terça-feira, 24 de julho de 2012

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Confira 6 dicas para ter uma longa noite de amor com o parceiro

Faça com que ele respire profundamente: exercício de respiração lenta e profunda por cinco minutos antes de começar o sexo ajuda o parceiro a relaxar e a diminuir sua excitação, o que prolonga o ato. Durante as preliminares, se encarem e compartilhem a respiração: quando ele inspira, você expira Foto: Getty Images
 Respiração, posições e truques fazem o sexo durar mais

As mulheres costumam ficam frustradas quando os homens chegam ao orgasmo antes delas. Quer ter uma longa noite de amor? Então, confira seis dicas, listadas pelo site da revista americana Cosmopolitan:
Faça com que ele respire profundamente
Exercício de respiração lenta e profunda por cinco minutos antes de começar o sexo ajuda o parceiro a relaxar e a diminuir sua excitação, o que prolonga o ato. Durante as preliminares, se encarem e compartilhem a respiração: quando ele inspira, você expira.

Tenha orgasmo antes da penetração

A penetração costuma acelerar as coisas para o homem. Portanto, faça com que ele a leve ao orgasmo durante as preliminares.

Faça com que ele tenha orgasmo antes da penetração

Estimule o seu parceiro com a boca ou a mão até que chegue ao orgasmo. Como os homens demoram para “recarregar” as energias, deve durar mais tempo na segunda etapa da noite.

Invista na técnica do começa e para
Pequenas pausas durante o sexo diminuem um pouco a excitação do homem e, portanto, caem as chances de que ele termine cedo demais. Para colocar a técnica em prática, durante o ato, pare de se mover e retire o pênis da vagina. Dê um beijo apaixonado antes de começar de novo.

Opte por preservativos dessensibilizantes

Essas camisinhas contêm pequenas quantidades de lidocaína ou benzocaína, que diminuem a sensação do pênis e ajudam o homem a retardar a ejaculação.

Fuja da posição “de quatro”
Essa posição é ótima para rapidinhas. A maioria dos homens leva mais tempo para finalizar o sexo quando as mulheres ficam por cima.

Estudo: fazer o trajeto do trabalho juntos pode melhorar o casamento

Sonhos compartilhados e ambições podem ajudar a transformar um relacionamento em bem-sucedido. Mas parece que a ligação, um pouco menos romântica, de um trajeto compartilhado também pode ajudar: segundo estudo, os casais são mais felizes se fazem o caminho do trabalho juntos. Especialistas acreditam que isso faz com que sintam que estão compartilhando objetivos mais amplos na vida. As informações são do Daily Mail.
Além disso, o estudo firmou que eles devem escolher uma casa que lhes exige que saiam para trabalhar na mesma direção, ao invés de uma localizada no meio do caminho. "Se eles estão fisicamente se movendo em uma mesma direção e com objetivo relevantes, como o deslocamento ao trabalho, isso pode ser associado com metas-conceito", alerta a pesquisadora-chefe Irene Huang, da Chinese University of Hong Kong.
Os pesquisadores dizem também que as ações físicas são metafóricamente ligadas às crenças mais amplas. Eles citam o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, autor de O Pequeno Príncipe, que disse: "o amor não consiste em olhar um para o outro, mas olhar juntos na mesma direção".
O estudo foi publicado no Journal of Experimental Social Psychology e, na primeira etapa, envolveu 280 adultos nos EUA que estavam com média de 33 anos e que tinham sido casados por cerca de oito. Huang e seus colegas descobriram uma correlação clara entre o deslocamento na mesma direção e maior satisfação conjugal. Eles também descobriram que esta ligação existe independentemente de outros fatores, como o número de anos de casados, número de filhos, nível de renda e as diferenças de gasto.
A segunda fase envolveu 139 adultos casados em Hong Kong, que tinham em média 42 anos e estavam casados há cerca de 13. Ela mostrou uma correlação semelhante aos resultados norte-americanos e também independente de outros fatores relevantes.

Descubra o que faz os homens dormirem após o sexo

 Foto: Getty Images
O cérebro desligada quase todo o desejo sexual após o orgasmo

Não é segredo que muitos homens adormecem logo após o sexo. E, para suas parceiras, o zumbido alto do ronco depois de um encontro apaixonado acaba com o humor. Mas agora os cientistas podem dar aos homens a desculpa perfeita para eles se sentirem sonolentos: não é culpa deles. As informações são do Daily Mail.
Uma pesquisa que envolveu a digitalização dos cérebros de homens durante e após o orgasmo descobriu que o córtex cerebral - que desempenha um papel vital na consciência de atenção, e sensibilização perceptual - se desliga quase que imediatamente após o orgasmo.
Serge Stoleru, cientista francês, disse que a pesquisa oferece os primeiros sinais do que acontece no cérebro masculino durante o sexo. Ele disse ao Sunday Times que para as mulheres acontece diferente. "Elas não parecem ter um período refratário tão forte e por isso se perguntam por que o parceiro pensa imediatamente em descansar", disse.
O estudo também mostrou que o cérebro desliga quase todo o desejo sexual após o orgasmo. Os homens passam a ter os seus cérebros inundados com substâncias químicas de indução do sono, como a serotonina.
Em 2005, pesquisadores descobriram que a corrida de sangue depois do clímax esgota os músculos de energia produtora de glicogênio. Como os homens geralmente têm maior densidade de massa muscular do que mulheres, ficam mais cansados depois do sexo.
Dr. Neil Stanley, diretor da University of Surrey, disse que os homens não os únicos culpados. "Os seres humanos são os únicos animais em que o sono e o sexo estão ligados e, por isso, há razões científicas do motivo pelo qual os homens se sentem cansados após o sexo", disse. A pesquisa mostrou que a maioria dos homens que se sentem mais relaxados logo após o ato.
No estudo, 80% dos homens disseram que se sentiam capazes de divagar sem problemas depois do sexo, em comparação com apenas 46% das mulheres.

Consumo moderado de álcool pode reduzir risco de artrite em mulheres, diz estudo

O risco de desenvolver artrite reumatoide era 52% menor nas mulheres que relataram beber mais de três copos de cerveja, vinho ou licor por semana
O risco de desenvolver artrite reumatoide era 52% menor nas mulheres que relataram beber mais de três copos de cerveja, vinho ou licor por semana 

Um novo estudo relata que o consumo regular e moderado de cerveja, vinho ou licor pode reduzir o risco de a mulher ter artrite reumatoide.
Os pesquisadores coletaram dados de dois registros nacionais de saúde da Suécia relacionados a 34.141 mulheres nascidas entre 1914 e 1948. Eles reuniram informações sobre o consumo de álcool nos anos 1987 e 1997, e depois acompanharam a saúde das mulheres durante 7 anos, de 2003 a 2009.
Durante o período de acompanhamento, os pesquisadores documentaram 197 casos de artrite reumatoide. Após levar em conta diversos fatores, eles descobriram que o risco de desenvolver artrite reumatoide era 52% menor nas mulheres que relataram beber mais de três copos de cerveja, vinho ou licor por semana (aproximadamente 15 mililitros de etanol). O tipo de bebida ingerida não alterava o risco.
Em artigo no periódico BMJ, os autores reconheceram que não possuíam informações sobre o histórico familiar de artrite reumatoide e que relatos do próprio paciente sobre o consumo de álcool nem sempre são precisos.
A principal autora do estudo e estudante de doutorado do Instituto Karolinska, em Estocolmo, Daniela Di Giuseppe, alertou quanto ao perigo de conclusões gerais demais sobre o estudo.
"Não sabemos o que ocorre quando as doses de álcool são mais altas", afirmou. "Além disso, este é apenas um estudo mostrando o que ocorre com as mulheres suecas. Por isso, não quero dar conselhos em relação ao consumo de álcool."

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Dormir em frente à televisão aumenta risco de depressão, diz estudo

Exposição à luz artificial da TV e do computador à noite provoca alterações no cérebro semelhantes às desencadeadas pelo transtorno

Dormindo com a TV ligada
Televisão à noite pode ser inimiga da boa saúde mental 

Ficar exposto muito tempo à luz artificial da televisão ou do computador durante a noite pode aumentar as chances de um indivíduo ter depressão. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido no Centro Médico da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, e publicado nesta terça-feira no periódico Molecular Psychiatry, uma publicação da Nature. De acordo com a pesquisa, o hábito desencadeia alterações físicas no cérebro que se assemelham às mudanças que ocorrem quando uma pessoa apresenta o transtorno.
Segundo os autores do trabalho, houve, nos últimos 50 anos, um aumento significativo do tempo em que os indivíduos passam em frente à luz artificial no período noturno, e esse quadro coincide com o crescimento das taxas de depressão entre a população, especialmente entre as mulheres, que têm o dobro de chances de apresentarem o problema. No artigo, os pesquisadores explicam que, embora a luz artificial da televisão e do computador já tenha sido associada a outras doenças, como câncer de mama e obesidade, pouco se sabe sobre a relação entre o hábito e transtornos de humor.

Os autores do estudo chegaram a essa conclusão após realizarem testes com hamsters, que foram expostos a uma luz artificial fraca em uma sala escura — simulando a luz de uma televisão à noite — por quatro semanas seguidas. Os pesquisadores comparam, então, as mudanças que ocorreram no cérebro e no comportamento desses animais às alterações apresentadas por hamsters que permaneceram em salas escuras, mas sem a luz artificial.
De acordo com o estudo, as alterações físicas no hipocampo, região do cérebro, dos animais expostos à luz eram muito parecidas com as que seres humanos apresentam quando sofrem depressão. Além disso, esses animais se mostraram menos ativos do que os outros e apresentaram um interesse menor do que o habitual em atividades como beber água com açúcar. Segundo os pesquisadores, esses sintomas são equivalentes aos de depressão em seres humanos. Para os especialistas, esses resultados podem ser encarados como uma boa notícia se for levado em conta que uma simples mudança de hábito, como reduzir o tempo de exposição à televisão na madrugada, pode diminuir os efeitos nocivos e os riscos da depressão.

Bebês nascidos de cesárea têm mais chances de serem obesos, diz USP

Gabriela tem 12 anos, pesa 93 quilos e usa manequim número 50: é considerada uma adolescente obesa. A mãe, Eliene dos Santos Cadurin, conta que filha tem alimentação saudável, mas nunca conseguiu controlar o peso. "Talvez o fato dela engordar seja realmente uma tendência do organismo". A explicação de Eliene é cientificamente possível. Uma pesquisa desenvolvida pela USP de Ribeirão Preto (SP) comprovou que crianças nascidas de cesárea - como no caso de Gabriela - têm 58% mais chances de se tornarem adultos obesos. O principal motivo, segundo os pesquisadores, é que durante a cesariana o bebê não tem contato com o canal vaginal da mãe, que contém micro-organismos - principalmente bactérias - importantes para o desenvolvimento da flora intestinal do recém-nascido. A pesquisa avaliou 6,8 mil bebês nascidos e cujas famílias residiam em Ribeirão Preto entre junho de 1978 e maio de 1979. Em abril de 2002 e maio de 2004, 2 mil indivíduos do mesmo grupo foram selecionados e convidados para uma nova avaliação. "O objetivo era estudar se as condições do nascimento tinham alguma repercussão com fatores relacionados a doenças crônicas como diabetes e hipertensão", explicou a pediatra e pesquisadora da USP Heloisa Bettiol. O resultado obtido foi que 10,4% dos nascidos por parto normal tornaram-se jovens obesos, enquanto os nascidos por cesárea somaram 15,2%, independente de fatores externos como nível socioeconômico, tabagismo ou atividade física. "Uma hipótese para esse índice é a alteração no desenvolvimento ou na composição da microbiota intestinal. Alguns estudos também apontam que a cesariana está ligada a um risco maior de desenvolver alergias e alguns tipos de câncer", afirmou Heloisa. Para a pediatra, o aumento do número de cesáreas no país é preocupante e oferece riscos para a saúde da população em longo prazo. Segundo Heloisa, entre 1978 e 2010 o índice desse tipo de parto nos hospitais de Ribeirão passou de 30 para 60%. "Em algumas maternidades chega a 90%", criticou. "Estamos vivendo duas epidemias: de obesidade e de cesarianas. A cesárea pode não ser determinante para que o indivíduo se torne obeso, mas, com certeza, não é a melhor opção para a saúde da criança, que é o futuro adulto."

Problemas na infância têm efeito no desenvolvimento cerebral, diz estudo

Um novo estudo feito nos EUA com exames de ressonância magnética mostra que problemas físicos e psicológicos na infância podem ter um efeito mensurável sobre o desenvolvimento cerebral. As conclusões estão publicadas na edição desta segunda-feira (23) da revista científica americana "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS). A pesquisa, feita no Laboratório de Neurociência Cognitiva do Hospital Infantil de Boston, revela que algumas das crianças romenas analisadas apresentaram uma diminuição da massa cinzenta (constituída por neurônios e células da "glia", que suportam e nutrem os neurônios) e da massa branca (formada por fibras que ligam os neurônios). No sentido contrário, quando as circunstâncias sociais e ambientais melhoraram, a massa branca foi capaz de dar sinais de recuperação e reverter parcialmente essas mudanças. Nesse caso, os menores avaliados viviam em orfanatos e foram transferidos para lares de adoção. Ao todo, foram observadas 74 crianças de 8 a 11 anos, divididas em três grupos. O primeiro incluía 29 menores criados em alguma instituição, 25 escolhidos para deixarem o orfanato e serem adotados após três anos, e 20 que nunca estiverem em lugares como esses. Segundo os autores, crianças expostas a abuso, violência, abandono, pobreza extrema e outras adversidades podem sofrer os mesmos efeitos. O pesquisador Charles Nelson, um dos responsáveis pelo estudo, diz que esses trabalhos cognitivos sugerem que pode haver um período sensível que abrange os dois primeiros anos de vida e que, quanto antes uma criança receber cuidados assistenciais, melhores os resultados. Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apontam que pelo menos 8 milhões de crianças no mundo vivem em instituições como orfanatos, sendo expostas a situações de negligência física e psicológica grave.

Até onde vale ceder no sexo para agradar? Reflita sobre seus limites

A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar

O namoro andava muito bem até ele propor um "ménage à trois". O sexo estava ótimo, mas, no meio da empolgação, ela pede para fazer algo em que você nunca havia pensado. Como agir nessas situações? Manter suas vontades ou agradar o parceiro? Para que um relacionamento dê certo, é preciso ceder às vezes. Mas isso vale para o sexo? "Sim", afirma a psicóloga e orientadora sexual Sandra Lima Vasques, "desde que você tenha claro quais são os seus limites" .

Para o psicólogo e sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), existe uma barreira intransponível: a dos valores pessoais. "O que estiver dentro dos limites, mesmo que nunca tenha sido praticado, pode acontecer e ser bom", diz ele.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, professor do ambulatório de sexologia da UFRJ, diz que é natural as pessoas se assustarem com o que não conhecem e, por isso, negarem uma proposta antes de avaliá-la. “É preciso estar aberto. A outra pessoa pode dar uma ideia na qual você nunca pensou, mas que pode curtir", afirma. "O sexo chato é quando só se diz ‘não’, ou só se diz ‘sim’”.

Quando é hora de ceder?
Não aceite nada antes de ter segurança da decisão. "Ela deve ser norteada por seus valores e pelas consequências do ato, além de não prejudicar sua saúde física e emocional”, afirma Sandra Vasques. Exemplos? Se for uma brincadeira sadomasoquista, certifique-se de que a pessoa é de confiança e saberá distinguir os limites para não machucá-lo. Se o outro pede um "ménage", reflita se você lida bem com a ideia de uma terceira pessoa acariciando seu parceiro ou parceira. "Há práticas que podem motivar os casais, mas, ao mesmo tempo, trazer consequências negativas", diz Rodrigues Jr.
Sexo não é moeda de troca
Jamais aceite algo pensando em salvar um relacionamento, diz a orientadora sexual Sandra Vasques. "É melhor escolher a si mesmo. Não adianta ceder e ficar mal com você. Se a pessoa não o respeita, procure alguém com valores semelhantes”, diz. Também não adianta aceitar uma proposta esperando que o parceiro faça algo em troca. "A mulher tende a fazer o que o homem quer no sexo por achar que ele vai ceder em outras áreas do relacionamento, o que é um erro",  diz a psicóloga e terapeuta sexual Regiane Garcia Rodrigues.
Se a proposta de seu parceiro o pegar de surpresa e você ainda não tiver claro se gostaria de provar ou não, diga que vai pensar e, dependendo da situação, tente negociar. A melhor saída é sempre a conversa franca.
"Se você não topa um ‘ménage’, sugira ir a uma casa de 'swing' apenas para observar, sem interagir com outros casais”, diz Sandra Vasques. E lembre-se: não se obrigue a nada e, caso concorde com uma prática nova, deixe claro que vale desistir no meio do caminho. "O ideal é que os dois gostem da experiência. Se o outro insistir, estará demonstrando que não se importa com o seu prazer. Você quer alguém assim?", pergunta Sandra.

Internet é a maior causa de procrastinação, diz estudo

Aquela olhadinha despretensiosa no Facebook pode consumir horas de trabalho. Segundo uma pesquisa divulgada recentemente, 62% das pessoas admitem que navegar na internet faz com que elas procrastinem, adiem tarefas profissionais e pessoais. 
Segundo pesquisa, 25% das pessoas gastam até uma hora do trabalho com assuntos particulares. Para 36% das pessoas, a tentação número um é a internet
 
Na pesquisa, 71% dos entrevistados disseram deixar tudo para a última hora. "Eles reclamam de falta de tempo, mas perdem tempo em redes sociais", diz Barbosa.
A internet não é a única culpada, mas é como se ela juntasse a fome com a vontade de comer: a preguiça com a oferta de algo divertido que exige pouco esforço. "Procrastinação sempre existiu, mas antigamente não tinha Skype e Facebook. Hoje a luta é mais severa, há mais coisas para nos sabotar", afirma Barbosa.
Para a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP, a internet é um "facilitador do 'deixar para depois'" e, ao mesmo tempo, uma desculpa para o adiamento. "A culpa é da falta de vontade. O que eu quero mesmo, eu faço. Mas, na falta de vontade, como não priorizar o prazer?"
Mais de 86% dos entrevistados da pesquisa disseram que procrastinam as tarefas chatas; 51%, as longas.
AS MAIS ADIADAS
Em primeiro lugar no ranking de atividades mais proteladas, nenhuma surpresa: exercício físico. Em segundo, leituras e, em terceiro, cuidados com a saúde.
"Quando as pessoas precisam adiar algo, elas adiam coisas pessoais. Muitas vezes são coisas vitais que a longo prazo podem até diminuir a expectativa de vida, como exercício físico", diz Barbosa.
Nessa hora, a falta de cobrança externa conta bastante. Afinal, ninguém vai ser demitido por faltar à academia ou deixar de ler.
Outro problema é a aceitação das "desculpas emocionais", de acordo com a psicóloga Rachel Kerbauy, professora aposentada da USP e uma das pioneiras no estudo do tema no Brasil.
"Sempre há uma desculpa pronta: está cansado, tem muita coisa para fazer... Falta planejamento e falta a pessoa aprender que, às vezes, para ganhar no futuro tem que perder a curto prazo."
As atividades campeãs de procrastinação têm em comum os resultados demorados. "O reforço não é imediato. O Facebook me dá um retorno muito rápido. O prazer é instantâneo", afirma Rita Karina Sampaio, psicóloga e pesquisadora da Unicamp.
DESPERTADOR
Como não cair na tentação de fuçar o site de fofocas no meio do expediente?
Para Ruffo, se o problema não for mais sério, como no caso de dependência de internet (quando as horas à frente do computador são tantas que prejudicam a vida social), um alarme já ajuda.
"A pessoa pode estabelecer que vai ficar 20 minutos na rede e colocar um despertador para se lembrar de sair na hora certa." Outra ideia é estabelecer metas com prêmio: uma tarefa feita é igual a uma olhadinha no Twitter.
A psicóloga Rita Sampaio sugere que as metas mais difíceis sejam compartilhadas com um amigo ou parente para que a cobrança aumente. E, para os planos mais longos, é interessante definir submetas atingíveis, em prazos menores. "Todo procrastinador tende a ser 'oito ou oitenta' e ter uma visão distorcida do tempo."



Pressão para ser feliz deixa as pessoas mais infelizes, dizem especialistas

No último capítulo de uma novela, todos se casam com os amores de suas vidas. Se falta par para algum personagem, logo um estrangeiro rico aparece e se apaixona pela mais condenada das solteironas. Nos comerciais de TV, a exemplo dos clássicos anúncios ensolarados de margarina, todos são muito felizes. E têm todas as contas pagas, filhos perfeitos, carros que não quebram e dentes sem cáries. Tamanho volume de informações, e histórias que não se parecem com as da vida real, acaba funcionando como pressão para conquistar a felicidade –ainda que ela não seja tão fácil de se resumir.
Tanta pressão tem provocado o efeito oposto: as pessoas estão ansiosas, tensas, inquietas e, consequentemente, infelizes, segundo especialistas. A psicóloga Maria Teresa Reginato diz que "ser feliz virou moda”. E como acontece com toda tendência, há o risco de muita gente se sentir na obrigação de abandonar o próprio estilo para corresponder a um padrão fantasioso de felicidade. “Até porque essa felicidade pregada vem acompanhada de critérios de sucesso que também são momentâneos, como ter emprego estável, atingir certo patamar financeiro, ter vida amorosa bem-sucedida, adquirir carro e casa, ter curso superior e especializações, esbanjar beleza e popularidade”, diz Maria Teresa. Assim, quem se sentia razoavelmente feliz –porque felicidade completa é uma utopia– passa a achar que é um tolo por ter se sentido, até então, satisfeito com tão pouco.
Para a psicóloga Heloisa Schauff, essa sensação de obrigação pode ser positiva ao instigar as pessoas a refletirem se estão satisfeitas ou não com suas próprias vidas. “Indivíduos com senso crítico, centrados, maduros e conscientes não se deixarão levar. Vão avaliar como estão gerenciando suas vidas e quais seus planos para o futuro”, explica. Já os imaturos e inseguros podem cair na armadilha de acreditarem e aceitarem que ser feliz é ter o carro novo ou fazer uma viagem para um destino exótico. “Por causa disso, muitas vezes, as pessoas se perdem em despesas ou desenvolvem sentimentos depressivos. Acham que como não têm certas coisas suas vidas são incompletas”, diz Heloisa.

Falsa felicidade

Aparência se sobrepõe à realidade frequentemente. Quem não é feliz tem de dar um jeito de ao menos parecer ser. Com o atual exibicionismo geral, todo mundo sente, vez ou outra, que "a grama do vizinho é mais verde". Como lidar com a frustração se nem sempre a gente teve um dia divino, uma balada incrível ou uma viagem para exibir? Parece que todo mundo se diverte e curte a vida, menos nós, que temos de trabalhar (e muito) para pagar as contas. Então, vale a falsa felicidade . “Por uma questão da cultura atual, em que o ter é o que importa e as aparências é que abrem portas, a deterioração dos valores acaba impedindo a possibilidade de viver a realidade, mascarando-a”, fala Heloisa Schauff. Segundo a psicóloga Maria Teresa Reginato, as pessoas usam as redes sociais para mostrar somente a imagem que interessa cultivar. “Mesmo quem é mais centrado acaba achando que tem algo de errado com sua vida. A cultura das aparências é uma diversão semelhante a uma festa à fantasia em que, por uma noite, é possível fingir ser outra pessoa para os outros e muitas vezes para si mesmo”, explica.

Obviamente, quando se olha para a vida de alguém, só vemos a superfície, a não ser quando há muita intimidade. É como a ponta de um iceberg: por baixo tem muito mais que não enxergamos. “Isso vale tanto para a felicidade como para a infelicidade”, afirma Maria Teresa, que declara ainda que as pessoas desenvolvem a frustração quando não têm coisas interessantes para postar sobre si mesmas. “E isso se acentua quando veem as coisas bacanas que foram postadas pelos outros. Muitas pessoas criam uma personalidade para exibir nas redes”, conta. As especialistas dizem que a valorização extrema do mundo virtual tira a atenção dos contatos reais e do sentido de privacidade, gerando atrito nas relações interpessoais e piorando a qualidade de vida, entre outras consequências.


Busca interna

A profusão de livros de autoajuda oferece fórmulas mágicas para todos os tipos de problemas: financeiros, amorosos, de autoestima, com os filhos, com os sogros, no trabalho etc. Tanto material à disposição indica, de maneira implícita, que só é infeliz quem quer. “Esses livros pregam coisas, mas não ensinam como alcançá-las; dizem, por exemplo, para as pessoas pensarem positivo, mas não ensinam como elas podem parar o pensamento negativo”, diz Deborah Epelman, psicóloga especialista em programação neurolinguística (PNL). Deborah explica que a escolha entre ser feliz ou infeliz realmente é de cada um. “Só que as pessoas precisam saber como fazer, e isso acontece quando elas olham para dentro de si e transformam aquilo que impede a felicidade. Quando as pessoas pararem de olhar para fora encontrarão tudo o que existe de melhor na vida delas”. 
E há quem persiga a felicidade mais para provar algo aos outros do que por pura realização pessoal. Segundo a psicóloga Maria Teresa Reginato, é provável que uma parte razoável de nossas buscas seja motivada pela necessidade de autoafirmação e reconhecimento. “É preciso ter uma boa dose de autoconhecimento para saber se o que procuramos corresponde ao que realmente necessitamos. O que eu desejo não é necessariamente o que necessito e o que me fará feliz. Pode ser apenas uma compensação por aquilo que julgo ter faltado ou excedido em minha vida”, explica.

A obsessão em ser feliz pode tirar a atenção de coisas não tão grandiosas, mas que realmente importam. Coisas pequenas acontecem milhares de vezes em uma vida, enquanto as grandes só em poucas ocasiões. “Se você sonha com apoteoses no cotidiano viverá frustrado. Quando nos comparamos aos outros, só vemos o final do processo. Aí concluímos que as pessoas receberam aquela dádiva num golpe só, pela sorte e sem esforço. E não é verdade”, afirma Heloisa Schauff.

Reduzir consumo de sal pode cortar risco de câncer de estômago

Recomendação diária para uma alimentação saudável é de apenas seis gramas

Um em cada sete casos de câncer de estômago no Reino Unido poderia ser evitado se as pessoas limitassem o consumo de sal para a recomendação diária máxima de seis gramas. De acordo com estatísticas compiladas pela instituição World Cancer Research Fund (WCRF), a média de consumo diário do alimento pela população é de 8,6 g, quantidade 43% maior do que a recomendada.
Segundo os pesquisadores, em geral, o câncer de estômago é diagnosticado em estágio avançado, fazendo com que apenas 15% dos pacientes tenham uma sobrevida por um período maior do que cinco anos. Por isso, Kate Mendoza, chefe de informação da saúde do WCRF reforça a necessidade de medidas preventivas. Essa é a sétima causa mais comum de morte no Reino Unido.
Em 2009, foram diagnosticados 7.500 novos casos desse tipo de câncer no país. Se a ingestão de sal tivesse sido reduzida a seis gramas por dia, 1.050 casos poderiam ter sido evitados. Em 2010, cerca de 5.000 mortes foram causadas pela doença.
De acordo com Kate, 75% do sal que consumimos já está presente em alimentos processados que compramos, na forma de sódio. Assim, o ideal é tirar o saleiro da mesa para não acrescentar o tempero ao prato durante as refeições.
A alta ingestão de sal também está ligada à hipertensão, principal causa de derrames e um importante fator de risco para doenças cardíacas. Uma dieta rica em sódio também foi associada a pedras nos rins e osteoporose.

Diminua a ingestão de sódio com medidas simples

De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, a recomendação de sódio para um adulto saudável é de 2.400 miligramas por dia, o equivalente a cinco gramas de sal ou uma colher de chá do alimento. Mas o cardápio diário do brasileiro costuma conter quase 12 gramas de sal por dia - mais que o dobro! Confira dicas de como reduzir o consumo de sódio no dia a dia.
Shoyu
O shoyu apresenta redução de, pelo menos, 25% da quantidade de sódio se comparado a versão tradicional. Para diminuir ainda mais a ingestão de sódio no dia a dia, vale mergulhar sushis e sashimis no suco de limão ou ainda em um mix de limão, mostarda, cebola e azeite.
Macarrão instantâneoTanto o macarrão quanto o tempero pronto têm grande quantidade de sódio. Por isso, sempre que possível, opte por um macarrão tradicional com molho de tomate caseiro, que é muito mais nutritivo e saudável.
Temperos
Grande parte dos alimentos que consumimos já vem com sódio embutido. Por isso, evite acrescentar sal nas refeições do dia a dia. Ao temperar uma salada, por exemplo, invista em azeite, limão, vinagre e outros temperos.
Congelados
Grande parte dos alimentos industrializados e as preparações congeladas é rica em sódio. O sal atua como conservante desses produtos, então, se o objetivo é reduzir a ingestão de sal, passe reto nessa sessão do supermercado.
Refrigerante
O sódio também está presente em alimentos doces, como refrigerantes. Um copo de 250 ml da bebida contém 17,5 mg de sódio. Se você pensa que a versão light é mais indicada, está muito enganado. A mesma quantidade da bebida light pode oferecer até 38 mg de sódio. Recomenda-se, portanto, investir em sucos naturais ou na água.

Bebidas açucaradas podem causar alterações nos músculos

Bebidas açucaradas podem levar a alterações nos músculos semelhantes às causadas por problemas como obesidade e diabetes tipo 2, revela pesquisa realizada na Bangor University, na Inglaterra.
O coordenador da pesquisa, Dr. Hans-Peter Kubis, diz que a pesquisa mostrou que o consumo regular de refrigerantes alterou a maneira como os músculos usam o alimento como combustível, queimando mais açúcares do que gorduras.
O pesquisador explica que as bebidas açucaradas podem causar mudanças no metabolismo corporal. Dessa forma, os músculos parecem ser capazes de identificar o açúcar e fazer o metabolismo corporal menos eficiente, não apenas no presente, mas também ao longo da vida. 
Essa mudança no metabolismo gera uma dificuldade do organismo queimar gordura e aumenta as chances de ganhá-la.  Além disso, as bebidas açucaradas geram outro problema: o aumento de açúcar no sangue, conhecido como hiperglicemia, o que pode resultar no desenvolvimento do diabetes.
O estudo foi publicado no European Journal of Nutrition.

Abuso do Viagra traz riscos para a saúde

O Viagra é um remédio utilizado para tratar a dificuldade de ereção que pode surgir depois que um homem atinge uma certa idade. O medicamento facilita as dilatações dos vasos sanguíneos do pênis, mantendo mais sangue nos corpos cavernosos e causando a ereção.
Porém, desde o surgimento do Viagra, jovens saudáveis e que não precisam do tratamento começaram a fazer uso da droga, atraídos por rumores de ereções que duram horas e desempenho máximo durante o ato sexual. Há também quem procure o Viagra para vencer as inseguranças normais de quem está começando sua vida sexual.
O que esses homens não sabem, é que o remédio não terá nenhum efeito milagroso. A ereção obtida será parecida com a que o corpo teria produzido naturalmente. Além disso, o Viagra (assim como qualquer outro medicamento) oferece riscos, que são ainda mais elevados para que não precisa realmente do remédio. Podem acontecer dores de cabeça, enjôo e o priapismo prolongado – uma ereção dolorosa que pode durar horas ou dias. Caso o medicamento seja tomado com outras drogas, os riscos ficam ainda mais elevados. Já que substâncias como ecstasy sobrecarregam o coração, o homem estará se expondo a problemas cardíacos.
Existem ocasiões em que o tratamento com o Viagra é realmente necessário, podendo ser usado por jovens que enfrentem problemas em sua vida sexual. Mas o remédio deve ser receitado por um médico e, caso as complicações sejam de natureza emocional, também deve haver acompanhamento com um terapeuta. Mas em situações onde o órgão sexual do homem funciona normalmente, o abuso desse medicamento traz mais riscos do que benefícios.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Karezza: conheça a técnica sexual sem penetração e orgasmo

Na karezza, é permitido beijar, abraçar, masturbar o parceiro e praticar sexo oral, mas a penetração e o orgasmo ficam fora de cena Foto: Getty Images
Na karezza, é permitido beijar, abraçar, masturbar o parceiro e praticar sexo oral

 A maioria das pessoas acredita que sexo só vale a pena quando acaba com um orgasmo, mas a técnica chamada karezza prega justamente o contrário e promete aproximar os casais. O nome vem da palavra italiana “carezza”, que significa “carícia” em português, e a prática faz jus ao nome. A ideia é abrir mão da ejaculação para trocar carinhos, abusar das preliminares e sempre ter vontade de algo mais.

Claro, tudo tem o momento certo. Não dá para praticar a karezza com quem você acabou de conhecer num sábado à noite. O método é indicado para casais com intimidade, que perderam a vontade de fazer sexo com a rotina e os problemas diários. “É uma técnica que foi inventada há muito tempo e está voltando agora. Às vezes o casal se ama, mas a relação está desgastada. Então vale a pena tentar a karezza para trabalhar a energia e resgatar os sentimentos. É um jeito de voltar a namorar e ter aquela sensação de perna bamba e coração disparado”, explica a consultora de relacionamentos Vânniah Neves.
Na karezza, é permitido beijar, abraçar, masturbar o parceiro e praticar sexo oral, mas a penetração e o orgasmo ficam fora de cena. “Não é uma técnica que explora, mas ela educa sexualmente. É um desafio porque é preciso ter muita intimidade e sintonia para se acariciar sem penetrar. É como se saíssemos da mesa depois do almoço com vontade de mais um pedaço de sobremesa. Quando você tem orgasmo, fica saciado”, justifica Vânniah.
Karezza x sexo tântrico
Pode até parecer igual, mas as duas técnicas são bem diferentes. No tantra sexual, a ideia é sentir e prolongar o ato sexual o máximo que puder, mas diferentemente do karezza, há penetração e orgasmo.  
“No sexo tântrico, a ejaculação é anti-climax. A proposta é que o casal copule, interrompa e, depois de alguns minutos, copule de novo para prolongar a relação sexual. Como a mulher demora um pouco mais para ter orgasmo, ela pode chegar no ápice do prazer, mas o homem segura a ejaculação o máximo que conseguir”, conta a consultora. Já no karezza, o intuito é voltar ao início do namoro e apenas trocar carinhos.
Tudo bem, pode até parecer estranho evitar o orgasmo a todo custo. Ainda assim, as duas técnicas tem algo em comum: prolongar a relação e aproximar os casais.

Infiéis contam suas preferências sexuais em pesquisa de site

A pesqisa foi feita com 287 mil usuários do site de relacionamentos, todos infiéis Foto: Getty Image
A pesqisa foi feita com 287 mil usuários do site de relacionamentos, todos infiéis

A pesquisa realizada com 287 mil usuários do site de relacionamentos AshleyMadison.com, especializado em relações extraconjugais, revelou as preferências sexuais das pessoas infiéis. O estudo apontou que os brasileiros são os que mais fazem sexo na posição papai e mamãe. O País ainda foi campeão no uso de brinquedos eróticos, vice-campeão na escolha do sexo oral para apimentar as preliminares e ficou em terceiro lugar na modalidade conversas eróticas, sejam elas na cama, telefone ou até na internet.
A pesquisa ainda apontou o Reino Unido como o país menos despudorado, devido às práticas sadomasoquistas, seguida pelo sexo ao ar livre e os fetiches em geral. Na Itália, ménage à trois, ou sexo a três, foi a escolha da maioria.
Os argentinos ganharam como os que mais utilizam fantasias eróticas e gostam de falar sacanagens. Já os suíços levaram o ouro por fetichismo e como os maratonistas do sexo, sendo suas relações sexuais as mais duradouras. A prática sexual entre duas mulheres é mais comum na Colômbia, Estados Unidos e Espanha, respectivamente. 

"Mente poluída": saiba se você pensa suficientemente em sexo

 Foto: Getty Images
 Falta de desejo sexual é um problema para muitas mulheres, mas o problema pode começar bem antes de se deitar na cama: na falta de "pensamentos poluídos"

A ideia, como o próprio nome já diz, é fazer com que as mulheres “pensem mais naquilo” e potencializem o desejo sexual, uma necessidade que faz parte da realidade de muitas brasileiras. A ideia do site veio da própria vivência com as amigas. “Elas diziam que os namorados e maridos sentiam muito mais vontade de fazer sexo do que elas e que não sentiam tesão. Mas a vontade não surge do nada. A maioria das mulheres que eu conheço não consome nenhum tipo de pornografia ou material erótico”, pontua.
É o caso da jornalista e relações públicas F.B. (*), 33, de São Paulo, casada há oito anos. Apesar de achar que tem uma vida sexual saudável, com uma frequência semanal de uma a duas relações sexuais, afirma que não pensa em sexo com frequência, mas acredita que sentiria mais desejo se o fizesse. “Diferente dos homens, que são estimulados o tempo todo, as mulheres quase não falam de sexualidade ou aquilo que é atraente. Cresci sem falar disso com a família ou mesmo entre amigas”, observa, acrescentando que a timidez e alguns tabus relacionados ao sexo são alguns dos entraves. “Ninguém conta pra gente as dificuldades que vão aparecer no casamento, inclusive nesse aspecto”, reforça.
Sensualidade x sexualidade: contradições no País do Carnaval
Apesar de estarem em um País conhecido como liberal e povoado por mulheres curvilíneas e sensuais, as brasileiras ainda estão atrás de outras culturas quando o assunto é ir pra a cama, na opinião de Y.D. “Acho que nos países latinos, onde a cultura religiosa é muito forte, o sexo ainda é muito associado ao ‘pecado’, com culpa. E por outro lado, o Brasil ainda é muito machista”.
Ela, que morou por dois anos na França, provou na pele a diferença da aceitação dos homens às mulheres que expressam mais o desejo sexual. “Existe uma hipocrisia sexual muito grande no Brasil. A sensualidade está latente nos gestos, na dança, na maneira como as mulheres se comportam, mas quando é para falar de sexo, ainda existe um monte de tabu. Na França e em outros países da Europa as pessoas lidam com isso com mais naturalidade”, analisa.
Já no Brasil, Y. D. notou que os homens têm medo de mulheres com muita iniciativa. “Eles pensam que uma mulher que encara o sexo com mais naturalidade sabe muita coisa e ficam com medo de não corresponder às expectativas. Depois eu entendi que tinha que me segurar, fazer de conta que era mais tímida, fazer um teatro para que sentissem que eram o macho dominador”, conta.
Coordenadora do Projeto Sexualidade da Universidade de São Paulo (USP), Carmita Abdo concorda que o aspecto cultural influencia no psicológico de algumas mulheres, bloqueando os “pensamentos poluídos”. No entanto, também ressalta a questão hormonal. “A mulher passa por vários ciclos hormonais ao longo do mês e da vida. Tem a fase progesterônica, que antecede a menstruação, a amamentação, o pós-parto e o climatério. Tudo isso interfere para que elas estejam menos disponíveis para o sexo do que os homens”, avalia.
Apesar de concordar que eles são mais estimulados sexualmente do que as mulheres, ela acredita que o machismo vem dando espaço para uma flexibilidade maior. “O homem brasileiro mudou bastante. Muitos ainda dividem as que são para casar e as que são para fazer sexo, mas alguns acabam se dando conta que essa escolha pode não ser tão favorável para ele, pois pode estar traçando uma vida sexual para si não muito interessante”, afirma.
Ir para a cama: teoria e na prática
Estimular o desejo por meio de pensamentos, e estar consequentemente mais disposta para o sexo, não requer prática nem habilidade – basta começar. Carmita destaca que a demanda sexual está dentro de todos, a diferença é que alguns são estimulados, outros não.
Algumas, por outro lado, acabam descarregando sua tensão sexual em outros campos da vida, como trabalho, filhos e família. Por isso, ela avisa que é preciso haver equilíbrio. “Todo mundo tem dentro de si um contingente de interesse sexual, é um encontro consigo mesmo. Uma autorização que a pessoa se dá para viver sua sexualidade. O que a mulher precisa é acreditar que ela também é um ser sexual”.
A profissional ressalta também a importância de se procurar as equivalências com o parceiro sexual. “Não existe parceiro ideal, existe parceiro possível, senão ficará eternamente procurando aquele homem hollywoodiano, que vemos no cinema”, afirma, complementando que o “sexo é um parâmetro de saúde”. “Quando alguém se realiza sexualmente, é um atestado de que está bem física e emocionalmente”.
Para a jornalista Y.D., ter o hábito de pensar em sexo é o segredo para ter uma vida sexual mais ativa e com qualidade. Foi por isso que tomou a iniciativa de escrever um blog sobre o tema. “Percebi que as mulheres tinham essa necessidade e existe uma lacuna de publicações voltadas para elas. Não acho que os homens têm mais necessidade de sexo, só acho que são mais estimulados”.
Ela, que se iniciou na vida sexual na faixa dos 15 anos, disse que sua forma de ver o sexo vem da criação e da curiosidade. “Acho que com relação às minhas amigas, sempre fui um pouco mais livre. A mulher sempre fala do aspecto romântico da coisa, mas para os detalhes ficam com vergonha. Com base nos comentários que recebe no blog, já percebeu que o tema ainda choca um pouco. “Algumas mulheres têm dificuldade de ver este tipo de material, um nu frontal, mas isso não impede de gostarem ou de querer ler”.
Para ela, o momento é ótimo para as mais tímidas começarem a colocar o assunto em pauta e nas literaturas de cabeceira. “Hoje temos privacidade com a Internet, e isso abre uma porta. Ela não precisa mais ir a uma banca, uma livraria ou locadora para ter acesso a materiais pornográficos. Pensando em sexo você fica com mais vontade, porque já vem trabalhando anteriormente ao momento. E isso reflete de uma forma geral no bem estar, equilibra nossas funções como ser humano”, finaliza.
(*) Os nomes foram colocados em sigla, pois as entrevistadas preferem preservar sua identidade.

Brasileiros têm as relações sexuais mais longas, diz pesquisa

Brasileiro tem relação média de 48 minutos Foto: Getty Images
Brasileiro tem relação média de 48 minutos

Para quem reclama das rapidinhas, saiba que sexo no Brasil dura mais que no resto do mundo. De acordo com uma pesquisa, os brasileiros praticam em média 20,8 minutos de preliminares, perdendo apenas para Grécia, e demoram 27,2 minutos durante a penetração, logo atrás de Hong Kong. Essa relação média de 48 minutos é recorde entre todos os países. As informações são do The Sun.
 
Apesar disso, o Brasil não aparece no ranking de países em que o sexo é praticado com mais frequência. Mulheres do mundo todo foram questionadas se tinham relações sexuais pelo menos uma vez por semana. Neste quesito, Colômbia está em primeiro lugar, já que 89% das mulheres afirmaram que sim, seguida de Indonésia e Rússia, empatadas com 88%.
Entre as que mais prevenidas estão China (77%), Hong Kong (73%) e Índia (71%). O Brasil fica em sexto lugar, com 67% das mulheres que usam contraceptivos durante as relações.
O levantamento mostrou ainda que as mulheres que mais têm orgasmo são as húngaras, com 75%, seguidas de gregas (71%) e espanholas (70%). Já os países em que elas menos atingem o orgasmo são Malásia, com 28%, Coréia do Sul, com 25%, e China com apenas 23%.

Homens e mulheres têm fantasias sexuais semelhantes

Um estudo realizado na Universidade de Granada, na Espanha, demonstrou que não há diferenças significativas entre as fantasias sexuais dos homens e das mulheres.
Tanto homens como mulheres têm fantasias íntimas ou românticas envolvendo seu parceiro, embora os homens fantasiem com mais frequência do que as mulheres.
Além disso, os homens têm mais fantasias sexuais (tanto positivas quanto negativas) do que as mulheres, o que confirmaria a crença de que os homens pensam sobre sexo com mais frequência do que as mulheres.
Para realizar este estudo, os pesquisadores entrevistaram 2.250 pessoas (49,6% homens e 50,4% mulheres) com idades entre 18 e 73 anos, que mantinham um relacionamento heterossexual há pelo menos 6 meses.
Os resultados sugerem que perto de 100% dos homens e mulheres experimentaram uma fantasia sexual agradável em sua vida, enquanto cerca de 80% dos entrevistados experimentaram uma fantasia negativa ou desagradável sexual alguma vez na vida.
No entanto, homens e mulheres não fantasiam com a mesma frequência.
Especificamente, o estudo mostrou que as mulheres têm fantasias românticas agradáveis com mais frequência do que os homens - algumas vezes por mês, segundo suas respostas aos questionários.
Os homens, porém, fantasiam com mais frequência sobre atividades sexuais "exploratórias", como sexo em grupo, e buscam novas sensações, como "ser promíscuo", "ser um swinger" e "participar de uma orgia".
As fantasias sexuais consideradas desagradáveis são aquelas associadas com a submissão sexual.
As mulheres pensam com mais frequência do que os homens em "ser forçada a ter relações sexuais" - elas fantasiam sobre isso "pelo menos uma vez na vida".
No entanto, as fantasias negativas mais frequentes entre os homens estão associadas com o sexo homossexual.
Nieves Moyano Muñoz e Juan Carlos Sierra Freire, da Universidade de Granada, afirmam que estudos como esse têm a intenção de elucidar se fantasias sexuais negativas ou desagradáveis são disfuncionais ou não para o desenvolvimento de variados comportamentos sexuais.
Os pesquisadores salientam que ter fantasias sexuais "favorece alguns aspectos, como o desejo sexual e a excitação".
Em termos terapêuticos, eles acreditam que não é apenas a presença ou ausência de fantasias sexuais que devem ser consideradas, mas também a atitude do paciente em relação a elas.

Para mulheres, pílula anticoncepcional melhora vida sexual, diz pesquisa

Quatro em cada dez mulheres acreditam que as pílulas anticoncepcionais afetam positivamente sua vida sexual, segundo pesquisa da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).
 


Uma em cada três mulheres diz que o uso do anticoncepcional fez com que elas aumentassem a frequência das relações sexuais, e o mesmo número se mostra mais satisfeita quando faz sexo.
“A libido feminina depende de muitos fatores, não é tão simples como a do homem. Tem a influência da testosterona, mas também é muito importante como a mulher se sente. E as pílulas têm outros benefícios, além de proteger contra a gravidez, aumentando a autoestima da mulher, com a melhora da pele e cabelo e menores variações de humor, por exemplo”, explica o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Febrasgo.
A pesquisa ouviu 500 mulheres entre 15 e 45 anos de cinco capitais do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre).
Pode-se perceber aspectos regionais como o tempo de uso da pílula. No Rio de Janeiro e Porto Alegre a maior parte das mulheres usa o contraceptivo por mais de 10 anos, já em São Paulo, Recife e Belo Horizonte, o uso se concentra em até 5 anos.
De acordo com a Federação, a pílula é o método contraceptivo mais usado no país e 70% das mulheres ouvidas não pretendem mudá-lo, sendo que 86% nem sequer pensam em parar de usar o medicamento.
A grande maioria conhece outros métodos contraceptivos como camisinha masculina (93%), DIU (81%) e camisinha feminina (72%). Apesar disto, pílula do dia seguinte (11%), cirurgia de ligadura de trompas (11%), adesivos (9%), vasectomia (9%) e anel vaginal (8%) são pouco familiares ao público.
O projeto R.O.S.A. (Resultados e Opiniões sobre Saúde e Anticoncepcional) da Frebrasgo pretende ouvir mulheres sobre sua relação com os anticoncepcionais para melhor formar os médicos ginecologistas.

Mulher fica mais atraente no período fértil, diz pesquisa da USP

Na fase mais fértil do ciclo menstrual, mulheres são consideradas mais atraentes pelos homens do que quando estão na fase menos fértil. Isto é o que indicam os resultados de um estudo desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP pela psicóloga Lina María Perilla-Rodríguez.
Durante a pesquisa, duas fotos da face de 18 mulheres em fase reprodutiva (dos 18 aos 42 anos), obtidas nas fases fértil e infértil do ciclo, eram apresentadas a 64 julgadores voluntários do sexo masculino, maiores de 18 anos, que deviam apontar a mais atraente e indicar um nível de atratividade para cada retrato.
Em uma das etapas do estudo, 62% dos rostos fotografados na fase fértil foram escolhidos como mais atraentes, contra 38% na fase infértil. Em outra etapa, na qual foram excluídos da foto elementos externos, como cabelos e orelhas, o resultado alterou-se para 58% na fase fértil, contra 42% na infértil.
Anticoncepcional anula diferença
O estudo também envolveu uma comparação entre a variação da atratividade de mulheres que não faziam uso do anticoncepcional hormonal (AH) e outras que o utilizavam. Para isso, foram avaliadas as faces de mais 18 mulheres, estas usuárias de AH, fotografadas nos períodos correspondentes à Fase Folicular Tardia (FFT) e à Fase Lútea (FL) de um ciclo menstrual ovulatório normal.
A partir disto, um importante achado da pesquisa foi a diferença não significativa no julgamento da atratividade entre as faces destas mulheres nas duas etapas do ciclo: houve 52% de preferência pelos rostos fotografados na fase fértil (FFT), contra 48% pelos rostos da infértil.
Lina María explica que nessas mulheres não ocorrem as mudanças hormonais características da transição de fase menstrual, conforme a ovulação, e essa pode ser uma das razões pelas quais não são detectadas alterações na atratividade. “O uso ou não do anticoncepcional pode influenciar na atratividade da mulher”, conclui.
O que muda na mulher?
Após a finalização da pesquisa, a psicóloga também fez uma observação das faces das mulheres em nível qualitativo, percebendo certas alterações nos rostos daquelas que não usam anticoncepcionais. “Basicamente, o que muda são os tecidos moles do rosto: os lábios ficam um pouco mais volumosos, e o rosto fica mais arredondado na região das bochechas. Mas são mudanças muito sutis”, relata.
Apesar disso, para melhores conclusões sobre essas diferenças seriam necessários novos estudos voltados especificamente para a identificação das características do rosto e outras partes do corpo feminino que sofrem alterações conforme o ciclo menstrual.
Segundo Lina María, essas constatações respaldam estudos que afirmam que o ser humano, mesmo inconscientemente, é hábil para perceber pequenas mudanças no outro, entre elas a fertilidade, neste caso, relacionada ao julgamento de maior atratividade facial da mulher.
Como seres biológicos, ela explica, o objetivo de toda espécie é a reprodução. Logo, esta capacidade de percepção seria conveniente para a escolha da melhor parceira para procriação.

Sete passos básicos ajudam você a esquecer um amor; veja quais são

Não obrigue-se a ocupar a cabeça logo após o fim de um relacionamento; o luto precisa ser vivido
Não obrigue-se a ocupar a cabeça logo após o fim de um relacionamento; o luto precisa ser vivido

Superar o fim de um romance, principalmente se a decisão pelo término não foi sua, não é tarefa das mais fáceis. E em muitos casos, quanto mais você quer apagar alguém da cabeça, mais a lembrança dos momentos vividos insiste em perturbar. Isso acontece, em parte, porque a pessoa toma atitudes equivocadas.
1. Não tente curar a falta de alguém com uma nova paixão
A velha máxima "um coração partido só se cura com outro amor" nem sempre funciona. Para a psicóloga Regiane Machado, o ideal é superar o término de um relacionamento sozinho, buscando refletir sobre o fim. "Ao desejar começar um novo relacionamento, é importante que o término tenha sido superado, para se entregar por inteiro". Para Marina Vasconcellos, psicóloga e terapeuta familiar e de casal, investir tempo em atividades variadas, com amigos e em cuidar de si é que contribui para a superação. "Se nesse processo de cura aparecer um outro amor, tudo acontece mais rápido, sem dúvida. Mas essa não é a condição para esquecer alguém". A psicóloga Angélica Amigo conta que pessoas que não sabem ficar sozinhas dificilmente preenchem o coração com outras coisas. "A única maneira que conhecem para ser felizes é se apoiar em alguém. E isso não é positivo, porque não se pode jogar nas costas do outro as responsabilidades que ser feliz implica. A relação fica pesada demais".
2. Não se transforme em "stalker"
Na opinião da psicóloga e terapeuta de casal Marina Vasconcellos, procurar notícias do "ex" através de amigos em comum ou ficar controlando seus passos nas redes sociais são formas de paralisar a própria vida. "Se acabou a relação, olhe para frente e invista no novo", diz.  É um padrão de comportamento muito comum romper um relacionamento e continuar a se sentir no controle dele. Se transformar em "stalker" seria uma maneira destrutiva de dar continuidade à relação. Ao bisbilhotar a rotina alheia, deixamos a própria vida em suspenso, de escanteio. "Aí nunca esquece mesmo, porque a pessoa age como se ainda tivesse algo com o outro", diz Angélica Amigo. 
3. Pare de alimentar a culpa pelo fim
A raiva e a frustração de ver os planos amorosos ruírem podem levar a uma visão distorcida dos acontecimentos. Não é raro assumir o papel de vítima –para chamar a atenção, para transformar o outro em vilão ou por puro comodismo. De acordo com a psicóloga Regiane Machado, é bom ter cuidado para não se culpar excessivamente nem assumir a responsabilidade plena pelo fim da relação, afinal, um relacionamento é construído por duas pessoas que têm defeitos e qualidades. O comportamento contrário também é prejudicial. Jogar a culpa no outro piora a situação. "Se a pessoa não toma ciência dos próprios problemas e da sua parcela de culpa e responsabilidade no término, não consegue se desvencilhar do passado", diz Angélica Amigo
4. Não se obrigue a ter novos interesses imediatos
"Você precisa se distrair", dizem mãe, pai, irmã, amigos e até o chefe. Porém, nem sempre procurar alternativas de lazer ou fazer uma transformação radical –mudar o guarda-roupa ou o corte de cabelo, por exemplo– são boas soluções, justamente porque têm caráter impulsivo. "Novos interesses são sempre bem-vindos, mas apenas se a pessoa estiver realmente a fim de investir sua energia em coisas novas. Todo final de relação amorosa inclui um pequeno período de luto, e isso tem de ser elaborado devagar", afirma a psicóloga Angélica Amigo. "Acredito que tudo o que acontece impulsivamente não dura. É preciso pensar sobre o assunto e avaliar o que realmente gosta, para depois ir beber de outras fontes”, diz. Segundo Marina Vasconcellos, isso não significa, porém, se isolar. "É preciso sair, sim, relacionar-se com outras pessoas e, principalmente, não deixar de se cuidar", afirma.
5. Passe um tempo sem rever a pessoa
Se não houver filhos, é bom cortar o contato com a pessoa, para que ela vá se tornando menos presente em sua vida. "Certamente, quanto maior for o afastamento, maiores as chances de se superar a perda. Deixar de ouvir a voz ou ver o 'ex' ou a 'ex' vai fazendo com que a presença ‘mental’ da pessoa também perca a intensidade”, diz a Marina Vasconcellos. Angélica Amigo afirma que muita gente coloca o controle no lugar do afeto. A pessoa nem está mais tão apaixonada, mas provoca encontros aparentemente casuais, busca notícias, julga novos companheiros. Ao fazer isso, a vida não evolui, e o relacionamento que não existe mais permanece pairando nos pensamentos.
6. Não alimente as lembranças
Pare de alimentar lembranças --em especial, as felizes. "Para superar uma perda, é fundamental não ficar curtindo a tristeza isolado, fechado em seu próprio mundo, lamentando-se ou lembrando das coisas que eram boas e foram perdidas", conta Marina Vasconcellos. "Isso tudo, é claro, sem deixar de lado a necessidade de se rever, de ficar só por um tempo para entrar em contato consigo e com seus desejos mais profundos". É importante refletir sobre o que não era bom na relação e pensar friamente sobre os motivos que conduziram o casal ao rompimento. O que verdadeiramente provocou a separação deve ser olhado e entendido --e servir de lição para relacionamentos futuros ou para ajudar a aceitar que o fim era mesmo a melhor alternativa.
7. Não finja sentir aquilo que não sente
Fazer de conta que não está se importando com o rumo que os acontecimentos tomaram, quando internamente se sente em pedaços, é uma atitude que não contribui em nada. Mesmo que as pessoas acreditem em você, na sua firmeza, por dentro, o sofrimento só aumenta. Colocá-lo para fora ajuda a esquecer, assim como desabafar com os mais próximos. "Isso tudo faz parte do processo do luto", diz a psicóloga Angélica Amigo. "Elabore primeiro a perda, reveja alguns conceitos sobre o que é estar com alguém e, a partir daí, você conseguirá se reinventar", declara.

Cientistas mapeiam genoma do espermatozoide humano

Foram analisadas 91 gametas de um único homem. Estudo poderá ajudar em tratamentos de infertilidade e doenças genéticas


Espermatozóide humano
 Pesquisadores concluem o genoma completo de 91 espermatozoides humanos de uma única pessoa, estudo mostra grande variabilidade genética em um único indivíduo

Pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, concluíram o mapeamento do genoma de 91 espermatozoides a partir de amostras retiradas de um único homem. Essa é a primeira vez que o sequenciamento completo de um gameta humano é feito. O estudo vai ajudar a compreender as possíveis variações genéticas a partir de um só indivíduo, além de aspectos relacionados à hereditariedade, infertilidade e mudanças na qualidade do esperma. Os resultados serão publicados nesta quinta-feira no periódico científico Cell.
A maioria das células no corpo humano tem duas cópias de cada um dos 23 cromossomos, chamados de células diploides. Mas os gametas, como o óvulo e o espermatozoide, têm somente uma cópia com 23 cromossomos. Quando essas células se alinham, o óvulo fertilizado tem, novamente, um DNA completo – mas diferente daqueles provenientes dos pais.
Até agora, cientistas tiveram que confiar em estudos de genética da população para estimar a frequência com que a herança genética é recombinada. Com o sequenciamento completo de espermatozoides, é possível traçar quantas combinações diferentes em cada indivíduo são possíveis em uma escala muito mais refinada.
A pesquisa da Stanford mostrou que cada espermatozoide variava tanto na herança genética quanto no número de mutações. Dois espermas, por exemplo, não apresentaram cromossomos inteiros. “Os locais de troca, a frequência e o nível dessa mistura genética é única em cada esperma e em cada óvulo”, disse Stephen Quake, PhD, professor de bioengenharia e física aplicada e autor da pesquisa. 
 “Pela primeira vez nós fomos capazes de gerar um mapa de recombinações individual e uma taxa de mutação para cada um dos espermas de uma única pessoa”, disse o coautor do estudo Barry Behr, PhD, professor de obstetrícia e ginecologia e diretor do laboratório de fertilização in vitro da Stanford.
O estudo terá implicações no trabalho médicos e pesquisadores que trabalham com a infertilidade. Isso porque problemas durante a recombinação podem fazer com que espermatozoides percam partes inteiras de cromossomos ou até cromossomos inteiros, tornando-os incapazes de fertilizar um óvulo.
Metodologia – Para conduzir a pesquisa, os especialistas isolaram e sequenciaram 91 espermatozoides de um homem de 40 anos de idade, com filhos saudáveis e amostras de sêmen de aparência normal. Além disso, fizeram o sequenciamento genético completo desse homem, obtido por meio de células diploides, a fim de compará-lo com os gametas e ver onde cada recombinação cromossômica ocorreu.
Os pesquisadores identificaram de 25 a 36 novas mutações nos nucleotídeos de cada célula do espermatozoide que não estavam presentes na amostra diploide. Essas mutações aleatórias são outra maneira de gerar variabilidade genética, mas se ocorrerem em pontos específicos podem ter efeitos prejudiciais.
Manipulação genética - Mas para fazer o sequenciamento, os espermatozoides são destruídos, o que significa que eles não podem ser reaproveitados para a fertilização. No entanto, o genoma das células individuais descrito no artigo poderá ser usado para diagnosticar desordens reprodutivas masculinas e ajudar casais inférteis a avaliar as opções de tratamento disponíveis. 
“Num futuro próximo, o genoma poderá ajudar a selecionar espermatozoides para a fertilização in vitro. O DNA é a matéria-prima que, em última análise, define o potencial do gameta. Se entendermos melhor esse processo, poderemos entender melhor a fertilidade humana”, disse Behr.

Windows XP e Vista não são compatíveis com Office 2013

Microsoft divulga detalhes sobre requisitos técnicos para rodar pacote

Office 2013 

 

 

 

 

 

A Microsoft informou nesta quinta-feira detalhes sobre os requisitos técnicos oficiais para rodar o seu novo pacote de ferramentas de produção, o Office 2013. Os programas vão exigir computadores com um processador de 1 GHz e pelo menos 3 GB de espaço livre em disco, além de 1 GB de memória RAM para a versão de 32 bits e 2 GB para a de 64 bits.
A empresa também adiantou que apenas as versões 7 e 8 do sistema operacional Windows serão capazes de rodar o software, o que deixa a Vista e a XP fora da lista de compatibilidade. A justificativa é que a própria Microsoft já não oferece mais suporte técnico para essas plataformas.
Na última segunda-feira, Steve Ballmer, o CEO da Microsoft, apresentou uma prévia do Office 2013, que traz recursos de integração com os produtos da empresa baseados em nuvem – como o Skydrive e o Office 365. Entre as novidades listadas pelo executivo, está a inclusão de uma interface compatível com telas sensíveis ao toque.
"Estamos dando passos audaciosos na Microsoft. O novo e moderno Office vai entregar produtividade e flexibilidade sem paralelos, tanto para consumidores, como para clientes corporativos. É um serviço em nuvem que vai brilhar totalmente quando usado com o Windows 8", disse Ballmer.
A empresa informou que pretende revelar novidades sobre o pacote, que inclui os programas Word, Excel, Power Point, OneNote e Outlook, até o fim de outubro. Usuários interessados em testar os serviços podem fazer o download da versão de testes no endereço office.com/preview.





quinta-feira, 19 de julho de 2012

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Stress no trabalho aumenta em até 70% risco de problemas cardiovasculares em mulheres

Pesquisa feita em Harvard mostrou que empregos que exigem muitas tarefas em pouco tempo elevam chances de mortes por doenças do coração

O fato de que o estresse pode exacerbar o eczema atópico é muito bem aceito
Stress no trabalho é risco a longo prazo para saúde cardíaca da mulher, diz estudo

Mulheres que trabalham em ambientes muito estressantes, em comparação com quem sofre menos stress no emprego, têm um risco maior de passarem por uma cirurgia cardíaca, de sofrerem algum evento cardiovascular, como um infarto ou um derrame cerebral, ou então de morrerem em decorrência de um problema como esse. Essa é a conclusão de um estudo feito no Hospital Brigham and Women, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, publicada nesta quarta-feira no periódico PLoS One, porém, a insegurança em relação ao emprego não afeta essas chances.
Os pesquisadores consideraram um trabalho muito estressante como aquele cujas tarefas demandam muito das mulheres — ou seja, as fazem produzir o tempo todo com prazos difíceis de serem cumpridos e as deixam sempre em estado de tensão. Segundo os resultados, em relação a mulheres cujo emprego era menos estressante, aquelas que sofriam mais stress no trabalho tiveram um risco 40% maior de terem qualquer problema decorrente de uma doença cardiovascular (ataque cardíaco, AVC, cirurgia ou morte) e aproximadamente 70% mais chances de sofrerem um infarto não fatal.

Essas conclusões foram baseadas em 10 anos de pesquisa feita com 22.086 mulheres que tinham, em média, 57 anos quando o estudo começou. Durante esse período, foram registrados 170 ataques cardíacos, 163 casos de acidente vascular cerebral (AVC) e 52 mortes por doença cardiovascular. Ao calcularem a relação entre stress no trabalho e esses eventos cardíacos, os pesquisadores também levaram em consideração outros fatores de risco, como idade, estilo de vida e hábitos alimentares.
“Empregos altamente estressantes e que provocam tensão entre os trabalhadores são uma forma de stress psicológico e surtem efeitos adversos à saúde cardiovascular a mulher a longo prazo. Nossos resultados sugerem a necessidade de cuidados especiais de saúde a pessoas que sofrem maior tensão no trabalho e que, portanto, podem ter um maior risco de eventos cardiovasculares”, diz a coordenadora da pesquisa, Michelle Albert.

Terapia injetável de longa duração pode substituir pílulas diárias contra o HIV

Anti-retroviral baseado em nanotecnologia pode ser injetado semanalmente ou quinzenalmente em pacientes infectados com o vírus

Equipe de pesquisa da Universidade de Nebraska fez progressos rumo ao desenvolvimento de uma terapia anti-retroviral (ART) injetável que pode ser administrada semanalmente ou quinzenalmente em pacientes infectados com o vírus HIV. A abordagem foi testada com sucesso em camundongos infectados com HIV e se mostrou também eficaz para prevenir novas infecções.
"Nós acompanhamos o processo exatamente como seria em uma pessoa e funcionou", comemora o investigador principal do estudo Howard Gendelman. "Isso tudo é muito emocionante. Embora existam riscos evidentes à frente e os medicamentos ainda não estejam prontos para uso humano, o progresso é inegável."
O pesquisador observa que uma das verdadeiras vantagens do projeto está no desenvolvimento de um anti-retroviral baseado em nanotecnologia (nanoART). "NanoART é dirigido à célula. Quando você toma uma pílula, a pílula viaja por todo o corpo de forma indiscriminada. Nestes nanomedicamentos, você pode usar as próprias células do corpo para dirigir o medicamento onde você quer que ele vá", explica Gendelman.
O projeto da Universidade de Nebraska direciona o remédio para os monócitos-macrófagos, células que carregam a partícula da droga para os locais específicos do corpo onde o HIV cresce. "Você está usando a célula que é o alvo do vírus para entregar a droga contra o vírus", conclui Gendelman.

Novo gatilho para insuficiência cardíaca muda conceito de drogas cardivasculares

Estudo sugere que o processo de ativação do receptor APJ utilizado por muitos medicamentos pode ser prejudicial em alguns casos

Na busca por novos tratamentos contra doenças cardiovasculares, pesquisadores e empresas farmacêuticas há muito tempo têm como alvo terapêutico a ativação de uma proteína cardíaca denominada APJ. Agora cientistas do Estados Unidos anunciam a descoberta de uma segunda função da proteína. Ela é capaz de detectar mudanças mecânicas quando o coração está em perigo e colocar o corpo em estado de insuficiência cardíaca. É o que aponta estudo conduzido em parceria por pesquisadores da Sanford-Burnham e Stanford University. Descoberta significa que a ativação APJ pode ser prejudicial em alguns casos, ou seja, que algumas drogas disponíveis no mercado podem piorar o estado de pacientes ao invés de tratá-los.
"Apenas encontrar uma molécula que ativa o APJ não é o suficiente. O que é importante para a insuficiência cardíaca não é se esse receptor está ativado ou desativado, mas a forma como está ativado", diz a líder doestudo Pilar Ruiz-Lozano.
APJ é um receptor que fica na superfície da célula em vários órgãos, de onde detecta o ambiente externo. Quando um hormônio chamado apelina vem e se liga ao APJ, ele dispara uma reação molecular em cadeia que influencia uma série de funções celulares. Muitos estudos anteriores demonstraram que a atividade da apelina-APJ dirige processos benéficos como o desenvolvimento embrionário do coração, a manutenção da pressão arterial normal e a formação de novos vasos sanguíneos.
No entanto, de acordo com o presente estudo de Ruiz-Lozano, o APJ também pode ser ativado de uma segunda, e prejudicial, forma que não envolve a apelina. Neste caminho, os receptores APJ detectam e respondem às mudanças mecânicas no coração.
"Para compreender melhor essas mudanças mecânicas, vamos olhar para uma pessoa com pressão arterial elevada. Neste caso, o coração tem de trabalhar mais para bombear a mesma quantidade de sangue com a mesma taxa de uma pessoa saudável. Para atender à crescente demanda, as células musculares cardíacas individuais começar a fazer mais proteínas, fazendo com que elas se tornem maiores. Eventualmente, as membranas celulares se esticam e cada célula então começa a se afastar de sua vizinha. Isso leva a uma condição conhecida como hipertrofia, que pode levar a insuficiência cardíaca", exemplifica Ruiz-Lozano.
A melhor maneira de determinar o papel que uma proteína desempenha em um determinado processo celular é ver o que acontece quando ele está em falta. Para fazer isso, a equipe de Ruiz-Lozano utilizou ratos com deficiência de APJ
Em condições cotidianas, as cobaias com deficiência de APJ apresentaram comportamento perfeitamente normal. No entanto, ao contrário do grupo controle, os ratos sem a proteína não podiam sentir o perigo quando seus corações hipertrofiaram. Como resultado, os ratinhos foram realmente mais saudáveis sem APJ, nenhum deles sucumbiu à insuficiência cardíaca.
"Em outras palavras, sem APJ o coração não sente o perigo e por isso não ativa as vias hipertróficas que levam à insuficiência cardíaca", diz Ruiz-Lozano. "Isso nos diz que, dependendo de como é feita, a ativação do APJ pode piorar a situação para os pacientes com doenças cardíacas."

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Estudo comprova que homens e mulheres compartilham fantasias sexuais

Os dois têm fantasias íntimas ou romântica envolvendo seu parceiro ou um ente querido. Os homens fantasiam com mais frequência

 

Ambos os sexos têm fantasias sexuais
Ambos os sexos têm fantasias sexuais "intimas e românticas" envolvendo seu parceiro ou um ente querido.
 
Um estudo realizado na Universidade de Granada (Espanha) afirma que não há diferenças significativas entre fantasias sexuais de homens e mulheres. Segundo a pesquisa, ambos os sexos têm fantasias sexuais " intimas e românticas" envolvendo seu parceiro ou um ente querido.
Além disso, o estudo mostra que os homens têm mais fantasias sexuais (positivas e negativas) do que as mulheres, o que confirmaria a tradição de que eles pensam sobre sexo com mais freqüência.
Os resultados obtidos sugerem que perto de 100% dos homens e mulheres experimentaram uma fantasia sexual agradável em sua vida, enquanto cerca de 80% dos entrevistados experimentaram uma fantasia negativa ou desagradável sexual alguma vez na vida.
No entanto, homens e mulheres não fantasiam com a mesma freqüência. A pesquisa mostrou que as mulheres têm fantasias românticas agradáveis com mais freqüência do que os homens, algumas vezes por mês. Os homens, porém, fantasiam aventuras como sexo em grupo, swings e orgias. A freqüência dessas fantasias é "alguma vez na vida" ou "uma vez por ano."
De acordo com o estudo " as descobertas mais desagradáveis foram as fantasias sexuais associadas com a submissão. Neste campo as mulheres fantasiam com mais freqüência em serem submetidas pelos homens chegando até a "serem forçadas a ter relações sexuais." A freqüência média seria uma vez na vida.
No entanto, as fantasias mais freqüentes em homens mais negativos estão associados ao homossexualismo. Os autores do estudo Nieves Moyano Muñoz e Juan Carlos Sierra Freire do Departamento de Avaliação de Personalidade e Tratamento Psicológico, da Universidade de Granada, afirmam que este é o primeiro estudo a abordar fantasias sexuais como pensamentos positivos e negativos na Espanha.
O objetivo dos pesquisadores é entender se as fantasias negativas ou desagradáveis são disfuncionais para o desenvolvimento de comportamentos sexuais. Com esta meta, eles estão trabalhando com adultos entre 18 e 73 anos de idade que tiveram uma relação de pelo menos 6 meses. As informações foram coletadas por um questionário de Atividade Incidental e Planejamento (IPAQ).
Os pesquisadores destacam que ter fantasias sexuais "favorecem alguns aspectos como o desejo sexual e a excitação". Em termos terapêuticos, eles afirmam que não é apenas a presença ou falta de fantasias sexuais que devem ser consideradas, mas também a atitude do paciente em relação a estas questões.
 
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