é necessário ter um discurso muito longo. Enfatize o amor que você sente por ele e diga o tanto que você gostaria de passar o resto da sua vida na companhia dele.

Caminhar rápido corta pela metade risco de síndrome metabólica

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 De acordo com uma pesquisa realizada com dinamarqueses, caminhar rápido e correr ajudam a cortar o risco de desenvolver o problema, mas uma hora de caminhada lenta diariamente não faz diferença


 A intensidade da atividade física conta mais que a sua duração na luta contra a síndrome metabólica, um conjunto de fatores de risco cardiovasculares. De acordo com uma pesquisa realizada com dinamarqueses, caminhar rápido e correr ajudam a cortar o risco de desenvolver o problema, mas uma hora de caminhada lenta diariamente não faz diferença. Os dados são do British Medical Journal.  
Os cientistas analisaram 10 mil pessoas, com idades entre 21 e 98, ao longo de 10 anos.  Na avaliação inicial, cerca de uma em cinco mulheres e um em quatro homens tinham síndrome metabólica, e a prevalência foi intimamente ligada ao nível de exercícios. Dos que não apresentavam o problema, um em sete o desenvolveu no último levantamento e, mais uma vez, mostrou a sua ligação com o sedentarismo.
Após levar em conta fatores que possam influenciar os resultados, constatou-se que caminhar rápido corta pela metade o risco e, correr, o reduz em 40%. “Nossos resultados confirmam o papel da atividade física na redução do risco e sugerem que a intensidade, e não a duração, é importante”, concluíram os autores.

Homens sofrem mais lesões durante o sexo do que as mulheres

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Segundo especialistas, lesões causadas durante a relação sexual é mais comum do que se pensa

Segundo especialistas, não só movimentos do dia a dia e acidentes podem causar lesões musculares e dores na coluna, mas as posições sexuais também são responsáveis por quadros médicos como estes.
Um dos exemplos da origem destas lesões é ousar durante a transa e experimentar posições que forçam o corpo de uma maneira que ele não suporta, causando dores nas costas, nos pulsos, pescoço e joelhos, por exemplo.
Apesar de o Brasil não ter pesquisas e estatísticas sobre o assunto, países como os Estados Unidos descrevem números, idades e lesões mais comuns. Segundo o quiropraxista Jason Gilbert, os casos de fraturas são muito comuns no País, mas as pessoas costumam não informar aos médicos qual a real causa do problema. “Muitas pessoas descobrem que têm problemas na coluna quando travam durante o ato sexual e isso é mais comum do que pensamos”.
Uma pesquisa inglesa, por exemplo, listou em quais ambientes o risco de ter lesões musculares e ósseas é maior. Em primeiro lugar, está o sofá como local em que os malabarismos podem deixar dores no dia seguinte. Em seguida, a escada, o carro e o chuveiro, onde ocasionalmente podem acontecer escorregões e machucados nos pulsos e tornozelos.  “No carro, a pessoa tem que manobrar e se posicionar em locais apertados e que não dão apoio, como o vão entre as poltronas, por exemplo”, disse Jason.
Hematomas e ralados podem aparecer também depois de uma transa no chão e, normalmente, em carpetes e tapetes, locais onde o joelho, por exemplo, pode ficar por um longo período na mesma posição e sendo friccionado.
Além dos lugares, as posições e os movimentos bruscos e repetitivos também podem deixar lembranças ruins na manhã seguinte. “Devido aos hormônios e ao prazer, geralmente as pessoas não sentem os sinais que estão se machucando e depois dos movimentos repetitivos podem travar a coluna”, comentou o quiropraxista.
Segundo ele, os homens têm mais tendência para sofrer lesões do que as mulheres porque fazem mais força durante o sexo. “O modo que ele posiciona a bacia para poder encaixar bem coloca mais carga em certas posições”, explicou.
Por isso, em geral, as posições em que a pessoa que está sentindo dores nas costas ou é mais sensível fica embaixo são mais indicadas. Assim como usar apoios, como o travesseiro, por exemplo. “A pessoa que está machucada não deve forçar demais a bacia, nem contrair o abdômen. Ela deve estar mais passiva”, comentou Jason.
Assim, posições em que a mulher fica por cima ajuda a aliviar a força que, usualmente, os homens fazem mais. Equilibrar o peso e ter apoio nas relações em pé e de joelhos também são dicas que podem evitar futuros problemas.
Outra dica é entender as limitações e encarar diferenças de pesos e tamanhos entre o casal. “Se um homem transa com uma mulher mais pesada não deve tentar carregá-la ou transar de pé”, esclarece.
“Escolher colchões mais firmes é melhor também, porque colchão muito mole não dá apoio”, explicou. E, por fim, “se algo doer, mude a posição”, disse Jason Gilbert.

Homens de roxo atraem mais as mulheres, diz pesquisa

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Segundo pesquisa, 36 das pessoas acham mais interessante homens que vestem peças roxas

A maneira como uma pessoa está vestida conta pontos no jogo da atração. E, mais ainda, se a cor da roupa for roxa. A informação vem de um levantamento da marca de detergentes para roupas Ariel, que investigou qual tonalidades são as preferidas.
Mais de um terço dos entrevistados (36%) apontou os tons roxos como preferidos. Em segundo lugar, vêm os tons claros, que foram escolhidos por 32% e, na terceira posição a preferência é pelo branco. As cores menos votadas foram azul e pink, tanto para as roupas femininas como masculinas.
Outra conclusão da pesquisa é que a roupa afeta muito a decisão das mulheres em se interessar por um homem. Muitas são exigentes e 28% delas afirmaram que deixam de paquerar um pretendente se a roupa não for do agrado. Quatorze por cento dos homens concordam e disseram que também nem começam uma paquera de a roupa for desinteressante para eles.
Dezessete por cento das entrevistadas também dispensam um homem devido ao corte de cabelo e, 9% se os sapatos forem considerados feios. Mais de um terço das mulheres afirmou ainda que não acha problema em mudar o guarda-roupa do parceiro e 25% acreditam que as roupas do companheiro poderiam ser melhores.
Um em cada 10 entrevistados revelou que já chegou a queimar uma peça de vestuário do namorado ou namorada por detestar a roupa. Os resultados da pesquisa foram publicados pelo jornal inglês Daily Mail.

Para 80% das mulheres, homens peludos são menos atraentes

Um estudo publicado recentemente no jornal Archives of Sexual Behavior sugere que as mulheres preferem os homens com menos pelos. Segundo o jornal inglês Daily Mail, os pesquisadores compararam a opinião delas vendo homens antes e depois de depilarem o peito e apenas 20% escolheram os mais peludos.
No entanto, as entrevistadas admitiram não terem uma razão específica para isso. Uma das teorias biológicas que os especialistas trabalham é que o motivo da escolha é definida para evitar piolhos e outros parasitas que podem atacar locais com maior quantidade de pelos. Mas as mulheres mostraram desconhecer esta possibilidade e não assinalaram esta opção em um dos maiores estudos feitos sobre o tema.
A pesquisa realizadapela Universidade Trnava da Eslováquia entrevistou 161 mulheres turcas e 183 eslovacas, que tiveram que escolher entre os homens peludos e aqueles com peitorais mais lisos. O resultado foi que 80% delas preferiram os que apresentavam menos pelos. “De acordo com a evolução, homens menos peludos seriam preferidos em locais e culturas particulares, onde o risco de contrair um parasita é maior, como próximo ao Equador, por exemplo”, disse o professor de biologia da Universidade Trnava da Eslováquia.
“Pesquisamos apenas dois países com características culturais distintas, mas não encontramos diferenças na preferência feminina”, comentou. Por isso, os planos dos estudiosos é estender a pesquisa para outros países e entender como as características culturais influenciam na preferência.
De acordo com o Daily Mail, uma pesquisa anterior, por exemplo, descobriu que as mulheres na China, Nova Zelândia e Califórnia preferem homens com aparência mais lisa, enquanto em Camarões, elas escolhem aqueles que têm mais pelos. Outros estudos sugerem ainda que esta preferência feminina pode ser alterada também de acordo com a fase do ciclo menstrual em que a mulher está.

Notícias negativas aumentam o nível de estresse das mulheres

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Como os homens não têm a mesma reação, o pesquisadores acreditam que fatores evolutivos podem estar em jogo

Ler notícias ruins em jornais e revistas pode aumentar a sensibilidade das mulheres a situações estressantes, mas o mesmo não acontece com os homens, de acordo com um estudo realizado no Centro de Estudos sobre Estresse Humano, na Universidade de Montreal.
Os pesquisadores pediram para 60 pessoas, divididas em quatro grupos, lerem notícias do cotidiano. Um grupo ficou com notícias neutras, como lançamento de filmes e abertura de parques e outro com assassinatos e acidentes. Em seguida, foi coletada uma amostra de saliva de cada participante, para analisar a quantidade do hormônio chamado cortisol, que determina o nível de estresse.
Segundo o estudo, o nível de cortisol nas mulheres que leram as notícia negativas foi maior em comparação com as demais. Além disso, essas mesmas mulheres foram capazes de lembrar mais dos detalhes das histórias que envolviam acidentes e assassinatos.
"Quando o nosso cérebro percebe uma situação ameaçadora, o nosso corpo começa a produzir hormônios de estresse que entram no cérebro e pode modular as memórias de eventos estressantes ou negativo", explicou Sonia Lupien, Diretor do Centro de Estudos sobre Estresse Humano e professor de psiquiatria. "Isso nos levou a acreditar que a leitura de uma notícia negativa deve provocar a reação do leitor ao estresse".
Como os homens não têm a mesma reação, o pesquisadores acreditam que fatores evolutivos podem estar em jogo, considerando que o instinto maternal pode ter influenciado na evolução do sistema de estresse feminino. Esta teoria poderia explicar por que as mulheres são sensíveis e suscetíveis a ameaças indiretas.

Falta de higiene é o item que mais incomoda as mulheres

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A falta de higiene foi seguida por dentes mal cuidados e arrogância


Recentemente, Kim Kardashian revelou à revista Tatler que o item mais broxante que pode existir em uma um homem é a falta de higiene. Para ela, unhas e dentes bem cuidados são essenciais.
Aproveitando a informação, o site Female First fez uma pesquisa com suas leitoras para descobrir o que faz com que elas percam a vontade na hora H. Segundo o site, 30% das entrevistadas concordaram com Kim.

O item falta de limpeza e higiene ganhou 30% dos votos. Os dentes vieram logo em seguida. Donos de dentes mal-cuidados e amarelados parecem perder pontos quando o assunto é atração sexual. Quase 20% dos entrevistados disseram que ter dentes bonitos é no mínimo necessário.

Em terceiro lugar, está a arrogância. Para 17% dos entrevistados, pessoas arrogantes devem receber um belo de um fora, logo de cara.
Empatados em quarto lugar, com 12%, vieram o excesso de peso e a falta de senso de humor.  
Características como vestir-se mal e ter cabelos ruins vieram bem abaixo, no sexto e sétimo lugar respectivamente.

Kaspersky Lab descobre programa malicioso de ciberespionagem

Kaspersky
Os analistas da Kaspersky Lab descobriram recentemente uma nova ameaça, chamada "miniFlame", que atua como espiã no computador. Ela e outras ameaças avançadas vieram da mesma "fábrica de ciberguerra". O miniFlame foi criado para roubar dados e controlar sistemas financeiros durante operações de ciberespionagem.
Os especialistas da empresa descobriram que o miniFlame é um módulo do Flame (ameaça avançada da mesma magnitude do Gauss). Ao fazer uma análise mais profunda dos servidores C&C do Flame, eles descobriram que o módulo miniFlame era uma ferramenta interoperável que poderia ser utilizada como um programa malicioso independente ou simultaneamente, como um plug-in para as ciberarmas Flame ou Gauss.
A descoberta do miniFlame reforça e comprova a cooperação existente entre os criadores dos maiores programas maliciosos utilizados para a guerra cibernética: Stuxnet, Duqu, Flame e Gauss. Devido a essa relação com o Gauss e o Flame, o miniFlame pode ser instalado nos equipamentos já infectados por eles. Apesar de ter sido descoberto, ainda não se conhece o meio de infecção deste malware.
Assim que infecta o computador, o miniFlame opera como um backdoor e realiza operações para obter, sem autorização, qualquer arquivo do PC
Além do miniFlame propriamente dito, seis variações do Flame foram descobertas entre 2010 e 2011, apesar de as análises indicarem que ele foi criado em 2007. Dessas variações, tem-se duas principais: 4.x e 5.x.

Ficar sentado por períodos prolongados aumenta risco de diabetes e morte

Pesquisa sugere que associações foram independentes da quantidade de atividade física realizada pelas pessoas

Pessoas que passam muito tempo sentadas têm duas vezes maios risco de diabetes, doença cardíaca e morte. É o que revela estudo de pesquisadores da Universidade de Leicester, no Reino Unido.
Os resultados revelam que as associações foram independentes da quantidade de atividade física realizada, sugerindo que mesmo que um indivíduo atenda as recomendações de exercícios, sua saúde ainda pode ser comprometida se eles ficar sentado por longos períodos de tempo ao longo do dia.
"O adulto gasta cerca de 50 a 70% do seu tempo sentado de modo que os resultados deste estudo têm implicações profundas. Simplesmente limitando o tempo que passamos sentados, podemos ser capazes de reduzir o nosso risco de diabetes, doenças cardíacas e morte", afirma a autora da pesquisa Emma Wilmot.
A pesquisa mostra ainda que as associações mais consistentes foram entre ficar sentado e o risco de diabetes. "Esta é uma mensagem importante porque as pessoas com fatores de risco para a diabetes, como a obesidade ou aqueles com história familiar da doença, podem ser capazes de ajudar a reduzir o risco futuro da condição através da limitação do tempo gasto sentado", afirmam os autores.
Wilmot e seus colegas do Grupo de Pesquisa de Diabetes da Universidade de Leicester revisaram 18 estudos envolvendo 794.577 participantes no total.
Eles descobriram que os níveis mais elevados de sedentarismo foram associados com um aumento de 112% no risco de diabetes tipo 2; um aumento de 147% no risco de doença cardiovascular; um aumento de 90% no risco de mortalidade cardiovascular e um aumento de 49% no risco geral de morte.
Os resultados são publicados na revista Diabetologia, da Associação Europeia para o Estudo da Diabetes.
"Há muitas maneiras de reduzir o nosso tempo sentado, como quebrar longos períodos em frente ao computador no trabalho. Nós podemos caminhar durante a pausa para o almoço, e podemos reduzir o tempo gasto em frente à TV na parte da noite, buscando comportamentos menos sedentários", afirma o pesquisador Stuart Biddle.
Segundo os pesquisadores, o estudo tem uma mensagem muito importante para o público, mas também para profissionais de saúde porque deixa claro que o sedentarismo é comum e perigoso para a saúde a longo prazo, em especial para o diabetes e as doenças cardiovasculares, e que esta ligação acontece, acima outro fatores de estilo de vida como a nossa dieta e atividade física.

Um em cada 10 cartões bancários está contaminado com coliformes fecais

Pesquisa realizada no Reino Unido para o Global Handwashing Day mostra que 14% das notas de dinheiro também contém bactérias

Cientistas da London School of Hygiene & Tropical Medicine e da Queen Mary, University of London, no Reino Unido descobriram que um em cada 10 cartões bancários estão contaminados com coliformes fecais.
O relatório, organizado para o Global Handwashing Day, mostra ainda que uma em cada sete notas de dinheiro (14%) também contém bactérias fecais.
A pesquisa destaca a importância da lavagem das mãos com sabão antes de comer e depois de usar o banheiro.
O estudo teve objetivo de investigar os níveis de contaminação bacteriana das mãos, cartões de crédito e dinheiro de amostras em Londres, Birmingham e Liverpool a fim de aumentar a conscientização da população.
A equipe recrutou 272 participantes do Reino Unido que participaram de um estudo científico e também foram convidados a preencher um questionário com. Os resultados revelaram que apenas 39% dos entrevistados lavaram as mãos antes de comer. Cerca de 91% dos entrevistados também afirmaram que lavavam as mãos após usar o banheiro, apesar dos níveis surpreendentes de organismos fecais nos cartões e moeda sugerirem o contrário.
Segundo os pesquisadores, lavar as mãos com sabão pode reduzir as infecções que causam diarreias em até 42%, mas apenas 69% das pessoas relataram fazer isso sempre que possível.
A pesquisa também revelou que mais de um quarto das mãos da amostra (26%) apresentaram vestígios de contaminação fecal, incluindo bactérias como a E. coli. Mais significativamente, das amostras colhidas, 11% das mãos, 8% dos cartões e 6% de notas mostraram contaminação semelhante à encontrada em vasos sanitários sujos.
"Nossa pesquisa mostra o quão importante é a lavagem das mãos. Os níveis surpreendentes de contaminação que encontramos em objetos cotidianos é um sinal de que as pessoas estão esquecendo-se de lavar as mãos após ir ao banheiro, um dos momentos-chave para a prevenção de infecção. Esperamos que no Global Handwashing Day, as pessoas tirem um tempo para pensar sobre lavar as mãos com sabão e tornar isso parte da rotina de suas vidas diárias", conclui o pesquisador Val Curtis.
Global Handwashing Day
O Global Handwashing Day é a peça central de uma semana de atividades que visa mobilizar milhões de pessoas a lavar as mãos com sabão.
A iniciativa visa conscientizar a população de que esta atividade simples pode salvar mais vidas do que qualquer vacina ou intervenção médica, impedindo a propagação de infecções e manter as crianças na escola.
As crianças, que muitas vezes são energéticas, entusiastas e abertas a novas idéias, podem atuar como agentes de mudança, tomando as lições aprendidas sobre a lavagem das mãos e aplicando em suas casas, escolas e comunidades.
Global Handwashing Day tem como objetivo motivar as crianças a abraçar e partilhar práticas de higienização adequadas das mãos para assumir o papel de embaixadores da lavagem das mãos.

Futebol pode ser melhor maneira de prevenir derrame em homens hipertensos

Pesquisa sugere que esporte é mais eficaz do que as recomendações de estilo de vida atualmente prescritas por médicos

Jogar futebol pode ser a melhor maneira de aprimorar a condição física, normalizar a pressão arterial e reduzir o risco de derrame em pessoas com hipertensão. A descoberta é de pesquisadores da Universidade de Exeter, no Reio Unido.
A pesquisa sugere que o treino de futebol previne a doença cardiovascular em homens de meia idade com pressão arterial elevada e é mais eficaz do que as recomendações de estilo de vida atualmente prescritas por médicos.
Os resultados mostram que após seis meses de treinos de futebol, três em cada quatro homens no estudo apresentaram pressão arterial dentro da faixa normal e saudável.
Quase um terço dos homens britânicos tem hipertensão, o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares, incluindo derrame e doença arterial coronária. Há muito tempo se sabe que o exercício físico pode reduzir a pressão arterial em pacientes com hipertensão, mas até agora pouca evidência disponível sobre qual forma de exercício é mais eficaz.
A equipe, liderada por Peter Krustrup recrutou 33 homens com idades entre 33 e 54 com hipertensão. Eles foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um participou de sessões de treino de futebol com duração de duas horas por semana, enquanto o outro recebeu os cuidados médicos habituais, incluindo aconselhamento sobre a importância da atividade física e uma dieta saudável, juntamente com as medidas de controle de pressão arterial.
Os participantes foram monitorados depois de três meses e no final do estudo de seis meses.
Para o grupo que praticou futebol, a pressão arterial média foi reduzida cerca de 10 mmHg, enquanto a redução foi de apenas 5 mmHg no grupo de controle que recebe o conselho médico habitual.
Os homens que praticaram o futebol também ficaram menos tensos fisicamente durante o exercício de intensidade moderada. Ao participar de atividades como ciclismo, tiveram os batimentos cardíacos significativamente mais baixos e queima de gordura elevada.
Segundo os pesquisadores, esta é a primeira evidência de que o futebol pode contribuir fundamentalmente para a prevenção da doença cardiovascular em homens hipertensos.
"Nossos resultados são muito animadores e agora estamos tentando entender os resultados de forma mais aprofundada, por exemplo, investigar os efeitos de jogar futebol sobre a estrutura e a função do coração. Estudos recentes também têm demonstrado efeitos positivos do futebol sobre a pressão arterial e frequência cardíaca em mulheres na pré-menopausa com pressão arterial normal e agora estamos com o objetivo de testar os efeitos do futebol em mulheres com hipertensão", conclui o pesquisador Peter Riis Hansen.

Queijo parmesão ralado é campeão de sódio

Pesquisa analisou a quantidade de sal em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos


Pesquisa divulgada nesta terça-feira (16) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) identificou alto teor de sódio em 80% dos alimentos vendidos no País. O levantamento analisou a quantidade de sal em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos, coletadas pelas vigilâncias sanitárias estaduais, nos anos de 2010 e 2011, no mercado varejista.
De acordo com a lista da Anvisa, o alimento campeão de sódio é o queijo parmesão ralado, com uma média de 1.981 miligramas por 100 gramas do produto. Em segundo lugar, está o macarrão instantâneo, com 1.798 miligramas por 100 gramas do produto.
O consumo excessivo de sal é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como doenças do coração, obesidade, hipertensão, problemas renais, neoplasias, diabetes, entre outras.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda o consumo máximo de 2 gramas de sódio por dia, no entanto muitos produtos industrializados extrapolam esse limite.
Confira a lista dos alimentos ricos em sódio e fique longe deles!
Os valores a seguir representam a média de sal dos alimentos analisados.
1. Queijo parmesão ralado: 1.981 mg por 100 gramas
2. Macarrão instantâneo: 1.798 mg por 100 gramas
3. Queijo parmesão: 1.402 mg por 100 gramas
4. Mortadela: 1.303 mg por 100 gramas
5. Mortadela de frango: 1.232 mg por 100 gramas
6. Maionese: 1.096 mg por 100 gramas
7. Biscoito de polvilho: 1.092 mg por 100 gramas
8. Salgadinho de milho: 779 mg por 100 gramas
9. Biscoito água e sal: 741 mg por 100 gramas
10. Biscoito cream craker: 735 mg por 100 gramas

Dê férias aos seus cabelos

Todos querem estar bonitos, e um cabelo bem cuidado pode aumentar a auto-estima de qualquer pessoa. Contudo, em nome da beleza, algumas pessoas exageram e podem colocar os fios em risco. Alguns penteados podem prejudicar os fios e o couro cabeludo, mas existem maneiras de minimizar os danos.
Uma dessas alternativas é dar férias aos cabelos. Segundo a Dra. Josephine Quintanilla-Dieck, da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, expor os fios a químicas frequentes, assim como às altas temperaturas do secador e da chapinha, podem causar problemas como quebra e queda de cabelo.
Embora geralmente reversível, a queda de cabelo pode ser permanente em alguns casos. Para manter um couro cabeludo e os cabelos saudáveis, a especialista aconselha a lavar os cabelos regularmente para eliminar o acúmulo de sujeira e química; diminuir o uso de relaxantes químicos, secadores e chapinhas; e utilizar penteados mais naturais, que causem menos tensão aos fios e à raiz do cabelo.

Sexo pode curar o soluço

Soluçar (causado por espasmos do músculo diafragma) é algo chato, e todo mundo tem uma receita própria de como fazer esse incômodo parar.
A maioria das técnicas do senso comum envolve duas possibilidades:
  • a distração de quem está soluçando, tirando a atenção dos recursos do cérebro dos nervos responsáveis pelo soluço – perguntando o que a pessoa comeu de café da manhã por exemplo.
  • a interferência através de estímulos em partes do corpo que estejam envolvidas no processo do soluço – tomar um copo de água, massagear a garganta ou comer algo.
Pode ser uma boa idéia combinar essas duas abordagens. Segurar a respiração, por exemplo, interrompe o movimento normal do diafragma enquanto aumenta os níveis de dióxido de carbono no corpo, fazendo com que o cérebro se esqueça dos soluços e se concentre na falta de oxigênio. O susto tem a mesma vantagem, já que estimula o sistema simpatético nervoso e afeta o padrão respiratório.
Porém, uma técnica pouco conhecida também pode ser interessante. Pesquisadores canadenses descobriram um método surpreendente para a cura do soluço – a relação sexual. Eles relataram o caso de um homem que soluçou durante quatro dias e se curou após ejacular ao fazer sexo com sua esposa.
“Sob circunstâncias em que a relação sexual com o parceiro não é possível, a masturbação pode ser usada como um modo de tratar soluços intratáveis”, dizem os pesquisadores em seu estudo, publicado no periódico Canadian Family Physician.
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