segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Por que o homem também finge orgasmo?

Vivemos ainda numa sociedade muito machista. A ideia de que o homem sempre tem de estar desejoso de sexo e nunca recusar uma possibilidade sexual, gera uma cobrança de prontidão sexual que nem sempre existe.

Se esse homem não aceita um convite ou se esquiva de uma cantada corre o risco de ter sua masculinidade colocada em dúvida. Por isso muitos homens acabam, mesmo sem desejo, encarando alguns encontros sexuais, e aí nem sempre a resposta sexual é satisfatória.

Esse homem pode ter dificuldade em conseguir e manter uma boa ereção. Outros, ansiosos por conseguir dar conta e acabar com essa situação, acabam tendo uma ejaculação rápida. Outros terão dificuldade de chegar ao gozo e ejacular.

Para esses homens há um sofrimento inerente à cena sexual: há a sensação de não conseguir dar conta, principalmente para aqueles homens que têm a preocupação de agradar e dar prazer à parceira. Esse aspecto se for associado a momentos de crise pessoal ou de baixa autoestima podem trazer consequências ruins do ponto de vista comportamental na sexualidade desse homem.

Em especial, quero chamar atenção dos homens que acabam tendo dificuldade em chegar ao orgasmo e acabam criando uma cena, isso mesmo eles fingem orgasmo! Essa história de que só mulheres fingem orgasmo – para acabar logo a relação, ou para agradar o parceiro ou não se sentirem inadequadas não é verdadeira -, homens também fingem orgasmo.


Os homens podem mesmo fingir orgasmo?

E os resultados obtidos através de 14.186 votos, até a data em que escrevo este texto foram:

Sim, e ela não percebeu
48,62%
Sim, e fui descoberto
4,81%
Essa ideia nunca me ocorreu
19,5%
Não
27,08%         

Pela enquete, mais de 14 mil homens votaram, 53,43% desses assumiram fingir orgasmo.

Como eles fazem isso?


Para a maioria deles existe a cena de fingir,
caras e bocas e gemidos. Na hora de retirar a camisinha e jogá-la fora é a grande oportunidade que faz com que a mulher nem perceba, pois elas não ficam controlando o preservativo. Além do mais, a parceira que tem lubrificação abundante também pode não perceber.

Autoafirmação masculina

O que chama atenção é que existe uma necessidade de autoafirmação masculina, um medo de ser rejeitado e uma necessidade de mostrar à parceira que ele é sexualmente adequado. Essa necessidade é tão grande quanto à da mulher que finge orgasmo.

Essa questão de fingir precisa ser repensada.


Outras questões associadas ao orgasmo fingido masculino
:

- autoestima rebaixada,


- autoconfiança em conflito: será que vou conseguir?;

-  o risco de com esses conteúdos não investir em uma eroticidade que faça explorar mais suas sensações e as da parceria para aumentar o prazer.

Além disso, muitos homens carregam o medo de serem descobertos e acusados pelas parcerias de serem pouco viris ou de não terem interesse nessa parceria ou em sexo.


Homens não são máquinas de fazer sexo e as mulheres também precisam estar atentas a isso, respeitando o cansaço, estresse ou falta de desejo naquele dia, naquela fase: desemprego, dificuldades financeiras, perda de alguém querido, pressão trabalho...


Se essa fase estiver muito prolongada vale aos dois a necessidade de pensar, se há afeto, desejo e interesse para manter essa relação. E, se houver interesse, pensar num acordar sexual e afetivo.

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Será que você tem 'vocação' para casar?

As estastísticas atuais trazem um dado paradoxal: por um lado, o número de casamentos continua alto, mas o número de separações não para de aumentar. Nos grandes centros urbanos, chega a 50%. A cada dois casamentos, um termina em divórcio.

Realmente, nenhuma instituição parece refletir melhor as transformações da intimidade do que o casamento. Outro dia, ouvi de uma aluna a seguinte frase: "Gostaria de passar um tempo de minha vida casada". Esta frase parece encerrar e resumir as perspectivas das jovens de hoje. Não se acredita mais que o casamento possa ser um estado definitivo.
Essa mudança em relação à ideia de casamento aconteceu de maneira bastante rápida. Em apenas uma geração. Essas jovens, fazendo um paralelo com suas mães, veem-se bem distantes do ideal de comportamento feminino que norteou as escolhas de seus pais. Consideram o horizonte de suas mães muito limitado, restrito ao casamento e à maternidade. Afirmam que essa não era sequer um escolha, pois não havia outra. Em algumas famílias, a mãe já começava a preparar o enxoval assim que a filha nascia. A escolaridade das mulheres que tinham acesso ao estudo não ia além do curso Normal, aliás chamado de "espera-marido".
Mesmo que esses casamentos fossem baseados num ideal romântico, o que contava na escolha do parceiro não era tanto a paixão, mas o fato de ele ser um bom partido, aquele que mostrasse promissoras chances de ascender materialmente e assegurar o futuro da esposa e dos filhos.
Havia ainda, a fantasia de que o marido seria uma espécie de salvador, que traria a segurança afetiva e financeira.
Nas pesquisas que fiz com mulheres jovens, constatei em seus depoimentos, que elas não acreditam mais nessa promessa e estão priorizando a formação profissional. Uma funcionária de uma grande empresa, com boas chances de sucesso abriu mão de um namorado bonito, inteligente, bem-sucedido e enamorado, quando ele foi trabalhar em outro pais e convidou-a para ir com ele. Ela optou pela carreira. Isso seria impensável para uma mulher há pouco tempo atrás.
Outra grande mudança foi em relação à sexualidade feminina. Sem o tabu da virgindade, a mulher passou a ter parceiros sexuais fora do casamento sem ser apontada como "galinha".
Teria sobrado algum motivo para as mulheres ainda desejarem se casar? Sabemos que a vida conjugal exige, ainda nos dias atuais, um grau maior de responsabilidades para a mulher. A divisão financeira foi assimilada, mas a dos afazeres domésticos não.
Creio que esses dados que obtive podem ser úteis para uma reflexão sobre a escolha de se casar ou não. Em nome do quê seria o casamento uma boa opção?
Casar implica em boa dose de renúncias, numa alta capacidade de tolerância, em negociações constantes. Saber quando abrir mão, e quando insistir. Enfim, as pessoas ao escolherem o casamento deveriam fazê-lo, se realmente sentissem vocação. O alto número de divórcios parece revelar que essa decisão não é tomada com seriedade.
A grande vantagem de se viver nos dias de hoje é justamente poder traçar seu projeto amoroso de maneira mais pessoal, respeitando suas características, seus desejos e seus limites. Nem todo mundo nasceu para viver casado, outras formas de relacionamento amoroso podem ser experimentadas.

Vida a dois: não importa a crise sexual, sempre é possível recomeçar

Se é solteiro(a) reclama a falta que faz uma parceria, se casado ou mora junto, reclama da monotonia e da falta de liberdade.

Essas reclamações sempre recaem também nas questões sexuais.


As mulheres reclamam da falta de romantismo e sedução: da busca por parte dos homens de um sexo direto, sem carícias envolventes. E os homens por sua vez reclamam da falta de sexo. Eles querem mais: uma vez por semana é pouco; que dirá sexo quinzenal ou mensal! Outra queixa deles é a pobreza sexual sem variações: só o mesmo roteiro "papai-mamãe".


Essas dificuldades têm como consequência o afastamento do casal e, num círculo vicioso, as reclamações só tendem a aumentar!


Alguém precisa quebrar esse ciclo de acomodação e reclamações.

Há quanto tempo esse casal não sai sozinho? Sem família,  filhos ou amigos?


Atividades não sexuais podem apimentar vida sexual:  

1ª)
Retomem o clima de namoro;

2ª)
Demonstrem interesse e prazer de estar com o outro;

3ª) Saiam para ir ao cinema, vejam o pôr-do-sol ou simplesmente passeiem de mãos dadas;

4ª)
Vejam um filme romântico em casa ou faça, uma sessão remember de músicas que vocês curtiram juntos;

5ª)
Tomem um vinho juntos e escolham umas dez ou quinze fotos de vocês em momentos gostosos, apaixonados ou apenas divertidos e revejam ...

Enfim, falo da importância de fazer coisas como casal, juntos!


As pessoas trabalham e ficam fora de casa muitas horas. Um torpedo malicioso ou telefonema carinhoso no meio do dia pode trazer um efeito excelente. Na maioria dos casos, as pessoas voltam para casa a tempo de comer e dormir. Se cada um fica num cômodo da casa, assistindo TV, navegando na internet, cozinhando ou fazendo uma outra atividade sem comunicação e troca... o distanciamento fica evidente.


Eu não estou dizendo que tenham que ficar grudados o tempo todo, mas sim estar mais perto, isso pode fazer muita diferença e dar a chance de uma aproximação física.


10 dicas para variar o roteiro sexual:


1ª)
É preciso sair da acomodada rotina: transar sempre num determinado dia, no mesmo horário, após o banho ou quando acorda, sem investir em variações.

2ª)
Resgatem práticas sexuais que foram deixadas de lado;

3ª) Tomem banho juntos, é altamente erótico;

4ª)
Mude a lingerie: nada daquele conjunto básico, biquíni da vovó e cor da pele, invista em lingeries menores, sensuais, de diferentes cores;

5ª) Permita-se usar apetrechos que possam trazer suspense ou excitabilidade à relação: pode ser uma venda nos olhos; estimular o corpo com uma pena/pluma; cremes que esquentam ou esfriam; cremes com sabor que facilitam brincadeiras mais erotizadas de lamber ou chupar diversas áreas do corpo...

6ª)
Façam uma troca mútua de caricias: muitos não gostam de nomear, mas trata-se de masturbação mútua;

7ª)
Explorem o corpo com beijos, mordiscadas e sexo oral. Para a prática de sexo oral seguro e para mulheres que ainda não têm muita segurança ou prazer/conforto com cheiro ou gosto do sêmen, orienta-se o uso de preservativo; os com sabores/aromas podem até fazer parte de uma brincadeira entre o casal: hoje vai ser de menta, morango, chocolate ou  até de coca-cola;

8ª)
Mude, varie o local da transa: isso abre a possibilidade para a criatividade rolar...;

9ª) Varie posições; permitam-se experimentar sempre... isso traz um gosto de coisa nova;
10ª) Brinque com fantasias, traga um filme mais sensual ou erótico; assista na própria internet, onde os filmes são segmentados para todos os gostos e fetiches.

Para esquentar o desejo, nada é proibido! O que fica proibido é continuar na postura de quem só reclama e acha que a relação dos outros é melhor, ou fica sempre na expectativa de que o outro mude.  No caso, os dois são  responsáveis por essa aproximação. 


E alguém tem que começar...

Sexo no casamento: Alguns cônjuges acreditam ser possível negociar prazer em troca de poder

por Anette Lewin
Meu marido sempre pratica o sexo anal comigo. Eu estou larga vaginalmente falando, como devo fazer? Há 6 anos faço isso, mas está insuportável.
Resposta: Pela sua descrição parece que seu marido a obriga a fazer o que você não quer.

Será que é assim mesmo?


Ou será que você não gosta de sexo anal mas, para satisfazer seu marido, ou por algum outro motivo, que não o seu prazer pessoal, permite esse tipo de sexualidade entre vocês?


Embora o relacionamento sexual, a princípio, deva ser consensual e trazer prazer para ambos os envolvidos, muitas vezes um dos parceiros, pode acreditar que é possível negociar prazer em troca de poder. Explico: algumas mulheres acreditam que se abrirem mão do seu prazer para satisfazer seus maridos, conseguirão prendê-los, ou pelo menos, não os perderão. Outras, podem não se sentir confortáveis com determinadas práticas sexuais, mas sentem-se mobilizadas ou excitadas com elas e cedem pela mobilização e não pelo prazer físico. Algumas, sentem-se curiosas para experimentar novas formas de sexualidade, mas não para mantê-las no dia a dia.


Seria importante saber o que levou você a manter relações anais por seis anos sem gostar. Se foi para segurar seu marido, porque acha que não tem outros atributos ou qualidades para isso... bem, pelo menos funcionou, uma vez que ele continua com você. Se você já gostou mas não quer mais ou não se sente mais mobilizada com essa prática, a forma mais sensata de resolver a questão é conversando e assumindo sua negativa daqui para diante. Ou diminuindo a frequência aos poucos.


Tente tambem propor novas práticas que sejam mais agradáveis para ambos.

Planta brasileira pode ser estratégica no tratamento do câncer de pele

Uma planta encontrada no nordeste brasileiro e na África pode ser usada como nova estratégia no tratamento de cânceres. Isso porque sua atividade tóxica celular é capaz de interferir na síntese de proteínas e levar as células à apoptose, um processo que programa a morte celular.
Essas características fazem da Abrus pulchellus uma possível matéria prima para a fabricação de medicamentos dirigidos ao tratamento de tumores, especialmente os superficiais, como o câncer de pele.
Da Abrus pulchellus é extraída a pulchellina, uma molécula que apresenta duas partes: uma responsável pelas atividades de toxidade e outra pelo mecanismo que permite sua entrada nas células.
Os pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP) explicam que o estudo está sendo realizado tanto com a proteína nativa (extraída e purificada diretamente da planta) quanto com as duas partes isoladas, obtidas através da engenharia genética.
Os estudos estão sendo realizados in vitro e em animais com o objetivo de desenvolver uma formulação que permita da entrada da cadeia tóxica da pulchellina dentro das células dos tumores sem afetar as células saudáveis.
Segundo os pesquisadores, uma vez desenvolvida a nanoestrutura e a formulação, a toxina poderá ser utilizada sobre os tumores superficiais, como os de pele.

Insônia pode duplicar risco de Acidente Vascular Cerebral

Descoberta apoia evidências que sugerem que ter dificuldade para dormir pode tornar as pessoas doentes

Pessoas com insônia podem ter duas vezes mais chance de ter ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) em comparação com aquelas que dormem bem, de acordo com estudo realizado por pesquisadores de Taiwan.
Descoberta apoia evidências que sugerem que ter dificuldade para dormir pode tornar as pessoas doentes
Estudos anteriores têm sugerido problemas do sono podem causar ou contribuir para condições físicas e mentais como obesidade, depressão, pressão alta e até mesmo déficit de memória em alunos que ficam acordados até tarde.
A equipe de pesquisa, liderada por Chien-Yi Hsu no Taipei Veterans General Hospital, utilizou um banco de dados de saúde contendo 2 milhões de pessoas. Depois de eliminar as pessoas com depressão, ansiedade, sono, apneia, convulsões e abuso de substâncias, os autores identificaram cerca de 11 mil pessoas com 45 anos ou mais que sofrem de insônia, e mais de 32 mil pessoas sem o problema.
Após um acompanhamento de quatro anos, os pesquisadores descobriram que 1,6% das pessoas que sofriam de insônia tiveram um ataque cardíaco, enquanto entre aquelas que dormiam bem, apenas 0,76% sofreu ataque cardíaco.
Enquanto 11,2% dos portadores de insônia tiveram um derrame, 6,5% das pessoas sem insônia tiveram AVC.
Os pesquisadores concluíram que a insônia foi associada com um risco maior de eventos cardiovasculares futuros, tais como ataque cardíaco e derrame.
"É uma descoberta interessante e se baseia em pesquisas anteriores demonstrando aumento do risco de ataque cardíaco associado com insônia. Este estudo acrescenta ainda informação nova, que há uma forte relação com acidente vascular cerebral também", afirma o pesquisador Gregg Fonarow, da UCLA.
Apesar dos resultados, Fonarow afirma que os médicos não devem ser mais agressivos no tratamento da insônia. "Trabalhar para tratar a insônia é bom para a qualidade de vida, mas é muito cedo para dizer se o tratamento da insônia irá diminuir as chances de doença cardíaca", ressalta.

Mistura de álcool com energéticos pode causar problemas cardíacos

Combinação pode causar problemas como palpitações e distúrbios do sono, segundo pesquisa australiana

Se você costuma misturar álcool com bebidas energéticas, fique atento. Essa combinação pode causar problemas como palpitações e distúrbios do sono, segundo alertou pesquisa realizada pela Universidade da Tasmânia, na Austrália, e publicada pelo jornal Daily Mail.
O estudo, realizado com 400 homens e mulheres entre 18 e 35 anos, mostrou que os que ingerem a mistura têm seis vezes mais chances de ter sintomas de coração acelerado do que os que ingerem apenas a bebida alcoólica. Assim como também quatro vezes mais dificuldades para dormir, temores, irritabilidade e sintomas de exaustão.
Isso ocorre devido à cafeína dos energéticos, que contêm aproximadamente 80mg da substância, o equivalente a uma xícara de café instantâneo.
A pesquisa também mostrou que as pessoas que consomem as duas bebidas juntas tendem a abusar menos do álcool.
Os autores do estudo admitem, no entanto, que o assunto deve ser estudado ainda mais. Lembram que investigações anteriores já provaram a associação entre energéticos e problemas cardíacos por aumentar a pressão arterial. Por isso, enquanto resultados mais definidos não são divulgados, quem gosta de misturar energético com álcool deve estar atento à quantidade consumida.

Educação de Sobral é destaque na Câmara Federal

Em pronunciamento, no dia 30 de outubro, no Plenário da Câmara, em Brasília, o Deputado Pe. José Linhares destacou o trabalho feito pela Prefeitura de Sobral nas escolas da Rede de Ensino do Município. O Deputado citou a pesquisa realizada pela Fundação Lemann para o Jornal O Globo, que avaliou o desempenho escolar de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, em todo o país.

De acordo com a pesquisa, 27 escolas de Sobral estão entre as 84 escolas que, trabalhando com alunos de estratos socioeconômicos mais baixos, atingiram o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) maior ou igual a 6, considerado pelo Ministério da Educação dentro dos padrões das nações desenvolvidas. Disse o Deputado:

 
 
Alunos da Escola José Inácio, no Distrito de Jordão."O sucesso está apoiado, antes de mais nada, na gestão, no planejamento, na qualificação profissional e no incentivo ao professor na sala de aula. O Município aboliu indicações políticas. Todos os professores recebem treinamento, inclusive quanto ao uso de material didático. Nenhum entra em classe sem plano de aula. A cada trinta dias, passam pela Escola de Formação Permanente, totalizando cerca de 1.500 atendimentos mensais. Há forte ênfase ainda no monitoramento das metas, com duas avaliações externas por ano, o que permite obter indicadores atualizados de alunos e mestres, além das próprias escolas.
Em contrapartida, Sobral tem investido fortemente na docência, seguindo à risca um programa de valorização que inclui reajustes salariais em geral 5% superiores aos das demais categorias. A remuneração básica do professor sobralense é maior do que o piso nacional da categoria – respectivamente R$1.514,52 e R$ 1.451. Existe também um sistema de premiação, com base na aferição do mérito, segundo as avaliações mensais das turmas. As melhores turmas, de média superior à média da rede municipal, rendem prêmios de R$ 250 ou R$ 500 (no caso de o professor ter duas turmas), por mês. Em 2011, foram distribuídos R$ 454 mil em premiações da espécie.
O Município fez também um esforço para acabar com o absurdo das salas multisseriadas, em que o professor dá aulas, ao mesmo tempo, para alunos de diferentes séries, em jornadas absolutamente desgastantes e inevitavelmente improdutivas. A prática está quase 100% banida, sobrevivendo apenas em dois estabelecimentos, onde, de certa forma, justifica-se, dada a condição de isolamento em que se encontram: a eles só se chega em lombo de jumento ou por helicóptero.
Em Sobral, alunos com deficiência de aprendizagem são alvo de atenção redobrada. A jornada ampliada, nesse caso, inclui atividades de reforço. Na escola Raimundo Pimentel Gomes, por exemplo, que atende 1.650 alunos e tem Ideb 7,2, as 32 salas de aula são permanentemente monitoradas por quatro coordenadores, que selecionam as crianças com necessidade de reforço. Na média, cerca de 10% dos alunos passam por aulas extras; 90% deles conseguem aprovação depois da ajuda. Para os que não apresentam dificuldade de aprendizagem, o horário a maior é ocupado com atividades que vão da leitura ao esporte, diariamente.
Todas essas experiências, todo tipo de inovação, todo investimento em prol da eficiência, tudo isso junto, Senhor Presidente, acabou por fazer a diferença, na hora do salto de qualidade, fazendo com que o ensino em Sobral atingisse patamares inauditos. Começou-se a resgatar, assim, a História e reparar o passado. Estão de parabéns o Município e sua população, o Prefeito José Clodoveu de Arruda Coelho Neto, o Secretário da Educação, Julio Cesar da Costa Alexandre e todos, rigorosamente todos, os alunos, os colaboradores, os técnicos, os professores, que têm ali justíssimos motivos para comemorar o seu Dia, transcorrido em 15 de outubro.
Instalado o círculo virtuoso, o que se espera e quer doravante é a permanente expansão do modelo, de forma a atingir mais escolas e mais público, dentro e fora do Estado, com novas metas de excelência.
Ficam, pois, neste momento, as minhas expectativas e o meu compromisso para com as autoridades de ensino do Município e do Estado. Sigamos na direção de novos desafios!"

terça-feira, 30 de outubro de 2012

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Veja 8 alimentos que devem ser consumidos após os 40 anos

Com o passar do tempo, o corpo mostra que já não é mais o mesmo de 20 anos atrás. Por isso, é importante cuidar da dieta, incluindo alimentos que podem ajudar a manter a saúde em dia. Pensando nas pessoas que já passaram dos 40 anos, o site Daily Mail listou 8 alimentos que não podem faltar no cardápio. Veja:
Aveia
A aveia contém beta-glucanos, uma fibra solúvel que ajuda a reduzir o nível do colestero ruim. Também conta com antioxidantes exclusivos, que protegem contra a aterosclerose (acúmulo de placas nas paredes das artérias). Pesquisadores defendem que consumir apenas 3 g do grão por dia já auxilia na redução do colesterol total em 5 a 10%, o que transforma o alimento em obrigatório para pessoas com mais de 50 anos, quando o risco de doenças cardíacas cresce ainda mais. Adcionar uma colher de sopa cheia de aveia ao iogurte natural é uma boa opção para consumir o alimento. 

 
Cereja
Fonte rica em antioxidantes e antocianina, a fruta ajuda a combater doenças comuns na meia idade, como gota e artrite. A gota, mais comum em homens, está ligada ao aumento dos níveis de ácido úrico, que formam pequenos cristais dentro das articulações. E, de acordo com pesquisas, 200 g de cerejas podem ajudar o organismo a excretar o ácido úrico em até 60%. Para incorporar a fruta ao cardápio, basta beber um corpo de suco sem açúcar três ou quatro vezes por semana.
 
Amêndoa
As amêndoas ajudam a reduzir os níveis de açúcar no sangue e também a diminuir o colesterol. Um estudo contou com 20 adultos que comeram 60 g de amêndoas por dia por quatro semanas e apresentaram uma redução de 9% nos níveis de açúcar no sangue, provando que o alimento pode ajudar a evitar doenças do coração e diabetes. Outra pesquisa teve a participação de 22 adultos, que tiveram um terço de suas fontes de gordura substituída por amêndoas. Após seis semanas, estes participantes apresentaram uma redução de 6% no colesterol ruim e aumento de 6% no colesterol bom. Para obter esses benefícios, escolha os tipos mais simples, já que os mais elaborados podem ter quantidades excessivas de sal. 
 
Peixe
O ômega 3 presente no óleo do peixe pode ajudar a diminuir a pressão arterial e a reduzir o risco de arritmia cardíaca. As maiores fontes do nutriente são salmão, atum e sardinha. Uma pesquisa também revelou que mulheres que consomem peixe regularmente podem ter os riscos de AVC reduzidos. Uma boa opção de consumo é o sashimi que, por ser cru, manterá os níveis de ômega 3 intactos. 
 
Soja
A isoflavona presente na soja já foi relacionada à redução do colesterol, ao aumento da densidade óssea em mulheres após a menopausa e à melhora da fertilidade masculina. Para acrescentar a soja ao cardápio, você pode optar por feijão edamame duas ou três vezes por semana.
 
Tomate
Tomates são ótimas fontes de licopeno, um antioxidante capaz de inibir a formação de células cancerígenas, assim como proteger as paredes das artérias da formação de placas. Uma pesquisa mostrou que beber 150 ml de suco de tomate após 20 minutos de exercícios pode ajudar a prevenir contra câncer de próstata, pulmão e estômago. 
 
Leite integral
O leite integral pode ajudar a combater a perda de massa muscular associada à idade. Um estudo de 2006 concluiu que beber leite integral depois da atividade física colabora para a formação da massa muscular. O leite integral contém 118 mg de cálcio, essencial para a saúde óssea, a cada 100 ml. A quantidade recomendada por dia é 1000 mg para homens e 1200 mg para mulheres. 
 
Frango
Grande fonte de proteína, o frango é ótimo na tarefa de manter o peso ideal e construir músculos saudáveis. A melhor opção é a região do peito que, sem a pele, tem apenas 2% de gorduras.

Britânicos demoram 11 minutos para jantar, diz estudo

 Foto: Getty Images
Britânicos gastam 30 minutos preparando o jantar e apenas 11 comendo

A rotina agitada interfere no tempo das refeições. De acordo com um estudo, os britânicos chegam em casa após o trabalho, gastam 30 minutos preparando o jantar, 15 minutos lavando a louça e apenas 11 comendo. Além disso, eles passam ,em média, uma hora por semana fazendo compras em supermercados. As informações são do Daily Mail.
A pesquisa realizada com 1.300 adultos mostra ainda que 25% dos entrevistados preferem comer em frente à televisão a sentar numa mesa com a família. No geral, um em cada 10 casais comem separadamente todas as noites e apenas 11% dos entrevistados preferem passar menos tempo cozinhando para ficar com o parceiro.

Betacaroteno e vitamina E bronzeiam e protegem pele dos raios UV

Consumo de betacaroteno e a vitamina E garante uma cor dourada sem trazer prejuízos à pele Foto: Shutterstock
Consumo de betacaroteno e a vitamina E garante uma cor dourada sem trazer prejuízos à pele

Receita infalível para um bronzeado perfeito, o betacaroteno e a vitamina E têm tudo para fazer sucesso entre as centenas de brasileiros que desejam conquistar uma cor dourada no próximo verão, sem trazer prejuízos à pele. Isso porque, um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Duesseldorf, na Alemanha, e publicado no jornal britânico “American Journal of Clinical Nutrition”, garante que o consumo conjunto dos dois nutrientes ajuda a barrar a ação de uma parte dos raios ultravioleta (UV), responsáveis pelo envelhecimento precoce da cútis e também pelo câncer de pele.
Potente antioxidante encontrado nos vegetais e legumes (espinafres e cenoura), assim como nas frutas de cores alaranjadas e avermelhadas (tomate, mamão, manga e pêssego), o betacaroteno, quando usado nas doses adequadas e associado à vitamina E, potencializa a ação contra os radicais livres, auxilia na formação da melanina - pigmento responsável por proteger a pele dos raios solares - e confere aquele tom alaranjado à cútis.
Toda a ação de proteção se dá devido à função antirradical livre do betacaroteno e da vitamina E, antioxidante com capacidade de fotoproteção. “Juntos, eles ajudam a proteger o DNA das células da pele contra as mutações induzidas pela radiação ultravioleta e a neutralizar os efeitos danosos dos radicais livres gerados pela exposição solar”, explica Carla Albuquerque, dermatologista e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Ao contrário do que muita gente imagina, o bronzeado saudável não existe, pois a “cor do pecado” conquistada na praia é, na verdade, o resultado do esforço da pele em produzir mais melanina para se proteger dos raios ultravioleta. Por isso, vale lembrar, que o uso de filtro solar continua imprescindível e o consumo de betacaroteno e vitamina E não libera ninguém para uma exposição inadequada ao sol. “A associação das duas substâncias potencializa a ação antioxidante de ambos e diminui os efeitos danosos da radiação UV, mas não impede seus efeitos nocivos”, ressalta.
Suplementos e cosméticos
Como a conquista do bronzeado perfeito e da proteção na medida certa por meio da ingestão do betacaroteno e da vitamina E é um processo demorado (o consumo de alimentos com os nutrientes deve ser feito nos 30 dias que antecedem a exposição ao sol para proporcionar o bronzeamento), os suplementos alimentares e nutricosméticos feitos à base das duas substâncias têm sido frequentemente receitados para dar uma força extra para quem não deseja apostar apenas na alimentação balanceada para conquistar uma cor bronzeada.
No mercado, há opções que unem o poder do betacaroteno e da vitamina E no prolongamento do bronzeado e na proteção da cútis. A marca Nutricé, por exemplo, tem o conjunto de cápsulas “Sun Rescue”, com licopeno de tomate, betacaroteno e vitamina E, que possui uma tripla ação antioxidante que neutraliza os efeitos nocivos do sol, responsáveis pelos danos aos tecidos. O produto custa, em média, R$ 82,71, e pode ser encontrado em farmácias e drogarias.
Perigo do consumo excessivo
Apesar de serem naturais, o betacaroteno e a vitamina E precisam ser ingeridos sob orientação de um nutricionista ou dermatologista para evitar o uso indiscriminado e problemas de saúde futuros. “O consumo excessivo de vitamina E pode causar alterações na coagulação do sangue, distúrbios gastrintestinais e dor de cabeça crônica. Já a ingestão excessiva de betacaroteno pode sobrecarregar o fígado e deixar a pele bastante amarelada”, alerta Carla.

Ômega-3 também melhora a memória dos mais jovens

Estudo mostrou que pessoas de 18 a 25 anos que passam seis meses ingerindo suplementos do nutriente melhoram seus resultados em testes de memória

Ômega-3: Salmão é ótima fonte do nutriente
Ômega-3: Salmão é ótima fonte do nutriente

Um novo estudo americano aponta que o ômega-3, nutriente comumente encontrado em peixes, linhaça, castanha e azeite, pode melhorar a memória das pessoas que tem entre 18 e 25 anos de idade. Embora diversas pesquisas anteriores já tenham apontado para a relação positiva entre o composto e a saúde mental, nenhuma havia estudado esse efeito sobre pessoas mais jovens. Além disso, pouco se sabe sobre o que pode melhorar ainda mais a memória nessa faixa etária, já que a idade representa "o pico do desempenho cognitivo que temos em uma vida", de acordo com os autores do trabalho.
O estudo, feito na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, mostrou que ingerir mais ômega-3 melhora especialmente a memória de trabalho, ou de curto prazo, que é relacionada ao armazenamento temporário e à manipulação de informações. Essa memória faz com que uma pessoa seja capaz de lembrar que o forno está ligado enquanto assiste televisão, por exemplo.
Suplementos — A pesquisa, publicada na edição deste mês do periódico PLoS One, se baseou nos dados de 15 pessoas saudáveis entre 18 e 25 anos de idade. Os participantes ingeriram diariamente um suplemento contendo dois gramas de ômega-3 durante seis meses — quantidade do nutriente que equivale, por exemplo, a 100 gramas de sardinha ou a 150 gramas de salmão. Durante o estudo, esses indivíduos foram entrevistados frequentemente pelo telefone e submetidos a exames laboratoriais (urina e sangue) periodicamente. Eles também realizaram testes que avaliaram a memória de trabalho de cada um.
No final da pesquisa, os resultados desses testes foram "significativamente melhores" do que os resultados apresentados seis meses antes. "Grande parte dos estudos anteriores foram feitos com idosos ou pessoas que já tinham algum problema de saúde, deixando essa população de adultos sem resposta sobre os possíveis benefícios do ômega-3", diz Matthew Muldoon, um dos autores da pesquisa. "Descobrimos que podemos ajudar o nosso cérebro a atingir o seu maior potencial por meio de comportamentos saudáveis no início da vida adulta."
O estudo, porém, não conseguiu decifrar de que modo o ômega-3 age no cérebro, mas pesquisas com roedores já estão sendo desenvolvidos na própria Universidade de Pittsburgh para que essa resposta seja obtida.

Praticar atividade física pode tornar adultos mais inteligentes

Pessoas com excesso de peso e sedentárias que passaram a exercitar-se apresentaram melhores resultados em testes cognitivos após quatro meses

Atividade física
Atividade física: Prática não beneficia somente a saúde física, mas também a mental 

Uma série de estudos recentes vem comprovando que os benefícios do hábito de exercitar-se vão muito além da saúde física. Uma pesquisa americana publicada na última semana, por exemplo, concluiu que aumentar a carga de atividade física que um jovem pratica afeta de forma positiva o quão satisfeito ele se sente em relação a sua vida. Dias depois, foi divulgado um trabalho britânico cujos resultados sugeriram que o exercício físico é melhor do que atividades intelectuais para proteger a memória e o cérebro dos idosos.
Uma pesquisa apresentada nesta segunda-feira no Congresso Cardiovascular Canadense de 2012, em Toronto, também encontrou uma relação entre atividade física e benefícios à saúde mental. Segundo o estudo, feito no Instituto do Coração de Montreal (MHI, sigla em inglês), adultos que passam a se exercitar tornam-se mais inteligentes: o hábito melhora a memória e as capacidades de raciocínio e de tomada de decisões.
Programa de atividades — O trabalho selecionou seis adultos de 49 anos que tinham sobrepeso ou obesidade leve, ou seja, um índice de massa corporal entre 25 e 31. Todos eram sedentários e apresentavam ao menos um fator de risco para doenças cardiovasculares, fora o excesso de peso e o sedentarismo — como tabagismo ou histórico da condição na família. Durante quatro meses, os participantes seguiram um programa de atividade física que incluía a prática de atividades aeróbicas, como corrida e caminhada, duas vezes por semana, e exercícios de resistência, como musculação, também dois dias na semana.

A equipe aplicou testes cognitivos, biológicos e fisiológicos nos adultos quando o estudo começou e quando terminou. “Fizemos isso para determinar as alterações de memória, de raciocínio, de composição corporal e do risco cardiovascular dos participantes com a prática das atividades”, diz Anil Nigam, coordenador da pesquisa. Ao final do estudo, os participantes apresentaram melhores resultados em todos os testes. Ou seja, como o esperado, eles perderam medidas na circunferência abdominal, reduziram a massa gorda e melhoraram os quadros de resistência à insulina. Além disso, obtiveram maiores notas nos testes cognitivos.
Para os autores da pesquisa, uma possível explicação para os achados está no fato de que a atividade física aumenta a oxigenação do cérebro e, portanto, é benéfica a todas as habilidades mentais. “O declínio cognitivo é algo que ocorre naturalmente com o envelhecimento. É reconfortante saber que há formas de reduzir esse dano”, diz Martin Juneau, um dos autores do estudo. Segundo os pesquisadores, a prática de 150 minutos semanais de atividade física moderada ou intensa já é capaz de melhorar aspectos tanto da saúde física quanto da mental.

83% dos usuários brasileiros ficam alterados se esquecem o celular em casa

Você sente o chão se abrir sob seus pés diante da suspeita de estar sem celular? Você e a maioria: 83% dos brasileiros usuários de smartphones disseram se sentir "perdidos", "nervosos" ou "ansiosos" ao perceber que saíram sem o aparelho. 
Na pesquisa, feita em oito países pela revista "Time" e pela Qualcomm, 35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos; e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.
Comportamentos do tipo vêm sendo grosseiramente enfeixados sob o termo "nomofobia" (derivado do inglês, "no mobile", medo da falta do celular). Mas especialistas pedem calma com isso. 
"A nomofobia é uma dependência patológica do celular -diferente de uma dependência normal, associada ao uso intenso por conta do trabalho ou por necessidades reais de comunicação", diz Anna Lucia Spear King, doutora em saúde mental e pesquisadora do Laboratório de Pânico e Respiração da UFRJ.
"É como qualquer outra fobia, com sintomas típicos de um transtorno de ansiedade", diz ela, que investigou o tema em sua tese de doutorado, defendida em março.
King comparou pessoas consideradas sadias com pacientes de síndrome do pânico. Entre os "saudáveis", 34% afirmaram experimentar alto grau de ansiedade sem o telefone e 54% disseram ter "pavor" de passar mal na rua e não ter o celular.

"Os sintomas são alteração da respiração, angústia, ansiedade e nervosismo provocados pela falta do aparelho."
A pesquisa da "Time" ouviu 5.000 consumidores de tecnologias móveis no Brasil, nos EUA, na China, na Índia, na Indonésia, na Coreia do Sul, no Reino Unido e na África do Sul entre 29 de junho e 28 de julho. Do total de consultados, 79% afirmaram sentir-se incomodados sem o celular. Na China e na Indonésia, o índice chega a 90%.

O Brasil aparece como o país de pais mais liberais: 11 anos foi a idade mínima indicada aqui para que uma criança tenha seu primeiro celular. A média internacional foi de 13 anos. A margem de erro da pesquisa é de 2,5%. 
PÂNICO
Outro estudo, encomendado pela empresa americana de tecnologia Lookout, confirma a escalada do apego ao celular. Questionários respondidos on-line por 2.097 pessoas de 18 anos ou mais mostraram que 73% dos usuários de smartphones nos EUA "entram em pânico" quando não acham o seu.
Na pesquisa, 58% disseram que não conseguem ficar mais de uma hora sem acessar seus telefones. E 54% declararam que continuam a consultar o aparelho depois de se deitar, antes de se levantar e na madrugada; 40% afirmaram não abandonar o celular nem para ir ao banheiro e 24% admitiram consultá-lo enquanto dirigem.
Os dados confirmam uma tendência já detectada no Reino Unido no início do ano, pela companhia de tecnologia SecurEnvoy. O estudo concluiu que 66% dos usuários de celular têm medo de ficar desconectados. Há quatro anos, pesquisa parecida registrara 53% de "nomofóbicos" entre os britânicos.
VÍCIO CONSCIENTE
No Brasil, onde o número de celulares ativos (quase 259 milhões até setembro) supera com folga a população total, estudos sobre o problema devem ser feitos no primeiro semestre de 2013 pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, que também prevê a criação de um grupo de atendimento para quem sofre de apego exagerado ao celular.
A blogueira mineira Viviane Gomide, 28, por exemplo. Ela, que escreve sobre tecnologia, diz ter consciência do seu vício em smartphone. Mas conta que a experiência de passar um mês sem o telefone, por uma questão técnica, foi um tratamento de choque. "Achava que não conseguiria viver sem ele. Nos primeiros dias me sentia fora do mundo. Tinha tiques. Ia até a bolsa, procurava nos bolsos das roupas e depois me lembrava de que ele não estava lá. Mas superei. Sabia que o teria de volta", diz.

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Timidez não inviabiliza construção de relacionamento amoroso

Muitas vezes, na busca pelo amor ou na construção de uma relação amorosa, nos deparamos com dificuldades internas que nos fazem rever nossos comportamentos e superar nossas dificuldades. 

São nessas circunstâncias que uma pessoa tímida pode se sentir frustrada ou incapaz de se aproximar de um 'futuro pretendente' ou de seu próprio companheiro (a).

Para entendermos melhor essa dinâmica de relação com o mundo, apresentaremos alguns conceitos que podem colaborar na compreensão do comportamento de uma pessoa tímida e ajudar esse indivíduo a encarar sua timidez, não mais como uma impossibilidade de relacionar-se, mas como uma maneira criativa de construir uma nova dinâmica de relação amorosa.


Jung propôs que cada ser humano possui e desenvolve uma dinâmica predominante. É necessário salientar que o indivíduo possui inúmeras características, mas não raro, uma delas irá se sobrepor a outras, tornando alguns traços mais claros e acentuados do que outros. Jung elaborou uma teoria de tipos psicológicos baseado no predomínio dessas dinâmicas, que ele denominou de funções psiquicas. Essa tipologia tem como base duas atitudes e quatro funções da consciência (pensamento, intuição, sensação e sentimento) através das quais a pessoa se relacionará com o mundo e com o outro. Vamos apresentar as atitudes, que são a introversão e a extroversão.
O tipo introvertido é mais voltado para si mesmo do que para as coisas externas e o extrovertido é mais voltado para o mundo externo do que para si mesmo. Se a atitude consciente é a de extroversão, a inconsciente será a de introversão e vice-versa. O individuo introvertido pode ser percebido como tímido, o que nem sempre é verdade.

A pessoa tímida pode creditar sua timidez à dificuldade ou impossibilidade de se relacionar com um parceiro(a). Mas, realmente, de qual dificuldade estamos tratando? Obviamente o introvertido ficará mais "na dele", consigo mesmo, e precisará muito mais da ação do outro para que um contato se dê.


O fundamental é que o tímido compreenda que a sua timidez não inviabiliza a construção de uma relação amorosa. Timidez não é doença, mesmo que a sociedade valorize os extrovertidos, aqueles que falam, cantam e se colocam de maneira mais enfática. Cabe a nós o desejo de realizar o encontro amoroso, de irmos em busca daquilo que parece uma das dimensões mais importantes da nossa vida. Você pode ser tímido ou não e com certeza isso não deverá ser a única característica sua que tem valor.


Afinal, quando nos definimos apenas dessa maneira tão pobre: "Eu sou tímido e pronto", reiteramos o preconceito e a desvalorização do diferente. Ser diferente não implica em inferioridade. Todo mundo tem o seu charme, todo mundo pode amar.


Quando se trata de um grau muito extremo de timidez, quando sair de casa e enfrentar pessoas seja tão sofrido que prejudique o cotidiano, podemos suspeitar de um quadro de fobia social. Nesses casos, um tratamento psicológico deve ser procurado.


Muitas vezes, por trás da timidez, esconde-se um perfeccionista que teme expor-se para que suas eventuais falhas não apareçam. Os opostos se tocam: o tímido pode ser alguém esperando aplausos, que não suporta cometer deslizes para não ferir uma autoimagem idealizada. Rir de si mesmo ajuda a não se levar tão a sério e abre caminho para perceber que os outros não são tão críticos quanto sua plateia interna.

Meninos estão entrando mais cedo na puberdade

Estudo da Academia Americana de Pediatria mostrou que os meninos estão entrando mais cedo na puberdade do que no passado.
Apresentado na American Academy of Pediatrics (AAP) 2012 National Conference and Exhibition, que ocorreu de 20 a 23 de outubro em Nova Orleans, nos Estados Unidos, mostrou que os primeiros sinais da puberdade estão surgindo de seis meses a dois anos antes do que foi relatado em pesquisas anteriores.
Pesquisas indicavam que os rapazes, geralmente, entrevam na puberdade aos 11,5 anos. O estudo atual envolveu cerca de 200 pediatras em 41 estados para registrara informações sobre 4.131 meninos de seis a 16 anos, e os resultados mostraram que o processo de puberdade está acontecendo cada vez mais cedo.
Segundo os pesquisadores, esses dados ressaltam a necessidade de os profissionais se atentarem para os sintomas do desenvolvimento da puberdade precoce em meninos, o que pode ajudar pediatras e urologistas no tratamento de seus pacientes.

Abandonar o cigarro aumenta expectativa de vida de mulheres em até 10 anos

Todos sabem que fumar faz mal, mas uma nova pesquisa apresenta um fato que pode levar muitas mulheres a finalmente encontrarem a motivação para abandonarem o cigarro. De acordo com pesquisadores do Reino Unido, mulheres que largam o tabagismo vivem até dez anos a mais do que aquelas que continuam fumando.
Fumar até a meia idade reduz a expectativa de vida, e mulheres no estudo que fumaram até os 40 anos tinham chances 1,2 maiores de morrerem ao longo de um período de 12 anos.
Porém, mulheres que fumaram durante toda a vida tinham uma probabilidade quase três vezes maior de morrerem durante esse mesmo período do que mulheres que nunca fumaram.
“Mulheres que nasceram ao redor de 1940 foram a primeira geração na qual muitas fumaram quantidades substanciais de cigarros através da vida adulta. Assim, apenas no século 21 pudemos observar diretamente os efeitos totais do tabagismo prolongado, e da cessação prolongada, na mortalidade prematura entre mulheres”, explica o pesquisador Sir Richard Peto, da Universidade de Oxford.
O estudo foi publicado no periódico Lancet.

Chocolate diminui o risco de derrame cerebral

Flavonoides protegem contra doenças cardiovasculares, diminuindo as concentrações sanguíneas do mau colesterol e reduzindo a pressão arterial

Recentemente era atribuído apenas ao chocolate amargo o poder de trazer benefícios à saúde. No entanto, últimas pesquisas garantem que o cochocolate tradicional, ao leite, também é benéfico ao organismo. O estudo é do Instituto Karolinska, na Suécia.
As qualidades do alimento estão relacionadas com os flavonoides contidos no chocolate. Eles protegem contra doenças cardiovasculares, diminuindo as concentrações sanguíneas do mau colesterol e reduzindo a pressão arterial.
Os pesquisadores alertam, no entanto, que para evitar o derrame, não basta apenas ingerir o chocolate. É preciso equilibrar seu consumo com hábitos de vida saudável como dieta saudável e prática de atividades físicas.

Casa do Papai Noel será aberta ao público na quarta-feira, 31 de outubro



A Casa do Papai Noel em Sobral será aberta nesta quarta-feira, 31 de outubro, às 19h30. O Projeto Casa do Papai Noel é coordenado pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Município (SPLAM). Este ano, a decoração da Casa tem como tema "Natal de sons e cores", com uma Sala de Música.

Localizada no antigo Casarão Chagas Barreto, na Rua Menino Deus, nº 17, ao lado do Teatro São João, a Casa do Papai Noel já foi visitada por mais de 195 mil pessoas desde sua criação em 2006. Durante o ano, o local abriga uma oficina de reciclagem, que gera uma segunda renda para os moradores dos conjuntos habitacionais de Sobral. "A Casa do Papai Noel tem a marca da solidariedade de quem visita a casa e doa os alimentos e dos sobralenses que emprestam seus objetos para a decoração", explica a Secretária da SPLAM, Juraci Neves, criadora do Projeto Casa do papai Noel.


A visitação à Casa do Papai Noel será de terça-feira a domingo, no horário das 18 às 22 horas. O ingresso é trocado por 1kg de alimento não-perecível.


Pela manhã e à tarde, a visitação é exclusiva para os alunos da rede de ensino pública e particular de Sobral. O agendamento pode ser feito pelo telefone (88) 3677-1180.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

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Uma em cada três mulheres considera o feminismo muito agressivo

 Foto: Getty Images

 Segundo o estudo, menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos identificou-se como feminista

Será que o feminismo está morrendo? Ele foi o movimento que, entre outros triunfos, garantiu à mulher o direito de votar, em 1928, e também a Lei da Igualdade, em 1970, quando costureiras fizeram uma greve geral e ganharam pagamentos iguais aos dos homens. No entanto, parece que para as mais modernas, o movimento está morto, segundo apontou um estudo feito pelo site Netmums, que entrevistou 1.300 mulheres.
Conforme publicado no jornal inglês Daily Mail, apenas uma em cada sete mulheres descreveu a si mesma como uma “feminista” e a pesquisa apontou ainda que esta tendência é ainda menor entre as jovens. Menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos denominou-se como tal, enquanto um quarto das mulheres entre 45 e 50 anos que se identificam com o movimento.
Ainda, um terço das entrevistadas considera o feminismo tradicional “muito agressivo” contra os homens, enquanto um quarto delas não enxerga este rótulo como positivo. Além disso, um quinto descreveu o feminismo como “ultrapassado” e simplesmente “não relevante” para sua geração.
Para a pesquisa, as mulheres modernas elegeram também seus ícones e apontaram a escritora milionária e mãe solteira, JK Rowling, autora da saga do bruxo Harry Potter, como um modelo de mulher. E apenas uma em cada 50 entrevistadas escolheu como exemplo a feminista australiana Germaine Greer, autora do livro A Mulher Eunuco e que foi presa na Nova Zelândia, em 1972.
O site Netmums analisou que estes resultados provam o quanto o movimento é positivo e o quanto conquistou no mundo, já que as mulheres não se sentem mais oprimidas. “As mulheres modernas sentem que o feminismo tradicional não funciona mais para elas e que é agressivo, divisor e não leva em conta as circunstâncias pessoais”, declarou Siobhan Freegard, fundadora do site inglês. “As mulheres modernas simplesmente não veem os homens como inimigos e, para elas, está claro que não existe mais uma batalha entre os sexos, mas uma união deles para construir uma sociedade melhor para todos”, completou Siobhan.
Atualmente, mais do que um terço das mulheres jovens disseram não poder imaginar uma época em que homens e mulheres não fossem iguais. Uma em cada seis disse que o feminismo foi longe demais, “perdendo o limite dos papéis naturais de homens e mulheres”, ao invés de lutar pela igualdade. E, duas em cada cinco entrevistadas querem agora “celebrar as diferenças” ao invés de lutar pela igualdade.
No entanto, 70% das mulheres mais jovens disseram que se sentem pressionadas com tudo o que é exigido delas, como “ser uma amante incrível, uma deusa do lar, subir na carreira e parecer uma supermodelo”. A maioria das 1.300 entrevistas sentem que o verdadeiro feminismo deveria assegurar “chances reais de escolher sua família, carreira e vida”, além de reafirmar o valor da maternidade.

É mais fácil resistir ao sexo do que às redes sociais, diz estudo

Um novo estudo sugere que as pessoas tendem a ceder mais às tentações das redes sociais do que aos impulsos sexuais. A pesquisa conduzida pela Universidade de Chicago, feita com 250 pessoas, mostrou que, apesar do desejo sexual ser mais intenso, as pessoas não conseguem mesmo é resistir a um tweet. As informações são do site Your Tango.
O estudo mostrou que quanto mais os participantes da pesquisa tentavam resistir às redes sociais, mais o desejo crescia. Os pesquisadores acreditam que isso pode acontecer porque a internet é mais instantânea do que o sexo. Motivado pelos dados da pesquisa, o site reuniu cinco razões pelas quais as pessoas podem preferir o ciberespaço.
1. Você tem menos consciência no mundo virtual. Muitas pessoas ficam alheias ao que está acontecendo no mundo real de tanto que estão imersos no ciberespaço. Essa imersão permite que as pessoas se sintam livres para dar a sua opinião.
2. Você pode achar pessoas que gostem de você nas redes sociais. No mundo virtual é mais fácil localizar pessoas que compartilhem as mesmas opiniões que você. Enquanto isso, em relacionamentos reais, você está mais sujeito a confrontar suas ideias com seus parceiros.
3. No mundo virtual, você é menos julgado. Se uma opinião não te agrada, é fácil. Para não ser obrigada a conviver com aquela pessoa em sua timeline, dê unfollow ou bloqueie-a.
4. Você pode ser quem você é. Controlar sua própria vida nas redes sociais é bem mais fácil do que na vida real. Você pode escolher sua melhor foto e postar somente o que o torna uma pessoa interessante.
5. O virtual te permite fugir da realidade. O ciberespaço é pura fantasia e os relacionamentos são pura realidade. As discussões reais machucam, enquanto as que acontecem no mundo virtual deixam de existir logo que a janela é fechada. 

Estudo mostra que 40% das mulheres mentem para evitar o sexo

 Foto: Getty Images
O período menstrual é usado como desculpa para cancelar várias atividades

Para dispensar ou adiar uma noite de sexo, a dor de cabeça é a desculpa mais usada entre homens e mulheres, mas não é a única. De acordo com uma pesquisa, 40% das mulheres já mentiram dizendo que estavam menstruadas para não ir à cama com o parceiro. As informações são do Daily Mail.
Além disso, o levantamento realizado pela Panadol com mil mulheres, também mostra que o período menstrual é usado como desculpa para cancelar uma variedade de atividades. Trinta e oito por cento contou que já fingiu estar “naqueles dias” para evitar alguma situação.
A principal razão foi faltar na academia, seguida de preguiça por sexo e busca por um momento tranquilo. Ainda assim, a grande maioria disse não se sentir culpada sobre a mentira – talvez porque quase metade foi informada por telefone, mensagem de texto, redes sociais ou e-mail.
A pesquisa mostrou  ainda que 90% das mulheres sofrem de dores durante esse período. Dessas, 76% reclamaram que os incômodos duram mais de um dia.

Uso excessivo do computador pode prejudicar cérebro infantil

 Foto: Getty Images
 Crianças que passam horas em frente ao computador podem ver o mundo em 2D

As crianças aprendem cada vez mais cedo a usar o computador. Mas o hábito de incentivá-las a aprender jogos online e usar a internet desde cedo pode prejudicar o cérebro infantil, de acordo com uma cientista. As informações são do Daily Mail.
Segundo a neurocientista britânica Baroness Greenfield, crianças que passam horas em frente ao monitor são suscetíveis a ter uma “mentalidade diferente” daquelas que brincam sem o computador. Isso porque, elas passam a ver o mundo em 2D, enquanto as outras crianças têm uma visão em 3D. “A cabeça é extremamente sensível ao meio ambiente”, alerta Greenfield.
A advertência da especialista foi feita dias depois de um estudo que mostrou que, mais de um quarto de crianças entre 9 e 10 anos têm um perfil em redes sociais, como Facebook, Myspace ou Twitter. O levantamento mostrou ainda que crianças dessa geração estão lendo menos do que as anteriores.

Estudo: mulheres graduadas estão adiando maternidade até os 35

 Foto: Getty Images
No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS)

Mulheres graduadas estão adiando a maternidade até os 35 anos – quase uma década depois do que as que optaram por não ir à universidade. De acordo com um novo estudo, a tendência pode ser parcialmente atribuída ao número de estudantes mulheres ter mais do que dobrado nos último 20 anos. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Em 2010, metade das jovens ingressaram na universidade na Inglaterra. Os resultados foram agrupados por Danny Dorling, que é professor de geografia humana na Sheffield University. O estudo, intitulado “Um olhar diferente sobre a vida no Reino Unido” diz que, até a expansão do ensino universitário, nao era poissível adivinhar a classe social ou idade da mãe de uma criança.
Em entrevista ao jornal The Sunday Times, o autor disse que a sociedade foi dividida em dois grupos. “Um grupo, de mulheres graduadas, agrupadas particularmente em Londres, tem filhos muito tarde, e as demais estão procriando na mesma idade que suas mães e avós”, observou.
A apresentadora da BBC News Kate Silverton teve sua primeira filha aos 42 anos. Formada pela Durhan Universitiy, ela engravidou naturalmente depois de algumas tentativas frustradas de fertilização in vitro, e disse recentemente que a maternidade é a sua atribuição mais difícil. Se o fenômeno da maternidade tardia entre as mulheres graduadas continuar na próxima geração, isso irá significar que os avós terão que esperar mais 20 anos, até atingirem os 70, para terem seus primeiros netos.
Conforme informa o jornal, embora a expectativa de vida tenha aumentado, mulheres que adiam a gestação ampliam os riscos de terem bebês com anomalias, além se se tornarem mais dependentes de tratamentos artificiais e se mostrarem menos dispostas do que as que optam por ter filhos mais jovens.
Dorling tem estudado o impacto disso, comparando bebês que nasceram de mães com 35 anos ou mais, analisando dados de mulheres graduadas na Europa. Ele descobriu que em cada uma das regiões com maior concentração de universidades em Londres foram registrados mais de 150 mil nascimentos de mulheres com 35 anos ou mais, em um período de oito anos.
Em contrapartida, em Gales do Sul, onde existe um número baixo de universidades, foram registrados pouco mais de 5 mil nascimentos de mães nesta faixa etária. No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS).

Estudo aponta que testosterona pode influenciar honestidade

Pesquisa feita na Alemanha sugere que a testosterona pode influenciar os homens a agir de forma mais honesta. O teste foi feito com 91 homens. Em todos eles foi aplicado gel sobre a pele. Mas para 46 deles, havia testosterona no preparado, enquanto para os 45 restantes, tratava-se de apenas de placebo. No dia seguinte, foi verificado que naqueles que tiveram aplicado o gel com testosterona, o nível do hormônio no sangue havia aumentado. Então, todos os 91 homens foram colocados em cabines onde participaram, individualmente, de um jogo de dados valendo dinheiro. Eles precisavam jogar os dados e inserir a pontuação num computador, já sabendo que, quanto mais pontos fizessem, mais dinheiro ganhariam. Como estavam sozinhos na cabine, eles ficaram à vontade para mentir seus pontos. No entanto, os pesquisadores já sabiam que, estatisticamente, os resultados deveriam ser medianos. Uma média de números altos indicaria que alguns dos participantes estavam "inflacionando" seus resultados. E foi justamente o que aconteceu com os homens que não usaram o gel com testosterona: eles declararam números mais altos nos dados, num índice que, segundo os autores, aponta claramente que mentiram para ganhar mais dinheiro. De acordo com o professor de economia Armin Falk, da Universidade de Bonn, que liderou o estudo, um fator que pode ter influenciado é que a testosterona tenha elevado o orgulho e a necessidade de ter uma boa auto-imagem nos homens, inibindo que mentissem. A pesquisa foi publicada na última semana na revista online "PLoS ONE".

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Mulheres que trabalham à noite têm mais risco de ter câncer de mama

Um estudo do Centro Nacional para Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, constatou que as mulheres que trabalham em turnos noturnos têm mais chances de ter câncer de mama. O estudo durou três anos e analisou três mil mulheres. No grupo estavam também as que tinham horário de trabalho diurno. Após 36 meses de análise, os cientistas comprovaram que o câncer de mama era maior nas mulheres que trabalhavam à noite. A explicação para esse fato é simples. Segundo os cientistas, o motivo estaria no fato de as células mamárias serem mais vulneráveis antes da primeira gestação. Com isso, torna-se fácil o desenvolvimento da doença.

Risco de morte por câncer de próstata é maior em obeso, diz estudo

Pressão alta, açúcar e lipídios em excesso no sangue, além de obesidade são fatores metabólicos que foram relacionados ao aumento do risco de morte por câncer de próstata em homens, de acordo com estudo publicado na revista "Cancer", da Sociedade Americana do Câncer. Os resultados da pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (22), sugerem que dieta e hábitos saudáveis para prever doenças no coração e diabetes ajudariam a reduzir a probabilidade de um homem morrer desta doença. Cientistas da Universidade Umeå, na Suécia, analisaram informações de aproximadamente 290 mil homens durante 12 anos. Durante o acompanhamento, 6.673 homens foram diagnosticados com a doença e 961 morreram. A partir das observações, os estudiosos sugerem que o risco de morte por câncer de próstata é 36% maior em homens com índice de massa corpórea alta, e 62% maior em pacientes com pressão alta. A pesquisa não encontrou evidências que tais fatores metabólicos estão ligados ao desenvolvimento do câncer, mas aponta que, se a doença for desenvolvida em homens com tais características, o risco de morte é maior. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para 2012, o câncer de pulmão mata mais. Casos previstos de câncer em homens no Brasil* Próstata - 60.180 Traqueia, brônquios e pulmões - 17.210 Cólon e reto - 14.180 Estômago - 12.670 Cavidade oral - 9.990 Cânceres que mais matam homens no Brasil** Traqueia, brônquios e pulmões - 13.677 Próstata - 12.778 Estômago - 8.633 Cólon, reto e ânus - 6.452 Esôfago - 5.923 * Estimativas para 2012 **Dados de 2010 do SUS

Quem trai uma vez trai duas? Especialistas explicam se o infiel é incorrigível

Uma vez infiel, sempre infiel? Depende. Trair pode estar relacionado à infelicidade no relacionamento, a uma característica da personalidade, um momento de descontrole emocional e muitas outras razões. Portanto, não é possível afirmar se uma pessoa que foi infiel uma vez repetirá seu comportamento, mas dá para imaginar ao analisar a situação.

O terapeuta, escritor e especialista em relacionamentos Sergio Savian acredita que, se alguém começa a trair, dificilmente vai parar. Para ele, é natural o desejo de se envolver com outra pessoa, e ele só não é extravasado se há alguma influência externa. "Nossa sexualidade funciona a base de hormônios. A fidelidade, muitas vezes, tem de vir com cabresto, por isso as pessoas que menos traem são as religiosas. O ser humano, no seu jeito natural, trai".


Para a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar e psicodrama, é possível que um deslize se transforme em hábito. “Se a infidelidade não tiver consequências, a pessoa fará a segunda vez", diz.

Realizada em 2008, a pesquisa Mosaico Brasil, coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo, fundadora e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, contou com 8.200 participantes e revelou que a traição ainda ocorre mais entre os homens.
Os dados mostram que, entre 18 e 25 anos, cerca de 65% dos homens dizem que já traíram; na faixa dos 40 a 50 anos, esse número passa dos 70%; já dos homens entre 60 e 70 anos, cerca de 75% afirmam já terem sido infiéis. Entre as mulheres, é possível notar que a infidelidade é mais frequente entre as jovens: na faixa dos 18 aos 25, 48% admitem que já traíram, enquanto apenas pouco mais de 20% das mulheres entre 60 e 70 anos assumem o mesmo.
“Isso revela que a traição é um padrão masculino instituído no Brasil. Essa prática se inicia desde muito cedo com os homens e vai se repetindo ao longo da vida, já que todas as gerações pesquisadas apresentam índices muito semelhantes”, diz Carmita. Segundo ela, os números sugerem que apenas 30% dos homens brasileiros em qualquer faixa etária se mantêm fiéis, enquanto estima-se que 70% teria uma prática usual de relacionamento extraconjugal em qualquer idade.

Diferentes perfis

Nos últimos 20 anos, a antropóloga Mirian Goldenberg realizou pesquisas com cerca de quatro mil pessoas no Brasil. O resultado do estudo deu origem a livros como "A Outra", "Infiel: Notas de uma Antropóloga" e “Tudo o Que Você Não Queria Saber sobre Sexo” (Ed. Record), que mostram que há uma diferença entre infidelidade feminina e masculina.
Segundo Mirian, um número pequeno de homens se define polígamo por natureza. São aqueles que traem dezenas de vezes, sem um motivo específico. Traem por acreditar que esse comportamento faz parte da essência masculina. O perfil do infiel crônico, segundo ela, é marcado por homens que separam sexo de amor e não sentem culpa.

Para Mirian, a maioria dos homens que trai age assim porque vive algum conflito pessoal ou no casamento. E muitos dizem não trair por preguiça, alegando que uma mulher já dá trabalho o suficiente. "É o cara que não quer trair, ele quer ter outra companheira ou está prestes a se separar. Esse é o tipo que não trairá novamente, a menos que viva outra crise".

Segundo a psicoterapeuta e orientadora sexual Maria Cristina Romualdo Galati, responsável pelo atendimento psicológico do serviço de disfunções sexuais masculinas do Hospital São Paulo – Unifesp, essa terceira pessoa é uma possibilidade de tomar coragem para sair daquilo que não está bom.

Perder a virgindade mais tarde pode ser positivo para a vida sexual no futuro, sugere estudo

Pesquisa mostra que aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta
Pesquisa mostra que aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta

Você lembra quando teve a primeira relação sexual? Segundo estudo realizado pela psicóloga Paige Harden, da Universidade do Texas, e publicado na revista Psychological Science, o momento da primeira vez pode influenciar na qualidade e na estabilidade das relações afetivas no futuro.
Para descobrir se a idade da primeira vez na adolescência pode prever o futuro romântico dos jovens --ou seja, se ele irá se casar, se viverá com o parceiro, quantos relacionamentos terá e se se sentirá satisfeito na fase adulta--, Paige usou os dados de uma pesquisa que acompanhou 1659 pares de irmãos do mesmo sexo dos 16 aos 29 anos. Cada irmão foi classificado de acordo com a idade em que teve a primeira relação sexual: precoce (mais novo do que 15 anos), em período mediano (entre 15 e 19) ou tardiamente (maiores de 19 anos).
A primeira relação sexual tardia foi associada à maior escolaridade e renda familiar. Aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta. Entre os participantes que eram casados ou viviam com seus parceiros, a iniciação sexual após os 19 anos foi associada a baixos níveis de insatisfação conjugal na fase adulta.
Para Paige, essa relação pode ser explicada, por exemplo, porque as pessoas que têm a primeira relação sexual tardiamente também têm certas características que podem refletir na qualidade do relacionamento. Elas podem ser mais exigentes para escolher um parceiro sexual e afetivo, o que causa certa relutância a entrar em relações a menos que estejam muito satisfeitas.
Paige explica que é possível que aqueles que primeiro acumularem maturidade cognitiva e emocional e depois entrarem em relações íntimas possam aprender habilidades de relacionamento mais eficazes do que aqueles que têm relações sexuais enquanto ainda são adolescentes.

Relacionamentos passados influenciam modo de ver o presente

Não importa o quão curto ou longo durou a sua relação com outro ser humano, ambos foram influenciados pela presença mútua.
No relacionamento amoroso, essa influência em ambos é ainda mais profunda devido à intimidade do casal.  Cria-se um vínculo através da convivência e da troca.  Se ambos tiverem um filho juntos, esse vínculo será para a vida toda, mesmo que o casal se separe.
A rejeição ou o não reconhecimento dos relacionamentos passados acontece quando a pessoa não consegue assimilar algum aprendizado ou crescimento pessoal. Podemos perceber tal postura quando a pessoa sente algum incômodo quando relembra desse relacionamento ou quando age como se ele nunca tivesse acontecido. Essa postura irá influenciar os relacionamentos seguintes, pois muitas vezes a pessoa fica receosa ou fechada às novas interações mais íntimas com medo de sofrer novamente uma experiência similar.
Uma alternativa é aceitar, acolher e reconhecer todos os relacionamentos passados como experiências válidas que lhe transformaram e lhe desenvolveram.
O que não aceitamos no outro gera um incômodo em nosso corpo. O caminho da aceitação está diretamente ligado ao aprendizado em integrar e transcender esses incômodos. A capacidade de não julgar e a consciência corporal através da meditação podem ser de grande valia no caminho da aceitação.

Essa postura traz força e tranquilidade para que novos relacionamentos possam ocorrer de forma mais tranquila e harmônica. Caso você não consiga fazer esse caminho de aceitação sozinha, um terapeuta pode ser de grande ajuda.

O você de hoje é resultado de suas interpretações de todos os relacionamentos e experiências que teve no passado. Uma nova forma de olhar essas experiências irá lhe trazer tranquilidade e plenitude, enquanto que outra poderá ocasionar medos e desconfortos.

Sempre que olhamos para uma determinada situação enxergando o todo e não só os aspectos negativos, que por conta de nossas crenças, podem estar com um peso maior do que o devido, percebemos também os aspectos positivos dessa vivência e nos renovamos para alçar novos voos.  A escolha é sua. 
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