quinta-feira, 17 de maio de 2012

Por que alguns homens fantasiam ver sua mulher com outro?

por Arlete Gavranic 

É preciso entender os vários significados que isso pode ter para alguns homens:

- Alguns gostam de imaginar sua parceira com outro homem, mas não necessariamente querem que isso aconteça de verdade. Muitos nem contam essa

fantasia para ela;

- Outros pedem que a parceira invente vivências com outros homens, pois isso os excita;


- Outros gostam de assistir sua parceira com outro homem;


- Outros desejam dividir essa parceira com outro homem em um ménage.


Mas quais significados estão inseridos nessas fantasias?


Um significado muito presente é a satisfação que alguns homens sentem do desejo de sentirem que 'uma mulher ' possa ser mais ousada ou safada e sair em busca de aventura ou satisfação com outros homens, mas que sempre volte para ele. É uma satisfação de poder: “É para mim que ela volta”. Assim ele vai dirigir essa satisfação para aquilo que ele quiser: se é por que ela depende dele - poder financeiro e social; se é por que ele é mais gostoso; se é por que é ele quem ela ama ou por que ele que a satisfaz de verdade.
Outros significados também se encontram associados nessas vivências. Pode ser uma competição com o pênis de outro homem. Por isso muitos pedem para que ela conte detalhes, faça comparações, diga o quanto ele é bom e viril, diga se o pênis dele é melhor, maior...

Outros homens apenas usam dessa situação para satisfazer fantasias bissexuais e homossexuais. Imaginar essa mulher com outro homem pode

trazer a fantasia de estar indiretamente com esse homem, penetrar onde ele penetrou.

Essa busca pode ficar mais próxima nas vivências de ménage de uma mulher com dois homens, onde apesar de ocorrer uma erotização com a mulher na relação a três e até uma visão machista de uma mulher sendo 'usada' por dois homens; há também uma intensa proximidade de toques corporais, caricias e jogos eróticos homossexuais que muitas vezes permite a experimentação desse desejo homossexual de fato. Há ainda homens que se erotizam muito mais com a promiscuidade, e por isso buscam parceiras que topem essas vivências.


Na fantasia ou na realidade, é como se para ele fosse necessária essa visão de promiscuidade para que ele sinta atração.


Não há certo ou errado, muitos casais vivem isso sem conflitos. Só haverá problema se essa mulher estiver se sentindo forçada a viver isso ou constrangida com essa situação.
Caso isso não aconteça, é apenas respeitar a forma de cada casal encontrar e viver seus prazeres.

Panamá investe em mosquitos geneticamente modificados para conter dengue

Mosquitos geneticamente modificados gerariam proles incapazes de chegar à fase adulta. Técnica ainda está em teste e precisa de autorizações oficiais

O mosquito <i>Aedes aegypti </i>, que se desenvolve em água parada, é o responsável por transmitir a dengue
Instituto do Panamá defende o uso de gerações geneticamente modificadas do mosquito Aedes aegypti para combater a dengue 

Cientistas querem introduzir no Panamá mosquitos geneticamente modificados para combater o inseto transmissor da dengue. O projeto foi anunciado nesta quarta-feira por Néstor Sousa, diretor do Instituto Comemorativo Gorgas de Estudos de Saúde, dedicado a pesquisas sobre doenças tropicais no Panamá.
A ideia é introduzir mosquitos OGM (organismos geneticamente modificados) que competiriam com seus congêneres não modificados pelas fêmeas. A modificação genética tem objetivo de criar uma prole que não resistiria a um dos processos de crescimento do Aedes aegypti, a fase de larva na água. 
A empresa de biotecnologia britânica Oxytec é responsável pela produção de mosquitos com essa característica a partir da introdução de um gene em laboratório. Este processo tecnológico ainda está em fase de estudo e já foram realizadas experiências no Brasil, na Malásia e nas Ilhas Caiman.
Preocupação - A técnica e a modificação genética geram muitos temores entre grupos de ecologistas. Até o momento não há autorizações para este tipo de prática e os projetos para compra dos mosquitos OGM da Oxytec devem aguardar autorizações oficiais.
Sousa tenta tranquilizar os críticos. "Os efeitos adversos teóricos existem, mas não há um risco real", insistiu, acrescentando que este método de controle é "mais seguro para o ambiente" do que os inseticidas.
Para o diretor, essa é uma nova tecnologia para controlar as populações dos mosquitos Aedes aegypti. "Ficou demonstrado que se você libera estes mosquitos machos, periodicamente a população diminui", disse Sousa.
A tecnologia RIDL, da Oxytec, é uma variação melhorada da Técnica do Inseto Estéril, usada no Panamá há vários anos para controlar a proliferação da mosca varejeira (Cochliomyia hominivorax), que provocam miíase, também conhecida como bicheira, parasitose que destrói a pele de animais pela infestação de larvas.
Nesta técnica, machos "estéreis" são liberados para acasalar com fêmeas silvestres, reduzindo o êxito reprodutivo destas fêmeas. Repetidas liberações levam à supressão da população silvestre.

Confira 5 tipos de amigas que toda mulher deve ter

<b>A impulsiva:</b> todo mundo precisa de uma amiga que age sem pensar. É ela que escolhe as carreiras mais questionáveis, toma decisões surpreendentes, responde as cantadas de homens na rua e se mostra um pouco indecisa em momentos importantes. Sim, ela é impulsiva, mas fora isso, ela é uma pessoa que ajuda a te animar e te faz rir o tempo todo Foto: Getty Images
Nem sempre é possível ter uma amiga com todas as qualidades, mas é possível ter um grupo de amigas com as melhores características

Todos nós poderíamos fazer uma lista de amigos que não queremos e nem precisamos em nossas vidas, mas não há como negar que outras amizades são indispensáveis. Claro, nem sempre é possível ter uma amiga com todas as qualidades, mas é possível ter um grupo de amigas com as melhores características. Por isso, o site Madame Noire listou as cinco amigas que toda mulher deve ter. Confira a seguir.
A impulsiva: todo mundo precisa de uma amiga que age sem pensar. É ela que escolhe as carreiras mais questionáveis, toma decisões surpreendentes, responde as cantadas de homens na rua e se mostra um pouco indecisa em momentos importantes. Sim, ela é impulsiva, mas fora isso, ela é uma pessoa que ajuda a te animar e te faz rir o tempo todo.
A experiente: apesar de ter amigas divertidas, você também precisa ter alguém para compreender suas queixas sobre carreira e vida social. Essa amiga é normalmente mais velha e é alguém para você desabafar sobre seu dia-a-dia, contar angústias e ouvir conselhos. Ela sempre terá uma opinião porque provavelmente já passou pela mesma situação.
A baladeira: ter com quem conversar e trocar conselhos é sempre bom, mas você também precisa de alguém divertido para deixar os problemas de lado. Essa amiga é aquela que te leva para tirar fotos no bar, ir ao parque ou dançar na balada. É ela que torna sua vida mais espontânea e traz sempre uma história para você contar no dia seguinte.
A racional: depois de tanta diversão, você precisa de uma amiga que te ajude a entender seus problemas. Para todos os momentos em que você for exagerada e agir apenas com a emoção, é ela quem vai te trazer de volta à realidade e te dar um conselho racional. Claro, as amigas menos racionais são as mais engraçadas e divertidas, mas ficar o tempo todo com elas vai deixar o seu mundo fora do eixo.
A prestativa: quem não gosta de uma amiga que está sempre disposta a ajudar? Ela te leva para alguns lugares, não se importa se você não pagar o combustível e te empresa dinheiro quando você esquece a carteira. Amigas mesquinhas são fáceis de encontrar, mas se conseguir encontrar uma prestativa, não deixe que ela saia da sua vida.

Conheça cinco segredos masculinos que as mulheres precisam saber

Rodrigo Faro conta cinco segredos masculinos que as mulheres precisam saber

  Rodrigo Faro, um representante do time masculino, foi o escolhido para revelar as cinco informações indispensáveis sobre o universo deles. O apresentador, famoso pelas hilárias imitações de artistas da música nacional e internacional, fez um manual de sobrevivência engraçadinho para que você nunca mais se estresse com a tradicional cerveja com os amigos e a irritante toalha molhada em cima da cama.

Dica nº1
"Meninas, os homens gostam de assistir futebol na televisão e ponto final. Não percam seu tempo discutindo sobre a possibilidade de ele assistir ao jogo ou não."
Dica nº2
"Não briguem com seus companheiros só porque eles marcaram de ir ao bar com os amigos. Eles realmente não farão nada além de beber cerveja e conversar."
Dica nº3
"Homens não abaixam a tampa da privada e deixam a toalha molhada em cima da cama, porque simplesmente não gostam de perder tempo com coisas pequenas e sem importância."
Dica nº4
"Nós sempre reparamos quando vocês cortam os cabelos. Só não elogiamos, porque vocês estão sempre lindas, então é desnecessário comentar."
Dica nº5
"E por último e não menos importante: não precisa viajar muito para entender um homem. Somos simples, práticos e diretos."

Acerte na hora da conquista: use roupas vermelhas

Acerte na hora da conquista: use roupas vermelhas  
Em "Uma Linda Mulher", Julia Roberts aparece irresistível de vermelho Divulgação
Procurando uma dica fashion para arrasar naquele primeiro encontro? Tendências à parte, a roupa certa para chamar a atenção e se dar bem na conquista é o vermelho, ao menos é o que defende a ciência. De acordo com um estudo realizado em conjunto pela Universidade de Rochester (EUA) e pela Universidade de Innsbruck (Austria) os homens preferem as mulheres vestidas com a cor.
Os pesquisadores dizem que o vermelho transmite mensagens sutis, porém poderosas, sobre a “receptividade”: segundo o estudo, mulheres com a cor podem ser mais suscetíveis a investidas românticas, o que as tornam mais atraentes para a ala masculina.
Para chegar à conclusão, os estudiosos analisaram 96 homens, entre americanos e austríacos, que avaliaram a atratividade de mulheres jovens e de aparência semelhante vestindo verde, branco e vermelho. Eles também foram questionados sobre quão sexualmente receptivas eles acreditavam que as mulheres eram. Resultado? As de escarlate foram escolhidas pela grande maioria.
Apesar de a cor poder ser usada como uma bela jogada de marketing pelos designers de moda e publicitários, essa é uma boa tática para reavivar a paixão perto do Dia dos Namorados. Vai tentar?

Alerta: reatar com o ex pode causar muita decepção, diz pesquisa

Segundo estudo, insatisfação é uma das consequências dessas relações


Alerta: reatar com o ex pode causar muita decepção, diz pesquisa
Sua mãe vive alertando que isso não vai dar certo, as amigas torcem o nariz ao ouvir o nome dele, mas ainda assim voltar pela enésima vez com aquele ex-namorado te parece uma boa ideia? Talvez o empurrãozinho que faltava para se livrar de vez montanha russa de emoções esteja na ciência.
De acordo com uma pesquisa realizada pela professora Amber Vennum, estudiosa da família na Universidade Estadual do Kansas, reatar diversas vezes um relacionamento é a chave para uma grande decepção. “Casais em relacionamentos cíclicos (aqueles que acabam, mas são reatados) tendem a uma insatisfação com o companheiro, má comunicação, incerteza sobre o futuro e decisões que afetam a relação de forma negativa.”
O estudo, realizado com casais estáveis e outros mais conturbados, usou uma escala para analisar a qualidade das relações. Com base nesses dados, a professora também descobriu que pessoas nas chamadas relações cíclicas podem ser mais impulsivos. Com isso, tomam decisões importantes de maneira precipitada, como morar junto, ter um filho ou comprar um animal de estimação.
Para embarreirar de vez as esperanças românticas, Amber Vennum também analisou os tais casais cíclicos que decidiram se casar. Segundo a pesquisa, os problemas continuam com baixos níveis de satisfação e muitas incertezas.
Em certos casos, parece melhor deixar o passado para trás e partir para outra, não?

Um em cada dez manda mensagem erótica para a pessoa errada, diz pesquisa

Estudo mostra que mulheres mandam mais recadinhos apimentados 

Um em cada dez manda mensagem erótica para a pessoa errada, diz pesquisa  
Adora mandar recadinhos picantes por celular para instigar aquela noite quente? Tome cuidado: uma em cada dez pessoas que enviam esse tipo de SMS já escreveram para o contato errado, segundo pesquisa feita pelo site inglês “Recombu” e divulgada pelo site “Mashable”.
O estudo, mais divertido do que realmente útil, também revela outros hábitos interessantes dos adultos britânicos. Será que eles refletem também a realidade brasileira? Não custa prestar atenção, não é?
De acordo com os resultados, 47% dos entrevistados mandam mensagens com conteúdo apimentado para pessoas especiais.
Outra informação interessante é que independente do sexo, quem recebe os recadinhos eróticos costuma demorar em média uma hora para responder “na mesma moeda”. Além disso, apesar dos homens serem mais propensos a escrever um SMS ousado, são as mulheres que mais têm coragem de enviar seus recadinhos.
Quer mais? A forma como a mensagem termina também conta como estímulo. Então tome cuidado com abreviações e despedidas frias.

Aplicativo faz com que a festa de casamento comece na internet

A internet pode dar uma mãozinha para deixar o seu casamento mais fácil e não é apenas na hora de organizar a sua lista de presentes. Um novo aplicativo (foto ao lado) permite que noivos criem uma rede social para conectar seus convidados e deixa-los a par de tudo antes do grande dia.
O Weduary, que pode ser usado pelo Facebook, é um site moderninho, com design despojado em que o casal cria o seu próprio convite online, personalizado, e escolhe na sua lista de amigos quem vai participar da cerimônia e da festa. São especificados o local, a data e o horário da cerimônia, assim como detalhes da lista de presentes. Além disso, tal como em um evento comum na rede social, você pode responder se vai, se não sabe ou se não comparecerá, sem ter que ficar ligando e dando desculpas para o casal.
A novidade não é só interessante para os noivos. O convidado é levado para áreas nas quais pode ver que outras pessoas têm os mesmos interesses que ele (selecionados pelas curtidas em comum no Facebook) e, caso a pessoa esteja solteira, há até uma página exclusiva de “flertes”. Outra diversão é que cada amigo tem o seu próprio perfil na página, onde pode escrever histórias engraçadas, bonitas e até constrangedoras sobre os pombinhos.
A brincadeira é superdivertida, especialmente para quem curte muito planejar a hora do tão sonhado “Sim!”.  E apesar de o site ser em inglês, é fácil de mexer, experimenta!

Mulheres se olham no espelho oito vezes por dia, diz pesquisa

Checar a aparência não é só questão de vaidade 

 Passar na frente das vitrines de lojas, parar ao lado de um automóvel com vidros escuros ou conversar com alguém que está usando óculos espelhados... Essas são situações corriqueiras em que as mulheres não resistem e checam o reflexo para saber se aquela espinha está muito grande ou se a franja ainda está intacta.

Esse comportamento é repetido por elas em média oito vezes ao dia, segundo uma pesquisa realizada por uma empresa de cosméticos e produtos de higiene britânica. O estudo, que ouviu os depoimentos de 2.000 mulheres, mostrou que 10% delas carregam um espelho compacto na bolsa, e metade afirmou que não conseguiria sair de casa de um.


O levantamento descobriu também que quatro em cada dez acreditam que sua aparência muda conforme o espelho no qual se olham: um terço acredita que ficam mais bonitas no do seu próprio banheiro e uma em cada 20 afirma se sentir mais feia no do trabalho.


De dez garotas, uma retoca a maquiagem pelo menos três vezes ao dia e uma em cada cinco refaz o cabelo mais de quatro vezes. Metade das mulheres entrevistadas disse acreditar que quem se olha no espelho o dia todo é vaidoso e 24% afirma apenas ter orgulho de sua aparência.


Em entrevista ao Daily Mail, a Dra. Christine Bundy, professora de Psicologia da Saúde na Universidade de Manchester, afirma que narcisismo não é o motivo pelo qual a maioria das mulheres se olha tanto. Segundo a especialista, “muitas delas têm a vida ocupada, estão constantemente trabalhando e querem estar em sua melhor forma. Por isso, dar essa checada quando elas têm a chance é apenas natural”.


Ainda de acordo com ela, o ato ajuda a aumentar a confiança. É preciso lembrar, contudo, que a maneira como a pessoa se apresenta é que conta mais. “O exterior não é a única coisa que importa”, diz.

DIU pode ser usado para substituir pílula do dia seguinte, diz estudo

O dispositivo intrauterino (DIU) é mais eficaz que a pílula do dia seguinte enquanto método contraceptivo de emergência, para ser utilizado depois de uma relação sexual sem proteção. A conclusão é de um estudo publicado pela revista "Human Reproduction", que revisou vários dados científicos fornecidos ao longo dos últimos 35 anos.

Em geral, o DIU é usado como um contraceptivo de longo prazo. O pequeno objeto, feito de plástico e cobre, fica colocado dentro do útero e impede a gravidez por cerca de cinco anos.

Segundo o artigo, o DIU demonstrou eficácia superior a 99,9% quando usado depois da relação. Em mais de 7 mil casos em que ele foi usado em situações de emergência, e apenas 10 mulheres ficaram grávidas.

É um desempenho superior ao da pílula do dia seguinte, já que a mais eficiente dessas pílulas falhou em entre 1% e 2% das vezes.

Apesar disso, o estudo mostrou também que o DIU não é o predileto dos médicos para o dia seguinte. Os dados apontam que, nos Estados Unidos, 85% dos médicos nunca usaram o método com esse intuito, e que 93% deles só colocam o aparelho depois de pelo menos duas consultas.

"Esperamos que esse estudo incentive os médicos a pensar no DIU para suas pacientes que precisam de contracepção de emergência, e possivelmente a pensar em como estruturar a clínica para conseguir fazer inserções no mesmo dia", afirmou a autora Kelly Cleland, pesquisadora da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos.

Mulheres preferem se relacionar com homens de olhar mais aberto

Pesquisa revela que olhar sensual, como do ator, não inspira confiança 

Um estudo sobre pálpebras masculinas, realizado na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, afirmou que homens com olhares mais abertos são, normalmente, os preferidos para um relacionamento de longo prazo por mulheres.
A pesquisa descobriu também que aqueles que possuem um olhar semicerrado, como o famoso galã de Hollywood, se fazem parecer menos confiáveis. Em entrevista a publicação Live Science, o pesquisador Daniel Kruger afirma que olhos grandes transmitem qualidades infantis, como sinceridade, ingenuidade e vulnerabilidade. “Olhares do tipo mais sedutores, acompanhados com uma piscadinha, costumam não ganhar tanta vantagem.”
Kruger usou fotos idênticas de homens em seus 20 anos com olhos semi-abertos e totalmente abertos e mostrou-lhes a dois grupos de participantes,  totalizando 400 homens e mulheres. O resultado mostrou que 71% delas preferem se casar comum um homem com olhos mais arredondados.

Gosto feminino por cafajestes é hormonal, diz ciência

Se mais de uma vez você se pegou paquerando o cara gato da balada mesmo sabendo de sua fama de galinha, não se desespere: de acordo com a ciência, essa “escorregadinha” é hormonal e acontece em um período específico do ciclo menstrual. O alívio é que, se na outra semana você olhar para bonitão novamente, é possível preteri-lo por um homem não tão sexy, mas bem mais confiável.
Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade do Texas em San Antonio, nos Estados Unidos, mulheres preferem os chamados cafajestes porque, durante a ovulação, seus hormônios as levam a isso. A escolha se dá porque elas se iludem pensando que os homens mais sensuais são potencialmente parceiros devotos e melhores pais. “Quando observado sob um olhar ‘ovulatório’, o Sr. Errado parece e muito com o Sr. Certinho”, diz a pesquisadora Kristina Durante.
Detalhes da pesquisa
A pesquisa foi finalizada depois da análise de diversas mulheres que foram incumbidas de comparar perfis de homens sexys ou com aparência confiável em sites de relacionamentos durante períodos de alta e baixa fertilidade. Os pesquisadores perguntaram quais deles as entrevistadas esperavam um melhor comportamento paternal caso tivessem filhos juntos, levando-se em conta a quão prestativos seriam eles na hora de dar carinho ao bebe, comprar comida, cozinhar e contribuir nas tarefas de casa. As que estavam perto do período de ovulação responderam que os sexys seriam a melhor escolha.

Relógio biológico evoluiu de forma parecida em todos os seres vivos

O relógio biológico evoluiu há 2,5 bilhões de anos de forma parecida em todos os seres vivos. A descoberta é de um estudo liderado pelo neurocientista Akhilesh Reddy, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, publicado nesta quarta-feira (16) pela revista científica "Nature".

A pesquisa mostra pela primeira vez que o relógio "circadiano", como é chamado pelos cientistas, evoluiu de forma muito parecida desde o início da vida em todos os organismos, inclusive as bactérias.

"Até agora se pensava que o relógio circadiano dos diferentes organismos tinha evoluído separadamente, e que cada um estava controlado por genes e proteínas diferentes. Nosso trabalho unifica a forma na qual o relógio interno controla o tempo", explicou Reddy.

O relógio circadiano, responsável da regulação de processos biológicos como o apetite e o sono e, está presente em todas as células -- menos nas cancerígenas -- e funciona graças à produção de uma proteína denominada peroxirredoxina.

Os pesquisadores associam alterações nesta proteína a desordens como a obesidade, a diabetes, a insônia, a depressão, as doenças coronarianas e o câncer, e por isso confiam que este estudo permitirá futuros avanços em relação a estas doenças.

Em um estudo divulgado no ano passado, Reddy já tinha conseguido demonstrar que os humanos não eram os únicos possuidores deste relógio biológico, que também pode ser encontrado em todos os demais organismos cujo DNA se encontra no núcleo das células, como animais e plantas.

Observando as mudanças químicas que a peroxirredoxina sofre durante o dia e a noite em ratos, moscas da fruta, fungos e bactérias, sua equipe descobriu agora que até as formas de vida mais primitivas, inclusive organismos sem núcleo, também estão reguladas por este relógio interno.

"É muito provável que todos os seres vivos tenham um mecanismo similar para medir o tempo em ciclos de 24 horas, o que representa uma descoberta completamente nova que nos permitiria investigar os ritmos circadianos em organismos nos quais não se suspeitava que os tivessem", declarou Reddy.

Dieta rica em açúcar dificulta a aprendizagem

Pesquisa publicada no Journal of Physiology mostra que uma dieta rica em açúcar pode retardar o cérebro e prejudicar a memória e o aprendizado. Realizado na Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, o estudo comparou ratos que recebiam uma dieta rica em frutose (açúcar das frutas) com outros cuja dieta tinha menos desse componente.
Os resultados mostraram que, ao serem submetidos a testes de memória, os ratos que consumiam mais açúcar apresentavam piores resultados. Além disso, eles também tinham maior dificuldade de aprender caminhos. Porém, os que receberam doses de ácido docosahexaenóico (DHA), presente no Ômega-3, conseguiram encontrar melhor a saída do labirinto no qual o teste foi realizado.
Os pesquisadores acreditam que consumir menos açucares e aumentar as doses de ingestão de alimentos ricos em Ômega-3 possam proteger o cérebro contra problemas de memória e aprendizagem.

Homens podem ver vegetarianismo como ameaça à masculinidade

Uma nova pesquisa mostra que homens podem evitar fazer escolhas vegetarianas por medo de parecerem menos másculos.
Os estudiosos conduziram experimento onde metáforas feitas com alimentos – como a carne e o leite – por pessoas de diversos países foram analisadas. Eles perceberam que na maioria dos exemplos a carne estava ligada a palavras masculinas e que ela era vista como mais máscula do que vegetais.
Para os pesquisadores, é possível reverter essa associação se defensores da alimentação saudável e publicitários se esforçarem para mudar as atitudes dos consumidores. Uma possibilidade seria modelar hambúrgueres de soja para ficarem mais parecidos com suas versões de carne de frango ou boi.
A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Consumer Research.

Compulsão sexual tem tratamento

Dependentes de sexo lutam para se livrar da compulsão

“Eu chegava a sair com seis ou sete mulheres em uma só noite. Enquanto não acabasse o dinheiro, a adrenalina, até eu ficar exaurido, eu não parava. Depois, sentia uma grande culpa e depressão.” O relato é do representante comercial Galego (nome fictício), de 46 anos, que há sete faz tratamento contra a compulsão sexual em São Paulo.
O drama dele é o de muitos que vivem no anonimato. Caracteriza a chamada dependência do sexo ou disfunção sexual. Pessoas que, à procura da satisfação da libido, com parceiros ou não, perdem o controle. Galego conta que pagou tanto para ter prostitutas, bebidas e drogas que faliu. “Em 26 anos, gastei R$ 1 milhão com a compulsão.”
Histórias da vida real foram parar na ficção. Na novela da TV Globo Passione, Maitê Proença é Stela, uma mulher casada que tem fissura por homens mais jovens. Faz sexo com eles sem querer saber seus nomes ou marcar o próximo encontro. Em Caminho das Índias, a personagem Norminha, interpretada por Dira Paes, amava o marido, mas não tinha o menor pudor em traí-lo com um monte de desconhecidos.
“A pessoa não tem controle sobre o desejo sexual. É a necessidade de buscar mais prazer, mais parcerias. Isso pode ser através do sexo ou da masturbação”, explica o psiquiatra Alexandre Saadeh, especialista em sexualidade humana.
Prazer virtual
Com as redes sociais, o problema se agrava. “Tem gente que passa o dia inteiro programando atividades sexuais e a internet é ótima para isso”, afirma o médico, que faz parte do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e dá aulas na PUC-SP. O estudante Leonardo (nome fictício), de 29 anos, até tentou, mas não gostou da experiência do sexo virtual.
“Você se decepciona porque as pessoas não são o que dizem. Teclam com você e com outras tantas ao mesmo tempo”, diz o rapaz. Para preencher o vazio de um relacionamento amoroso ruim, Leonardo, que é homossexual, buscou parceiros fora de casa. Isso começou há oito anos. “Olhava para um cara na rua e saía com ele ou transava com gente que encontrava em baladas GLS”, admite.
Segundo Leonardo, podiam ser cinco pessoas por semana ou duas por dia. “Eu estava totalmente perturbado, sem autoestima. Saía para ouvir dos outros que era bonito, elegante, gentil. Era o que eu não tinha no meu relacionamento”, conta ele, que há dois anos namora, se diz feliz e “equilibrado”.
Ajuda no DASA
Mesmo assim Leonardo continua a frequentar a entidade Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA). A filosofia deles é a mesma da dos Alcoólicos Anônimos (AA). Pessoas se reúnem em sessões periódicas para compartilhar os problemas. São as partilhas. Tudo é na base do diálogo e na premissa de que “só por hoje” o dependente será uma pessoa melhor, sem recaídas.
No caso do DASA, os dramas são relacionados à compulsão pelo sexo, pelo prazer ou insatisfações nos relacionamentos amorosos. “Cheguei lá e vi gente com problemas iguais aos meus. Eu me confortava em saber que não estava sozinho, que não havia preconceito e, sim, muito respeito”, afirma Leonardo sobre o DASA.
As reuniões são uma parte do “tratamento”, que é gratuito e dispensa remédios. A programação foca nos 12 passos, espécie de mandamentos que podem ajudar no processo de recuperação. Eles sugerem que os dependentes admitam o problema, rezem e até façam um “destemido inventário moral” delas mesmas para tentar reparar o mal que possam ter feito a outros. “Nossa finalidade é fazer com que a pessoa se relacione melhor com ela e com os outros de forma saudável”, explica Galego, um dos porta-vozes da entidade.

De acordo com o site do DASA, as reuniões acontecem em quatro endereços da capital paulista. Em agosto, Galego acumula sete anos de DASA e de histórias. “Tenho um companheiro de sala que se masturba 40 vezes por dia. Até sangrar. É muito difícil. Você quer parar e não consegue.” Galego afirma que, graças ao apoio que encontrou na entidade, recuperou “muitas áreas” de sua vida, como o relacionamento com a filha e dinheiro.
“Quando a pessoa chega ao DASA está detonada. Depois, começa a progredir e se afasta. Aí podem vir as recaídas”, completa Galego, que acredita ser difícil haver uma cura definitiva. A doutora em psicologia pela PUC-SP Ana Maria Zampieri concorda. “Não existe cura. Existe estar em abstinência da compulsão para o resto da vida”, atesta ela, que publicou livros sobre o tema da sexualidade.
Para Ana Maria, a busca incontrolável pelo prazer tem explicações “biológicas, psicológicas e socioculturais”. Situações de abandono ou abuso sexual na infância podem desencadear o problema. “As crianças abusadas se tornam adultos carentes, que misturam carinho, atenção com sexo. Buscam exaustivamente preencher um vazio que não vai ser satisfeito com o sexo.” O distúrbio ainda pode afetar pessoas muito tímidas, que não conseguem se relacionar.
O funcionário público de São Paulo Fabiano (nome fictício), de 41 anos, conta que foi abusado sexualmente por sua babá aos 3 anos de idade. Acredita que isso influenciou no seu comportamento no futuro. Em 1999, ele disse "estar no auge" da compulsão. "Eu não conseguia ficar um dia sem sexo. Saía antes e depois do trabalho para procurar mulheres", revela ele, que gastava dinheiro com garotas de programa.
Fabiano chegou a colocar anúncios em jornais para arrumar namorada e diz que sempre foi um menino "muito carente" e, por isso, procurava prostitutas para suprir isso. Quando se casou pela primeira vez, aos 20 anos, pareceu ter encontrado a parceira ideal. "A gente chegava a ter 20 relações por dia." Hoje, casado novamente, o funcionário público se diz controlado e aliviado em não ter mais a síndrome da abstinência sexual. "Sentia dores no corpo, calor excessivo, irritação e insônia."
Proad
Há outro caminho para tratar a compulsão sexual: a psicoterapia. O Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), oferece essa ajuda. Os médicos criaram o Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico em 1994. “As pessoas têm devaneios, ficam imaginando o sexo de maneira que não conseguem desligar e a perda de controle é que define a dependência”, conta o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, do Proad.
Segundo ele, o problema atinge tanto homens e mulheres casados como solteiros. Seja de vida pacata seja de vida promíscua. “Tem gente que vai à sauna gay e passa o fim de semana lá. Tive um paciente que fez isso e transou com 80 pessoas”, relata Vieira Júnior. “A pessoa faz quando quer, como quer e com quem quer.”

Não olhar para a agulha diminui a dor da aplicação

Ninguém gosta de tomar injeções. As agulhas são causas de dores e desconforto, mas pode existir uma forma de minimizar o incômodo causado por elas. De acordo com uma nova pesquisa desenvolvida na Alemanha, as agulhadas doem menos se o paciente não estiver assistindo o momento da picada.
“Ao longo das nossas vidas nós repetidamente vemos que as agulhas causam dor quando furam nossa pele, mas expectativas situacionais, como a informação dada pelo clínico antes da injeção, também influencia a forma como o ato de assistir à aplicação da agulha afeta a dor”, explica a pesquisadora Marion Höfle da Universidade Charité.
Os pesquisadores estudaram as reações de pacientes ao assistirem vídeos de uma agulha furando a pele de uma mão, um cotonete tocando uma mão ou apenas essa parte do corpo. Os participantes receberam estímulos elétricos dolorosos ou indolores em suas próprias mãos, e a tela exibindo os vídeos havia sido colocada acima da mão dos participantes, dando a impressão de que o membro observado era deles mesmos.
Uma análise dos depoimentos dos participantes mostrou que eles sentiram dores mais intensas e desagradáveis quando assistiam a imagens da agulha furando a pele. Esses resultados foram paralelos a maiores índices de atividade cerebral em partes involuntárias do sistema nervoso. Assim, os testes demonstram que experiências dolorosas anteriores com agulhas aumentam o incômodo da dor quando a pessoa observa agulhas furando a pele.
Os pesquisadores acreditam que o estudo pode ajudar na diminuição do desconforto da aplicação de agulhas em pacientes. “Clínicos podem ser aconselhados a darem informações que reduzem a expectativa da força da dor (que o paciente vai sentir) antes da injeção. Como a visão da picada da agulha leva a um aumento da percepção da dor assim como um aumento da atividade autônoma do sistema nervoso, nós estamos dando evidência empírica a favor do conselho comum de não olhar a agulha quando a pessoa for tomar uma injeção”, completa Höfle.

Quem não se ama, não consegue amar

Amar deve ser uma das palavras mais usadas, repetidas e clamadas da humanidade.
As pessoas pedem por amor, choram, sofrem, se alegram, se tornam esperançosas, entram em desespero. Algumas matam por ele, muitos morrem por ele. Canções são compostas, livros escritos, filmes produzidos. Cadernos de escola se enchem de coraçõezinhos apaixonados e mesmo a Igreja se sustenta sobre a imagem do amor universal e incondicional.
Porém, a grande questão que me pego fazendo é: se este é um assunto de domínio geral, porque ninguém consegue amar a si mesmo?

Pois aí está o fundamental problema de todos nós e que nós faz repetir sobre o amor. Quem não se ama, não consegue amar e se pensa que ama, está a se enganar, porque no fundo, existe apenas uma expectativa de troca, silenciosa, mas ali, observando, esperando a retribuição.
Quantos relacionamentos não são fundamentados pela lei de troca?
No fundo somos bem egoístas. Queremos total atenção, despreendimento do outro. Queremos ser amados intensamente. Queremos que o outro lembre de cada detalhe a nosso respeito e que nunca cometa erros. Queremos obter respeito, admiração.
Queremos pequenos servos adoradores.

De fato, não conseguimos enxergar o outro, ouvir sua voz e entender seus sentimentos. Interpretamos seu silêncio como uma ofensa, vemos seu afastamento como desprezo, sua crítica como desrespeito.enfim, tudo gira apenas em torno de nós mesmos e chamamos isso de amor.

Você tem amado assim?

Mulheres com medo de ser sexy construíram imagem preconceituosa da sensualidade

Você foge de peças decotadas, não vê motivos para subir em um sapato de salto e tem pavor em imaginar um batom vermelho nos seus lábios? Para especialistas em comportamento, há mulheres que exercem a sensualidade com naturalidade, enquanto outras a rejeitam e passam a ter medo de ser sexy –e, algumas vezes, até se enfeiam. É claro que a vaidade não é a única ferramenta de uma mulher sensual. As atitudes contam muito, e também são evitadas por aquelas que temem a comparação com um tipo que, por preconceito, reprovam. 
Anos atrás, a sensualidade era encarada como arma de mulheres com deficiência em outros atributos –assim, a atitude sexy passava a ideia, aos olhares mais recatados, de ser uma muleta usada por "mulheres burras". Para a psicóloga clínica Fabíola Alvares Garcia Serpa, diretora do Interac (Instituto de Terapia Comportamental), de São José dos Campos, isso é passado. “O estereótipo da mulher inteligente como feia e mal arrumada foi superado. Hoje, não se duvida da capacidade intelectual e da competência de uma mulher sexy”. Ao menos, não se deveria duvidar.  
Quem também acredita que inteligência e sensualidade não são características mutuamente excludentes é a psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira. Segundo ela, essas características podem conviver em harmonia, desde que dosada a manifestação de cada uma delas. “Negligenciar uma competência tão valorizada pelo público masculino tem mais a ver com o autojulgamento do que com o julgamento alheio”, diz.
Por que camuflar a sensualidade?
Cedo ou tarde, toda mulher define como deseja ser vista. “Agimos como em um palco, no qual o outro é a plateia”, diz o psicólogo e professor do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) Ailton Amélio da Silva. “Uma pessoa habita diferentes espaços psicológicos, que variam conforme o momento.”
A sensualidade é parte da natureza humana, e as mulheres desempenham comportamentos sensuais de acordo com parâmetros da cultura na qual estão inseridas. A rejeição dessa arma poderosa, está, em geral, ligada ao ambiente familiar. “Algumas mulheres aprenderam, por meio de modelos educacionais, a associar sensualidade a despudor e vulgaridade”, diz Mara Lúcia Madureira. “Então, para se manter longe das críticas, preferem abdicar do charme natural.”
É preciso, portanto, avaliar os motivos pelos quais uma mulher não se sente à vontade exercendo esse papel. Madureira alerta que meninas severamente criticadas na infância podem se tornar mulheres descrentes de si mesmas, que duvidem da própria sensualidade. Se o medo de ser sexy pode afastar a mulher de determinados comportamentos, usar o lado sensual é essencial no relacionamento a dois. “Uma mulher não teme ser desejada, mas rejeitada”, diz Madureira. “Como não é fácil discernir entre desejo duradouro e momentâneo, a mulher que tem medo evita o fim, inviabilizando o início de uma relação". 

Um erro comum é associar sensualidade a lançar mão de decotes profundos ou maquiagem exagerada. A mulher deve apostar na atitude sexy, diz Aílton. “A roupa é um recurso fixo; o comportamento é ajustável. Tem hora que é bom sumir, mas às vezes é preciso ser sensual. Uma mulher deve saber usar esses recursos.”


Ser sexy não é preciso

A mulher também pode adotar um comportamento avesso ao sexy por timidez, afirmam os especialistas. “Ela fica imaginando o que pensarão dela. E camufla-se, mistura-se à paisagem”, explica Ailton Amélio. Garcia Serpa afirma que evitar a exposição de atributos físicos só é problema se as consequências estiverem relacionadas a isolamento e à rejeição social. “Tais práticas podem, muitas vezes, estar relacionadas à dificuldades de interação ou timidez”. Porém, se, simplesmente, fizerem parte da personalidade, não há motivos para forçar uma mudança. Basta ter autoconhecimento suficiente para se avaliar e saber se a escolha de sua conduta a faz feliz ou não.

Pressão para ser bem-sucedido pode destruir seus planos de felicidade

A mensagem é dura e clara. Chega até nós das mais diversas formas: propagandas, novelas, anúncios em revistas, filmes... Você tem de ser bem-sucedido, senão não é ninguém e sua vida não vale a pena. E por ser bem-sucedido entende-se não somente ter um emprego com boa remuneração, ambiente harmonioso, perspectivas e que traga satisfação pessoal. É preciso ser o melhor da área, fazer todos os cursos disponíveis, conquistar uma promoção atrás da outra (ainda jovem, de preferência) e ganhar muito dinheiro, para adquirir tudo aquilo que indica que alguém chegou lá: um amplo apartamento, um automóvel de luxo e uma família digna de comercial de margarina para exibir no porta-retratos.

O problema é que, de acordo com especialistas em comportamento humano, as pessoas vêm se perdendo no meio do caminho. "A busca pelo sucesso faz com que o profissional se descuide de valores importantes, como ética, profissionalismo, educação, respeito e até o talento natural", diz a coach Giselle Safatle Faiad.


Segundo a psicóloga Sâmia Simurro, vice-presidente de projetos da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (organização sem fins lucrativos), muitos são os fatores que podem contribuir para a perseguição do sucesso a qualquer preço. "Temos presenciado uma sociedade cada vez mais competitiva, com valores e éticas sociais e familiares enfraquecidos e um consumismo próximo do descontrole. Essas e outras circunstâncias levam a uma grande questão, que é a enorme necessidade de ter coisas, poder e reconhecimento. As pessoas acreditam que assim poderão suprir a insaciável necessidade da vaidade humana”, explica.
Para a coach Giselle Faiad, o ser humano, em geral, deseja a qualquer preço uma maneira de suprir suas carências e situações que não consegue administrar no decorrer da vida. “A busca desenfreada pelo sucesso nada mais é do que uma fuga”, diz. E as pessoas se esquecem que ele pode ser passageiro e que o retorno à rotina normal pode gerar uma incômoda e dolorosa sensação de vazio. Alguns, no entanto, sabem muito bem administrar a situação e não se transformam em reféns das próprias conquistas.

A psicóloga Heloisa Schauff afirma que muita gente associa, equivocadamente, o conceito de felicidade ao sucesso profissional. Isso costuma acontecer por que os louros da carreira geram visibilidade e  proporcionam uma sensação de prestígio e poder, o que infla o ego. Mas o papel profissional é apenas um dos diversos papéis que exercemos na vida. “Há, também, o aumento do poder de compra e o consumismo é uma bandeira na sociedade atual. Ter um alto padrão de vida tornou-se sinônimo de felicidade para muitos”, diz a especialista.


A psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma Brasil, filial da International Stress Management Association, instituição voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento do estresse no mundo, lembra que pior do que a pressão externa, da sociedade, é a cobrança interna --aquela que a pessoa impõe a si mesma. “No desejo de alcançar as metas que estabeleceu, a pessoa vive ansiosa, angustiada e com sentimentos de culpa. Sempre acha que poderia fazer melhor e nunca consegue relaxar”, afirma Ana Maria.
Equilíbrio essencial
Não precisamos ter o corpo perfeito, mas devemos nos cuidar bem para ficarmos sempre saudável e nos apresentar bem. O corpo perfeito, vale destacar, não garante o par ideal. Assim como ter dinheiro não garante a felicidade de ninguém, mas viver na miséria sem dinheiro algum torna nossa vida muito difícil. “Um carrão não vem junto com respeito, lealdade e amigos verdadeiros; o sucesso na carreira não vem junto com a felicidade, assim como constituir uma família não garante o viver bem. Tudo vai depender de suas expectativas na vida e essa receita para viver plenamente não existe”, explica a especialista.  

A psicóloga Heloisa Schauff acha que as pessoas confundem o significado real desses fatores todos. “Muitos deles são tidos como importantes e fundamentais, pela sociedade consumista que impera hoje. A propaganda vende a felicidade e o sucesso através do ter e isso é absorvido com todas as distorções que estão implícitas”, afirma. Seguindo essa lógica, é preciso exibir curvas perfeitas para despertar o interesse de alguém e a identidade das pessoas se baseia totalmente no desenho do corpo, não na sua essência. “Só com um corpo perfeito a pessoa consegue se sentir poderosa e atraente. Caso contrário, se recebe um elogio, não acredita ou no mínimo fica surpresa. E não estar com o corpo dentro dos padrões impostos é motivo de infelicidade. Paralisada por essa infelicidade, ela deixa de ir em busca de seus objetivos”, explica a psicóloga.


Quando as pessoas investem seu tempo, energia e atenção em um único item da vida, os outros ficarão desequilibrados. Tudo o que foi conquistado sequer é desfrutado. Para mudar esses parâmetros, a psicóloga Ana Maria Rossi aconselha estabelecer prioridades e procurar não enfatizar somente o sucesso profissional como sinônimo de alguém bem-sucedido. “Começar a se sentir valorizado e aceito por outros meios que não só os bens materiais também é um exercício de autoconhecimento que pode ter resultados positivos, assim como investir nas relações afetivas”, afirma.

Facebook: analistas estimam ganho inicial de até 40% com ações

Especialistas têm projetado um ganho de até 40% nos primeiros dias de negócios das ações do Facebook, que estreia nesta sexta-feira em Wall Street.
Nos últimos dias, o Facebook elevou o preço estimado para as ações, colocando um valor na rede social em torno de uma gritante 100 bilhões de dólares, e ampliou o número de ações que estão sendo oferecidas em 25%.
Apesar de o preço final ainda não ter sido definido, o Facebook estima que as ações serão ofertadas em um valor entre 34 a 38 dólares, o que geraria uma captação entre 93 e 104 bilhões de dólares.
Segundo o porta-voz da Spreadex, Andy MacKenzie, a empresa tem identificado um aumento do apetite por ações da rede, que devem gerar um ganho de até 40% nos primeiros dias de negócios. Alguns investidores projetam até 56 dólares por papel.
De acordo com a Spreadex, outras Ofertas Públicas de Ações (IPO, na sigla em inglês) de empresas do setor geraram fortes ganhos iniciais. O LinkedIn subiu 109% em seu primeiro dia de negócios, enquanto o Groupon cresceu 31%. A fabricante de games Zygna, no entanto, perdeu terreno em seu primeiro dia.
"Ao mesmo tempo, há clientes esperando queda no valor das ações do Facebook a medida que o furor relativo ao lançamento das ações for diminuindo", disse MacKenzie.
Lou Kerner, fundador do The Social Internet Found (Fundo Social de Internet), disse que espera uma resposta forte dos investidores. "A demanda institucional tem sido boa", disse ele.
A empresa já anunciou que celebrará sua entrada na Bolsa de Nova York ao estilo "hacker", com um evento que começará na noite de quinta-feira e prosseguirá pela madrugada até a sexta, revela a imprensa.
A ideia é fazer uma 'hackathon' (maratona de hackers), que começará na noite de quinta-feira nos escritórios do Facebook no Silicon Valley, em Menlo Park (Califórnia), e continuará até o início da oferta pública de ações, segundo os sites TechCrunch e All Things Digital.
"As 'hackathons' são uma tradição no Facebook", explicou a rede social em uma de suas páginas dedicadas a eventos. "Servem como base para algumas boas ideias (...) e dá a nossos funcionários a oportunidade de testar novos projetos e colaborar com outras pessoas de forma divertida".
Apesar da euforia, alguns analistas são céticos quanto à valorização da empresa, uma vez que sua capitalização esperada em bolsa representa mais de 60 vezes o lucro esperado para este ano e 40 vezes mais que o esperado para 2013.
Em média, as ações do Nasdaq e da Bolsa de Nova York - onde serão negociadas as ações do Facebook sobre o símbolo FB - têm uma valorização que representa cerca de 20 vezes o lucro da empresa. O coeficiente de capitalização dos resultados do Google - competidor direto do Facebook - é de 18,5.

Nasa conta 4.700 asteroides potencialmente perigosos para a Terra

Até o momento, calcula-se que entre 20% e 30% desses objetos foram localizados

A Nasa calcula que há 4.700 asteroides potencialmente perigosos para a Terra, segundo os dados da sonda WISE, que analisa o cosmos com luz infravermelha, informou nesta quarta-feira a agência espacial americana.
A agência assinalou que as observações da WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer) permitiram a melhor avaliação da população dos asteroides potencialmente perigosos de nosso sistema solar.
 Nasa

Esses asteroides têm órbitas próximas à Terra e são suficientemente grandes para resistir à passagem pela atmosfera terrestre e causar danos se caírem no nosso planeta.
Os novos resultados foram recolhidos pelo projeto NEOWISE, que estudou, utilizando luz infravermelha, uma porção de 107 asteroides potencialmente perigosos próximos à Terra com a sonda WISE para fazer prognósticos sobre toda a população em seu conjunto.
Segundo a Nasa, há aproximadamente 4.700 deles - com uma margem de erro de mais ou menos 1.500 -, que têm diâmetros maiores de 100 metros.
Até o momento, calcula-se que entre 20% e 30% desses objetos foram localizados. "Fizemos um bom começo na busca dos objetos que realmente representam um risco de impacto com a Terra", disse Lindley Johnson, responsável pelo Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra, desenvolvido pela Nasa.
No entanto, "temos de encontrar muitos e será necessário um grande esforço durante as próximas duas décadas para encontrar todos os que podem causar graves danos ou ser destino das missões espaciais no futuro".

Três xícaras de café ao dia reduzem risco de morte na maturidade, diz estudo

Quem consome a bebida está menos propenso a doenças cardíacas e AVCs

Adultos de 50 a 71 anos que bebem pelo menos três xícaras de café por dia podem reduzir o risco de morrer em 10% com relação àqueles que não consomem a bebida, revelou um estudo do Instituto Nacional do Câncer (NCI), dos Estados Unidos, publicado nesta quarta-feira.
A pesquisa foi feita com base em um questionário aplicado a um grupo de 400 pessoas que estavam nesta faixa etária entre 1995 e 1996. Os participantes foram acompanhados até 31 de dezembro de 2008.
Os resultados, divulgados na revista médica New England Journal of Medicine (NEJM), demonstraram que as pessoas que consumiram, em média, três xícaras de café por dia, normal ou descafeinado, tiveram menos risco de morrer de doenças cardiovasculares e respiratórias, AVC, ferimentos, acidentes, diabetes e infecção do que as pessoas que não ingeriram a bebida.
Os cientistas, contudo, notaram um aumento muito sutil no risco de câncer entre os homens que consumiram muito café. Ao contrário, entre as mulheres não foi constatado um vínculo direto entre o fato de beber café e mortes por câncer.
Para não haver falsos resultados, os autores da pesquisa também levaram em conta outros fatores de mortalidade, como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
No entanto, alertaram para o fato de que não podem afirmar com certeza, em termos científicos, que o consumo do café prolongaria a vida.
O café é a bebida mais consumida na América, mas o vínculo entre este consumo e o risco de morte não está claro, afirmou o doutor Neal Freedman, da divisão de epidemiologia de câncer e genética do Instituto Nacional do Câncer dos EUA, principal autor da pesquisa.
Nós descobrimos que o consumo de café estava ligado a um risco menor de mortalidade em geral, acrescentou.
Ainda que não possamos concluir a existência de uma relação de causa e efeito entre beber café e um risco menor de morte, pensamos que estes resultados dão certas garantias ao fato de que a bebida não faz mal à saúde, acrescentou o doutor Freedman.
Os cientistas destacaram, ainda, que os hábitos de consumo do café na residência dos participantes foram estimados com base em um questionário sobre um período determinado. Sendo assim, não refletem atitudes de longo prazo.
Argumentaram igualmente que não obtiveram informações sobre o preparo do café (expresso, filtrado, etc) e, portanto, sobre os efeitos protetores da bebida com base nos níveis dos ingredientes utilizados.
O mecanismo pelo qual o café reduziria a mortalidade não está claro porque esta bebida contém mais de mil substâncias diferentes que podem, potencialmente, afetar a saúde, explicou o doutor Freedman.
Entre estas substâncias, a cafeína é a mais estudada, mas nesta pesquisa os efeitos protetores foram os mesmos, inclusive entre os bebedores de café descafeinado, revelou.

Prefeitura de Sobral e SINCOPEÇAS promoverão cursos para o Setor Automotivo

Na última quarta-feira, dia 09 de maio, o Secretário da Tecnologia e Desenvolvimento Econômico (STDE), Pedro Aurélio, e a Secretária Adjunta da STDE, Érika Frota, estiveram reunidos com o Presidente da Sindicato do Comércio de Peças e Serviços para Veículos do Estado do Ceará (SINCOPEÇAS), Ranieri Leitão, o Gerente SESI/SENAI Sobral, Marcos Antônio Cruz, e técnicos das duas instituições, para discutir estratégias de qualificação da mão de obra necessária aos novos empreendimentos que estão se instalando em Sobral, por meio do Programa de Desenvolvimento Econômico de Sobral (PRODECON).

Estão previstos cursos de Mecânico Automotivo, Pintor Automotivo, Eletricista, Soldador, Hidráulica e Pneumática, Mecânica e Elétrica Automotiva Pesada, Leitura e Interpretação de Desenho Técnico, Metrologia, Funilaria e Hidráulica.


Esta ação demonstra o esforço continuado, por parte da Prefeitura de Sobral, no fomento ao desenvolvimento industrial do Município.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Variação hormonal faz com que mulheres se iludam com maus pretendentes

As mulheres tendem a criar a imagem de um par ideal, mas ela é mais flexível do que imaginam Foto: Getty Images
As mulheres tendem a criar a imagem de um par ideal, mas ela é mais flexível do que imaginam

As mulheres tendem a criar a imagem de um par ideal, mas ela é mais flexível do que imaginam. De acordo com um estudo da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, as variações hormonais femininas podem fazer com que se iludam com os “maus” pretendentes. Os dados são do jornal Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, a pesquisadora Kristina Durante criou perfis fictícios em sites de namoro. Um deles era de um esquiador bonito e carismático e, o outro, de um contabilista de aparência mediana, mas bem sucedido. Então, perguntou a voluntárias jovens se achavam que seriam bons pais e maridos. O teste foi realizado duas vezes, quando os níveis de fertilidade delas estavam mais altos e mais baixos.
A visão positiva sobre o contabilista não se alterou, mas a avaliação do esquiador melhorou quando as chances de concepção eram maiores.  “As mulheres não percebem isso, mas os hormônios associados com a fertilidade as levam a se iludir sobre meninos maus e sensuais”, disse Kristina. “Em vez de vê-los como não-confiáveis, as mulheres pensam que eles se tornarão parceiros dedicados e pais bons."

Açúcar pode emburrecer, alertam cientistas americanos

O açúcar pode provocar declínio na atividade sináptica Foto: Getty Images
O açúcar pode provocar declínio na atividade sináptica

Comer açúcar demais pode consumir toda a sua energia cerebral, revelaram cientistas americanos que publicaram um estudo nesta terça-feira no Journal of Physiology, demonstrando como uma dieta com base em xarope de milho rico em frutose afetou a memória de cobaias.
Cientistas da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) alimentaram dois grupos de ratos com uma solução contendo xarope de milho rico em frutose - um ingrediente comum em alimentos processados - e água potável durante seis meses. Um grupo de ratos tomou também um suplemento de ácidos-graxos ricos ômega-3, que estimula a memória, na forma de óleo de linhaça ou ácido docosahexaenóico (DHA), enquanto o outro grupo não fez o mesmo.
Antes do início da ingestão de açúcar, os ratos passaram por um treinamento de cinco dias em um complexo labirinto. Os roedores foram colocados novamente no labirinto seis semanas depois de ingerirem a solução doce para ver como se saíam. "Os animais que não tomaram DHA foram mais lentos e seus cérebros demonstraram um declínio na atividade sináptica", afirmou Fernando Gomez-Pinilla, professor de neurocirurgia na Escola de Medicina David Geffen, na UCLA.
"Suas células cerebrais tiveram dificuldade em enviar sinais entre si, prejudicando sua capacidade de pensar com clareza e lembrar o caminho que tinham aprendido seis semanas antes", acrescentou.
Uma análise mais detalhada nos cérebros dos ratos revelou que aqueles que não foram alimentados com suplementos de DHA também desenvolveram sinais de resistência à insulina, hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue e regula a função cerebral. "Uma vez que a insulina consegue penetrar a barreira sangue-cérebro, o hormônio pode sinalizar os neurônios, gerando reações que comprometem o aprendizado e causam perda de memória", disse Gomez-Pinilla.
Em outras palavras, comer frutose demais pode interferir na capacidade da insulina de regular como as células usam e armazenam açúcar, o que é necessário para o processamento de pensamentos e emoções. "A insulina é importante no corpo para controlar o açúcar no sangue, mas pode desempenhar um papel diferente no cérebro, onde parece afetar a memória e o aprendizado", disse Gomez-Pinilla.
"Nosso estudo demonstra que uma dieta rica em frutose afeta tanto o cérebro quanto o corpo. Isto é algo novo", acrescentou. "Nossas descobertas ilustram que o que você come afeta como você pensa", emendou Gomez-Pinilla.
"Ingerir uma dieta rica em frutose a longo prazo altera a capacidade do cérebro de aprender e lembrar informações. Mas adicionar ácidos-graxos ômega-3 nas refeições pode ajudar a minimizar os danos", acrescentou.
O xarope de milho rico em frutose é comumente encontrado em refrigerantes, condimentos, molho de maçã, comida de bebê e lanches processados. Ao ano, o americano médio consome mais de 18 quilos de xarope de milho rico em frutose, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

Japão enfrentará "extinção populacional" em mil anos

Pesquisadores japoneses revelaram um "relógio populacional", para mostrar que a nação pode teoricamente ser extinta em um milênio, por causa da baixa taxa de natalidade.
Os cientistas da cidade de Sendai afirmaram que a quantidade de crianças e adolescentes até 14 anos, que são agora 16,6 milhões, está encolhendo a uma taxa de uma a cada cem segundos.
"Se a taxa continuar diminuindo, nós poderemos celebrar o feriado do dia das crianças em cinco de maio de 3011, pois haverá somente uma criança, disse Hiroshi Yoshida, professor de economia da Universidade Tohoku e criador do relógio populacional.
"Mas, cem segundos depois, não haverá mais criança", completa. "A tendência é rumo à extinção, que começou em 1975 quando a taxa de natalidade caiu para menos que dois (filhos por casal)."
O pesquisador teve a ideia do relógio para encorajar "urgentemente" a discussão sobre o assunto.



Um outro estudo divulgado este ano mostrou que a população japonesa será reduzida a um terço de seus 127,7 milhões de habitantes ao longo do próximo século.
Projeções do governo mostram que a taxa de natalidade irá atingir 1,35 criança por casal nos próximos 50 anos, bem abaixo da taxa de substituição da população.
Enquanto isso, é esperado que a expectativa de vida, uma das maiores do mundo, suba de 86 anos em 2010 para quase 91 em 2060 para mulheres e de 80 anos para 84, no caso dos homens. Mais de 20% da população japonesa tem mais de 65 anos.
A situação acaba se tornando um problema para os governantes, que tentam encontrar soluções para garantir um diminuto grupo de trabalhadores para pagar o número crescente de pensões.
Algumas companhias japonesas, porém, estão lucrando com a inversão da pirâmide populacional. O representante da fabricante de fraldas Unicharm, Kazuya Kondo, disse que as vendas para o mercado adulto superaram as do mercado de bebês este ano.

Componente de protetor solar pode causar endometriose

Componente de protetor solar pode causar endometriose








Estrogênio sintético
Cientistas anunciaram uma possível ligação entre o uso de protetores solares que contenham um ingrediente que imita os efeitos do hormônio sexual feminino, o estrogênio, e um maior risco de endometriose.
A endometriose é uma condição dolorosa em que o tecido do útero cresce fora do útero.
A possível ligação está descrita em um artigo publicado por uma equipe da Universidade do Estado de Nova Iorque, coordenada por Kurunthachalam Kannan, na revista Environmental Science & Technology.
Benzofenona
Os cientistas explicam em seu artigo que alguns filtros solares, assim como alguns outros produtos para cuidados pessoais, contêm benzofenonas - um tipo de ingrediente muito eficaz no bloqueio dos raios ultravioleta do Sol.
Ocorre que pequenas quantidades de benzofenona podem passar através da pele e serem absorvidas pela corrente sanguínea, onde imitam os efeitos do estrogênio.
Alguns filtros solares, assim como alguns outros produtos para cuidados pessoais, contêm benzofenonas, ingredientes que imitam os efeitos do hormônio sexual feminino, o estrogênio.
A endometriose, que afeta até 1 em cada 10 mulheres em idade reprodutiva, precisa de estrogênio para se desenvolver.
Apesar disso, esse parece ser o primeiro estudo a investigar uma conexão entre o uso de produtos para a pele com benzofenona e a probabilidade de acometimento pela endometriose.
Convite à especulação
Os cientistas analisaram os níveis de benzofenona na urina de 625 mulheres submetidas à cirurgia para endometriose.
Eles descobriram que altos níveis de uma benzofenona específica, chamada 2,4OH-BP, estão associados com um aumento no risco de diagnóstico da endometriose.
O estudo também constatou que as mulheres que vivem na Califórnia - um estado mais quente dos Estados Unidos, com muitas praias - tendem a ter níveis mais elevados de benzofenonas durante os meses de verão, sugerindo uma ligação com os filtros solares.
"Nossos resultados convidam à especulação de que a exposição a elevados níveis de 2,4OH-BP podem estar associados à endometriose", dizem os pesquisadores.

Peso da mulher durante gravidez afeta saúde adulta do bebê

Mães que ganham muito peso durante a gestação podem estar prejudicando o futuro da saúde do filho. A literatura médica mostra que o ganho de peso da mãe durante a gravidez pode fazer com que os bebês sofram de obesidade na adolescência e infância. Uma nova pesquisa, desenvolvida em Israel, reforça essa afirmação, mostrando que existe uma relação entre o peso da mãe e as taxas de pressão, açúcar e gordura do sangue em adultos de 32 anos.
“Nós sabemos que os eventos que ocorrem no começo da vida do feto têm conseqüências a longo prazo para a saúde da pessoa na vida adulta”, explica a pesquisadora Hagit Hochner, da Hebrew University of Jerusalém. “Em uma época de ‘epidemia de sobrepeso’ no mundo, é importante saber os fatores que estão envolvidos no desenvolvimento do sobrepeso e outros riscos de saúde. Essa compreensão faz com que seja essencial identificar essas janelas precoces de oportunidade nas quais nós podemos intervir para reduzir os riscos de doenças crônicas na vida adulta”, completa.

Sexo seguro pode ser divertido

Apesar dos diversos motivos que encorajam a prática do sexo seguro (como a prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez indesejada) muitas pessoas ainda vêem o uso da camisinha como um incômodo.
Porém, uma nova pesquisa americana mostra que o sexo seguro pode ser divertido e prazeroso, assim como quando a camisinha não é usada. Os resultados do estudo mostram que o conforto do parceiro durante a relação sexual é um fator importante para a obtenção do prazer, e o preservativo está relacionado a isso. De acordo com a pesquisa, mulheres podem se sentir menos confortáveis se a camisinha não for usada, e isso reflete também no prazer sentido pelo homem.
“A mensagem principal é que o sexo seguro pode ser prazeroso”, explica o pesquisador Devon Hensel, na Universidade Indiana, nos Estados Unidos. “A idéia de que o uso da camisinha de alguma forma diminui a diversão que você tem ao fazer sexo está completamente equivocada. Tem um estereótipo antigo de que as camisinhas são um incômodo, a coisa que nós temos que fazer porque somos responsáveis, ao contrário do que a coisa que nós queremos fazer porque dará mais prazer”, completa Hensel.
A conclusão dos pesquisadores pode ajudar educadores a incentivarem o uso da camisinha ao ensinarem as práticas do sexo seguro. Ela incentiva também que médicos conversem com seus pacientes sobre o preservativo e o conforto no ato sexual, ajudando-os a obterem soluções para problemas que possam estar enfrentando.
A pesquisa foi publicada na edição de maio do periódico Journal of Sexual Medicine.

Tecnoestresse causa ansiedade e depressão em jovens

Pesquisar no Google, mandar um torpedo pelo celular, atualizar o Twitter e postar fotos no Facebook são algumas atividades que crianças e adolescentes são capazes de executar --todas praticamente ao mesmo tempo. 
Até aí, nada de surpreendente, afinal estamos falando dos nativos da "geração digital" para quem o e-mail já é uma antiguidade. Mas nem mesmo esses seres multitarefa passam incólumes por tanta conectividade e tanta informação.
O impacto dessa avalanche se reflete não apenas em aumento de riscos para a segurança dos jovens, temidos pelos pais, como também pode afetar seu desenvolvimento social e psicológico.
Ao lado de ameaças que são velhas conhecidas, como pedofilia e obesidade, surgem outras: ciberbullying, "sexting", "grooming" e tecnoestresse (veja no infográfico o significado das expressões).
O tal do tecnoestresse é causado pelo uso excessivo da tecnologia e provoca dificuldade de concentração e ansiedade. O jovem tecnoestressado também pode tornar-se agressivo ao ficar longe do computador.
Segundo o neurologista pediátrico Eduardo Jorge, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisas já associam overdose de tecnologia com problemas neurológicos e psiquiátricos.
"Estão aumentando os casos de doenças relacionadas ao isolamento. A depressão é a que mais cresce."
O neurologista também diz que há uma incidência maior do transtorno de deficit de atenção entre adolescentes aficionados por computador.
"Não é fácil de diagnosticar. Os pais não acham que o filho tem dificuldade de concentração porque ele fica parado no computador."
Outro risco é a enxaqueca. "Essas novas telas de LED são um espetáculo, mas têm um brilho e uma luminosidade que fazem com que aumentem tanto o número de crises de enxaqueca como a intensidade delas", alerta. 
IMPACTO SOCIAL
Para o pediatra americano Michael Rich, professor da Universidade Harvard, o impacto das mídias digitais tem efeitos de ordem física e social. "Do ponto de vista da saúde, o principal risco é o da obesidade; do social, o fato é que, quanto mais conectados, mais isolados os jovens ficam no sentido das relações pessoais. É comum ver casais de mãos dadas e falando ao celular com outras pessoas."
Opinião parecida tem o psicólogo Cristiano Nabuco, do Instituto de Psiquiatria da USP. Segundo ele, a tecnologia invadiu tanto o cotidiano que as pessoas se perdem no seu uso. "É mais preocupante em crianças e adolescentes, porque nessa faixa etária o cérebro ainda não atingiu sua maturidade, não exerce plenamente a função de controle de impulsos", diz.
A internet arrebata ainda mais dependentes quando se torna móvel: estatísticas internacionais apontam que 20% da população mundial de usuários de smartphones não consegue exercer um uso equilibrado da internet, de acordo com Nabuco.
Mas é claro que nem tudo são pedras no mundo virtual, como explica Eduardo Jorge. "Pesquisas também mostram que crianças usuárias de tecnologias da informação são mais ágeis, mais inventivas e têm uma capacidade maior de raciocínio em alguns testes de QI. A tecnologia não é um bicho de sete cabeças do qual elas tenham que ficar afastadas", afirma. "Devem ser estimuladas a fazer bom uso, com limites."
Rich considera que os próprios pais são os principais responsáveis por este quadro "cibercaótico". Segundo ele, por falta de intimidade com as novas mídias, os adultos deixam de preparar as crianças para o mundo virtual.
"Muitas vezes, eles apenas dão o laptop e pensam que, desde que os filhos estejam no quarto, não vão se meter em confusão, o que é um erro", afirma. "Os adultos precisam se tornar aprendizes dos jovens na parte técnica para que possam ser seus professores na parte humana."
LADO BOM
Ninguém ousa negar que a tecnologia abriu portas, expandiu horizontes intelectuais e proporcionou oportunidades antes impossíveis para crianças e jovens.
"Quando usada corretamente, a internet educa pessoas em locais isolados, promove a comunicação ao redor do mundo, cria novos mercados e aumenta a conscientização dos jovens sobre questões globais, forçando-os a considerar problemas maiores do que os seus próprios", enumera Cajetan Luna, diretor do Center for Health Justice de Los Angeles.
Outro ponto positivo das novas tecnologias é o fato de serem um elemento agregador entre os jovens.
Para Rodrigo Nejm, psicólogo e diretor da Safernet (organização que protege e promove os direitos humanos na rede), a internet também ajuda o adolescente a descobrir sua sexualidade.
"Temos que evitar o pânico e não julgar se agora é pior ou melhor do que antes. A questão é que hoje é diferente. Precisamos entender essa mudança e pesar os prós e contras que toda inovação tem", pondera.
Segundo Nejm, o grande problema é que os adultos não fazem a mediação do acesso das crianças à internet, definida por ele como "uma praça pública frequentada por 2 bilhões de pessoas, onde há todo tipo de gente e de conteúdo, dos melhores aos mais perigosos".
O psicólogo defende que é preciso ensinar aos jovens que o acesso à rede exige cidadania, cuidado, ética e responsabilidade.
Para Luna, o envolvimento dos pais tem que ser feito de forma aberta e honesta. "A solução não é censurar ou proibir, nunca funciona, mas explicar as coisas para que os jovens possam reconhecer o que é bom e o que não é."
Para Tito de Morais, que apresenta o programa "Miúdos Seguros na NET", em Portugal, a chave é acompanhar. "Temos a obrigação de ser pais on-line e off-line, e isso implica usar as tecnologias com eles desde pequenos, preparando-os para irem ganhando autonomia."
Na opinião de Morais, a segurança dos jovens na rede deve incluir quatro abordagens diferentes: regulamentares, educacionais, parentais e tecnológicas. "Se abordarmos só de uma forma, pode ter certeza que alguma coisa vai falhar."
Em casa, para garantir que crianças e adolescentes usufruam do que as mídias digitais oferecem com segurança, ele recomenda que elas sejam usadas em um espaço comum que permita a integração da família.

Terapia genética aumenta em até 24% expectativa de vida de animais

Pela primeira vez, pesquisadores utilizam a abordagem para combater envelhecimento e doenças associadas ao processo

Pela primeira vez, pesquisadores utilizaram terapia genética para combater doenças relacionadas ao envelhecimento e aumentar em até 24% a longevidade de animais. Em testes feitos com camundongos, a equipe teve sucesso ao fazer com que os animais passassem a produzir uma enzima que retarda o desgaste celular. Os resultados foram publicados nesta terça-feira no periódico EMBO Molecular Medicine.

Embora outros trabalhos tenham conseguido prolongar a vida de animais, eles o fizeram por meio da alteração permanente de seus genes quando os animais ainda estavam em fase embrionária - abordagem inviável de ser feita em seres humanos. Agora, especialistas do Centro Nacional de Pesquisa em Câncer (CNIO, na sigla em espanhol), na Espanha, mostraram que a longevidade de animais pode ser aumentada com terapia genética aplicada na fase adulta.
Nos testes, os pesquisadores utilizaram camundongos considerados adultos (um ano de idade) e idosos (dois anos de idade). Após receberam a terapia genética, o primeiro grupo de animais viveu, em média, por 24% mais tempo, enquanto o grupo de camundongos idosos teve um aumento de 13% na expectativa de vida. Além da longevidade, relatou o estudo, a abordagem melhorou consideravelmente a saúde dos animais, retardando o surgimento de doenças relacionadas à idade, como osteoporose e resistência à insulina, e melhorando de funções que são pioradas com a idade, como a coordenação neuromuscular.
Mecanismo — A terapia genética aplicada na pesquisa foi tinha o objetivo de fazer com que os animais passassem a produzir o gene da enzima telomerase. Ela enzima é essencial no retardo do processo de envelhecimento, pois recompõe os telômeros, estruturas localizadas na extremidade do cromossomo que encurtam ao longo da vida. Toda vez que uma célula se divide, o tamanho dos telômeros diminui até o ponto em que, de tão curtos, perdem as funções. Com isso, a célula para de se reproduzir ou morre. A ação da telomerase, portanto, impede os telômeros de diminuírem, reduzindo o desgaste tanto celular como do organismo todo. Na maioria das células de uma pessoa, porém, o gene que expressa a telomerase somente é ativado antes do nascimento e, de maneira geral, é inexpressivo em células adultas.

A equipe, então, modificou o DNA de um vírus para que seu material genético passasse a produzir a telomerase. Depois, os especialistas injetaram o vírus nos camundongos para que o material genético viral entrasse nas células dos animais e estes passassem a ativar a enzima. Segundo o artigo, após a terapia, a telomerase passou a ser ativada por um longo período de tempo, mostrando que, se a abordagem for aplicada clinicamente, é provável que só precise ser feita uma vez.

Excesso de amor próprio cria dificuldade para namorar?

por Eduardo Yabusaki 

Uma mulher independente, autêntica, assediada e inteligente assusta os homens? Ter o amor próprio exacerbado afasta eles? Como conviver com isso sem deixar de se gostar?

O amor próprio é um aspecto fundamental na vida emocional. Mas nem todas valorizam aquilo que realmente é importante ou desejam para si
O amor próprio é um elemento importante para a autoestima.

- Como vou me manifestar, se eu mesma não gostar de mim ou valorizar quem e como sou? Até para ser verdadeira, preciso ter a percepção de todas as minhas virtudes e mostrá-las de forma clara e transparente. Afinal, esta sou eu.


Porém, nessa autovalorização é preciso certo cuidado para que essas características virtuosas não predominem o tempo todo, pois todos têm defeitos e falhas também.
Se ficar valorizando apenas as coisas boas, corre-se o risco de se achar ‘privilegiada’ ou diferenciada em relação às outras pessoas, distanciando-se ou mesmo discriminando aqueles que enxerga como não tão ‘brilhantes’.

O excesso de amor próprio não é o problema, mas sim as distorções produzidas naquela que passa a se ver como única, perfeita, excepcional, colocando-se num pedestal inatingível. O que não é verdade. Pode-se ser muito boa, mas existem muitos outras como nós ou melhores.


O amor próprio deve ser estimulado e cultivado nas pessoas de forma que elas se sintam bem e que possam realmente viver qualquer situação em sua plena potencialidade. Se for num relacionamento, que ela possa se mostrar de forma mais autêntica e poderosa sim, porém sem que isso seja intimidador ou ofensivo.


A mulher pode ser autêntica, inteligente, independente, mas pode ser também amável, simpática, romântica e afetuosa. Seu amor próprio deve servir para aproximá-las de outros que possam compartilhar de suas virtudes. A expressão do amor próprio não deve ter um tom de arrogância ou prepotência, pois isso só afasta os que desejam namorá-la.


O amor próprio em excesso não é um problema, desde que a pessoa consiga conviver bem com sua autoestima e com os que a cercam, sem exageros em suas atitudes.
O equilíbrio é a palavra-chave. Não permita que o excesso de amor próprio suba à cabeça, isso traz hostilidade e rejeição.

Ame-se muito e mostre isso ao mundo, mas abra-se também para amar e ser amada, sem medos e reservas.
  

O que bebemos durante as refeições determina opção por alimentos saudáveis

Segundo pesquisa, pessoas que bebem água comem mais vegetais, enquanto refrigerantes são mais associados a alimentos calóricos

Beber água durante refeição aumenta chance de crianças se alimentarem mais de vegetais
 Beber água durante refeição aumenta chance de crianças se alimentarem mais de vegetais

Aquilo que bebemos durante as refeições pode influenciar na escolha e na quantidade dos alimentos que comemos. De acordo com estudo realizado por pesquisadores das Universidades de Oregon e do estado de Michigan, nos Estados Unidos, enquanto quem bebe refrigerante escolhe mais alimentos calóricos, a água está associada a mais vegetais ingeridos.
A pesquisa se dividiu em duas partes. Em uma delas, foram avaliados os hábitos alimentares de 60 americanos de 19 a 23 anos. Na outra etapa do estudo, 75 crianças com idades entre três e cinco anos participaram de testes para que os especialistas avaliassem o papel das bebidas no consumo de vegetais. A equipe observou que, quando os adultos bebiam refrigerantes, eles comiam mais alimentos calóricos e ricos em sal do que vegetais. As crianças, por outro lado, se alimentavam mais de vegetais quando bebiam água, em comparação com quando consumiam refrigerantes ou outra bebida com açúcar.
Como explica Bettina Cornwell, uma das autoras do estudo, essa pesquisa sugere que, se as pessoas deixassem de beber refrigerante durante as refeições, talvez seus hábitos alimentares melhorassem, e muito, a longo prazo. Isso poderia ser conquistado, segundo a pesquisadora, com uma mudança na atitude dos pais, por exemplo. “A preferência de uma pessoa por determinado sabor ou tipo de comida é fortemente influenciada pela exposição repetida aos alimentos e pelos hábitos desenvolvidos em casa”, diz. "Se a bebida sobre a mesa define a probabilidade de um indivíduo comer vegetais, então talvez seja hora de fazer com que essa bebida seja a água".
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