sexta-feira, 20 de julho de 2012

Sete passos básicos ajudam você a esquecer um amor; veja quais são

Não obrigue-se a ocupar a cabeça logo após o fim de um relacionamento; o luto precisa ser vivido
Não obrigue-se a ocupar a cabeça logo após o fim de um relacionamento; o luto precisa ser vivido

Superar o fim de um romance, principalmente se a decisão pelo término não foi sua, não é tarefa das mais fáceis. E em muitos casos, quanto mais você quer apagar alguém da cabeça, mais a lembrança dos momentos vividos insiste em perturbar. Isso acontece, em parte, porque a pessoa toma atitudes equivocadas.
1. Não tente curar a falta de alguém com uma nova paixão
A velha máxima "um coração partido só se cura com outro amor" nem sempre funciona. Para a psicóloga Regiane Machado, o ideal é superar o término de um relacionamento sozinho, buscando refletir sobre o fim. "Ao desejar começar um novo relacionamento, é importante que o término tenha sido superado, para se entregar por inteiro". Para Marina Vasconcellos, psicóloga e terapeuta familiar e de casal, investir tempo em atividades variadas, com amigos e em cuidar de si é que contribui para a superação. "Se nesse processo de cura aparecer um outro amor, tudo acontece mais rápido, sem dúvida. Mas essa não é a condição para esquecer alguém". A psicóloga Angélica Amigo conta que pessoas que não sabem ficar sozinhas dificilmente preenchem o coração com outras coisas. "A única maneira que conhecem para ser felizes é se apoiar em alguém. E isso não é positivo, porque não se pode jogar nas costas do outro as responsabilidades que ser feliz implica. A relação fica pesada demais".
2. Não se transforme em "stalker"
Na opinião da psicóloga e terapeuta de casal Marina Vasconcellos, procurar notícias do "ex" através de amigos em comum ou ficar controlando seus passos nas redes sociais são formas de paralisar a própria vida. "Se acabou a relação, olhe para frente e invista no novo", diz.  É um padrão de comportamento muito comum romper um relacionamento e continuar a se sentir no controle dele. Se transformar em "stalker" seria uma maneira destrutiva de dar continuidade à relação. Ao bisbilhotar a rotina alheia, deixamos a própria vida em suspenso, de escanteio. "Aí nunca esquece mesmo, porque a pessoa age como se ainda tivesse algo com o outro", diz Angélica Amigo. 
3. Pare de alimentar a culpa pelo fim
A raiva e a frustração de ver os planos amorosos ruírem podem levar a uma visão distorcida dos acontecimentos. Não é raro assumir o papel de vítima –para chamar a atenção, para transformar o outro em vilão ou por puro comodismo. De acordo com a psicóloga Regiane Machado, é bom ter cuidado para não se culpar excessivamente nem assumir a responsabilidade plena pelo fim da relação, afinal, um relacionamento é construído por duas pessoas que têm defeitos e qualidades. O comportamento contrário também é prejudicial. Jogar a culpa no outro piora a situação. "Se a pessoa não toma ciência dos próprios problemas e da sua parcela de culpa e responsabilidade no término, não consegue se desvencilhar do passado", diz Angélica Amigo
4. Não se obrigue a ter novos interesses imediatos
"Você precisa se distrair", dizem mãe, pai, irmã, amigos e até o chefe. Porém, nem sempre procurar alternativas de lazer ou fazer uma transformação radical –mudar o guarda-roupa ou o corte de cabelo, por exemplo– são boas soluções, justamente porque têm caráter impulsivo. "Novos interesses são sempre bem-vindos, mas apenas se a pessoa estiver realmente a fim de investir sua energia em coisas novas. Todo final de relação amorosa inclui um pequeno período de luto, e isso tem de ser elaborado devagar", afirma a psicóloga Angélica Amigo. "Acredito que tudo o que acontece impulsivamente não dura. É preciso pensar sobre o assunto e avaliar o que realmente gosta, para depois ir beber de outras fontes”, diz. Segundo Marina Vasconcellos, isso não significa, porém, se isolar. "É preciso sair, sim, relacionar-se com outras pessoas e, principalmente, não deixar de se cuidar", afirma.
5. Passe um tempo sem rever a pessoa
Se não houver filhos, é bom cortar o contato com a pessoa, para que ela vá se tornando menos presente em sua vida. "Certamente, quanto maior for o afastamento, maiores as chances de se superar a perda. Deixar de ouvir a voz ou ver o 'ex' ou a 'ex' vai fazendo com que a presença ‘mental’ da pessoa também perca a intensidade”, diz a Marina Vasconcellos. Angélica Amigo afirma que muita gente coloca o controle no lugar do afeto. A pessoa nem está mais tão apaixonada, mas provoca encontros aparentemente casuais, busca notícias, julga novos companheiros. Ao fazer isso, a vida não evolui, e o relacionamento que não existe mais permanece pairando nos pensamentos.
6. Não alimente as lembranças
Pare de alimentar lembranças --em especial, as felizes. "Para superar uma perda, é fundamental não ficar curtindo a tristeza isolado, fechado em seu próprio mundo, lamentando-se ou lembrando das coisas que eram boas e foram perdidas", conta Marina Vasconcellos. "Isso tudo, é claro, sem deixar de lado a necessidade de se rever, de ficar só por um tempo para entrar em contato consigo e com seus desejos mais profundos". É importante refletir sobre o que não era bom na relação e pensar friamente sobre os motivos que conduziram o casal ao rompimento. O que verdadeiramente provocou a separação deve ser olhado e entendido --e servir de lição para relacionamentos futuros ou para ajudar a aceitar que o fim era mesmo a melhor alternativa.
7. Não finja sentir aquilo que não sente
Fazer de conta que não está se importando com o rumo que os acontecimentos tomaram, quando internamente se sente em pedaços, é uma atitude que não contribui em nada. Mesmo que as pessoas acreditem em você, na sua firmeza, por dentro, o sofrimento só aumenta. Colocá-lo para fora ajuda a esquecer, assim como desabafar com os mais próximos. "Isso tudo faz parte do processo do luto", diz a psicóloga Angélica Amigo. "Elabore primeiro a perda, reveja alguns conceitos sobre o que é estar com alguém e, a partir daí, você conseguirá se reinventar", declara.

Cientistas mapeiam genoma do espermatozoide humano

Foram analisadas 91 gametas de um único homem. Estudo poderá ajudar em tratamentos de infertilidade e doenças genéticas


Espermatozóide humano
 Pesquisadores concluem o genoma completo de 91 espermatozoides humanos de uma única pessoa, estudo mostra grande variabilidade genética em um único indivíduo

Pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, concluíram o mapeamento do genoma de 91 espermatozoides a partir de amostras retiradas de um único homem. Essa é a primeira vez que o sequenciamento completo de um gameta humano é feito. O estudo vai ajudar a compreender as possíveis variações genéticas a partir de um só indivíduo, além de aspectos relacionados à hereditariedade, infertilidade e mudanças na qualidade do esperma. Os resultados serão publicados nesta quinta-feira no periódico científico Cell.
A maioria das células no corpo humano tem duas cópias de cada um dos 23 cromossomos, chamados de células diploides. Mas os gametas, como o óvulo e o espermatozoide, têm somente uma cópia com 23 cromossomos. Quando essas células se alinham, o óvulo fertilizado tem, novamente, um DNA completo – mas diferente daqueles provenientes dos pais.
Até agora, cientistas tiveram que confiar em estudos de genética da população para estimar a frequência com que a herança genética é recombinada. Com o sequenciamento completo de espermatozoides, é possível traçar quantas combinações diferentes em cada indivíduo são possíveis em uma escala muito mais refinada.
A pesquisa da Stanford mostrou que cada espermatozoide variava tanto na herança genética quanto no número de mutações. Dois espermas, por exemplo, não apresentaram cromossomos inteiros. “Os locais de troca, a frequência e o nível dessa mistura genética é única em cada esperma e em cada óvulo”, disse Stephen Quake, PhD, professor de bioengenharia e física aplicada e autor da pesquisa. 
 “Pela primeira vez nós fomos capazes de gerar um mapa de recombinações individual e uma taxa de mutação para cada um dos espermas de uma única pessoa”, disse o coautor do estudo Barry Behr, PhD, professor de obstetrícia e ginecologia e diretor do laboratório de fertilização in vitro da Stanford.
O estudo terá implicações no trabalho médicos e pesquisadores que trabalham com a infertilidade. Isso porque problemas durante a recombinação podem fazer com que espermatozoides percam partes inteiras de cromossomos ou até cromossomos inteiros, tornando-os incapazes de fertilizar um óvulo.
Metodologia – Para conduzir a pesquisa, os especialistas isolaram e sequenciaram 91 espermatozoides de um homem de 40 anos de idade, com filhos saudáveis e amostras de sêmen de aparência normal. Além disso, fizeram o sequenciamento genético completo desse homem, obtido por meio de células diploides, a fim de compará-lo com os gametas e ver onde cada recombinação cromossômica ocorreu.
Os pesquisadores identificaram de 25 a 36 novas mutações nos nucleotídeos de cada célula do espermatozoide que não estavam presentes na amostra diploide. Essas mutações aleatórias são outra maneira de gerar variabilidade genética, mas se ocorrerem em pontos específicos podem ter efeitos prejudiciais.
Manipulação genética - Mas para fazer o sequenciamento, os espermatozoides são destruídos, o que significa que eles não podem ser reaproveitados para a fertilização. No entanto, o genoma das células individuais descrito no artigo poderá ser usado para diagnosticar desordens reprodutivas masculinas e ajudar casais inférteis a avaliar as opções de tratamento disponíveis. 
“Num futuro próximo, o genoma poderá ajudar a selecionar espermatozoides para a fertilização in vitro. O DNA é a matéria-prima que, em última análise, define o potencial do gameta. Se entendermos melhor esse processo, poderemos entender melhor a fertilidade humana”, disse Behr.

Windows XP e Vista não são compatíveis com Office 2013

Microsoft divulga detalhes sobre requisitos técnicos para rodar pacote

Office 2013 

 

 

 

 

 

A Microsoft informou nesta quinta-feira detalhes sobre os requisitos técnicos oficiais para rodar o seu novo pacote de ferramentas de produção, o Office 2013. Os programas vão exigir computadores com um processador de 1 GHz e pelo menos 3 GB de espaço livre em disco, além de 1 GB de memória RAM para a versão de 32 bits e 2 GB para a de 64 bits.
A empresa também adiantou que apenas as versões 7 e 8 do sistema operacional Windows serão capazes de rodar o software, o que deixa a Vista e a XP fora da lista de compatibilidade. A justificativa é que a própria Microsoft já não oferece mais suporte técnico para essas plataformas.
Na última segunda-feira, Steve Ballmer, o CEO da Microsoft, apresentou uma prévia do Office 2013, que traz recursos de integração com os produtos da empresa baseados em nuvem – como o Skydrive e o Office 365. Entre as novidades listadas pelo executivo, está a inclusão de uma interface compatível com telas sensíveis ao toque.
"Estamos dando passos audaciosos na Microsoft. O novo e moderno Office vai entregar produtividade e flexibilidade sem paralelos, tanto para consumidores, como para clientes corporativos. É um serviço em nuvem que vai brilhar totalmente quando usado com o Windows 8", disse Ballmer.
A empresa informou que pretende revelar novidades sobre o pacote, que inclui os programas Word, Excel, Power Point, OneNote e Outlook, até o fim de outubro. Usuários interessados em testar os serviços podem fazer o download da versão de testes no endereço office.com/preview.





quinta-feira, 19 de julho de 2012

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Stress no trabalho aumenta em até 70% risco de problemas cardiovasculares em mulheres

Pesquisa feita em Harvard mostrou que empregos que exigem muitas tarefas em pouco tempo elevam chances de mortes por doenças do coração

O fato de que o estresse pode exacerbar o eczema atópico é muito bem aceito
Stress no trabalho é risco a longo prazo para saúde cardíaca da mulher, diz estudo

Mulheres que trabalham em ambientes muito estressantes, em comparação com quem sofre menos stress no emprego, têm um risco maior de passarem por uma cirurgia cardíaca, de sofrerem algum evento cardiovascular, como um infarto ou um derrame cerebral, ou então de morrerem em decorrência de um problema como esse. Essa é a conclusão de um estudo feito no Hospital Brigham and Women, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, publicada nesta quarta-feira no periódico PLoS One, porém, a insegurança em relação ao emprego não afeta essas chances.
Os pesquisadores consideraram um trabalho muito estressante como aquele cujas tarefas demandam muito das mulheres — ou seja, as fazem produzir o tempo todo com prazos difíceis de serem cumpridos e as deixam sempre em estado de tensão. Segundo os resultados, em relação a mulheres cujo emprego era menos estressante, aquelas que sofriam mais stress no trabalho tiveram um risco 40% maior de terem qualquer problema decorrente de uma doença cardiovascular (ataque cardíaco, AVC, cirurgia ou morte) e aproximadamente 70% mais chances de sofrerem um infarto não fatal.

Essas conclusões foram baseadas em 10 anos de pesquisa feita com 22.086 mulheres que tinham, em média, 57 anos quando o estudo começou. Durante esse período, foram registrados 170 ataques cardíacos, 163 casos de acidente vascular cerebral (AVC) e 52 mortes por doença cardiovascular. Ao calcularem a relação entre stress no trabalho e esses eventos cardíacos, os pesquisadores também levaram em consideração outros fatores de risco, como idade, estilo de vida e hábitos alimentares.
“Empregos altamente estressantes e que provocam tensão entre os trabalhadores são uma forma de stress psicológico e surtem efeitos adversos à saúde cardiovascular a mulher a longo prazo. Nossos resultados sugerem a necessidade de cuidados especiais de saúde a pessoas que sofrem maior tensão no trabalho e que, portanto, podem ter um maior risco de eventos cardiovasculares”, diz a coordenadora da pesquisa, Michelle Albert.

Terapia injetável de longa duração pode substituir pílulas diárias contra o HIV

Anti-retroviral baseado em nanotecnologia pode ser injetado semanalmente ou quinzenalmente em pacientes infectados com o vírus

Equipe de pesquisa da Universidade de Nebraska fez progressos rumo ao desenvolvimento de uma terapia anti-retroviral (ART) injetável que pode ser administrada semanalmente ou quinzenalmente em pacientes infectados com o vírus HIV. A abordagem foi testada com sucesso em camundongos infectados com HIV e se mostrou também eficaz para prevenir novas infecções.
"Nós acompanhamos o processo exatamente como seria em uma pessoa e funcionou", comemora o investigador principal do estudo Howard Gendelman. "Isso tudo é muito emocionante. Embora existam riscos evidentes à frente e os medicamentos ainda não estejam prontos para uso humano, o progresso é inegável."
O pesquisador observa que uma das verdadeiras vantagens do projeto está no desenvolvimento de um anti-retroviral baseado em nanotecnologia (nanoART). "NanoART é dirigido à célula. Quando você toma uma pílula, a pílula viaja por todo o corpo de forma indiscriminada. Nestes nanomedicamentos, você pode usar as próprias células do corpo para dirigir o medicamento onde você quer que ele vá", explica Gendelman.
O projeto da Universidade de Nebraska direciona o remédio para os monócitos-macrófagos, células que carregam a partícula da droga para os locais específicos do corpo onde o HIV cresce. "Você está usando a célula que é o alvo do vírus para entregar a droga contra o vírus", conclui Gendelman.

Novo gatilho para insuficiência cardíaca muda conceito de drogas cardivasculares

Estudo sugere que o processo de ativação do receptor APJ utilizado por muitos medicamentos pode ser prejudicial em alguns casos

Na busca por novos tratamentos contra doenças cardiovasculares, pesquisadores e empresas farmacêuticas há muito tempo têm como alvo terapêutico a ativação de uma proteína cardíaca denominada APJ. Agora cientistas do Estados Unidos anunciam a descoberta de uma segunda função da proteína. Ela é capaz de detectar mudanças mecânicas quando o coração está em perigo e colocar o corpo em estado de insuficiência cardíaca. É o que aponta estudo conduzido em parceria por pesquisadores da Sanford-Burnham e Stanford University. Descoberta significa que a ativação APJ pode ser prejudicial em alguns casos, ou seja, que algumas drogas disponíveis no mercado podem piorar o estado de pacientes ao invés de tratá-los.
"Apenas encontrar uma molécula que ativa o APJ não é o suficiente. O que é importante para a insuficiência cardíaca não é se esse receptor está ativado ou desativado, mas a forma como está ativado", diz a líder doestudo Pilar Ruiz-Lozano.
APJ é um receptor que fica na superfície da célula em vários órgãos, de onde detecta o ambiente externo. Quando um hormônio chamado apelina vem e se liga ao APJ, ele dispara uma reação molecular em cadeia que influencia uma série de funções celulares. Muitos estudos anteriores demonstraram que a atividade da apelina-APJ dirige processos benéficos como o desenvolvimento embrionário do coração, a manutenção da pressão arterial normal e a formação de novos vasos sanguíneos.
No entanto, de acordo com o presente estudo de Ruiz-Lozano, o APJ também pode ser ativado de uma segunda, e prejudicial, forma que não envolve a apelina. Neste caminho, os receptores APJ detectam e respondem às mudanças mecânicas no coração.
"Para compreender melhor essas mudanças mecânicas, vamos olhar para uma pessoa com pressão arterial elevada. Neste caso, o coração tem de trabalhar mais para bombear a mesma quantidade de sangue com a mesma taxa de uma pessoa saudável. Para atender à crescente demanda, as células musculares cardíacas individuais começar a fazer mais proteínas, fazendo com que elas se tornem maiores. Eventualmente, as membranas celulares se esticam e cada célula então começa a se afastar de sua vizinha. Isso leva a uma condição conhecida como hipertrofia, que pode levar a insuficiência cardíaca", exemplifica Ruiz-Lozano.
A melhor maneira de determinar o papel que uma proteína desempenha em um determinado processo celular é ver o que acontece quando ele está em falta. Para fazer isso, a equipe de Ruiz-Lozano utilizou ratos com deficiência de APJ
Em condições cotidianas, as cobaias com deficiência de APJ apresentaram comportamento perfeitamente normal. No entanto, ao contrário do grupo controle, os ratos sem a proteína não podiam sentir o perigo quando seus corações hipertrofiaram. Como resultado, os ratinhos foram realmente mais saudáveis sem APJ, nenhum deles sucumbiu à insuficiência cardíaca.
"Em outras palavras, sem APJ o coração não sente o perigo e por isso não ativa as vias hipertróficas que levam à insuficiência cardíaca", diz Ruiz-Lozano. "Isso nos diz que, dependendo de como é feita, a ativação do APJ pode piorar a situação para os pacientes com doenças cardíacas."

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Estudo comprova que homens e mulheres compartilham fantasias sexuais

Os dois têm fantasias íntimas ou romântica envolvendo seu parceiro ou um ente querido. Os homens fantasiam com mais frequência

 

Ambos os sexos têm fantasias sexuais
Ambos os sexos têm fantasias sexuais "intimas e românticas" envolvendo seu parceiro ou um ente querido.
 
Um estudo realizado na Universidade de Granada (Espanha) afirma que não há diferenças significativas entre fantasias sexuais de homens e mulheres. Segundo a pesquisa, ambos os sexos têm fantasias sexuais " intimas e românticas" envolvendo seu parceiro ou um ente querido.
Além disso, o estudo mostra que os homens têm mais fantasias sexuais (positivas e negativas) do que as mulheres, o que confirmaria a tradição de que eles pensam sobre sexo com mais freqüência.
Os resultados obtidos sugerem que perto de 100% dos homens e mulheres experimentaram uma fantasia sexual agradável em sua vida, enquanto cerca de 80% dos entrevistados experimentaram uma fantasia negativa ou desagradável sexual alguma vez na vida.
No entanto, homens e mulheres não fantasiam com a mesma freqüência. A pesquisa mostrou que as mulheres têm fantasias românticas agradáveis com mais freqüência do que os homens, algumas vezes por mês. Os homens, porém, fantasiam aventuras como sexo em grupo, swings e orgias. A freqüência dessas fantasias é "alguma vez na vida" ou "uma vez por ano."
De acordo com o estudo " as descobertas mais desagradáveis foram as fantasias sexuais associadas com a submissão. Neste campo as mulheres fantasiam com mais freqüência em serem submetidas pelos homens chegando até a "serem forçadas a ter relações sexuais." A freqüência média seria uma vez na vida.
No entanto, as fantasias mais freqüentes em homens mais negativos estão associados ao homossexualismo. Os autores do estudo Nieves Moyano Muñoz e Juan Carlos Sierra Freire do Departamento de Avaliação de Personalidade e Tratamento Psicológico, da Universidade de Granada, afirmam que este é o primeiro estudo a abordar fantasias sexuais como pensamentos positivos e negativos na Espanha.
O objetivo dos pesquisadores é entender se as fantasias negativas ou desagradáveis são disfuncionais para o desenvolvimento de comportamentos sexuais. Com esta meta, eles estão trabalhando com adultos entre 18 e 73 anos de idade que tiveram uma relação de pelo menos 6 meses. As informações foram coletadas por um questionário de Atividade Incidental e Planejamento (IPAQ).
Os pesquisadores destacam que ter fantasias sexuais "favorecem alguns aspectos como o desejo sexual e a excitação". Em termos terapêuticos, eles afirmam que não é apenas a presença ou falta de fantasias sexuais que devem ser consideradas, mas também a atitude do paciente em relação a estas questões.
 

Droga feita a partir de erva tóxica é capaz de matar câncer

Medicamento G202 é derivado da Thapsia garganica uma erva daninha que cresce na região do Mediterrâneo

Thapsia garganica é a fonte de uma droga experimental que, em testes com animais, mata somente as células cancerosas. Imagem mostra erva natural da região do Mediterrâneo
Thapsia garganica é a fonte de uma droga experimental que, em testes com animais, mata somente as células cancerosas. Imagem mostra erva natural da região do Mediterrâneo
 
Droga experimental derivada de uma erva venenosa é capaz de viajar sem causar danos através da corrente sanguínea, detectar células cancerosas e matá-las. A descoberta foi realizada por cientistas da Johns Hopkins Kimmel Cancer Center, na Dinamarca.
Em estudos laboratóriais, os pesquisadores verificaram que com três dias de administração da droga G202 já foi possível observar redução nos tumores humanos de próstata cultivados em camundongos. Em 30 dias a redução foi de 50%. Resultados superam o da droga docetaxel, medicamento quimioterápico utilizado contra o câncer de próstata, e também altamente eficaz contra cânceres humanos de mama, rim e bexiga em cobaias.
O G202 é derivado da Thapsia garganica, uma erva daninha que cresce na região do Mediterrâneo. A planta produz uma substância chamada tapsigargina, que desde a época da Grécia antiga é conhecida por ser tóxica aos animais. " Em caravanas árabes, a planta era conhecida como a ' cenoura mortífera' , porque podia matar os camelos que a comessem" , contam os pesquisadores.
"Nosso objetivo era tentar reestruturar esta substância tóxica produzida naturalmente pela planta em uma droga que pode ser usada para tratar o câncer humano", diz o autor do estudo Denmeade Samuel, professor de oncologia, urologia, farmacologia e ciência molecular da Johns Hopkins University. "Conseguimos isso através da criação de um formato que requer modificação pelas células para liberar a droga ativa."
Ao desmontar a tapsigargina e modificá-la quimicamente, os pesquisadores criaram uma forma que Denmeade compara a uma granada de mão com o pino. A droga pode ser injetada e viajar através da corrente sanguínea, sem prejudicar os vasos sanguíneos e tecidos saudáveis.
Mas quando G202 encontra tumores de câncer, uma proteína liberada pelos tumores (chamada antígeno prostático específico de membrana), "puxa o pino." Isso libera os agentes da droga que matam as células do tumor e os vasos sanguíneos que o alimentam, bem como a outras células na vizinhança. Especificamente, o G202 bloqueia a função de uma outra proteína - a bomba SERCA - que é necessária para a sobrevivência das células, relatam os investigadores.
"O interessante é que é o câncer que ativa sua própria morte", diz o autor sênior do estudo John Isaacs, professor de oncologia, urologia e química e engenharia biomédica na Universidade Johns Hopkins .
Com base em seus resultados de laboratório, os médicos do Johns Hopkins realizaram a fase 1 do ensaio clínico para avaliar a segurança da droga e trataram 29 pacientes com câncer avançado. Além da Johns Hopkins, a Universidade de Wisconsin e a Universidade do Texas estão participando do ensaio. A fase 2 do ensaio clínico para testar a droga em pacientes com câncer de próstata e câncer de fígado está planejada.
Já que o alvo do G202 é a bomba SERCA, da qual todas as células precisam para se manterem vivas, os pesquisadores dizem que será difícil para as células tumorais a se tornarem resistentes à droga.
 

 

Com cuidado da casa e dos filhos, jornada de trabalho da mulher supera a do homem em 5 horas

Elas destinam 58 horas por semana para o trabalho e os afazeres domésticos, segundo OIT

A jornada de trabalho média dos homens é de 43,4 horas por semana, enquanto a das mulheres é de 36 horas. No entanto, ao somar o tempo que elas dispendem para o cuidado dos filhos e das tarefas domésticas, de 22 horas semanais, o tempo de trabalho das mulheres supera o dos homens em cinco horas por semana.

Significa dizer que elas trabalham dez dias a mais por ano que eles. Os dados são de um estudo da OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgado nesta quinta-feira (19). O relatório leva em conta os dados do emprego entre 2004 e 2009.


Ao todo, durante a semana, a jornada de trabalho feminina chega a 58 horas, enquanto a masculina atinge 52,9 horas. Somente com a casa, os homens perdem feio para as mulheres — eles destinam apenas 9,5 horas da semana para cuidar da casa e dos filhos, mostra o estudo.


No Nordeste, essa distinção entre a jornada de trabalho doméstica entre homens e mulheres é ainda mais expressiva. Enquanto elas destinam 24,9 horas para as tarefas da casa, eles gastam 10,3 horas para o mesmo motivo — uma diferença de 14,5 horas, ou seja, 2,5 vezes mais. No Piauí e Ceará, essa diferença sobe para 15,8 horas, e, no Maranhão, para 15,3 horas.


O levantamento indica que, entre todas as mulheres brasileiras que trabalham, 90,7% também faziam tarefas domésticas. Entre os homens, por outro lado, esse percentual cai para 49,7%.


A participação masculina nos afazeres domésticos está mais concentrada em atividades interativas, como fazer compra em supermercados, levar filho para a escola e fazer pequenos reparos e consertos em geral.


Salário


As mulheres trabalham mais, mas, por outro lado, receberam aumentos salariais maiores que o dos homens. Entre 2004 e 2009, o reajuste médio para elas ficou em 21,6%, enquanto para os homens foi de 19,4%.
Mesmo assim, elas continuam ganhando menos. Na média, o salário delas representa 70,7% do dos homens — em 2004, era de 69,4%.

Quanto mais escolarizadas, maior ainda é a diferença de salário entre homens e mulheres. Segundo a OIT, em 2009, as mulheres ocupadas com 12 anos ou mais de estudo recebiam 57,7% do salário dos homens com o mesmo nível de instrução. As mulheres também sofrem mais quando ocupa uma posição mais alta na hierarquia de uma corporação, de acordo com a OIT.


— Quanto mais se eleva o nível de escolaridade, e quanto mais se sobe na escala salarial, maior tende a ser a desigualdade de remunerações entre homens e mulheres, em função, entre outros fatores, da maior dificuldade de ascensão das mulheres nas carreiras profissionais.

 
Isso porque, segundo a organização, "a possibilidade dos homens terem promoções e passarem a exercer cargos de direção, e, portanto, aumentar os seus rendimentos, é muito maior que a das mulheres".

 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

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domingo, 15 de julho de 2012

Confira 6 mentiras que as mulheres contam para as amigas

Amizade pressupõe sinceridade, mas às vezes lançamos mão de alguma mentira apenas para não magoar uma maiga Foto: Getty Images
 Amizade pressupõe sinceridade, mas às vezes vale lançar mão de alguma mentira para não magoar uma amiga


Boas amigas são difíceis de encontrar, por isso, elas devem ser consideradas um tesouro. Nós a amamos e por isso queremos protegê-las de tudo. Porém, depois de algum tempo, ser amiga de verdade significa ser honesta e esperar que a outra entenda. Mas como sabemos que isso nem sempre é o que acontece na prática, o site Madame Noire reuniu as mentiras mais comuns que contamos para amigas. Veja se você se identifica:

1. "Não percebi que você engordou"

Você sabe que peso é uma questão delicada quando se trata de mulheres. No entanto, às vezes, a correria do dia a dia nos leva aos inevitáveis quilos extras. Geralmente você é a primeira a perceber e o fato de perguntar a uma amiga se ela reparou ou não que engordou é apenas uma tentativa de proteger seu ego. Você sabe que precisa controlar a boca e voltar a praticar exercícios. E sua amiga dizer que não notou seu ganho de peso não significa que você não precisa lidar com essa questão.

2. "Estava ocupada quando você ligou"

Às vezes as amigas realmente querem falar com você nos momentos mais inoportunos, como quando está carregando 10 sacolas na escada, quando acabou de derrubar ao na cozinha, está assistindo a um filme que não quer pausar ou simplesmente está sem vontade de conversar. Porém, você sabe que amizade precisa de atenção e não quer que ela ache que você não gosta de falar com ela, certo? Por isso, cai na tentação de não atender e depois dizer que estava ocupada ou não viu a ligação. O que não é totalmente uma mentira, você até podia estar ocupada... descansando.

3. "Superei meu ex completamente"

Em alguns momentos mentir para uma amiga é uma forma de mentir para nós mesmas. Se você se compartilha seus problemas com sua amiga, há grandes chances que ela já saiba de tudo quando se trata de seus relacionamentos. Caso ela tenha tempo, provavelmente vai incluir checar se você está bem e se está realmente superando o término em sua lista de afazeres semanais. Por isso, não adianta mentir - principalmente porque vocês duas sabem qual a verdade.
4. "Ele nem era tão bonito"
Lá está você em um bar, balada ou qualquer outro lugar tentando agitar sua amiga para um cara. Reparam em um gato perto do bar e você vai lá falar das inúmeras qualidades dela. Porém, infelizmente, por um motivo ou outro, o cara não está a fim de conhecer sua amiga. O problema é voltar até ela para contar isso. Então o que faz para suavizar o golpe? Fala que de perto o moço não era lá essas coisas e acha um defeitinho rápido, de preferência algo que sabe que vai incomodá-la, mesmo que ele fosse ainda mais bonito do que você achou de início.

5. "O babaca foi ele"

Não se engane, às vezes, a mulher também pode ser a principal culpada por um relacionamento não dar certo. Talvez sua amiga tenha dado uma mancada de verdade e o namorado dela simplesmente foi incapaz de perdoá-la, pegado demais no pé dele ou deu um ultimato que fez o cara sair correndo. Mas não importa qual seja a história, você sempre vai apontar ele como culpado e dizer que ele é que saiu perdendo. Em alguns momentos, pode até apelar dizendo que ele sempre teve um comportamento estranho e que nunca confiou naquele cara. Se já está mal com o término do relacionamento, ela não precisa que você aponte os defeitos dela, certo? Então, você simplesmente passa uma versão otimista, dizendo que ela merece coisa melhor.

6. "Seu cabelo ficou ótimo. Você só precisa se acostumar com o corte"

O dano já foi feito. Sendo assim, com exceção de aplique ou algo extremamente drástico, não há realmente nada que alguém possa fazer para consertar essa bagunça. Você apenas tem que esperar até que o cabelo dela cresça novamente. Então, ao invés de dizer que ela se parece com um homem feio, é melhor dizer que está tudo bem. O único problema é se ela realmente acreditar em você, se acostumar e adotar de vez o novo look.

Veja sinais que mostram se você está pronto para ser pai

 Foto: Getty Images
 Você passa a perceber pequenas coisas sobre as crianças e elas fazem você sorrir


Um dos primeiros sinais de que você está preparado para ser pai é se sentir confortável em trocar suas dezenas de cervejas pelo mesmo número de fraldas.
Se você está com a mulher que ama, o primeiro passo a observar é a idade. A faixa etária em que as pessoas têm filhos parece estar ficando mais ampla. Qualquer idade entre 25 e 35 é uma boa época. Em seguida, pense em que ponto da vida você e sua parceira se encontram. Você pode ter algum curso para terminar ou ela pode estar no meio de uma mudança de carreira. Mas, se estiverem prontos, não há razão para adiar.
Mas, como você pode dizer que seu lado paterno está desenvolvido e que você está pronto para dar um salto e se tornar um bom pai? Para ajudá-lo, o Ask Men listou algumas diretrizes. Veja quais são elas:
Você estabeleceu suas prioridades
Como um indivíduo e antes de se tornar responsável pela vida de outro ser humano, certifique-se de que você está cumprindo com suas próprias expectativas de vida, como por exemplo ser bem sucedido profissionalmente e alcançar a estabilidade financeira. Uma vez que você tem um relacionamento amoroso forte com uma mulher, a decisão de trazer uma criança para o mundo se torna mais simples.

Você encontrou a pessoa certa para começar uma família
O ideal é que o relacionamento já tenha certo tempo e que vocês tenham total liberdade para conversar sobre o assunto. Casais comprometidos geralmente conseguem entrar em um consenso sobre quando é o melhor momento para dar o próximo passo. Para muitos, é depois do casamento.

Você começa a amar mais as crianças
Você passa a perceber pequenas coisas sobre as crianças e elas fazem você sorrir. Um exemplo é quando elas começam a brincar no corredor do supermercado e você se distrai com a brincadeira. Outo ponto é quando você passa a reparar em vitrines de lojas que vendem produtos para bebês. Preste atenção se você gosta e está ansioso para passar o tempo com o filho de um amigo ou um sobrinho.

Seus planos financeiros envolvem uma futura família
Por alguma razão inexplicável, você se tornou prático. Você comprou um carro mais simples no lugar do carro esporte, comprou uma casa mais simples, em vez de uma num condomínio famoso. Há uma explicação para isso: você sente o compromisso financeiro de começar a criar uma família e gastar seu dinheiro em algo mais valioso.

Você quer continuar a tradição da família
Você pensa em ter filhos para levar o nome de família adiante. Tenha certeza de que isso vai ser uma notícia agradável para os seus pais, que certamente vão aproveitar como avós, assim como seus irmãos e parentes.

Você sente que precisa de mais espaço para o amor
Você percebe que o amor entre você e sua esposa precisa de um lugar para crescer. Deixe acontecer. Isso pode se expandir através de um filho.

Não se deixe enganar
Antes de correr para o quarto para tentar fazer um bebê, proteja-se contra pistas falsas. Você pode pensar que você está pronto, mas se seus sentimentos são mais dedicados a você do que a uma possível nova pessoa, não dará certo. Se você sente que há algo faltando em sua vida ou que você precisa passar por alguma mudança, espere mais um pouco.

Você não quer se tornar caseiro
Se você se imagina colocando um bebê no berço e depois indo atrás de uma dúzia de cervejas com os amigos, esqueça a ideia. Ou você abandona as festas ou adia a chegada de um bebê até que você esteja pronto para isso. No passado você foi capaz de conciliar escola e festas, trabalho e relacionamentos, mas educar uma criança não é tão simples assim.

Você ainda vive o momento do casal
Você e sua parceira ainda estão se sentindo aventureiros. Especialmente se você acabou de se casar, pode sentir o desejo de viajar, encontrar e renovar uma casa, ser sociável, começar um negócio juntos, etc. Se for esse o caso, deixe as crianças para quando vocês quiserem uma vibração familiar diferente.

É tudo questão de tempo
A decisão final é sua e de sua parceira. Se vocês optarem por ter filhos e constituir uma família, devem ir até o fim.

Veja exercícios que ajudam a melhorar a performance sexual


Entre quatro paredes, estar com um bom condicionamento e músculos tonificados faz toda a diferença

Malhar na academia ou na cama, sob os lençóis, são atividades que exigem consistência muscular. E conseguir fazer as duas coisas ao mesmo tempo não só pode ajudar você a queimar calorias como também diminuir o nível de estresse, manter o coração em dia e, de quebra, garantir a felicidade da parceira. Pensando nisso, o site AskMen reuniu alguns exercícios que podem ser fundamentais para tonificar os músculos que mais são exigidos na “hora H”. Confira.
Corrida
Por que: o vigor na cama pode garantir uma boa impressão no momento a dois. Exercícios cardiovasculares aumentam o seu vigor, e podem ser bons aliados neste sentido.
Como fazer: corra na esteira por 30 segundos, depois faça uma caminhada mais lenta por dois minutos. Repita essa sequência 10 vezes, totalizando 25 minutos de exercício.
Exercícios para o quadril
Por que: quando você está por baixo, os músculos mais exigidos são os glúteos e os isquiotibiais. Por isso, les precisam estar fortalecidos para que você consiga se levantar e dar continuidade ao movimento.
Como fazer: faça uma “ponte” voltada para cima com um peso no seu colo. Comece com três séries de 15 repetições, com um peso de 4 kg, e depois progrida para quatro séries de 20 repetições, com um peso de 8 kg. E se você realmente quer causar uma boa impressão, tente fazer o mesmo exercício com apenas uma das pernas.
Agachamento com peso
Por que: quando você está por cima, a parte inferior das costas e o quadril fortalecidos podem ajudar. Além disso, você vai precisar de braços fortes para sustentar seu corpo nesta posição. Exercícios com peso para o fortalecimento são boas opções para estes músculos.
Como fazer: comece com três séries de 15 repetições, usando a barra com peso para fazer o agachamento. Depois, aumente para quatro séries com 20 repetições. Você pode alternar com exercícios para os oblíquos. Segure uma bola de basquete e faça movimentos para frente e para trás, na lateral, alternando os lados, em séries de 10 a 12 repetições.
Levantamento de peso para os ombros
Por que: quando você segura a sua parceira em pé, precisa de costas e ombros fortes, além do centro do corpo rígido para equilibrar-se enquanto se movimentar.
Como fazer: o levantamento de peso do chão ao ombro é um bom exercício para as costas e braços. Comece com três séries de 10 a 12 repetições e depois progrida para quatro séries de 8 a 10 repetições, mas com um peso maior.
Bíceps fortalecidos
Por que: quando vocês trocam de posição, é preciso bíceps fortalecidos para que você consiga levantá-la.
Como fazer: segurando um peso em cada mão, levante-os até o nível do ombro e estique os dois braços para cima. Na volta, faça uma nova parada na altura dos ombros, com os cotovelos dobrados e, então estenda os braços para baixo. Para fortalecer o punho ao mesmo tempo, tente envolver uma toalha ou pano no eixo do halter, para que os dedos fiquem mais espalhados, e isso exigirá ainda mais força.

Aprender a dialogar com nosso interior acalma, diz vidente

Vivemos tempos cheios de desafios. Nesses dias que correm, agitados, é bastante comum pegar o coração amuado e pulsando enlouquecido. Uma bomba prestes a explodir parece agitar o peito, a garganta e a cabeça. Vivemos tempos de intranquilidade desmedida, correrias, angústias, inseguranças. A sensação é de estarmos constantemente dentro de uma panela de pressão.
São dias de fúria esses nossos, stress talvez seja a palavra central da perda de qualidade de vida que temos acompanhado nos últimos anos. Metade da humanidade trabalha enlouquecida, outra metade vai enlouquecida por falta de trabalho. Metade da humanidade alimenta-se enlouquecida, outra metade vai enlouquecida de fome. Metade da humanidade...
Ora, diante dessas circunstâncias, vem para o bem buscar sossegar, aquietar. A sugestão que apresento é aprender a dialogar mais intensamente com o nosso interior - isto é de grande importância para nossa convivência com as pessoas e para nossas tarefas cotidianas. Não faz bem viver constantemente sob tensão, é preciso buscar, pelo menos um pouquinho a cada dia, como uma espécie de recarga, um momento de quietude, momento de separar nossas verdadeiras necessidades dos desejos e das coisas, momento de reorganizar a energia em investimentos necessários, não desperdiçando com coisas secundárias. A capacidade de simplesmente viver o dia com serenidade pode (e deve!) ser desenvolvida por todos e cada um de nós. Trata-se de uma capacidade importante, que reposiciona nossas referências e identidade. Silenciar as tensões interiores, sobretudo quando o exterior prima por estar descontrolado, é adequado e produtivo. Cada vez mais é comum as pessoas viverem em casas quase nuas, despojadas dos móveis e quinquilharias supérfluas. O espaço assim presente deve ser ocupado pelo contato com a natureza (mesmo que seja apenas um pequeno gramado, do tamanho de uma caixa se sapato) e pela possibilidade de reflexão. Inteligente, não? Experimente e você verá que a recompensa será proveitosa e edificadora.

Desviar o olhar não é sinal de mentira, conclui estudo

Experimento com 82 voluntários no Reino Unido refuta ideia consagrada pela programação neurolinguística

Nariz grande
Pesquisa com 82 voluntários conclui que o desvio do olhar não é um sinal estatisticamente confiável da mentira 

 Durante muito tempo, psicólogos acreditaram que desviar o olhar é sinal de mentira. Essa ideia era (e ainda é) aplicada em diversas situações, desde entrevistas de emprego até briga de casal. Mas após submeter 82 voluntários a experimentos, pesquisadores das universidades de Hertfordshire e de Edimburgo, ambas no Reino Unido, e da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, concluíram que não há evidências concretas que possam comprovar estatisticamente que uma pessoa desvia o olhar quando está mentindo. O estudo foi publicado na edição desta semana no periódico científico Plos One.
A relação entre os movimentos oculares e o discurso foi difundida pela programação neurolinguística (PNL), conjunto de técnicas psicológicas criadas na década de 1970 com o objetivo de "entender melhor como o ser humano, age, pensa e se comunica", segundo seus divulgadores. Para a PNL, os movimentos oculares dizem o que a pessoa está pensando. Por exemplo, se o desvio do olhar é para o canto superior direito, significa a tentativa de visualizar algo imaginado. Se for para o canto superior esquerdo, é a busca de uma memória, ou seja, uma experiência já vivida.
Segundo os pesquisadores, embora a PNL não considere os pensamentos imaginados como sinônimos de mentira, essa ideia se generalizou e muitos praticantes de PNL usam esse conceito para detectar mentiras.
Verdade ou mentira — Para testar essa ideia, os pesquisadores realizaram três experimentos: analisaram a quantidade de olhares desviados, os ângulos de desvio e a duração desse olhar oblíquo (como a PNL não estipula o quanto dura um olhar mentiroso, eles analisaram olhares longos e curtos). A ideia inicial era justamente encontrar mentirosos olhando para os lados. Mas isso não aconteceu.
Os pesquisadores colocaram os voluntários em três situações diferentes para detectar variações estatísticas na detecção da mentira. Primeiro, selecionaram 32 pessoas e pediram para parte delas mentir em uma situação específica. As respostas foram gravadas e analisadas.
Depois, com outro grupo de 50 voluntários, "treinaram" parte deles em PNL, contando sobre os movimentos oculares e seus supostos significados. Depois, mostraram os vídeos do primeiro grupo e pediram para que eles apontassem quando um voluntário mentia ou não. O objetivo era saber se quem aplica a PNL acerta quando o outro mente. O índice de acertos foi irrisório.
Em um terceiro teste, os participantes de ambos os grupos assistiram a vídeos em que familiares procuravam por parentes desaparecidos. Em metade dos casos havia evidências de que a pessoa estava mentindo. O objetivo era saber como a PNL seria aplicada e como a mentira seria detectada. Novamente, o índice de acertos foi baixo.
Resultados — De acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro trabalho a testar experimentalmente os conceitos da PNL e os três estudos não dão suporte à noção de padrões que relacionem o movimento dos olhos e a mentira. Segundo eles, o resultado negativo está de acordo com pesquisas anteriores que analisaram os movimentos faciais (incluindo detecção de movimento ocular) e se mostraram ineficientes pra detectar a mudança de comportamento.
O próximo passo, dizem os pesquisadores, será analisar por que esses conceitos – apesar de falhos – foram tão difundidos.

Uma nova era do petróleo está a caminho

O pesquisador de Harvard, Leonardo Maugeri, faz previsões audaciosas e contraria a teoria de que a era do combustível fóssil está próxima do fim

Vazamento de petróleo próximo à Budapeste, na Hungria 

A nova era do petróleo: descobertas e avanços tecnológicos abrem espaço para expansão da oferta

Um estudo recém-publicado sobre o volume das reservas de petróleo – e as novas descobertas no mar, nas rochas e nas areias – está causando alvoroço no mundo acadêmico. Intitulada “Petróleo: A nova Revolução”, a pesquisa feita pelo pesquisador italiano Leonardo Maugeri afirma categoricamente que não só o fim da era do petróleo está longe, como o aumento da capacidade de produção alcançará quase 20% nos próximos oito anos – uma taxa de crescimento que não se vê desde a década de 1980. Isso significa, nas contas do pesquisador, que o mundo poderá produzir 110,7 milhões de barris de petróleo por dia em 2020. Maugeri redigiu o relatório durante o ano sabático que tirou para estudar na Universidade de Harvard. Até então, o italiano era um dos altos executivos da petrolífera ENI, a maior empresa do setor em seu país. “Ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, a capacidade de fornecimento de petróleo está crescendo mundialmente a níveis sem precedentes, e que poderão até superar o consumo”, diz em seu estudo.
A argumentação de Maugeri é calcada em dois pontos que se interligam. O primeiro é a descoberta de novas reservas no mundo ocidental – não apenas de petróleo convencional, como é o caso do encontrado na camada pré-sal brasileira, mas também de jazidas de gás da rocha xisto, nos Estados Unidos, e as areias betuminosas do Canadá. Todas elas são novas formas de petróleo encontradas na natureza – e que diferem do líquido negro e pastoso jorrando da terra. Tais reservas correspondem às chamadas fontes não convencionais do combustível fóssil, que exigem avançados processos tecnológicos e químicos para sua extração. Isso leva ao segundo ponto defendido pelo pesquisador: de que o surgimento de fontes não-convencionais fará com que o Ocidente transforme-se no novo “centro de gravidade” da produção e exploração de petróleo global, diminuindo a dependência da oferta proveniente do Oriente Médio. Segundo o pesquisador, estima-se que haja no planeta 9 trilhões de barris de combustível fóssil não-convencional. O mundo tem capacidade para produzir, atualmente, 93 milhões de barris por dia – ou 34 bilhões de barris/ano.
Maugeri não sugere que o Iraque ou a Arábia Saudita terão queda em sua capacidade de produção. Muito pelo contrário. As perspectivas para ambos os países são de um acréscimo de 6 milhões de barris/dia de petróleo até 2020. Contudo, graças ao avanço da oferta no Ocidente, ele argumenta que mundo ficará menos sujeito à volatilidade de preço do barril trazida por questões geopolíticas que afetam os países árabes. “Isso fará com que a Ásia seja o mercado de referência para o petróleo árabe e a China se transforme em nova protagonista nas questões políticas da região”, afirma o pesquisador. Para os Estados Unidos, Maugeri estima que a capacidade de produção passe, dentro de oito anos, dos atuais 8,1 milhões de barris/dia para 11,6 milhões de barris/dia. Em outras palavras, o país deve desbancar a Rússia e se tornar o segundo maior produtor de petróleo – os sauditas seguirão na liderança. No caso do Brasil, Maugeri prevê que a capacidade de produção deverá sair de 2 milhões de barris/dia para 4,5 milhões de barris/dia em 2020 devido à exploração do pré-sal. 
Avanços tecnológicos – O estudo do pesquisador italiano foi taxado de otimista por parte da comunidade acadêmica. A principal crítica de estudiosos está no fato de Maugeri ter minimizado os riscos e os desafios de investimento nos avanços tecnológicos necessários para extrair petróleo de fontes não convencionais. “Quando se exige uma tecnologia muito mais avançada, que envolve altos custos ambientais, esbarra-se na questão do preço. Quanto os investidores estarão dispostos a investir nesse tipo de empreitada e quanto os consumidores estarão dispostos a pagar por esse combustível? Esse tipo de resposta é imprevisível, por enquanto”, afirma Peter Kiernan, da Economist Intelligence Unit (EIU).
Maugeri, contudo, fez a conta. Segundo ele, mesmo com um barril de petróleo cotado a 70 dólares – hoje o contrato para agosto do produto sai por 87,10 dólares o barril nos EUA e 102,40 dólares por barril no mercado europeu –, a extração de toda essa nova capacidade será lucrativa. Isso levaria a commodity a um novo patamar de preço que, segundo o pesquisador, poderá transformá-la em alternativa energética mais barata. “É preciso pensar que o petróleo ‘fácil e barato’ de hoje não era tão fácil e barato quando foi descoberto”, diz ele. O estudo que publicou em Harvard aponta que 2012 não encontra precedentes em aportes de recursos no desenvolvimento de novas tecnologias de extração e produção. Até o final do ano, serão 600 bilhões de dólares em investimentos – um recorde que deverá implicar melhora de eficiência nos próximos anos.
Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), também cita o exemplo do gás de xisto nos Estados Unidos como exemplo do que está por vir. Há dez anos, o uso deste produto como fonte de energia era praticamente inexistente no país e hoje representa mais de 23% da oferta de combustível. “Muitos acreditam que poderá até mesmo haver uma superoferta de gás em 2017”, explica Pires. Na edição desta semana, a revista britânica Economist discorre sobre o gás natural (em especial, o de xisto nos EUA) em 14 páginas de reportagem. O estado de Dakota do Norte, onde está localizada a reserva de Bakken, a maior fonte americana de gás, é considerado o eldorado do emprego no país.
A teoria do fim – O mundo do petróleo é dividido em dois grupos teóricos – com poucos adeptos ao meio termo. Numa ponta da discussão estão os adeptos da teoria do “pico do petróleo”, que prevê o fim do mineral devido à explosão do consumo e ao esgotamento das reservas. Tadeusz Patzek, professor e engenheiro de petróleo da Universidade do Texas, em Austin, é um de seus defensores mais fervorosos. “Há um aumento de fontes de combustível, mas há um aumento muito maior da demanda, sobretudo em mercados emergentes como China e Índia. Por outro lado, grandes exportadores, como países do Oriente Médio, continuam produzindo, mas exportam menos. E isso ocorre porque estão consumindo o petróleo que produzem. Como é possível falar em aumento de oferta se as exportações não irão aumentar”, questiona. Para Patzek, o petróleo não irá acabar, mas a oferta não crescerá no mesmo ritmo que a demanda. Sobre isso, o ex-ministro de Energia da Arábia Saudita dos anos 1970, o Sheik Ahmed Zaki Yamani, tem uma frase histórica repetida à exaustão do Texas a Bagdá. “A Idade da Pedra não acabou pela falta de pedra, e a Idade do Petróleo irá acabar muito antes que o mundo fique sem petróleo”.
A escola alternativa, que tem no premiado Daniel Yergin – autor do livro vencedor do Pulitzer, 'O Prêmio' – um de seus maiores expoentes, acredita na evolução tecnológica como caminho para explorar as reservas existentes e descobrir formas alternativas de combustível. A teoria do fim do petróleo é, para eles, infundada. “Crises energéticas já foram anunciadas inúmeras vezes, assim como a morte do petróleo. Até agora, nada disso aconteceu. Mas o discurso fatalista persiste mesmo entre especialistas no assunto. Ignoram-se as conquistas que a tecnologia já proporcionou e ainda vai proporcionar futuramente”, disse. Ele lembrou que os investimentos em novas tecnologias permitiram que os Estados Unidos dobrassem sua produção de energia desde a década de 70. “Por que não a dobrariam nos próximos trinta anos?”. Os cálculos de Maugeri mostram que, cinco anos após esta entrevista, Yergin e a linha de pensamento em que se enquadra estão vencendo o debate na academia. 
Um lugar para os “verdes” – O peso das previsões alarmistas sobre o fim da era do petróleo tende, portanto, a perder força. Mas é verdade também que toda a gama de fontes renováveis de energia – vistas como um contraponto ao uso de combustíveis fósseis – terá seu lugar garantido no futuro. Os ambientalistas podem até exercer pressão pela prevalência dos combustíveis “verdes”, mas a continuidade dos investimentos no segmento está assegurada por uma combinação de fatores sociais, econômicos e geopolíticos.
As sociedades atuais, nos mais diversos países, são mais empenhadas em cobrar responsabilidade ambiental de governos e empresas. Neste sentido, grandes tragédias representam pontos de inflexão. O acidente da plataforma da BP no Golfo do México, em 2010, gerou, por exemplo, uma mobilização antipetróleo nos Estados Unidos que tornou a operação de extração em águas profundas muito mais cara. “Os acidentes são poucos. Mas, quando acontecem, são dramáticos. E isso cria uma pressão social que tem impacto direto no preço da exploração”, diz Kiernan, da EIU. Em resumo, a cobrança por tecnologias seguras de exploração implica custos para as grandes empresas – e estes podem ser bem altos – que podem tornar interessantes investimentos em biocombustíveis, energia eólica, etc. 
Matriz diversificada – O fator mais relevante, contudo, chama-se legislação. Governos de diversas nações tanto podem, por força de lei, inibir determinados tipos de exploração quanto viabilizar fontes renováveis. Os líderes dos países o fazem provavelmente menos em resposta aos anseios da população e mais por puro planejamento estratégico. Afinal, todos se preocupam em garantir uma oferta farta de energia por décadas e décadas porque não é possível correr o risco de limitar o crescimento econômico por sua escassez. É demasiadamente arriscado confiar em poucas fontes quando se quer ter um futuro seguro. Além disso, os governos não querem ficar dependentes e vulneráveis às instabilidades de países produtores – muitos dos quais são até hoje ditaduras. Autossuficiência é, portanto, mais que mero capricho. Para Adriano Pires, este cenário deverá equilibrar avanços tecnológicos, preservação ambiental e busca por novas fontes de energia para complementar a oferta mundial. “Eu vejo a matriz energética do mundo muito mais diversificada daqui para frente, mas ainda com uma participação grande recaindo sobre o petróleo e o gás”, diz o especialista.

Autoestima baixa pode afetar a saúde

Pessoas com uma autoestima elevada conseguem se relacionar melhor com outras e lidar com problemas
Pessoas com uma autoestima elevada conseguem se relacionar melhor com outras e lidar com problemas

Quando você se olha no espelho, gosta do que vê? Se a resposta for afirmativa – mesmo que você queria fazer algumas mudanças em sua aparência ou personalidade – então você está bem com sua autoestima. Mas se a resposta for negativa, então, ela está muito baixa. E isso pode acabar afetando sua saúde.

Pessoas com uma imagem positiva de si mesmas (autoestima elevada) conseguem se relacionar melhor com outras, têm mais facilidade de fazer amizades e enfrentar desafios e, portanto, conseguem lidar melhor com situações estressantes.
Por outro lado, pessoas com uma imagem negativa de si mesmas (autoestima baixa) tendem a ter mais dificuldades para se relacionar e para lidar com desafios, sentem-se menos capazes de resolver problemas, além de menos confiantes e seguras. Logo, sofrem mais com o estresse e podem até mesmo apresentar sintomas físicos e psicológicos.

“Essa percepção negativa de si mesmo pode desencadear sintomas como pressão arterial alta, problemas gastrointestinais, sentimentos de raiva, culpa e até depressão”, aponta Ana Maria Rossi, presidente do Isma-BR, associação brasileira integrante da International Stress Management-ISMA, voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento de estresse no mundo.


Um estudo realizado pelo Centro Internacional para Saúde e Sociedade, de Londres, liderado pelo pesquisador Michael Marmot, enfatiza essa ligação direta entre autoestima e saúde. De acordo com a pesquisa, publicada no British Medical Journal em 2003, pessoas com autoestima muito baixa têm uma diminuição da atividade do sistema imunológico e, consequentemente, um risco maior de desenvolver doenças como infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVC), doenças respiratórias e gastrointestinais.


Marmot também afirma que essas pessoas, além de sofrerem mais com estresse e depressão têm menor disposição para fazer exercícios físicos ou manter uma dieta saudável. Sem contar uma tendência maior a abusar de bebidas alcóolicas, drogas e medicamentos que funcionam como desibinidores e calmantes.


Por outro lado, ter a autoestima num nível adequado contribui para a manutenção da saúde. “A pessoa que tem uma boa autoestima se cuida, se preocupa com sua saúde física e mental e apresenta atitudes que trazem benefícios para a vida”, explica Lara Luiza Soares de Souza, psicóloga do Hospital Albert Einstein.
Hostilidade ou passividade

Uma pessoa com uma autoestima baixa se sente inadequada para enfrentar os desafios da vida, insegura para tomar decisões e com medo de não ser aprovada social e profissionalmente. Além disso, tende a levar “para o lado pessoal” críticas, sugestões, ou mesmo situações cotidianas, o que faz com que se sinta culpada e “azarada” (aquela sensação de “nada dá certo pra mim”).


Diante deste quadro, ela pode se tornar uma pessoa agressiva, que se sente ameaçada pelos outros e reage com um comportamento hostil, ou então passiva, que deixa de lado suas próprias necessidades e passa a viver segundo a expectativa dos outros, para conseguir aprovação alheia.
De acordo com Rossi: “Quando uma pessoa não se gosta, não se valoriza, ela pode ter um comportamento hostil, agressivo, justamente para se afirmar, ou então um comportamento passivo, pois não se julga merecedora de carinho e atenção, nem se acredita capaz de realizar determinadas tarefas”. Em casos extremos, a pessoa com autoestima muito baixa pode evitar o contato social e até se isolar.

Porém, pessoas com autoestima elevada também podem “balançar”. Este é o caso daquelas com autoestima adequada que ficam desempregadas e, na busca por um novo emprego, acabam se deparando com muitas recusas. O fracasso contínuo pode fazer com que comece a duvidar de si mesmo e da sua capacidade.
“Autoestima adequada não garante ausência de problemas, mas maior resistência ao insucesso. A pessoa tem melhores condições de lidar com ele, maior capacidade de resiliência, perseverança e enfrentamento”, diz Souza.

Elevando a estima


Segundo estudiosos, a autoestima é formada na infância, até os sete anos de idade. “As crianças formam sua autoestima a partir da maneira como são tratadas por pessoas importantes para elas, tais como pais, amigos e professores. A autoavaliação vai sendo construída de acordo com o valor que os outros lhe atribuem, expresso em afeto, elogios e atenção”, explica Souza.


Se a criança é sempre tratada como capaz pelo adulto, recebendo críticas positivas e podendo se expressar e dar sua opinião, então ela terá uma autoestima adequada. “Mas se a criança apenas recebe críticas negativas, não é ouvida ou consultada, não pode tomar decisões, é comparada constantemente com outras crianças, ressaltando suas imperfeições, então sua autoestima vai ficar muito prejudicada”, alerta Rossi.


Mas isso não significa que esse quadro seja permanente. É possível elevar a autoestima, mesmo em casos extremos. Segundo Souza, o primeiro passo é o autoconhecimento, buscando identificar as limitações reais e aquelas que a pessoa acabou criando, e procurando evidenciar pontos fortes e qualidades. “Redescobrir a autoestima é um processo longo, mas vale a pena”, afirma.


Para conseguir elevar a autoestima, ajuda muito ter um “grupo de apoio”, ou seja, amigos ou familares com quem a pessoa possa se sentir aceita e segura, e que lhe dê suporte para melhorar sua autoestima. Além disso, é possível buscar orientação em livros de autoajuda ou em terapias.  O importante é querer – e acreditar que pode – mudar.

10 Dicas para melhorar a autoestima

Busque a autoestima dentro de você. Banho de loja ou carro novo pode ser momentaneamente prazeroso, mas não recuperam a autoestima.
Procure o autoconhecimento. Quais são as suas qualidades? Seus pontos fortes? Quais são seus limites? Como isso o preocupa e o que faz diante desses limites?
Transforme os lamentos em ação. Estabeleça metas viáveis e vá atrás. Persevere e não se compare com ninguém.
Não tente atingir a perfeição e foque-se antes em atingir objetivo. Há quem fique paralisado na busca da perfeição.
Encare os erros como oportunidades para aprender. Aceite os seus erros como normais, porque fazem parte da experiência do humano, todo mundo os comete. Errar faz parte da aprendizagem e do crescimento pessoal.
Cultive a assertividade. A capacidade de expressar seus direitos, sentimentos e emoções sem hostilidade e levando em conta o direito do outro.
Desenvolva a empatia. Procure se colocar no lugar do outro.
Pare de ter pensamentos negativos acerca de si. Comece a pensar nas suas qualidades e nos aspectos positivos que ultrapassam as partes negativas. Quando der por si pensando negativamente, substitua esse pensamento por algo positivo sobre si.
Experimente novas atividades e novas abordagens para enfrentar os problemas.
Caso essas dicas lhe pareçam difíceis, não se envergonhe! Procure ajuda psicoterápica.

Tristeza, solidão e carência podem levar à compulsão por comida

Eventualmente, todo mundo se acaba de comer em uma churrascaria, na ceia de Natal, em um almoço de domingo com a família. Comer além do necessário e ficar com aquela sensação de estômago estufado acontece. Porém, se devorar alimentos em maior quantidade do que o normal for frequente e vier associado a sentimentos de culpa, atenção. "Pode ser baixa autoestima e dificuldade de lidar com questões difíceis, como frustrações, críticas e mágoas", afirma a psiquiatra e terapeuta de família Liliane Kijner Kern, do Programa de Atenção a Transtornos Alimentares da Unifesp.
Emoções negativas também podem nos levar a atacar geladeira. "Geralmente, são sensações como tristeza, abandono e carência afetiva", diz o psiquiatra Fabio Salzano, vice-coordenador do Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do HC (Hospital das Clínicas). O médico também culpa as dietas muito rígidas por alguns episódios de ataques furiosos à comida. "É o caso, por exemplo, de quem fica dois meses sem comer doces e, ao ver um bolo na padaria, compra e o come inteiro. Essa pessoa está doente? Não. Isoladamente, isso não é problema médico. Mas não é o ideal em termos comportamentais", declara o psiquiatra Fabio Salzano, vice-coordenador do Programa de Transtornos Alimentares do HC. 
Mas há outros sentimentos ruins que resultam no desejo incontrolável de mastigar todo alimento que vemos pela frente. "Ansiedade, estresse e depressão podem detonar um daqueles momentos em que comemos demais. Nesses casos, é como se fossem confundidas as emoções com a fome, e se tenta atenuá-las comendo, o que poderá se tornar um círculo vicioso", explica Marco Antonio De Tommaso, psicólogo e psicoterapeuta especializado em transtornos alimentares e emagrecimento.
Mas o contrário também pode acontecer: comer demais por estar muito bem. "As pessoas confundem alimentação com sentimentos e emoções. Podem comer aquele mesmo bolo inteiro porque estão felizes. Alimento não é para se premiar nem martirizar. É algo de que nosso organismo precisa", declara Salzano, que critica dietas muito restritivas. "Nada tem de ser proibido. Não é errado comer doces. Depende da proporção na alimentação", afirma o médico. 
É muito comum buscarmos a sensação de conforto na comida. "Ela pode suprir um lado nosso que está meio capenga", diz a psiquiatra Liliane, que aconselha a observação do comportamento. "Se for algo eventual, tudo bem. Mas, caso sentar-se na frente da TV e desandar a comer se torne um hábito, é bom questionar se a comida não é apenas um meio de afogar as mágoas."
Quando comer demais é um transtorno
É muito importante dar atenção à frequência e sentimentos que aparecem após os episódios de comilança. Eles podem sinalizar algo mais grave.  O psicólogo Marco Antonio De Tommaso costuma atender modelos em seu consultório. Algumas dessas jovens perceberam nessas situações um problema. "A imprevisibilidade do meio em que vivem estimula a ansiedade. Muitas mudaram de cidade ou estado, estão distantes da família, sofrem pressão para emagrecer. Algumas se submetem a dietas malucas e não aguentam. Muitas podem começar, a partir daí, a ter o transtorno alimentar", declara o psicoterapeuta.
Esses casos já se enquadram no Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP). Os indivíduos com esse problema comem exageradamente ao longo do dia, com sentimento de descontrole, culpa e vergonha por ingerir tanta comida de uma vez. "Se isso acontece pelo menos duas vezes por semana e por um período de seis meses seguidos, já é um transtorno médico", afirma Salzano. No caso do TCAP, a pessoa não faz nada para compensar os exageros --diferentemente da bulimia, em que as vítimas provocam vômitos, usam laxantes e fazem exercícios à exaustão. 
O psiquiatra Fábio Salzano concorda que uma dieta restritiva pode ser o gatilho para o problema. "Mas se vier acompanhada de sentimentos negativos como ansiedade, depressão e a pessoa tiver predisposição genética. Além disso, há questões biológicas que podem estar influenciando também. É multifatorial", diz Salzano. A psiquiatra Liliane Kern acrescenta outras características presentes em quem sofre desse mal: "Essas pessoas costumam ter dificuldade de controlar os impulsos, grande insatisfação com relação ao peso, baixa autoestima e viveram o efeito sanfona no decorrer da vida".

Álcool e falta de diálogo com família favorecem iniciação sexual precoce

Jovens de baixa renda que pouco se relacionam com os pais, se informam amigos e consomem álcool são o mais atingidos

Jovens de baixa renda que pouco se relacionam com os pais, pegam informações com amigos e consomem álcool com regularidade são o perfil de quem inicia a vida sexual precocemente e sem proteção. É o que mostra pesquisa da Central Única das Favelas (Cufa) feita em três cidades da periferia de Brasília.
Os resultados foram obtidos por meio da aplicação de questionários a 870 pessoas de baixa renda em três cidades do Distrito Federal (DF): Estrutural, Arapoanga e Itapoã. A Cufa, no entanto, divulgou apenas os números da Cidade Estrutural, a 15 quilômetros do centro de Brasília. Os dados referentes às outras cidades serão apresentados nos próximos dois fins de semana.
De acordo com Max Maciel, coordenador-geral da Cufa no DF, o que mais chamou a atenção entre os moradores da Cidade Estrutural, onde 292 pessoas foram entrevistadas, é a baixa predominância da família tradicional, com pai, mãe e irmãos. De acordo com o levantamento, 24,4% dos pesquisados moram com parentes de segundo grau (tios, avós e primos); 17,1% vivem com a mãe; 11,3%, com pai e mãe; e apenas 4,1%, com o pai. A pesquisa mostrou ainda que 13% moram sozinhos, mas a maior fatia (30,1%) não se encaixou em nenhum desses perfis e foi registrada na categoria outros.
Para Maciel, o distanciamento dos pais interfere na formação sexual dos jovens da cidade. " Jovens que não dialogam com a família e buscam informações em outras fontes" , diz. A própria pesquisa constata que 45,9% dos entrevistados têm os amigos como principal fonte de informação sobre doenças sexualmente transmissíveis. Em segundo lugar, vêm profissionais da área (33,6%). A família só aparece na terceira posição, com 24%.
De acordo com o levantamento, em média, os moradores da Estrutural têm a primeira relação sexual aos 14 anos. Segundo o coordenador da Cufa, o problema não está na idade, mas na desinformação, que estimula o sexo sem proteção e acarreta gestações indesejadas e a transmissão de doenças. " Não queremos ser moralistas e pedir que os jovens comecem a fazer sexo tarde. O importante é que a decisão, se for tomada, seja prazerosa e com segurança" , explica Maciel.
A falta de esclarecimento prejudica o sexo seguro. Segundo a pesquisa, 79,3% dos moradores da Estrutural disseram que sabem como usar a camisinha, mas somente 52% de fato utilizam o preservativo. " Muitos sabem sobre doenças e métodos de proteção somente na teoria, mas não põem os conhecimentos em prática" , diz Maciel.
Entre os fatores para essa divergência, ele cita a baixa qualidade das informações buscadas com amigos e o consumo de álcool antes das relações. " A maioria dos pesquisados disse não usar drogas, mas houve diversos casos em que as pessoas depois admitiram consumir cerveja e vinho com frequência" , destaca o coordenador da Cufa. " Nessa parcela da população, falta o entendimento de que drogas legalizadas também são drogas."
O levantamento foi realizado entre novembro de 2011 e janeiro deste ano. Os resultados serão debatidos com as comunidades. Depois disso, a Cufa elaborará recomendações às escolas e aos formuladores de políticas de saúde pública, que só serão apresentadas em meados de agosto ou setembro.
Paralelamente, a Cufa, em parceria com a Secretaria de Saúde do DF e o Ministério da Saúde, capacitou adolescentes nas três cidades. Ao todo, 90 jovens (30 em cada cidade) participaram de um curso de uma semana em que se tornaram agentes de promoção de saúde. Hoje, eles percorrem as localidades, distribuindo kits e fornecendo orientações sobre sexo seguro e tirando dúvidas sobre as consequências do consumo de drogas, lícitas e ilícitas.
Desde o fim de abril, a estudante Luana Dionísia da Costa, 18 anos, atua como agente de promoção de saúde. Ela diz que somente o esclarecimento pode evitar que cada vez mais jovens contraiam doenças sexualmente transmissíveis ou fiquem grávidas na adolescência. " Antes de conhecer o projeto, tinha muitas dúvidas e, às vezes, acabava fazendo coisas erradas e correndo risco" , diz a jovem. " A multiplicação da informação é essencial para melhorar a saúde sexual dos jovens na periferia" , defende.

Antioxidante presente na cebola e na uva tem fator de proteção solar natural

Rutina previne contra danos de raios ultravioletas. Substância também é encontrada em árvores das regiões do cerrado e da caatinga

Um fotoprotetor inédito, que oferece mais proteção solar, tem ação antioxidante e apresenta a substância natural rutina em sua formação é pesquisado por professores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP. A rutina é encontrada em árvores de pequeno e médio porte nas regiões brasileiras do cerrado e da caatinga. A substância também está presente na cebola, na uva e no vinho tinto.
" A rutina é um flavonóide, tradicionalmente utilizado como antioxidante e vasoprotetor, que eleva o tônus venoso e reduz a hipermeabilidade capilar e a formação de edemas" , diz o professor. " Também atua na prevenção dos danos causados pela radiação ultravioleta."
Os resultados da pesquisa indicam que o flavonóide teve a tendência de não penetrar o estrato córneo da epiderme, mantendo-se na superfície da pele. Isto levou os pesquisadores a usar a rutina como adjuvante dos sistemas de protetores solares, pois apresenta estrutura química semelhante à dos filtros do mercado, e tende a não ser absorvido pela pele.
De acordo com o professor do Laboratório de Cosmetologia do Departamento de Farmácia da FCF, André Baby, as propriedades da rutina identificadas em laboratório contribuíram fortemente para sua aplicação em protetores solares denominados protetores fotoativos. " Eles apresentarem vantagens significativas no desempenho do produto com a incorporação da substância de origem natural" , destaca.
Para a professora Maria Valéria Robles Velasco, orientadora da pesquisa, as pesquisas que envolvem o desenvolvimento e a análise dos fotoprotetores bioativos estão em harmonia com a tendência mundial da utilização de substâncias de origem natural em produtos cosméticos. " Ao mesmo tempo, funcionam como estratégia para elevação ou manutenção da eficácia fotoprotetora, mesmo com a redução da proteção dos filtros solares convencionais" , aponta.
A etapa atual da pesquisa está sendo direcionada para a associação do flavonóide com os filtros solares tradicionais como o p-metoxicinamato de metila, a benzofenona-3, o octocrileno e avobenzona, entre outros, segundo o professor Baby.
Os principais resultados do trabalho foram obtidos por ensaios in vitro, realizados em laboratório. Entre os diversos desdobramentos, a determinação da eficácia em seres humanos é o próximo passo da pesquisa.

 

Uma taça de vinho por dia ajuda a proteger os ossos

Uma taça de vinho por dia fortalece os ossos das mulheres, diminuindo as chances delas sofrerem com osteoporose. 

Uma simples taça de vinho  pode resultar em vários benefícios para o organismo, pois a bebida é rica em antioxidantes. Estas substâncias herdadas das cascas e sementes de uvas ajudam o corpo a combater os radicais livres, prevenindo uma série de doenças.
Várias pesquisas já foram realizadas para descobrir como o vinho beneficia a saúde humana. Sabe-se que a bebida ajuda a combater o envelhecimento precoce, as doenças degenerativas, problemas cardíacos e até mesmo o câncer. Estudos também consideram o vinho como um poderoso aliado da digestão, quando consumido moderadamente.
O envelhecimento é um processo natural da vida e pode resultar em problemas de saúde, mas com o consumo de uma taça de vinho por dia, os mecanismos de defesa do corpo se tornam mais fortes. Os benefícios do vinho podem ser constatados, sobretudo, em mulheres que enfrentam a menopausa

 

Maioria dos homens só vai ao médico com doença avançada

Por mês, mais de 1.500 homens vão ao hospital com quadros considerados graves

O preconceito e a vergonha ainda mantêm os homens longe dos consultórios médicos, é o que aponta levantamento realizado com pacientes do Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, na zona sul da capital paulista. Por mês, mais de 1.500 homens, ou 60% do total de pacientes, chegam ao hospital com quadros considerados avançados e que necessitam de intervenção cirúrgica para combatê-los.

Muitos destes pacientes desconheciam suas condições de saúde e ignoraram os sintomas iniciais da doença, adiando a busca por ajuda especializada. Atitudes como esta facilitam, ao longo do tempo, a evolução de um problema comum e facilmente tratável para um caso mais sério, que representa riscos para o paciente caso ele não passe por uma cirurgia, por exemplo.

Por outro lado, o diagnóstico precoce permite tratamentos menos agressivos e com maiores chances de cura. Além disso, a recuperação do paciente também costuma ser mais rápida, enquanto os gastos com o procedimento e a hospitalização são reduzidos.

De acordo com o médico chefe do serviço de urologia do hospital, Joaquim Claro, os homens estão conscientes e procuram com mais frequência o médico da família para realizar os exames preventivos e o check-up anual se compararmos com a realidade de alguns anos atrás. Entretanto, por questões exclusivamente culturais, há ainda os que só passam pelo consultório quando sentem fortes dores, dificuldades para urinar ou perda total da libido. O médico coordenador Cláudio Murta, ressltou:

— Infelizmente esses pacientes acreditam que o provedor da casa não pode ficar doente e nem deve sair da rotina de trabalho para visitar o especialista. É um grande equívoco, pois é na consulta de rotina que o médico detecta doenças comuns e que demoram a apresentar sintomas, como é o caso do aumento benigno da próstata, recorrente a partir dos 50 anos.
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