segunda-feira, 9 de julho de 2012

Beijar diminui sintomas de alergia e emagrece; veja 5 benefícios

Beijar aumenta a imunidade: você já deve imaginar que, quando beija alguém, também troca alguns germes com essa pessoa. Os pesquisadores acreditam que isso pode aumentar a imunidade. Claro que esse fluxo de saliva tem limite. A dica não é válida para mulheres grávidas ou parceiros com herpes e problemas graves Foto: Getty Images
Beijar aumenta a imunidade: você já deve imaginar que, quando beija alguém, também troca alguns germes com essa pessoa. Os pesquisadores acreditam que isso pode aumentar a imunidade. Claro que esse fluxo de saliva tem limite. A dica não é válida para mulheres grávidas ou parceiros com herpes e problemas graves

Beijar pode diminuir sintomas de alergias: se você tem alergias sazonais, talvez seja uma boa ideia passá-la com um beijo. Segundo um estudo japonês, casais que se beijaram por mais de 30 minutos apresentaram menores níveis de IgE específica, uma proteína que desencadeia sintomas de alergia como espirros Foto: Getty Images
Beijar pode diminuir sintomas de alergias: se você tem alergias sazonais, talvez seja uma boa ideia passá-la com um beijo. Segundo um estudo japonês, casais que se beijaram por mais de 30 minutos apresentaram menores níveis de IgE específica, uma proteína que desencadeia sintomas de alergia como espirros
Beijar emagrece: claro, nada se compara a ir à academia, mas beijar queima seis calorias por minuto. Além disso, você coloca uma quantidade enorme de músculos faciais para trabalhar enquanto está beijando Foto: Getty Images
Beijar emagrece: claro, nada se compara a ir à academia, mas beijar queima seis calorias por minuto. Além disso, você coloca uma quantidade enorme de músculos faciais para trabalhar enquanto está beijando
Beijar ajuda a driblar o estresse: aquela sensação de relaxamentos após dar um beijo não é coisa da sua cabeça. De acordo com um estudo, tanto homens quanto mulheres apresentam um declínio dos níveis de estresse após dar um beijo Foto: Getty Images
Beijar ajuda a driblar o estresse: aquela sensação de relaxamentos após dar um beijo não é coisa da sua cabeça. De acordo com um estudo, tanto homens quanto mulheres apresentam um declínio dos níveis de estresse após dar um beijo
Beijar é bom para os dentes: pode parecer um pouco nojento, mas o beijo estimula a produção de saliva, que elimina as bactérias prejudiciais dos dentes e reduz o acúmulo da placa bacteriana Foto: Getty Images
Beijar é bom para os dentes: pode parecer um pouco nojento, mas o beijo estimula a produção de saliva, que elimina as bactérias prejudiciais dos dentes e reduz o acúmulo da placa bacteriana

Mulheres com seios grandes têm maior risco de ter câncer

 Foto: Getty Images
O estudo feito com 16 mil mulheres encontrou mutações genéticas associadas ao tamanho dos seios também foram ligados à doença

As mulheres com seios grande são mais propensas a desenvolver câncer de mama, segundo cientistas. O laboratório da 23andMe, na Califórnia, fizeram uma ligação sobre a genética entre o tamanho da mama e os riscos de câncer, utilizando dados de sua plataforma de pesquisa.
O estudo feito com 16 mil mulheres encontrou mutações genéticas associadas ao tamanho dos seios também foram ligados à doença. Os pesquisadores dizem que eles estão envolvidos na regulação do hormônio estrogênio no sexo feminino estrogênio, responsável por provocar o crescimento de mamas e, algumas vezes, dos tumores.
Dr. Nicholas Eriksson, do 23andMe, disse que a genética foi o primeiro elo importante entre o tamanho da mama e o câncer, mas acrescentou que novas pesquisas são necessárias antes que isso possa ser considerado concreto. "Nossos resultados identificam variantes genéticas que têm um efeito sobre o câncer de mama e variação natural do tamanho da mama", disse.

Conviver com animais de estimação diminui infecções respiratórias em crianças

Pesquisa observou que bebês que têm contato com cães e gatos são mais saudáveis e apresentam menos casos de infecção

Cachorro e criança
Estudo: Animais de estimação podem ajudar a amadurecer sistema imunológico das crianças 
Pesquisadores da Finlândia concluíram que crianças que convivem com cães e gatos são mais saudáveis e apresentam menos problemas de infecções respiratórias no primeiro ano de vida do que aquelas que não têm contato com os animais. Os resultados desse estudo foram publicados nesta segunda-feira na revista Pediatrics.
Após acompanharem o primeiro ano de vida de 397 crianças, uma equipe da Universidade da Finlândia Oriental concluiu que, embora doenças ligadas ao aparelho respiratório sejam comuns nessa idade, há alguns fatores que podem reduzir a incidência dos problemas. O contato com cães e gatos — mas principalmente com cães —, segundo os pesquisadores, é benéfico especialmente em relação às infecções de ouvido e à diminuição da quantidade de antibióticos dados aos bebês. O maior efeito protetor foi observado entre crianças que conviviam com cães que passavam parte ou todo o tempo no interior das casas.
 
Os autores concluíram que os efeitos positivos dos animais podem vir não somente com o contato diário, mas também com uma frequência menor de convívio.
Para os pesquisadores, a convivência com cães e gatos interfere no amadurecimento do sistema imunológico na infância e confere maior resistência a infecções às crianças. Isso acontece pois a exposição a germes na quantidade certa é algo benéfico para o desenvolvimento do sistema de defesa. No entanto, os autores explicam que essa exposição deve ser em relação aos microorganismos ‘do bem’, ou seja, aqueles que alteram os micróbios que vivem no intestino da criança, fazendo com que eles as protejam contra alergias e infecções.

Problemas que persistem podem sinalizar medo de vencer na vida

Se você observar, vai perceber que boa parte dos seus problemas continua vida afora, apesar de você se esforçar para resolvê-los e, no entanto, eles persistem. 

Pergunta: você não está cuidando deles como se fossem as flores mais belas do seu jardim?
Aqui estão algumas das maneiras como as pessoas “cuidam” de seus problemas: sabotagens, trapaças e escudos fazem parte de um sistema derrotista, que acaba levando o indivíduo a manter um problema vida afora. Qual é a diferença entre eles?
O escudo é algo ou alguém que a pessoa coloca entre si e a situação evitada para manter um problema. Por exemplo: uma pessoa com dificuldades de se relacionar afetivamente pode dar como desculpas o filho, o trabalho, a prova do dia seguinte, etc. para não sair com alguém.
A trapaça é uma conduta estimulada pelo grupo social, mas que mantém a pessoa dentro de um esquema de vida prejudicial. Por exemplo: uma pessoa que trabalha quinze horas por dia, sete dias na semana, frequentemente recebe elogios por ser trabalhadora, enquanto suas relações familiares vão afundando.

A sabotagem são as condutas que a pessoa ou o grupo sabe que vão levá-la ao fracasso. Condutas típicas de sabotagem são adiar, esquecer, negligenciar, etc.


Pense em um problema seu e veja se você está usando alguém como escudo e quais são suas trapaças e sabotagens. Um problema que persiste é geralmente uma maneira de evitar intimidade, desfrutar, ter êxito, autonomia e dessa forma tornar-se um vencedor. Essas são as fontes para obtermos a plenitude da nossa existência.
Intimidade, desfrutar, êxito e autonomia
A intimidade é a capacidade de compartilhar com os outros as emoções autênticas. O desfrutar é aquela sensação de estar aproveitando cada momento da vida.

O êxito é a capacidade de alcançar os objetivos. E a autonomia é a capacidade de autorrealização, é saber dirigir a própria vida!
Outras vezes, os problemas persistem porque as pessoas não acreditam no direito de serem felizes plenamente. Então, seus problemas funcionam como penitência ou castigo. Aquela briga nas férias depois de dez anos sem férias, ou a dor de cabeça no momento de amor.
É importante ter consciência do seu direito de conseguir a felicidade plena. Não é preciso viver de partes da felicidade — ela pode ser integral!

Dificuldade de ter prazer leva americanas a usar produtos para aumentar a libido

Desde que a Sra. B. chegou aos 40 e poucos anos, conta ela, o sexo começou a ter mais a ver com fumaça e espelhos do que com a intensidade de trovões e relâmpagos. Ela raramente tem interesse suficiente para iniciar uma relação com o parceiro, com quem está há dez anos, e não chega ao orgasmo durante o ato.
Ela gostaria que as coisas fossem diferentes. "O sexo simplesmente não é mais uma prioridade", diz B., de 45 anos, uma professora de Nova York que concedeu entrevista sob a condição de apenas a sua última inicial ser mencionada. "Ainda assim, seria bom não me sentir sexualmente morta."
A situação da Sra. B. está longe de ser a única do tipo e o mercado está começando a reagir. Na ausência de um equivalente feminino aprovado pelo governo dos medicamentos contra a impotência masculina, como Viagra, Cialis e Levitra, muitas mulheres estão recorrendo a produtos de venda livre, incluindo lubrificantes, géis estimulantes, óleos de massagem, suplementos nutricionais e fitoterápicos e vibradores. Nos Estados Unidos, as redes de farmácias já estão vendendo esses produtos ao lado de ataduras e compressas de aquecimento.
O KY Intense, um gel estimulante feminino que pretende aumentar a sensibilidade do clitóris, é vendido na Walgreens, no Wal-Mart e na Rite Aid. O ON, da Sensuva, um óleo estimulante, pode ser encontrado em 640 lojas da GNC em todo o país. A Intimina, da LELO, uma "linha de produtos íntimos" que fabrica massageadores, vestuário e "cosméticos íntimos" para uso pessoal, é vendido nas farmácias Pharmaca Integrative. E o óleo essencial estimulante Zestra é vendido atualmente em 1.800 Wal-Marts. Em 2010, era vendido em 880.
"A mulher média comprometida em um relacionamento tem relações sexuais uma vez por semana", disse Rachel Braun Scherl, presidente do Semprae Laboratories, fabricante do Zestra, que recentemente contratou Kris Kardashian Jenner como porta-voz. "Nossa ideia não é fazer com que elas tenham mais relações sexuais – mas de que caso elas estejam fazendo sexo, que o apreciem."
Não está claro quão bem esses produtos funcionam. A indústria não é regulamentada e ensaios clínicos quase não tem sido realizados. Um estudo randomizado publicado em 2010 no "The Journal of Marital and Family Therapy" relatou que as mulheres que usam o óleo Zestra contaram sentir mais desejo, excitação e satisfação de um modo significativo do que aquelas que receberam um placebo. O KY afirma que 70% das mulheres que participaram de uma pesquisa sobre o produto concordaram que o gel Intense aumentou a sua excitação, a intensidade do orgasmo, a satisfação e o prazer, mas a pesquisa não foi publicada em um periódico médico.
Erin Drought, de 28 anos, uma consultora em tecnologia da informação de Edmonton, Alberta, que diz que seu desejo sexual sumiu depois que ela começou a tomar remédios para tratar o transtorno bipolar, tropeçou no Zestra em um supermercado e resolveu experimentar tomá-lo. Ela não contou ao marido porque "não queria dar esperanças a ele". Mas por alguma razão, conta ela, o medicamento funcionou.
"Foi como ligar um interruptor de luz", diz ela. "Foi parecido com a época em que comprei meus óculos novos e consegui finalmente ver as coisas de longe. Foi tipo, 'Nossa, isso é o que sentimos quando conseguimos ver'."
Muitos dos produtos estimulantes usam "óleo de hortelã ou alguma variação; a ideia é fazer com que a mulher se sinta excitada", disse Bat Sheva Marcus, diretora clínica do Centro Médico de Sexualidade Feminina de Manhattan e Purchase, Nova York. "Algumas pessoas sentem que eles dão uma sensação de queimação, algumas sentem que eles são bastante estimulantes, outras não sentem nada."
Em primeiro lugar, a questão mais difícil é definir o "aumento do desejo sexual". Para os homens, afinal, o problema tende a ser óbvio; para as mulheres, as perguntas são mais complicadas.
"Elas não querem fazer sexo de jeito nenhum? Existe uma diminuição do desejo sexual? Será que elas chegam ao orgasmo? É necessário separar essas questões", disse Cheryl L. Perlis, ginecologista de Lake Bluff, Illinois. "Algumas pessoas têm impedimentos físicos para chegar ao orgasmo, independentemente da sua idade. Há uma série de definições diferentes."
A disfunção sexual feminina continua a ser um tema controverso, ao mesmo tempo em que se torna um diagnóstico oficial (a ser chamado de distúrbio do interesse/excitação sexual feminino) no DSM-V, a nova edição do manual de diagnóstico psiquiátrico cuja publicação está prevista para 2013. Uma estatística citada frequentemente, proveniente de um relatório publicado no "The Journal of the American Medical Association" em 1999, indica que 43% das mulheres entre 18 e 59 anos vivenciam alguma forma de disfunção sexual, incluindo falta de desejo e excitação, dificuldade de chegar ao orgasmo ou mesmo dor durante a relação sexual.

Homens também fingem orgasmo; entenda por que eles fazem isso

Muitos homens são capazes de interpretações de um orgasmo dignas de um Oscar
Muitos homens são capazes de interpretações de um orgasmo dignas de um Oscar

Poucas mulheres sabem disso, mas o fato é que, embora seja mais difícil para eles, os homens também têm condições de fingir um orgasmo. "Elas têm lubrificação mais intensa, mas não têm ejaculação, portanto, não precisam mostrar evidências. Isso torna mais fácil para elas fingirem”, afirma o urologista e sexólogo Celso Marzano, explicando a diferença das atuações feitas por ambos. Mas isso não significa que o sexo masculino não possa interpretar. Duas motivações são as principais: a primeira, não assumir que não conseguiu gozar; a segunda, poupar-se para continuar o sexo, fingindo que está pronto para uma segunda transa na sequência (que, na verdade, é a primeira).
Os homens, de acordo com o médico, precisam ter o máximo controle do corpo para conseguir, se a intenção é segurar o gozo, pois há uma fase da excitação que é voluntária e outra involuntária. "Há um ponto em que, se ele chegar, não consegue mais evitar. Todo homem é assim. Com a excitação vem a ereção e, depois, contrações que promoverão a ejaculação e o orgasmo. O homem que finge precisa saber controlar sua excitação e segurar a ejaculação. E não é qualquer um que consegue isso", diz Marzano.
Os integrantes da ala masculina que conseguem fingir precisam, além de ser bons atores e ter domínio sobre o corpo, de rapidez depois do ato sexual (e estar usando preservativo, é claro). "O homem faz caras e bocas e finge que gozou. Depois, pega a camisinha rapidamente, dá um nozinho e não deixa a parceira verificar. E, normalmente, não há mesmo razão para ela fazer isso", afirma Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade.
Por que homens simulam um orgasmo?
O primeiro motivo que pode levar um homem a fingir é o de não mostrar o orgulho ferido por não ter conseguido cumprir o papel que era esperado dele. "Ele tem receio de demonstrar que não chegou lá e decepcionar a parceira. Às vezes, ele nem sente tanta vontade de fazer sexo, mas se obriga a ir para a relação que para ele já se tornou algo burocrático e previsível", explica Margareth dos Reis, psicóloga, terapeuta sexual e de casais do Instituto H. Ellis. 
A pressão social para que os homens impressionem sempre é grande. "Eles não podem demonstrar que não ficaram satisfeitos com a situação ou que não é bom amante. Há uma obrigação cultural e social em cima deles. E todo mundo sabe que, para as mulheres, chegar ao clímax é um pouco mais difícil, às vezes", fala Carla Cecarello.
Eles também podem fingir, simplesmente, para evitar ter de discutir o relacionamento. "O homem já pode ter passado por situações em que não ejaculou e foi cobrado pela parceira. Para evitar discussões, mentem", diz Oswaldo. Mas ele sugere outro motivo para a mentira masculina: dar à mulher a ideia de que são amantes incríveis e insaciáveis. "Depois de simular que ejaculou, um homem pode retomar a relação na sequência, como se fosse uma segunda vez. Ele pode estar interpretando o papel de que está sempre preparado par fazer sexo", afirma.
Mas há, ainda, outras razões, segundo Marzano. "Pode ser aquele cara que quer sair logo da situação, que está fazendo sexo por obrigação e até por dinheiro. E há, ainda, situações como no sexo casual, que podem ter começado bem, mas depois não 'dá liga'. Para terminar logo, ele finge", afirma o médico. Qualquer que seja o motivo, os especialistas são unânimes em dizer que fingir orgasmo sempre será algo negativo. "O homem perde a oportunidade. Escolhe não ter prazer e faz de conta que está tendo. Está agindo contra si mesmo", afirma Oswaldo Rodrigues.

Até onde vale ceder no sexo para agradar? Reflita sobre seus limites

A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar

O namoro andava muito bem até ele propor um "ménage à trois". O sexo estava ótimo, mas, no meio da empolgação, ela pede para fazer algo em que você nunca havia pensado. Como agir nessas situações? Manter suas vontades ou agradar o parceiro? Para que um relacionamento dê certo, é preciso ceder às vezes. Mas isso vale para o sexo? "Sim", afirma a psicóloga e orientadora sexual Sandra Lima Vasques, "desde que você tenha claro quais são os seus limites" .

Para o psicólogo e sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), existe uma barreira intransponível: a dos valores pessoais. "O que estiver dentro dos limites, mesmo que nunca tenha sido praticado, pode acontecer e ser bom", diz ele.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, professor do ambulatório de sexologia da UFRJ, diz que é natural as pessoas se assustarem com o que não conhecem e, por isso, negarem uma proposta antes de avaliá-la. “É preciso estar aberto. A outra pessoa pode dar uma ideia na qual você nunca pensou, mas que pode curtir", afirma. "O sexo chato é quando só se diz ‘não’, ou só se diz ‘sim’”.
Quando é hora de ceder?
Não aceite nada antes de ter segurança da decisão. "Ela deve ser norteada por seus valores e pelas consequências do ato, além de não prejudicar sua saúde física e emocional”, afirma Sandra Vasques. Exemplos? Se for uma brincadeira sadomasoquista, certifique-se de que a pessoa é de confiança e saberá distinguir os limites para não machucá-lo. Se o outro pede um "ménage", reflita se você lida bem com a ideia de uma terceira pessoa acariciando seu parceiro ou parceira. "Há práticas que podem motivar os casais, mas, ao mesmo tempo, trazer consequências negativas", diz Rodrigues Jr.
Sexo não é moeda de troca
Jamais aceite algo pensando em salvar um relacionamento, diz a orientadora sexual Sandra Vasques. "É melhor escolher a si mesmo. Não adianta ceder e ficar mal com você. Se a pessoa não o respeita, procure alguém com valores semelhantes”, diz. Também não adianta aceitar uma proposta esperando que o parceiro faça algo em troca. "A mulher tende a fazer o que o homem quer no sexo por achar que ele vai ceder em outras áreas do relacionamento, o que é um erro",  diz a psicóloga e terapeuta sexual Regiane Garcia Rodrigues.
Se a proposta de seu parceiro o pegar de surpresa e você ainda não tiver claro se gostaria de provar ou não, diga que vai pensar e, dependendo da situação, tente negociar. A melhor saída é sempre a conversa franca.
"Se você não topa um ‘ménage’, sugira ir a uma casa de 'swing' apenas para observar, sem interagir com outros casais”, diz Sandra Vasques. E lembre-se: não se obrigue a nada e, caso concorde com uma prática nova, deixe claro que vale desistir no meio do caminho. "O ideal é que os dois gostem da experiência. Se o outro insistir, estará demonstrando que não se importa com o seu prazer. Você quer alguém assim?", pergunta Sandra.

Windows 8 fica pronto no início de agosto

Lançamento foi confirmado para outubro
 
 
A Microsoft anunciou hoje durante sua Worldwide Partner Conference que o Windows 8 ficará pronto na primeira semana de agosto.

Além disso, a empresa também confirmou que ele será lançado oficialmente em outubro. O sistema operacional estará disponível em 231 mercados em todo o mundo e em 109 idiomas.

Os primeiros PCs/notebooks/ultrabooks/tablets com o Windows 8 devem chegar ao mercado já no final de outubro.

Posição do guidão afeta saúde sexual de mulheres que praticam ciclismo

Estudo mostra guidão posicionado abaixo do nível do assento aumenta pressão na região genital e diminui sensibilidade

Estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine revela que a posição do guidão está associada com alterações na sensibilidade genital em ciclistas do sexo feminino.
Pesquisadores da Yale University School of Medicine, nos Estados Unidos, avaliaram as bicicletas - no que diz respeito à relação entre a altura do assento e do guidão - de 48 ciclistas que disputam competições.
A equipe de pesquisa mediu a pressão exercida pelo assento e a sensibilidade na região genital das ciclistas, para avaliar se colocar guidão em posições diferentes influencia na pressão exercida na região genital e consequentemente na sensibilidade das mulheres. Os resultados mostraram que a colocação do guidão em um nível inferior ao assento aumenta a pressão sobre a região genital, o que reduz a sensibilidade - reduz a capacidade para detectar vibrações.
"Modificar o 'set-up' da bicicleta pode ajudar a prevenir lesões do nervo genital em ciclistas do sexo feminino", diz a líder do estudo, Marsha K. Guess, que completa: "Lesões crônicas dos nervos genitais causadas pela pressão do banco da bicicleta podem potencialmente resultar em disfunção sexual."
"Há uma variedade de fatores que afetam a função sexual das mulheres. Se as mulheres podem minimizar aplicação de pressão aos tecidos genitais apenas reposicionando o guidão, então elas estarão dando um passo para manterem sua saúde sexual", conclui Irwin Goldstein, editora-chefe do The Journal of Sexual Medicine.

Maconha pode ajudar a tratar doenças relacionadas à obesidade

Descoberta pode fornecer novo tratamento para pacientes obesos com risco de diabetes tipo 1 e 2 e doença cardiovascular

Pesquisadores da GW Pharmaceuticals, no Reino Unido, descobriram dois compostos derivados da folha da cannabis que podem aumentar a queima de energia no organismo e suprimir o apetite , de acordo com informações do jornal The Telegraph.
O estudo, realizado com camundongos, mostrou que os compostos podem ajudar a tratar os dois tipos de diabetes ao mesmo tempo, ajudando a reduzir os níveis de colesterol na corrente sanguínea e a quantidade de gordura em órgãos como o fígado.
"Os resultados em modelos animais têm sido muito encorajadores. Estamos interessados em como estas drogas efetuam a distribuição de gordura e sua utilização no corpo como um tratamento para doenças metabólicas. Os seres humanos utilizam estas plantas há milhares de anos, então temos bastante experiência com os produtos químicos da cannabis", observa Steph Wright, diretor de pesquisa e desenvolvimento da GW Pharmaceuticals.
Embora a maconha seja uma droga ilegal, a empresa tem licença para cultivar a planta em estufas especialmente construídas em uma instalação no sul da Inglaterra. Os pesquisadores produzem plantas de cannabis criados para expressar quantidades diferentes de compostos conhecidos como canabinóides.
Embora a droga seja mais conhecida por induzir a fome nas pessoas que fumam, quando os cientistas examinaram dois compostos, chamados THCV e canabidiol, eles descobriram um efeito supressor do apetite.
O efeito dura apenas um curto período de tempo, no entanto. Quando os cientistas avaliaram mais profundamente eles descobriram que os compostos também tiveram um impacto sobre o nível de gordura no corpo e sua resposta à insulina.
Testes em ratos mostraram que os compostos aumentaram o metabolismo dos animais, levando a níveis mais baixos de gordura no fígado e redução no colesterol.
Segundo os pesquisadores, a descoberta abre portas para a criação de drogas que podem ser desenvolvidas em tratamentos de doenças relacionadas com a obesidade.
Eles estão agora realizando ensaios clínicos em 200 pacientes na esperança de produzir uma droga que pode ser usada para tratar pacientes com "síndrome metabólica", onde diabetes, hipertensão arterial e obesidade se combinam para aumentar o risco de doença cardíaca e enfarte.

Governo do Estado lança edital de seleção de funcionários para o Hospital Regional Norte


O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, lançou o Edital de Seleção de funcionários para o Hospital Regional Norte (HRN), localizado no Município de Sobral. Serão 1.641 vagas, das quais 944 são para nível técnico e 697 para nível superior. Para médicos serão 342 vagas. Os salários variam de R$ 622,00 a R$ 7.955,04.
As provas serão realizadas nas cidades de Fortaleza e Sobral, no dia 2 de setembro. A taxa de inscrição é de R$ 60,00 para cargos de nível médio e R$ 120,00 para cargos de nível superior. As inscrições estarão abertas até o dia 5 de agosto e devem ser feitas exclusivamente pela Internet, no endereço www.institutocidades.org.br  No site, o candidato também poderá ter acesso ao edital completo e consultar as vagas ofertadas.

domingo, 8 de julho de 2012

Saiba o que seu café da manhã diz sobre sua noite de sexo

A alimentação pode dizer muito sobre uma pessoa, tanto de sua saúde como de sua rotina. Alguém que come muita gordura e pouca fibra tem a digestão ruim, por exemplo; e quem só consegue tomar uma xícara de café pela manhã é porque tem um dia corrido. Mas e se a comida também falasse sobre como foi sua noite de sexo? O site The Gloss imaginou os possíveis desjejuns bem-humorados para cada situação. Por exemplo, ovos simples: sexo com a primeira pessoa que esbarrou em você no bar na última noite Foto: Getty Images
A alimentação pode dizer muito sobre uma pessoa, tanto de sua saúde como de sua rotina. Alguém que come muita gordura e pouca fibra tem a digestão ruim, por exemplo; e quem só consegue tomar uma xícara de café pela manhã é porque tem um dia corrido. Mas e se a comida também falasse sobre como foi sua noite de sexo? O site The Gloss imaginou os possíveis desjejuns bem-humorados para cada situação. Por exemplo, ovos simples: sexo com a primeira pessoa que esbarrou em você no bar na última noite
Rabanada: relação sexual dolorosa, com cera de velas e algemas. Seus vizinhos devem te odiar Foto: Getty Images
Rabanada: relação sexual dolorosa, com cera de velas e algemas. Seus vizinhos devem te odiar
Ovo pochê: sexo com alguém que tem o dobro da sua idade Foto: Getty Images
Ovo pochê: sexo com alguém que tem o dobro da sua idade
Iogurte: sexo com alguém que você está apaixonado, mas não contou ainda Foto: Getty Images
Iogurte: sexo com alguém que você está apaixonado, mas não contou ainda
Ovos cozidos: sexo com alguém que você odeia Foto: Getty Images
Ovos cozidos: sexo com alguém que você odeia

Mingau de aveia: você comprou lingerie, mudou o cabelo, escolheu um novo perfume e ele nem percebeu Foto: Getty Images
Mingau de aveia: você comprou lingerie, mudou o cabelo, escolheu um novo perfume e ele nem percebeu
Pão amanteigado: sexo em frente a um grande espelho Foto: Getty Images
Pão amanteigado: sexo em frente a um grande espelho
Croissant: sexo em frente a uma câmera de vídeo Foto: Getty Images
Croissant: sexo em frente a uma câmera de vídeo
Cereais: você e seu melhor amigo ficaram bêbados e acabaram dormindo juntos Foto: Getty Images
Cereais: você e seu melhor amigo ficaram bêbados e acabaram dormindo juntos
Sanduíche de ovos, queijo e presunto: sexo muito bêbado Foto: Getty Images
Sanduíche de ovos, queijo e presunto: sexo muito bêbado
Banana: ele não era bem dotado, você ficou decepcionada e decidiu fingir o orgasmo Foto: Getty Images
Banana: ele não era bem dotado, você ficou decepcionada e decidiu fingir o orgasmo
Panquecas: sexo anal Foto: Getty Images
Panquecas: sexo anal
Granola: você esqueceu de se depilar e, para que ele não visse, decidiu apagar a luz. Mesmo assim, o sexo foi muito bom Foto: Getty Images
Granola: você esqueceu de se depilar e, para que ele não visse, decidiu apagar a luz. Mesmo assim, o sexo foi muito bom
Meia fruta: sexo com alguém bem mais magro que você Foto: Getty Images
Meia fruta: sexo com alguém bem mais magro que você
Cereais coloridos: sexo com o pai do seu filho Foto: Getty Images
Cereais coloridos: sexo com o pai do seu filho
Waffle: você fez sexo de olho fechado, para imaginar que estava com outra pessoa durante a relação Foto: Getty Images
Waffle: você fez sexo de olho fechado, para imaginar que estava com outra pessoa durante a relação
Sorvete com frutas: sexo com fetiche por pés Foto: Getty Images
Sorvete com frutas: sexo com fetiche por pés
Torrada: sexo com muita energia Foto: Getty Images
Torrada: sexo com muita energia
Café preto: uma rapidinha Foto: Getty Images
Café preto: uma rapidinha
Café gelado: uma rapidinha no chuveiro Foto: Getty Images
Café gelado: uma rapidinha no chuveiro
Suco de laranja: seu desempenho foi prejudicado pela ansiedade Foto: Getty Images
Suco de laranja: seu desempenho foi prejudicado pela ansiedade
Rosquinhas: sexo com alguém que você esqueceu o nome Foto: Getty Images
Rosquinhas: sexo com alguém que você esqueceu o nome
Smoothie: sexo para ser promovida na sua empresa Foto: Getty Images
Smoothie: sexo para ser promovida na sua empresa
Baguete com requeijão: a noite passada não foi das melhores. Esse é o tipo de sexo em que você não vê a hora de apagar as luzes, virar para o lado e dormir Foto: Getty Images
Baguete com requeijão: a noite passada não foi das melhores. Esse é o tipo de sexo em que você não vê a hora de apagar as luzes, virar para o lado e dormir
Omelete com queijo: você tentou uma nova posição e, mesmo que na hora parecesse prazerosa, acabou prejudicando um músculo da perna e precisa colocar gelo para melhorar Foto: Getty Images
Omelete com queijo: você tentou uma nova posição e, mesmo que na hora parecesse prazerosa, acabou prejudicando um músculo da perna e precisa colocar gelo para melhorar

Veja 10 dicas para ter um relacionamento mais feliz e íntimo

Reconhecer seus erros e reforçar o companherismo entre vocês dois são parte das lições para uma relação mais feliz Foto: Getty Images
Reconhecer seus erros e reforçar o companherismo entre vocês dois são parte das lições para uma relação mais feliz

O seu relacionamento está cheio de conflitos? Então, está mais do que na hora de mudar a situação. Confira abaixo 10 dicas para viver de maneira mais feliz e íntima com seu parceiro. Os truques foram listados pela terapeuta Catherine Ewing e divulgados pelo site Your Tango:
1. Reconheça que os problemas são oportunidades para olhar dentro de si mesmo e ver o que está pronto para ser “curado”. As questões que mais desencadeiam brigas no relacionamento são as pistas do que precisa de cuidados.
2. Vocês são parceiros e não adversários. Portanto, lembre-se de que as equipes são mais bem-sucedidas quando estão focadas em objetivos mútuos e em como cada pessoa pode contribuir para concretizá-los.
3. Esteja disposto a olhar profundamente para dentro de si e identificar em que precisa melhorar. Descubra o que está por trás das palavras do parceiro para entender o que ele realmente quer dizer.
4. Separe um tempo toda semana para estar junto com seu parceiro e compartilhar abertamente pensamentos e preocupações. Crie uma atmosfera de paz e tranquilidade, com luzes suaves, velas, música e aromas. Sentem-se um em frente ao outro, olhem nos olhos e sincronizem a respiração.
5. Pratique a gratidão e a apreciação diariamente. Você pode fazer isso pela manhã ou à noite, sozinho ou com seu parceiro. Basta colocar isso em prática de forma consistente, por apenas alguns minutos cada dia, e sua vibração será elevada, além da melhora do humor e o aumento de bem-estar.

6.
Escute realmente o seu parceiro. Quando estiver falando, coloque toda sua atenção nas palavras que diz. Tente não ficar pensando em uma resposta enquanto o outro está falando.

7. Responda em vez de reagir ao que o parceiro fala. Isso pode exigir algumas respirações profundas e muita calma. Não fique na defensiva. Pense no que realmente quer transmitir e como pode dizer isso de uma forma que o companheiro assimile.

8.
Assuma responsabilidade pelo que é seu. Para criar uma intimidade mais profunda, identifique seus erros e tente corrigi-los.

9. Em um momento de conflito em que quer culpar, julgar ou criticar, pare e pergunte a si mesmo “isso é realmente importante?”. Respire fundo e decida como quer resolver o problema sem apontar o dedo para o outro.
10. Esteja aberto a aprender, crescer e evoluir em seu relacionamento. Cada dia é uma oportunidade para um novo começo e para enxergar a partir de uma perspectiva mais elevada e fazer escolhas diferentes.

Mulheres fazem mais barulho na cama do que homens

Uma possível explicação é que seus orgasmos são mais intensos Foto: Getty Images
Uma possível explicação é que seus orgasmos são mais intensos


As mulheres não são mais barulhentas que os homens apenas nas quadras de tênis, como mostra Maria Sharapova e seus gritos que chegam a 100 decibéis. Também fazem mais ruído na cama, de acordo com uma pesquisa do varejista online de produtos sexuais Lovehoney, do Reino Unido. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de 1171 pessoas, sendo 566 mulheres e 605 homens e descobriu que 94% das entrevistadas admitem ser mais barulhentas entre quatro paredes e 70% dos parceiros concordam com elas.
A especialista em sexo Tracey Cox disse que não há uma razão científica comprovada que explique os sons mais altos femininos. Uma possível explicação é que seus orgasmos são mais intensos. “Outra teoria pode ser que, como as mulheres fingem mais frequentemente do que os homens, talvez se sintam obrigadas a dar provas de que estão desfrutando”, completou Tracey.

Veja o que as mulheres não devem fazer sem consultar o parceiro

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Algumas mulheres conseguem manter um bom relacionamento com ex-namorados

As mulheres devem manter sua individualidade quando estão em um relacionamento. Mas isso não significa que podem fazer tudo que querem sem ao menos conversar com o parceiro. Confira abaixo oito itens, listados pelo site Madame Noire, que devem ser discutidos a dois para evitar problemas futuros:
Sair com um ex
Algumas mulheres conseguem manter um bom relacionamento com ex-namorados. Está pensando em almoçar com algum deles? Então, conte ao seu parceiro. Se ele descobrir depois, a briga é certa. Avise-o e, caso ele não se sinta bem com a ideia, que tal levá-lo junto? 

Convidar um amigo ou parente para morar com o casal
Amigos e parentes podem passar por momentos difíceis, mas isso não significa que deve convidá-los para morar com vocês sem conversar com a cara metade antes. Afinal, a situação interfere na rotina dele também. Deve-se discutir o aumento das contas, menos privacidade...

Viajar com amigas
Se a viagem for bem planejada e com o conhecimento do parceiro, sem problemas. O que pode causar briga é ele descobrir em cima da hora que você vai se ausentar e deixá-lo com as crianças e as tarefas da casa sem que tenha tempo de se organizar.

Engravidar
Se vocês conversaram sobre filhos e chegaram à decisão de que ainda é cedo, nem pense em parar de tomar medidas anticoncepcionais sem o conhecimento dele. O resultado pode ser desastroso.

Esconder as contas do cartão de crédito
Se você extrapolar nas contas e ficar sem dinheiro para pagá-las, ele vai acabar sabendo. Melhor avisá-lo antes que vai precisar da ajuda dele.

Mudança grande na carreira
Se quer sair do emprego ou mudar para um que exija horas a mais de trabalho e até mudança de cidade, converse com o parceiro, porque a decisão afeta a vida do casal. Ao pedir demissão, ele vai conseguir arcar com todas as contas da casa? Caso precise mudar de cidade, ele vai ter condição de ser transferido para o mesmo local?

Pegar dinheiro da conta
Quando surge uma boa oportunidade, muitas vezes dá vontade de resolver tudo logo sem consultar ninguém. Mas, retirar dinheiro da conta, principalmente grandes somas, requer que ambos estejam de acordo com o fato. 

Grandes mudanças no cabelo
Você é livre para fazer o que quiser com as madeixas, mas não custa nada avisá-lo antes, né? Pelo menos, dá tempo de ele se preparar para ver a nova mulher.

Homens são mais felizes quando dividem tarefas domésticas

Maridos e namorados declararam que se sentem culpados quando não ajudam Foto: Getty Images
Maridos e namorados declararam que se sentem culpados quando não ajudam

Muitas mulheres podem não concordar, mas uma pesquisa da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, afirma que os homens gostam de fazer o trabalho doméstico e são mais felizes quando o dividem com a parceira. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento utilizou resultados do Estudo Social Europeu, que abrange 30 mil pessoas de 34 países. Os participantes do sexo masculino falaram sobre o tempo gasto com atividades como cozinhar, lavar, limpar, fazer compras e manter a casa.
 Maridos e namorados declararam que se sentem culpados quando não ajudam. Eles preferem uma vida calma com tarefas domésticas para fazer a uma conturbada com a outra metade descontente. Constatou-se que discussões domésticas diminuem e a felicidade aumenta quando eles cuidam mais da casa.
“A explicação pode ser que mais homens apoiem a igualdade entre os sexos. Então, eles se sentem desconfortáveis​ se a mulher faz a maioria do trabalho doméstico. E as mulheres também mostram mais sua insatisfação com parceiros preguiçosos”, relataram os cientistas.

Estudo: ansiedade é causa da ejaculação precoce em 75% dos casos


A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às expectativas da parceira, e a a timidez também tem influencia neste quadro

Problemas relacinados à sexulidade podem estar diretamente ligados à saúde mental, é o que indica um levantamento divulgado pelo Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo. O estudo mostrou que 75% dos casos de ejaculação precoce relatados por homens entre 20 e 70 anos estão ligados fatores emocionais, como ansiedade e baixa autoestima.
O local recebe 500 pacientes por mês e o problema atinge 25% deste grupo usuários atendidos no hospital. De acordo com o órgão, o problema é mais comum entre jovens com novos parceiros, quando ainda não existe intimidade entre o casal. A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às expectativas da parceira, e a timidez também tem influencia neste quadro. “A insegurança em relação à própria aparência, e muitas vezes a inexperiência, geram grande pressão psicológica no homem. A consequência deste ‘transtorno ansioso’ é o aceleramento da ejaculação”, explica o médico coordenador do serviço de urologia Cláudio Murta.
Diagnóstico e tratamento
Para tratar o problema, é preciso consultar um especialista, que irá avaliar a frequencia que os episódios acontecem e se algum fator orgânico ou neurológico também está envolvido. Murta ressalta que o uso de medicamentos ou de cremes que prometem retardar a ejaculação, indicados por amigos ou disponíveis na internet, não são aconselhados e oferecem riscos a saúde. "Em torno de 25% da população brasileira sofre com ejaculação precoce e não desfruta de uma vida sexual plena. É importante ressaltar que, segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. Saber disso é um dos primeiros passos para que o paciente consiga diminuir as expectativas em relação ao seu desempenho", pontuou.

Cientistas investigam qualidades que tornam um homem "legal"


Homens empreendedores, bem-sucedidos, abençoados na vida, voluntários em causas sociais, bem humorados e confiantes foram citados como "legais" pelos entrevistados

Quais características compõem um "cara legal"? Foi pensando nesta pergunta que pesquisadores decidiram fazer uma investigação empírica para descobrir quais qualidades estão ligadas a essa concepção. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Para isso, fizeram três experiências paralelas. Em primeiro lugar, fizeram um levantamento de qualidades ligados a um sujeito considerado legal. Em seguida, pediram às pessoas que rankeassem essas qualidades pelo quanto são desáveis, e, por último, que classificassem seus amigos a partir destas características.
Ilan Dar-Nimrod, que trabalha na University of Rochester Medical Center, e seu amigo, Ian Hansen, da York College, basearam a pesquisa na noção de que ser legal é ser atrativo e desejável. Sendo assim, pediram que 353 estudantes da University of Brithish Columbia apresentassem as palavras ligadas ao conceito de "legal".
Em seguida, eles responderam o quanto essas qualidades são desejadas e, por fim, classificaram seus amigos. Os resultados mostraram que a maioria das respostas obtidas pelos dois psicólogos tinha o foco principal na aparência. Eles também enxergam "sexy" e "gostoso" como alguém legal.
Além da aparência, os pesquisadores esperavam encontrar a rebeldia como um traço de alguém bacana, mas, ao contrário, o que prevaleceu foi a qualidade da "simpatia". Homens empreendedores, bem-sucedidos, abençoados na vida, voluntários em causas sociais, bem humorados e confiantes também foram citados.

Pesquisa revela que correr em excesso pode envelhecer a pele

Apesar de oferecer inúmeros benefícios para o corpo, a corrida, quando praticada em excesso, pode trazer consequências negativas à pele Foto: Shutterstock
Apesar de oferecer inúmeros benefícios para o corpo, a corrida, quando praticada em excesso, pode trazer consequências negativas à pele

Desde que conquistou popularidade pelos inúmeros benefícios que causa ao corpo, a corrida caiu no gosto de muitas mulheres que buscam uma maneira de manter a boa forma sem precisar perder muito tempo na academia ou depender dos aparelhos de ginástica. No entanto, acelerar muito o passo na hora de correr pode trazer consequências negativas à pele.
Recentes estudos apontam que após uma corrida intensa o organismo aumenta a produção dos radicais livres - moléculas que, quando presentes em grande quantidade nas células - afetam sua integridade e favorecem o envelhecimento cutâneo.

“Durante a atividade física, os radicais livres formados pelo excesso do exercício aeróbico promovem a destruição do colágeno, substância que dá elasticidade e consistência à pele. Por isso, quanto maior o tempo dedicado à prática, mais intensa será esta destruição”, explica Valcinir Bedin, dermatologista e diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE).

Reação química
Tanto nas corridas curtas - entre 5 km e 10 km - como nas maratonas (acima de 15 km), há um aporte sanguíneo maior nos músculos - parte do corpo mais utilizada durante a corrida -, além de uma hipóxia (baixo teor de oxigênio) temporária em tecidos menos irrigados, como o rosto, por exemplo, o que favorece a formação de oxigênio reativo.

“Quando as pessoas exageram nesse tipo de atividade, os primeiros danos a aparecerem são manchas na cútis, mas os radicais livres vão se acumulando ao longo do tempo. Por isso, os efeitos mais negativos, como o ressecamento, a flacidez e as rugas, surgem em médio e longo prazo”, revela Fernanda Tassara, dermatologista da clínica Bibas Dermatologia, do Rio de Janeiro, e especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Vale lembrar que todas as implicações causadas na pele pela corrida são mais agudas nos maratonistas. Porém, quem costuma correr com frequência e se expõe ao sol sem proteção solar adequada, também está prejudicando a pele.
Como evitar
Quando se tem a intenção de fazer esse tipo de exercício, a principal dica para amenizar os malefícios é o uso diário do filtro solar duas vezes ao dia, com fator de proteção entre 15 e 30. “Além disso, vale a aplicação de hidratante potente duas vezes por dia e o uso de estimulante de colágeno, do tipo tretinoina, todas as noites. Mas atenção: essas medidas não revertem o processo de envelhecimento, apenas suavizam”, esclarece Valcinir.

A proteção contra a ação dos radicais livres também pode ser intensificada com o uso de roupas que deixam a pele respirar e evitam assaduras, além de bonés ou viseiras com tecidos que já possuem filtro solar.
O lado bom
Apesar de favorecer o envelhecimento cutâneo, vale a pena lembrar que a corrida, quando praticada de forma equilibrada, ajuda no processo de emagrecimento e manutenção do peso, melhora o condicionamento cardiorrespiratório, libera o estresse acumulado e ainda previne muitas doenças.

Animais também têm consciência, dizem neurocientistas

Pesquisadores publicaram manifesto mostrando que, com base na análise de ondas cerebrais, não há como dizer que só seres humanos têm consciência

Um grupo de 13 neurocientistas, incluindo o canadense Philip Low, criador do iBrain, dispositivo que vai ajudar o físico Stephen Hawking a se comunicar usando a mente, assinou uma declaração neste sábado em Cambridge, na Inglaterra, afirmando que alguns animais, como pássaros, macacos, elefantes, golfinhos, polvos, cães e gatos, possuem consciência, assim como os seres humanos. É a primeira vez que um grupo de especialistas da área se reúne para emitir um comunicado formal admitindo que os seres humanos não são os únicos a gozarem de consciência, segundo apontou Low, que também é professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos EUA).

O anúncio foi feito durante a Francis Crick Memorial Conference, na Universidade Cambridge, na Inglaterra. Treze especialistas se reuniram para apresentar os últimos resultados científicos em pesquisas que tentam reinterpretar a consciência. Os cientistas pretendem mostrar que ao analisar o sinal cerebral de humanos e outros animais, é possível encontrar semelhanças básicas. "A neurociência está evoluindo rapidamente por causa do avanço tecnológico e por isso precisamos tirar novas conclusões", disse Low. "As evidências mostram que os seres humanos não são os únicos a apresentarem estados mentais, sentimentos, ações intencionais e inteligência", afirmou. "Está na hora de tirarmos novas conclusões usando os novos dados a que a ciência tem acesso."

iBrain - O físico Stephen Hawking faria uma aparição durante a conferência para demonstrar a tecnologia do iBrain, um dispositivo que o ajudará a se comunicar utilizando a mente, mas não compareceu. Em comunicado, lamentou sua falta e disse apoiar a iniciativa dos cientistas. Hawking é vítima de uma doença degenerativa que o deixou completamente paralisado ao longo de seus 70 anos de vida. Ele é o sobrevivente de maior longevidade da Esclerose Lateral Amiotrófica, uma rara doença que acaba com o movimento dos músculos e provoca a morte do paciente alguns anos depois de diagnosticada – e, no entanto, o físico já convive com a doença desde os 21 anos.

Sexting adolescente, um convite para o sexo

Quase 70% das garotas ouvidas no levantamento foram convidadas a praticar sexting

Pesquisa revela que compartilhar fotos íntimas via celular e praticar sexo são atividades afins para os jovens. Eles, contudo, subestimam riscos envolvidos


Quase 70% das garotas ouvidas no levantamento foram convidadas a praticar sexting


Uma pesquisa publicada nos Estados Unidos nesta semana revelou que quase 30% dos adolescentes americanos já praticaram alguma vez o sexting – ou seja, usaram seus smartphones para disparar mensagens contendo fotos em que aparecem nus, acompanhadas ou não de texto. O número, é claro, assusta. E os estudiosos da Universidade do Texas responsáveis pela pesquisa descobriram ainda outras pistas que ajudam a entender melhor esse fenômeno. A principal delas é que o sexting tem um vínculo com a prática "real" do sexo. De acordo com o levantamento, entre as adeptas do compartilhamento de fotos íntimas, cerca de 80% já praticaram sexo; o número de sexualmente ativas cai pela metade entre aquelas que também não se envolvem com sexting. Entre os garotos, o comportamento é semelhante. "Ainda não sabemos se é o sexting que leva ao sexo ou vice-versa, mas a prática de compartilhar essas imagens íntimas parece ser um bom indício de comportamento sexual", afirma o psicólogo Jeff Temple, principal autor do estudo, em entrevista a VEJA.com. "Se um adolescente está enviando SMS com fotos ousadas, provavelmente já está fazendo sexo." Ou está a caminho de perder a virgindade.
O levantamento da Universidade do Texas também descobriu que as fotos não são enviadas indistintamente. Normalmente, o sexting é direcionado a uma pessoa específica, com quem o adolescente já namora – ou gostaria de namorar. Outra revelação importante traça uma distinção clara entre homens e mulheres. Quase 70% das garotas ouvidas na pesquisa afirmaram que já receberam a solicitação que pode dar início ao sexting, algo no estilo: "Me envie uma foto íntima sua." Entre os rapazes, o índice é bem menor: 42% deles já foram convidados à prática.
O estudo americano considerou apenas imagens de nudez enviadas pelo celular, descartando casos em que jovens usam o computador ou outro meio digital para mandar autorretratos picantes. É o que a própria expressão "sexting" sugere. A palavra, que já entrou para o dicionário Oxford da língua inglesa, é a junção de outras duas: "sex", sexo, e "texting", que designa a troca de mensagens de texto via celular. Pesquisas que levam em conta também o computador costumam encontrar taxas de adesão menores à prática – daí o susto com os 30% revelados pelo novo estudo. Isso serve de alerta aos brasileiros. A pesquisa que se tornou referência sobre o assunto no país, feita em 2009 pela SaferNet, associação que zela pelos direitos humanos na internet, apontou que 12,1% das 2.525 crianças e adolescentes ouvidos já haviam praticado o sexting usando algum dispositivo eletrônico. É possível, portanto, que a participação seja maior, se forem considerados os celulares exclusivamente.
A lógica e os especialistas têm argumentos razoáveis para explicar por que os telefones móveis concentram – e estimulam – o sexting. Em primeiro lugar, porque o celular é um dispositivo para uso e porte pessoal por excelência, o que garante privacidade a seu proprietário. No caso do computador, dá-se o inverso, e não raro a máquina é compartilhada por várias pessoas da família. Temple acrescenta ainda outra razão: "No celular, é muito fácil tirar uma fotografia e mandá-la em seguida para um amigo ou pretendente. Já no computador, é preciso salvar a foto e anexá-la a um e-mail, por exemplo. Esse percurso maior faz com que o adolescente tenha mais oportunidade de refletir sobre o que está fazendo."
Refletir sobre o sexting é uma etapa oportuna – obrigatória, na verdade –, diante dos riscos a que estão sujeitos seus praticantes. Uma das mais frequentes ameaças é o vazamento indiscriminado das fotos, originalmente enviadas para destinatários (e com propósitos) bem definidos. Seja nos Estados Unidos ou no Brasil, as ocorrências mais alarmantes parecem seguir um roteiro: a garota manda suas fotos para o namorado, que, após o término do relacionamento, as repassa a amigos e inimigos, preferencialmente os colegas de escola. A protagonista da trama, é claro, é esmagada pelo constrangimento. Em 2008, a história teve desfecho trágico: a americana Jessica Logan se enforcou aos 18 anos após sua foto, feita na intimidade, passar pelos olhos de todos.
No Brasil, o caso mais recente acabou em prisão. Aluna do primeiro ano do ensino médio do Colégio Maxi de Cuiabá – primeiro colocada no ranking do Enem entre as escolas do Mato Grosso –, uma garota de 14 anos fotografou-se nua. As imagens circularam entre os colegas até que, há três semanas, um jovem de 18 anos foi preso em flagrante, acusado de armazenar as tais fotos em seu celular. É crime produzir, divulgar, compartilhar ou até mesmo possuir pornografia infantil. Imagens de outras estudantes também circularam, mas não continham nudez, apenas insinuações sensuais.
"Nós denunciamos o caso à Polícia, embora as fotos tenham sido feitas fora dos domínios da escola", diz o pedagogo Virgílio Tomasetti Júnior, diretor geral dos Colégios Maxi de Londrina e de Cuiabá. "Recomendamos aos pais de todas as envolvidas que as estudantes fossem transferidas para outra escola, evitando constrangimentos, mas eles optaram por mantê-las aqui. Agora, nosso desafio é protegê-las de um eventual bullying." O pedagogo tem uma opinião bem definida sobre a prática do sexting: "Deve que ser coibido: não leva a nada e não ajuda em nada esses jovens. Erram os pais que permitem que isso aconteça."
De acordo com a delegada que cuida do caso, Alexandra Fachone, da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), o jovem que acabou preso era um "paquera" da vítima. Após pagar pouco mais de 3.000 reais de fiança, foi colocado em liberdade. Além da posse das imagens, ele também pode ser responsabilizado pela transmissão das fotos, caso fique comprovado, através da perícia, que ele as divulgou. "Qualquer pessoa, maior de idade ou até mesmo adolescente, que recebe imagens pornográficas de crianças e adolescentes comete um crime ao armazená-las ou divulgá-las."
O castigo é certo, previsto em lei. Mas seu potencial pedagógico é colocado em xeque pela SaferNet, entidade que continua a se dedicar à questão. "Penalizar ações individuais nesse caso é como enxugar gelo. Seria mais produtivo nos antecipar ao problema, tentando ensinar os adolescentes a fazer boas escolhas na internet", diz o psicólogo Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da SaferNet e estudioso do assunto. "A sexualidade da criança e do adolescente ainda é um tabu para muitos pais e educadores. É preciso conversar com eles e ensiná-los a usar a tecnologia com consciência."

Internet deve enfrentar "juízo final" e deixar milhões sem conexão na segunda-feira

Problema é produzido pelo vírus conhecido como DNS Changer, criado por hackers

Milhares de usuários de computadores ao redor do mundo, infectados com um vírus desde o ano passado, podem perder sua conexão com a internet na segunda-feira (9), com a expiração de uma rede de segurança elaborada pelas autoridades americanas, segundo especialistas.
O problema é produzido pelo vírus conhecido como DNS Changer, criado por hackers para redirecionar o tráfego da internet ao obter IPs pelo sistema de nomes de domínio de navegadores da web (DNS).
Como o vírus controla as redes, autoridades conseguiram uma ordem judicial para que o FBI pudesse operar substituindo os servidores, de modo que normalizasse o tráfego, mesmo nos computadores infectados.
No entanto, essa ordem expira na segunda-feira, quando especialistas afirmam que os computadores infectados devem enfrentar um "dia do juízo final da internet".
Os sites do FBI, Facebook, Google, provedores da internet e empresas de segurança estão alertando seus usuários sobre o problema, além de orientarem sobre formas de corrigir a falha.
O maior número de computadores afetados está nos Estados Unidos (69 mil), mas ao menos 4 milhões de máquinas em mais de 100 países podem ter sido infectadas.

Identificado tipo específico de anticorpo que causa complicações na gravidez

'Anticoagulante lúpico' altera função dos vasos sanguíneos. Descoberta permite diagnosticar mulheres que precisam de tratamento

Pesquisadores do Hospital for Special Surgery, nos Estados Unidos, descobriram que mulheres que têm um tipo específico de anticorpo que interfere com a função dos vasos sanguíneos estão em maior risco de problemas na gravidez.
A pesquisa, descrita na revista Arthritis & Rheumatism, sugere ainda que outros anticorpos da mesma família dos antifosfolípides (APLs) e que haviam sido ligados a complicações durante a gestação não colocam a maioria das mulheres em risco.
Os pesquisadores afirmam que muitos médicos podem tratar desnecessariamente de algumas mulheres grávidas com APLs com anticoagulantes, como injeções de heparina, que podem causar sangramento e perda óssea.
"Este trabalho identifica as pessoas que estão em risco de perda do bebê e, mais importante, aquelas que não estão em risco e que, portanto, não precisam ser tratadas", afirma o autor da pesquisa Michael Lockshin.
Os anticorpos antifosfolípides interferem com fosfolipídeos, um tipo de gordura encontrado em todas as células vivas e membranas celulares, incluindo células sanguíneas e do revestimento dos vasos sanguíneos.
Pacientes com esses anticorpos estão em risco de coágulos sanguíneos, derrame e complicações na gravidez, mas alguns pacientes com estes anticorpos podem ser completamente saudáveis. "Fosfolipídios são altamente presentes na placenta, e, como resultados, os anticorpos antifosfolípides se concentram no mesmo local. Quando os anticorpos são depositados nos tecidos de uma pessoa, inicia-se inflamação levando a danos nos órgãos. E este é um caminho para complicações na gravidez", explica a autora sênior Jane Salmon.
As mulheres que têm perda de gravidez recorrente são comumente testadas para a presença de APLs e até 15% são positivas. A maioria das pacientes com teste positivo é tratada com anticoagulantes.
Para o trabalho, os pesquisadores avaliaram 144 pacientes que tinham APLs, das quais 28 tiveram resultados adversos da gravidez. Um grupo de controle, 159 mulheres grávidas saudáveis, foi testado paralelamente ao grupo com o anticorpo.
Eles examinaram a associação entre complicações na gravidez e a presença de três APLs diferentes: anticoagulante lúpico (LAC), anticorpo anticardiolipina (aCL) e anticorpo para glicoproteína ß2 I.
Resultados adversos na gravidez foram definidos como morte fetal inexplicável após 12 semanas, morte neonatal antes da alta ligada a complicações do parto, parto prematuro antes de 34 semanas devido à hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, recém-nascidos pequenos para a idade gestacional.
Os pesquisadores descobriram que a LAC foi o mais forte preditor de um resultado adverso da gravidez, 39% dos pacientes com LAC teve complicações em comparação com 3% que não tinham LAC. Apenas 8% das mulheres com aCL, e sem LAC, sofreram resultado adverso. Outros APLs não aumentaram o risco de complicações.
"O anticoagulante lúpico é o mais importante preditor de risco e altos níveis de anticorpos anticardiolipina por si só não fornecem risco substancial. Antes deste estudo, muitos médicos consideravam aCL como um potente preditor de risco", observa Salmon.
Segundo os pesquisadores, a identificação de biomarcadores que identificam pacientes de alto risco nos permitirá selecionar um subconjunto de pacientes que precisam de tratamento.
Tratamentos com anticoagulantes são usados atualmente para muitas mulheres com aPLs, mas a identificação de quem deve ser tratado não é clara e este tratamento é muitas vezes ineficaz. "Embora muitos pacientes com aPLs sejam tratados com heparina, os resultados da gravidez ainda são decepcionantes. Precisamos de melhores terapias. Este estudo vai nos permitir identificar subgrupos de pacientes com maior risco", conclui Salmon.

Comportamento das abelhas auxilia tratamento da demência em humanos

Trabalho sugere que intervenção social também deve ser considerada para melhorar controle do declínio cognitivo em idosos

Cientistas da Arizona State University, nos Estados Unidos, descobriram que o comportamento das abelhas pode melhorar o tratamento da demência em seres humanos.
A pesquisa, publicada na revista Experimental Gerontology, revela que quando as abelhas mais velhas assumem tarefas normalmente praticadas pelas abelhas mais jovens, o envelhecimento de seus cérebros é efetivamente revertido. A descoberta sugere que a intervenção social também deve ser considerada no tratamento do declínio cognitivo em adultos mais velhos.
"Sabíamos a partir de pesquisas anteriores que quando as abelhas permanecem no ninho e cuidam das larvas, elas permanecem mentalmente competentes. No entanto, após um período de cuidados, as abelhas voam para coletar alimentos e começam a envelhecer muito rapidamente. E este envelhecimento é semelhante ao dos humanos. Depois de apenas duas semanas, as abelhas apresentam asas desgastadas, perdem pelos e perdem a função cerebral, basicamente a capacidade de aprender coisas novas", afirma o líder da pesquisa Gro Amdam.
Amdam e seus colegas decidiram avaliar o que aconteceu no cérebro das abelhas quando elas tiveram que cuidar novamente das larvas nos ninhos.
Para o trabalho, eles removeram as abelhas mais jovens de um ninho, deixando que as mais velhas escolhessem: ou cuidavam das larvas ou iam coletar alimentos. Algumas abelhas mais velhas voltaram para a busca de alimentos, e outras passaram a cuidar do ninho.
Os pesquisadores notaram que após 10 dias, cerca de 50% das abelhas mais velhas que tinham escolhido cuidar do ninho tinham apresentado melhora significativa na capacidade de aprender coisas novas.
Eles descobriram ainda mudanças nas proteínas no cérebro das abelhas que tinham aprendido coisas novas. Uma das proteínas que mudou, chamada Prx6, também é encontrada em humanos e é conhecida por ajudar a proteger contra a demência, incluindo doença de Alzheimer.
"Talvez as intervenções sociais, mudar a forma como a pessoa lida com o que está a sua volta, seja algo que podemos fazer hoje para ajudar nosso cérebro a ficar mais jovem. Uma vez que as proteínas pesquisadas em pessoas são as mesmas das abelhas, elas podem ser capazes de responder espontaneamente a experiências sociais específicas", sugere Amdam.

Distúrbio raro impede que mulher faça sexo

Jovem sofre de vaginismo, uma contração involuntária dos músculos da vagina

O recém-casados Samira e Firas esperaram ansiosamente pelo casamento e pela noite de núpcias.

O problema é que a jovem noiva sofria de um distúrbio raro: o vaginismo, que a impediu a vida inteira de fazer sexo. 
A doença caracteriza-se por uma série de contrações involuntárias próximas à vagina que impedem qualquer tipo de penetração.

Em programa da
Discovery Chanel, Samira relembra momentos da Lua de Mel:

— Meu corpo todo reagia, minhas pernas se fechavam, meus braços o emburravam para longe, era algo que eu não controlava. Eu chorava até dormir quase todas as noites 


Pequena ilha do Pacífico é "maior consumidora de maconha e cerveja"


País abriga somente 21 mil pessoas; um quarto delas consome maconha


Um pequeno grupo de ilhas do Pacífico com a população de uma cidade pequena foi considerado o país com o consumo mais alto de cerveja e maconha.
O Relatório Mundial sobre Drogas de 2012 da ONU, publicado em junho, diz que a nação com o nível mais alto de uso de maconha entre adultos é Palau.
O país diminuto que é parte da Micronésia, no oeste do oceano Pacífico, abriga somente 21 mil pessoas. Mas lá, um quarto dos adultos consome a substância.
 Os palauanos não só estão à frente de todo o mundo com o número, como lideram com uma margem expressiva. O segundo país da lista é a Itália, onde — segundo o relatório — cerca de 15% dos adultos usam a droga.

Se a ideia de que Palau é uma espécie de retiro hedonista soa familiar, pode ser porque a ilha já esteve no topo de uma tabela da Organização Mundial de Saúde em 2011, que examinava outro vício.
De acordo com o relatório global sobre álcool e saúde da OMS, os palauanos bebem mais cerveja per capita do que qualquer outro país do mundo.
Dados intrigantes
Mas o que acontece com Palau? Vamos observar primeiro as estatísticas da bebida. O relatório da OMS foi publicado em 2011, mas contém dados de 2005.

Isso é importante porque, por alguma razão, os palauanos parecem ter bebido mais naquele ano. Em outros anos, eles caem algumas posições na tabela.
Mas o mais importante é que, apesar de beberem muita cerveja, os habitantes de Palau não bebem muito mais de nada.
Quando se olha para o total de álcool consumido — ao invés de só cerveja — Palau cai para o 42º lugar de 188. Nessa lista, é a República Tcheca que tem a honra dúbia de estar no topo.
Os dados da ONU de 2012 sobre Palau são ainda mais problemáticos do que os da OMS.
Os autores do relatório não conseguiram obter dados sobre adultos na pesquisa em Palau. Então eles usaram uma pesquisa sobre uso de maconha entre alunos da rede pública e extrapolaram estes resultados para estimar um dado sobre a população adulta.
Há somente uma escola pública em Palau, com 742 estudantes. Os autores da pesquisa calcularam que cerca de 60% dos 565 estudantes que responderam a pesquisa haviam usado maconha pelo menos uma vez e quase 40% disseram que haviam usado no mês anterior.
Para comparar, uma pesquisa semelhante com estudantes americanos descobriu que 23% deles diziam ter usado maconha no mês anterior.
Mas apesar de os números da escola palauana serem chocantes, a amostra é realmente pequena e pouco representativa da população como um todo (espera-se que os adolescentes de Palau fumem mais maconha do que seus pais de meia-idade).
Margem de erro
O diretor do Ministério da Educação de Palau, Emery Wenty, simplesmente não acredita nos dados da ONU.

— Palau é uma ilha muito pequena. Se o uso de maconha é tão prevalente quanto diz a ONU, você veria e sentiria o cheiro em todos os lugares. Mas isso não acontece. [...]Conhecemos quase todo mundo. É inconcebível que um quarto da população fume maconha.
Wenty admite que o consumo da droga pode ser um problema na escola, mas diz que há cerca de 500 outros jovens em Palau estudando em escolas privadas — a maioria religiosas.
Angela Me, uma estatística da ONU que trabalha no Relatório Mundial sobre Drogas, aceita algumas das críticas de Wenty.
Há um problema especial, segundo ela, com a coleta de dados em populações muito pequenas, porque um pequeno número de pessoas mudando de comportamento pode provocar uma mudança drástica nas estatísticas.
No entanto, ela afirma que os dados o relatório, sejam quais forem suas deficiências, sugerem que há uma prevalência relativamente alta de uso de drogas em algumas nações insulares do Pacífico.
— Vamos ter uma reunião sobre as ilhas do Pacífico. Queremos coletar mais informação e reduzir a margem de erro.
Talvez seja prudente esperar até que a ONU complete sua coleta de dados antes de concluir que a pequena Palau é realmente a capital mundial da bebida e das drogas.
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