segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Evitar refrigerantes seria o melhor caminho contra obesidade, diz estudo

 Foto: Getty Images
 Entre 1977 e 2002, o número de calorias que o norte-americano médio consome nos refrigerantes e outras bebidas doces duplicou, fazendo dessa a maior fonte de calorias na dieta

Enquanto os norte-americanos discutem qual é o maior vilão da epidemia nacional de obesidade, pesquisadores disseram ter encontrado os mais fortes indícios até agora de que as bebidas açucaradas têm grande participação nisso, e que eliminá-las seria a mais eficaz ação à disposição.
Três estudos sobre o assunto foram publicados na sexta-feira na revista New England Journal of Medicine. "Não conheço nenhuma outra categoria de alimentos cuja eliminação possa produzir perda de peso num período tão curto", disse David Ludwig, diretor do Centro de Prevenção à Obesidade da Fundação Novo Equilíbrio, do Hospital Infantil de Boston, que coordenou um dos estudos. "O mais efetivo alvo individual para uma intervenção destinada a reduzir a obesidade são as bebidas açucaradas."
Pesquisas anteriores eram mais ambíguas, e os fabricantes contestam a ideia de que uma só fonte de calorias possa ter tamanha responsabilidade pela obesidade, que atinge cerca de um terço dos adultos nos EUA. "Sabemos, e a ciência ampara, que a obesidade não está causada unicamente por um só alimento ou bebida", disse em nota a Associação Americana de Bebidas. "Estudos e artigos opinativos que focam apenas em bebidas adoçadas com açúcar ou em qualquer fonte individual de calorias não fazem nada de significativo para contribuir com essa séria questão."

Na semana passada, a prefeitura de Nova York proibiu a venda de bebida com açúcar em embalagens maiores do que 16 onças (454 gramas) em determinados estabelecimentos.

Dados do governo mostram que, entre 1977 e 2002, o número de calorias que o norte-americano médio consome nos refrigerantes e outras bebidas doces duplicou, fazendo dessa a maior fonte de calorias na dieta. A associação dos fabricantes argumenta que depois disso o consumo caiu, e a obesidade continuou subindo.
Embora estudos observacionais já mostrassem que consumidores de bebidas açucaradas têm mais chances de serem obesas, nenhuma relação de causa-efeito havia sido estabelecida. Os consumidores dessas bebidas também têm maior tendência a verem mais TV e comerem mais fast-food, o que abre a possibilidade de que o açúcar líquido não seja o principal vilão.

Num dos estudos publicados na
NEJM, crianças de 5 a 12 anos, com peso saudável, eram induzidas a tomar 250 mililitros de uma bebida sem gás, que podia ser com açúcar ou adoçada artificialmente. Ao final de 18 meses, o grupo da bebida sem açúcar havia ganhado menos gordura corporal, 1 kg a menos de peso, e 0,36 unidade do índice de massa corporal do que o outro grupo.

Segundo os pesquisadores, tudo indica que o açúcar na forma líquida não produz a mesma sensação de saciedade que outras calorias. "Quando as crianças substituíam (a bebida com açúcar por) bebida sem açúcar, seus organismos não sentiam a ausência de calorias, e não as substituíam por outros alimentos e bebidas", disse Martijn Katan, da Universidade VU, de Amsterdã.

Educação alimentar traz resultado a longo prazo, diz pesquisa

 Foto: Getty Images
Educação alimentar traz resultados a médio e longo prazo, ainda que alguns proveitos possam ser vistos durante ou no final de uma dieta

Educação alimentar traz resultados a médio e longo prazo, ainda que alguns proveitos possam ser vistos durante ou no final de uma dieta, mostra uma pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), da Universidade de São Paulo (USP).
 
Licenciada em ciências, a pesquisadora Vanilde de Castro analisou no doutorado mudanças de comportamento em adultos com excesso de peso, após participarem de um Programa de Educação Alimentar coordenado pela EERP, e os fatores que facilitaram a manutenção dos hábitos adquiridos após a participação. As mudanças investigadas foram quanto aos hábitos de vida - consumo de álcool, cigarro e prática de atividade física -, à alimentação e às alterações de peso, cintura e quadril.
 
Conforme a Agência USP de Notícias, a pesquisadora dividiu os participantes do programa em dois grupos. Um com pessoas que finalizaram o programa, chamados de Grupo Intervenção, que tiveram frequência mínima de 70%. Os resultados mostraram que esses realizaram mais mudanças comportamentais do que aqueles do chamado de Grupo Abandono, que tiveram frequência igual ou inferior a 30%.

Otimismo leva à leveza e à autoestima; já o pessimismo extrai o ânimo e gera até doenças

É fato, no senso comum, que há pessoas otimistas e pessimistas, avaliadas assim a partir do comportamento que apresentam. No primeiro caso, eles são mais positivos e esperançosos; no segundo, negativos e pautados pelo desânimo.

“No âmbito da psicologia, tais características têm relação com a capacidade de lidar com os instintos de vida e de morte presentes na psique humana”, explica Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em psicologia clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), certificada em coaching pela ASTD, nos Estados Unidos.


Segundo a teoria psicanalítica, o homem carrega, dentro de sua estrutura emocional, estas duas forças – pulsões ou instintos –, havendo uma ambivalência nas dobradinhas alegria e tristeza, amor e ódio, afeto e agressividade.


"Então, na perspectiva clínica, o otimista teria maior predominância de instintos de vida e o pessimista de instintos de morte. Ambos ficam fora do campo da consciência em um primeiro momento, e são estimulados de acordo com as questões culturais, sociais e familiares.”


Além dos pulsões de vida e de morte, há que se considerar outros fatores, como os fisiológicos: os níveis de hormônios que regulam o humor, por exemplo. A cultura também conta: nas muito rígidas, como as japonesas, a vida é encarada com seriedade e rigor, o que leva a um alto índice de suicídios – e nos mostra a pressão psíquica que gera comportamentos autodestrutivos.


“A questão ambiental igualmente tem sua parcela de responsabilidade, como as relações no meio familiar, principalmente as primeiras, com pai e mãe”, salienta Cristiane Pertusi.


Não há como negar: o otimista vê o horizonte com mais leveza e, na maioria das vezes, tem mais coragem para enfrentar as dificuldades, criando e percebendo possibilidades para melhorar sua vida. “Eles acreditam mais, aprendem com os problemas e experiências ruins, tendem a levar uma vida mais saudável e, logo, ficam menos doentes”, acredita Regiane Machado, psicóloga clínica formada pela Universidade Católica de Santos.


Cérebro produz boas mensagens


Mas será que o otimismo, e o seu oposto, perduram pela vida afora? De uma maneira geral, sim. Indivíduos com comportamentos "para cima" acumulam experiências positivas desde a infância, assim como maior autoestima. “Muito provavelmente tiveram, no contato com pais e cuidadores, estímulos para uma postura feliz. Internamente, sua psique e seu processo cerebral estão mais habituados a produzir mensagens positivas”, observa Cristiane Pertusi.


E não é só isso: o otimista saudável apresenta mais condições de perceber o mundo e suas relações de maneira inteira e realista, sem distorcer o horizonte, assim como dispõe de um suporte maior para lidar com as vicissitudes sem se sentir derrotado.


O pessimismo, por outro lado, dependendo da dimensão, pode trazer prejuízos até físicos, causando depressão e doenças psicossomáticas ou autoimunes.


“É possível que provoque alterações bioquímicas nas células corporais. Além da baixa autoestima, a pessoa não se respeita, tem uma autoimagem distorcida, dificuldades de relacionamento e, consequentemente, uma vida social limitada e que não a satisfaz”, analisa Regiane Machado, enfatizando a necessidade de cautela em ambos os perfis se os mesmos forem extremados.


“Enquanto o pessimista tende a ver e vivenciar o negativo, o otimista pode vislumbrar tudo cor-de-rosa e não perceber alguns riscos no dia-a-dia.” Veja, a seguir, conselhos para ser um otimista equilibrado.

Maconha reduz rigidez muscular em doentes com esclerose múltipla, aponta estudo

O extrato da maconha possibilita atenuar a rigidez muscular em pacientes afetados por esclerose múltipla, revelaram os resultados de um estudo que será publicado nesta terça-feira (9).
Cerca de 90% dos doentes com esclerose múltipla sofrem de rigidez muscular em um determinado momento da evolução da doença, o que reduz sua mobilidade e sua qualidade de vida.
De acordo com a revista médica Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, um estudo de fase 3 - última etapa de um processo para a aprovação de um novo medicamento ou de um novo tratamento - foi realizado com 279 pacientes britânicos durante 12 semanas.
Os pacientes foram divididos em dois grupos, um que recebeu pílulas de tetrahidrocanabinol (ou THC), o princípio ativo da maconha, e o outro, um placebo.
Durante 15 dias, as doses foram aumentadas regularmente de 2,5 mg até o máximo de 25 mg, mantido durante o restante do estudo.
Ao conclui-lo, 29,4% dos pacientes do grupo que experimentou a maconha teve redução da rigidez muscular contra 15,7% do grupo de controle.
A mudança foi perceptível a partir da quarta semana e se estendeu para a dor e na qualidade do sono.
A melhora foi mais significativa em pacientes que não tomaram medicamentos antiespasmódicos, com taxa de respostas positivas que chegou a 40% nos pacientes que ingeriram o extrato de maconha.
Os efeitos colaterais foram superiores no grupo que tomou os comprimidos de canabis e abrangeu principalmente problemas intestinais e transtornos do sistema nervoso.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica autoimune que afeta o cérebro, o nervo óptico e a medula espinhal. Altera a transmissão dos impulsos nervosos e se manifesta por avanços que conduzem ao longo dos anos a uma patologia que causa níveis elevados de invalidez.
"Nossos resultados confirmam as conclusões de outros dois estudos que já tinham demonstrado uma redução significativa da espasticidade (aumento exagerado do tônus muscular) em pacientes tratados com extrato de canabis", destacaram os autores do estudo, chefiado por John Peter Zajicek, do grupo de pesquisas britânico sobre neurologia clínica.

Especialistas recomendam 15 minutos de preliminares para que a mulher fique disposta para o sexo

15 deliciosos minutos de preliminares. Este é o tempo estimado pelos especialistas para a mulher ficar excitada e pronta para o orgasmo. É claro que não é preciso cronometrar, não estamos em um campeonato.
Umas conseguem mais rápido, outras precisam de mais tempo, mas o fato é que as preliminares são a cereja do bolo. E quanto mais frutos houver, mais delicioso fica. Portanto, não precisa se limitar aos beijos e abraços. Dá para incrementar o repertório, é só soltar a imaginação.
“As mulheres demoram mais para se excitar porque dependem da regra do FF: fantasias mais elaboradas e fricção.
Elas gostam de carícias e estímulos dos mais variados, que além de despertarem o desejo, criam um vínculo com o parceiro”, explica a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, coordenadora do projeto Afrodite de Estudos da Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para a médica Sylvia Faria Marzano, diretora do ISEXP – Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática, o orgasmo é muito curto para ser o mais importante.
“Na verdade, as preliminares não deveriam nem levar esse nome. Certamente, é necessário que façam parte do relacionamento sexual. É o tempo para trocar afagos e conhecer as sensações do outro e de si próprio para chegar até a penetração”, argumenta. E não há como negar que são elas que tornam tudo mais gostoso, pelo menos para as mulheres.

Por que os homens têm pressa na penetração?
Mais “objetivos”, digamos assim, grande parte dos homens ainda quer ir direto ao ponto mais rapidamente. No entanto, os apressadinhos têm uma desculpa para esse deslize: 80% da zona erógena masculina se concentram no aparelho genital.
Outro motivo para a pressa é cultural. “O homem, que ainda está preso ao mito da masculinidade, quer penetrar rapidinho, já que não deseja correr o risco de falhar”, afirma a psicanalista Regina Navarro, autora de A Cama na Varanda (Editora Best Seller).
Para aplacar esses dois pontos da ansiedade masculina, a mulher tem de entrar em ação. “É necessário dar o seu timing para o parceiro. Sinalizar que ainda precisa de mais carinho e excitação. Outro ponto, é revelar o que lhe dá prazer. As fantasias são íntimas, não é possível adivinhá-las. Caso contrário, o homem achará que está arrasando e irá direto para penetração”, avisa a ginecologista Carolina.

Inverta os papéis
Para muitas, falar não é uma tarefa tão fácil assim, o que não deixa de ser ainda um reflexo da repressão sofrida pelo sexo feminino por tantos anos. Até a década de 1960, a mulher mal podia comentar que gostava de sexo.
“O resultado disso tudo é que hoje em dia o casal precisa refletir sobre os valores aprendidos na infância e jogar mais de 50% deles no lixo. Aqueles que contiverem preconceito e puritanismo devem ser deletados. É preciso coragem, mas só assim é possível ser feliz no sexo”, desafia Regina.

Somos generosos por instinto

Sem pensar, as pessoas agem com mais generosidade do que se levassem algum tempo para refletir sobre a lógica de seu comportamento.
Contrariando a crença popular, a conclusão de um estudo recente sugere que nossos instintos nos levam a ser mais solidários que egoístas. Isso pode explicar porque os pedidos de doações feitos por telefone e porta a porta, que exigem respostas imediatas, tendem a arrecadar doações maiores que as mensagens por e-mail ou correio, que permitem que as pessoas parem para refletir antes de contribuir.
Da mesma forma, pessoas que realizam atos heróicos – como o homem que, há cinco anos, saltou na frente de um trem do metrô de Nova York para salvar um jovem que teve convulsões – muitas vezes tomam decisões altruístas em questão de segundos.
"Se analisarmos como essas pessoas descrevem suas ações, percebemos que elas se basearam sobretudo no pensamento intuitivo”, explica David Rand, cientista comportamental da Universidade de Yale, que conduziu o novo estudo em Harvard. "As pessoas dizem, 'não pensei, simplesmente fiz'”.
No best-seller "Thinking, Fast and Slow” (Pensando, Rápido e Devagar), o Prêmio Nobel de Economia Daniel Kahneman argumentou que a maioria das decisões ocorre devido à tensão entre dois tipos de processos cerebrais. De um lado, temos pensamentos rápidos e intuitivos, que costumam ser emocionais. O outro modo é mais lento, e permite um pensamento mais controlado e maduro.
Segundo Randy, até agora os pesquisadores tiveram que combinar os dois tipos de processos de pensamento de uma forma que explicasse como as pessoas se comportam.
"Imaginamos que as pessoas sejam intuitivamente egoístas, que o padrão é a sordidez e que só fazemos a coisa certa por meio da força de vontade e da repressão dos impulsos egoístas”, explica Rand. "Por outro lado, talvez nossa resposta automática seja a predisposição para a cooperação, mas em seguida, paramos para pensar e percebemos que o interesse egoísta vem primeiro".
Para descobrir que hipótese explica melhor como nossa mente funciona, Rand e seus colegas realizaram uma série de dez experimentos, que compararam o comportamento de pessoas que tomaram decisões imediatamente e outras que o fizeram depois de uma pausa.
No primeiro experimento, as pessoas foram divididas em grupos e receberam 40 centavos. Os participantes podiam escolher quanto gostariam de contribuir em uma urna comum, um valor que poderia ser dobrado e dividido igualmente entre quatro pessoas. Ninguém sabia quanto os outros contribuíram até que as doações fossem concluídas.
Nessa situação, a estratégia mais lucrativa é ser tão egoísta quanto possível. No entanto, se todos fossem generosos, o grupo como um todo poderia se beneficiar.
As pessoas que tomaram as decisões mais rápidas sobre quanto doar, segundo artigo dos pesquisadores na revista Nature, contribuíram com mais dinheiro para o bem comum. Os que agiram em menos de 10 segundos doaram cerca de 70% de seu dinheiro, enquanto os que levaram mais tempo colocaram apenas metade da soma original.
Em experimentos subsequentes, as pessoas que pensaram de forma intuitiva contribuíram mais que as que optaram por refletir mais. E as pessoas que foram aleatoriamente designadas para tomar decisões mais rápidas deram mais dinheiro que as que esperaram dez segundos.
Durante décadas, muitos especialistas presumiram que as pessoas são natural e automaticamente egoístas, afirmou Simon Gächter, economista experimental da Universidade de Nottingham no Reino Unido. As novas descobertas podem oferecer uma visão mais generosa da humanidade.
"A maioria das decisões que tomamos todos os dias são intuitivas, e muitas pessoas não pensam antes de fazer qualquer coisa”, explica Gächter. "Aparentemente, nosso instinto é apoiar o comportamento cooperativo em vez do egoísta. É um dado significativo”.
Apesar da tentação de tirar conclusões sobre a natureza humana, o estudo não conclui necessariamente que as pessoas são boas e cooperativas por natureza, destaca Rand. Ele comparou o instinto automático de ser generoso com o impulso de comer uma caixa de rosquinhas.
"Se você pensar sobre si mesmo em situações em que tem um primeiro impulso e depois para para pensar sobre ele, não está claro se o primeiro impulso se deve ao seu ‘eu’ verdadeiro”, instiga. "Você quer comer a rosquinha, mas depois pensa, 'Melhor não, rosquinhas não fazem bem para mim'. Que fala não é o seu verdadeiro eu, é o comedor de rosquinhas”.
Na verdade, podemos simplesmente aprender e internalizar hábitos cooperativos que ajudem a sociedade a fluir de forma mais harmoniosa.
De qualquer forma, o estudo reforça o que os arrecadadores de fundos já sabiam: mostrar a alguém uma foto de um órfão faminto tem mais chances de mexer com sua sensibilidade intuitiva e emocional. Já listas de fatos tendem a afastar potenciais doadores.
Para as pessoas que tentam se melhorar a cada dia, a mensagem talvez seja: é melhor resistir à racionalização e deixar seus sentimentos falarem mais alto.

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Sentir-se sempre inferior aos outros demonstra insegurança e não contribui para a sua evolução

As comparações fazem parte da natureza humana e servem, de certo modo, para definir papéis e particularidades: fulano é mais alto do que beltrano, meu salário é maior que o seu, a empresa em que trabalho é tão boa quanto a sua. Até certo ponto, se comparar com os outros é normal –o problema é que muita gente transforma essa ação em hábito, o que pode ser prejudicial. Principalmente se a conclusão sempre sinaliza uma posição de desvantagem para quem se compara. Se isso vem acontecendo com você, confira a opinião de especialistas sobre o que esse comportamento e saiba como lidar com ele.
Autoestima baixa
De acordo com a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar, psicodrama e coach, quanto mais insatisfeitos e infelizes estamos com o que somos ou temos, mais comparações fazemos –e elas incomodam. Para a psicóloga Denise Pará Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a ação de comparar está ligada à competição. "Quem sempre se vê em desvantagem em relação aos demais se coloca no papel de vítima, de eterno perdedor. É um sinal de extrema insegurança, de quem não sabe valorizar o que tem, pois nem sabe o que tem", afirma.

Dica: o primeiro passo é ter um olhar mais carinhoso e menos exigente sobre si mesmo. "Em vez de observar somente o que o outro tem e você não, concentre-se nas suas conquistas e qualidades", afirma Denise. O truque de colocar essa lista em um papel dá certo, pois escrever funciona como uma espécie de validação inconsciente.
Inveja sutil
Todo sentimento de inveja é motivado por uma comparação –o invejoso quer determinada coisa que o outro tem porque a julga melhor do que aquilo que possui. A diferença é que o invejoso padrão não sabe lidar direito com a própria frustração, mas se mexe para combatê-la. Para atingir seus objetivos, pode apostar em atitudes positivas, como fazer da dor de cotovelo uma motivação, ou em ações nocivas, como tentar prejudicar o alvo de quem lhe desperta ressentimento. Já quem vive à base de comparações, às vezes nem sabe se quer algo que pertence a outra pessoa –só tem certeza de que o que tem é pior, menos valioso ou de pouca importância.

Dica: segundo o psiquiatra José Raimundo Lippi, do IDHL (Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi), vale tentar transformar a inveja em admiração. "Admirar algo ou alguém cria uma motivação para evoluir, enquanto se comparar produz um sentimento de inferioridade", diz. Essa evolução pode começar a partir de uma simples pergunta: como faço para obter ou desenvolver aquilo que vejo de bom na vida de outra pessoa?
Quanto mais insatisfeitos estamos com o que somos ou temos, mais a comparação vai incomodar
Quanto mais insatisfeitos estamos com o que somos ou temos, mais a comparação vai incomodar


Autoconhecimento
Pode acreditar: enquanto seu olhar estiver direcionado para o que acontece na casa do vizinho, nada vai melhorar. Por que? Porque você sabe mais sobre a vida dele do que sobre a sua. "Colocar-se somente em desvantagem revela que você vem valorizando apenas os aspectos negativos da sua trajetória pessoal", afirma Denise. Algumas frases típicas: "nada dá certo para mim”, “todo mundo ganha bem, menos eu", "nunca vou ter um carro decente" e por aí vai. É uma visão genérica e superficial que despreza os acontecimentos bons do caminho e as facetas positivas da própria personalidade.

Dica: lembre-se das conquistas que teve e das circunstâncias nas quais se saiu bem. Em vez de compará-las com as experiências de outra pessoa, analise o que você fez –e como fez– para que essas situações tenham dado certo.
Desvalorização do esforço alheio
Quem se compara demais costuma desenvolver um olhar fantasioso em relação ao próximo –na maior parte das vezes, as conquistas alheias são creditadas à sorte, e não ao merecimento. "A pessoa com a mania de comparação não consegue enxergar o mérito e o empenho dos outros, simplesmente porque não desenvolve tais características em si mesma", diz a psicóloga Denise. "Ela se sente tão para baixo e tem uma visão tão distorcida dos fatos que julga que as coisas caem do céu para todos, menos para ela".

Dica: pergunte-se: o quanto de esforço tal pessoa empregou para conquistar seus objetivos? Será que tenho disposição para fazer o mesmo? Ou só estou enxergando os benefícios? Vale, também, ter a humildade de chegar no outro e perguntar: "o que você fez?". Aproxime-se e aprenda.
Comodismo
Há quem envenene tanto a própria vida com a comparação que deixa de tomar atitudes importantes, que poderiam mudar sua rotina para melhor. Um bom exemplo é o do executivo inseguro que tem um bom projeto na cabeça, mas desiste de apresentá-lo ao chefe depois de ouvir as ideias de um colega –muito mais originais e criativas, segundo sua perspectiva distorcida.

Para os especialistas, as pessoas que vivem se comparando às outras parecem não sair do lugar justamente porque preferem ser conformadas– reclamam demais e se ressentem com aquilo que não é delas, mas não fazem nada para mudar. "É cômodo ficar olhando para a vida alheia, já que a mente tenta, o tempo todo, evitar o sofrimento. Mas essa atitude impede de encararmos a nós mesmos e resolver os problemas e dificuldades que temos", diz Miriam.
Dica: trace uma estratégia. Se deseja uma promoção no emprego, por exemplo, avalie se precisa fazer algum curso, passar por algum outro cargo primeiro, melhor o nível do inglês etc. "Não deixe de analisar as necessidades emocionais e os recursos disponíveis para atendê-las, como desenvolver a autoconfiança, ser mais otimista, ver o lado bom das coisas", diz Denise.

Poucas horas de sono podem levar ao desenvolvimento do diabetes

Quanto menos tempo o adolescente dorme, maiores são as chances de ele desenvolver resistência à insulina e diabetes no futuro. A conclusão é de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, que analisaram a duração do sono e os níveis de resistência à insulina em 245 estudantes saudáveis do ensino médio.
Foi retirada uma amostra de sangue dos voluntários, que ainda utilizavam um actigráfico - um dispositivo no pulso que media períodos de atividade ao longo do dia. A duração média do sono foi de 6,4 horas, sendo que os jovens dormiam mais tempo nos finais de semana.
Os resultados da pesquisa, publicada na revista Sleep, mostram a maior resistência à insulina foi associada com menor duração de sono independente de raça, sexo, idade, circunferência abdominal e índice de massa corporal. Segundo a American Academy of Sleep Medicine, a quantidade de sono recomendada para jovens é de nove horas por noite.

Compulsão por Doces: o que fazer para evitar?

O consumo compulsivo de doces está ligado a problemas psíquicos e orgânicos. Esta é a conclusão de especialistas em nutrição, que se basearam em pesquisas e entrevistas com mulheres, que tem uma vontade quase irresistível de comer doces. Estes especialistas verificaram que a voracidade por bombons pode ser tão doentia quanto à dependência do álcool ou drogas.
A ingestão de doces geralmente é para compensar algum problema ou melhorar o humor de quem sofre da compulsão. Mas, depois, irremediavelmente, os devoradores de doces começam a ter pesadelos com a balança. É natural. Nas últimas décadas as pessoas seguem padrões de beleza que as obrigam a desejar um corpo esguio e perfeitamente modelado.
Nos consultórios as queixas são conhecidas. Se a pessoa foi gorda, o consumo de doces é seguido de complexo de culpa e de recriminações sobre a falta de força de vontade.
Como muitas pessoas, com transtornos alimentares, parecem também sofrer de depressões, alguns pesquisadores acreditam que pode haver uma relação entre estes problemas. Eles afirmam que a compulsão pode ser uma adaptação do organismo para suprir a deficiência de serotonina, um dos neurotransmissores responsáveis pela comunicação entre os neurônios.
Estudos recentes mostraram que as pessoas que sofrem de um desequilíbrio no sistema Serotonina/Noradrenalina, têm uma disfunção alimentar ligada a distúrbios psiquiátricos. A serotonina também interfere no estado de humor e na sonolência; quando há uma diminuição dessa substância no cérebro, a pessoa sente necessidade de ingerir açúcar.
Mas é possível comer sem culpa, desde que haja um mínimo de autodisciplina. Todo mundo sabe que o regime ideal requer um pouco de cada alimento, como as verduras, carnes, frutas, legumes e cereais.
A alimentação ideal deve ter 55% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas. Com esta proporção, os carboidratos ou açúcares deixam de ser os grandes vilões e os culpados pela cintura grossa.
Assim, quando alguém devora um bolo ou um sorvete de creme não vai ganhar uns quilinhos apenas por causa do açúcar, mas também pela manteiga, leite e creme da mistura.
Segundo nutricionistas, é uma maneira de compensar um hábito introduzido desde a infância: as mães costumam adoçar o leite das mamadeiras; quando a criança é bem comportada, ganha um refrigerante; à partir da adolescência, os namorados se presenteiam com bombons. O doce adquire assim, um significado afetivo na maioria das famílias. E ao haver uma carência de afeto, a compensação pode ser buscada no próprio doce.
Uma manobra interessante é a pessoa tentar ingerir mais vegetais, como os espargos, que diminuem esta vontade de atacar a geladeira. Quem tem uma vontade incontrolável de comer doces e não é diabético, pode optar por compotas de frutas ou outros doces sem gordura.
O importante é driblar esta vontade, com frutas, doces dietéticos, exercícios físicos que aumentam a serotonina, dando sensação de bem estar. Porém, quando a situação for difícil de contornar, um profissional especializado, como um psiquiatra, pode ser de ajuda para o paciente, para o tratamento de distúrbios da ansiedade que podem estar associados a este quadro.

Suplemento de ômega-3 retarda efeito biológico do envelhecimento

Pílulas reduziram estresse oxidativo, provocado pelo excesso de radicais livres e restaura telômeros, que encurtam com a idade

Tomar suplementos de ácido graxo ômega-3 pode retardar um processo biológico chave ligado ao envelhecimento, de acordo com pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA.
O estudo mostrou que a maioria dos adultos de meia-idade com sobrepeso, mas saudáveis, que tomaram suplementos por quatro meses preservaram pequenos segmentos de DNA nos glóbulos brancos do sangue.
Esses segmentos, chamados telômeros, diminuem ao longo do tempo em muitos tipos de células, como uma consequência do envelhecimento.
Os participantes no estudo tomaram ou 2,5 g ou 1,25 g de ômega-3. Os participantes do grupo placebo tomaram pílulas contendo uma mistura de óleos vegetais comuns na dieta ocidental.
O alongamento dos telômeros nas células do sistema imunológico foi mais prevalente em pessoas que melhoraram substancialmente a proporção de ômega-3 em relação a outros ácidos graxos em sua dieta.
A suplementação com ômega-3 também reduziu o estresse oxidativo, provocado pelo excesso de radicais livres no sangue, cerca de 15% em comparação com os efeitos observados no grupo que tomou apenas placebo.
"A descoberta sobre os telômeros é provocativa na medida em que sugere a possibilidade de que um suplemento nutricional possa realmente fazer a diferença no envelhecimento," afirma a líder do estudo Jan Kiecolt-Glaser.
Estudos anteriores mostraram que suplementos de ácidos graxos ômega-3 reduziram a inflamação no mesmo grupo de adultos.
"A inflamação em particular é a base de muitos problemas de saúde. Qualquer coisa que reduza a inflamação tem vários efeitos potencialmente saudáveis entre os adultos mais velhos", disse ela.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Dúvidas antes do casamento podem prever divórcio, diz estudo

 Foto: Getty Images
As dúvidas das mulheres costumam ser mais significativas


A universidade UCLA, dos Estados Unidos, realizou o primeiro estudo para descobrir se dúvidas sobre o casamento podem levar à uma união infeliz. De acordo com o psicólogos da universidade, mulheres com dúvidas sobre se devem se casar ou não são um sinal de que talvez seja melhor não colocar tais planos em prática. A pesquisa ainda revela que a dúvida pré-casamento, especialmente entre as mulheres, resulta em altos índices de divórcio e insatisfação matrimonial.
 

"As pessoas acham que todo mundo tem dúvidas pré-casamento e que não devem se preocupar com elas", disse Justin Lavner, o líder da pesquisa, "Nós descobrimos que elas são comuns, mas nem sempre benignas. Mulheres que casam após terem dúvidas têm duas vezes e meia mais chances de se divorciar quatro anos depois", acrescentou. 
 
O especialista ainda alertou que explorar os motivos das hesitações é uma boa coisa a fazer antes de subir ao altar. "Você conhece melhor a si mesmo, o seu parceiro e seu relacionamento melhor do que ninguém, então preste atenção nos sinais", disse. Para o estudo, os psicólogos da UCLA contaram com 232 casais que estavam em seus primeiros meses de casamento. A casa seis meses, por quatro anos, os casais participantes respondiam a enquetes e uma das questões da primeira era "você estava incerto ou hesitante sobre se casar?": 47% dos maridos e 38% das esposas disseram 'sim'.
 
Ainda de acordo com o estudo, como as mulheres tendem a ser menos indecisas em relação a esse assunto, as dúvidas delas costumam ser mais significativas e podem prever problemas após o casamento. A pesquisa ainda mostrou que, após quatro anos, 19% das mulheres que tiveram dúvidas pré-casamento estavam divorciadas, comparadas a 8% das que não hesitaram. Entre os homens, 
14% dos que tiveram dúvidas estavam divorciados após o mesmo tempo, comparados a 9% dos que não tiveram. 
 
Por isso, Thomas Bradbury, co-autor da pesquisa, comparou a hesitação antes do casamento com uma situação de problema de saúde. "Se você visse uma mancha estranha na sua pele, você ignoraria e iria à praia ou procuraria um médico? Seja esperto e não ignore as dúvidas", disse.

Pesquisa mostra que satisfazer parceiro traz felicidade sexual

 Foto: Getty Images
satisfazer o parceiro significa aumento da própria realização no quesito sexual

Ser feliz na cama pode ser mais fácil do que muitos pensam. E boa parte pode vir do ato de dar prazer, muito mais do que receber. Pesquisa da Universidade do Arizona e da Faculdade Hanover, no Estado de Indiana, nos Estados Unidos, mostra que mudar para agradar o outro fez homens e mulheres mais felizes. As informações foram publicadas pelo site Alternet.
O estudo foi realizado com a participação de 96 casais, formados por um homem e uma mulher, que forneceram informações sobre atitudes tomadas em prol do outro como frequência sexual, tipo de atividades sexuais, conversas sobre o assunto e intimidade.
Depois, os pesquisadores investigaram os sentimentos em relação a essas mudanças e ainda quais demonstrações de afeto - abraços, beijos e carinhos - faziam parte da rotina e com que frequência. Para a maioria, satisfazer o parceiro significou aumento da própria realização no quesito sexual.
 
E homens e mulheres que demonstraram mais disposição em implementar mudanças disseram ter atingido mais satisfação na relações. As mudanças de comportamento podiam incluir aumento da frequência sexual ou até mesmo a redução do número de relações, desde que fosse pra agradar ao parceiro.
 
Os casais que investiram no aumento das carícias e da intimidade, incluindo abraços, beijos, carinhos e massagens nas relações, também afirmaram ser mais satisfeitos no quesito sexual.
 
Os pesquisadores afirmaram que o aumento da felicidade não significou grandes performances, mas apenas mudanças de atitudes que transmitiram ao parceiro a ideia de que o outro se importa com suas necessidades.
 

Um terço das mulheres preferia vida sexual ao lado do ex, diz pesquisa

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Mulheres estão exigindo mais qualidade nas relações e estão se permitindo mais ousadia

Há um ditado que diz que a grama do vizinho é mais verde. Pois no caso das mulheres, a grama em questão é a vida sexual com um ex-parceiro. Segundo pesquisa feita por uma loja de artigos eróticos da Inglaterra, a Lovehoney, 38% das mulheres afirmaram que as relações eram melhores. Um percentual grande de homens também compartilha da opinião, 29%. 
"As mulheres não tendem a casar com o parceiro com quem mantinham as melhores relações. Escolhem por razões como os atributos afetivos, fidelidade e características de um bom pai. Recebo muitos e-mails de mulheres que dizem amar seus maridos, mas que fantasiam relações com o ex. Elas não se arrependem da escolha, apenas sentem falta de um aspecto", disse a especialista Tracey Cox, ao site Female First
A especialista acredita que as mulheres estão exigindo mais qualidade nas relações e que estão se permitindo mais ousadia, incentivadas também por livros como 50 Tons de Cinza. "Ajudaram  a criar uma atmosfera saudável para o assunto, na qual as mulheres perceberam que para manter boas relações é preciso fantasia e ousadia", completa.
 
O amor foi apontado por homens e mulheres como ingrediente fundamental para uma relação satisfatória. Quarenta por cento dos entrevistados disseram que o sentimento torna o sexo melhor.

Carinho na infância reduz risco de AVC na vida adulta, diz estudo

Um estudo publicado  nos Estados Unidos aponta que a falta de carinho durante a infância pode resultar em um maior risco de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) na fase adulta. Anteriormente, estudos já comprovavam a relação entre a chamada "negligência emocional" e uma série de distúrbios psicológicos. No entanto, havia poucos dados sobre a influência que ela pode ter sobre o AVC, que acontece quando o sangue é bloqueado em algum vaso sanguíneo dentro do cérebro. O estudo se baseou em entrevistas com mais de mil participantes acima de 55 anos que responderam a perguntas sobre suas infâncias. Eles disseram se se sentiam amados ou não por seus responsáveis, se eram submetidos a intimidação e se eram castigados violentamente. Também foram incluídas questões sobre divórcio e problemas financeiros na infância. Nos mais de três anos que sucederam as entrevistas, 257 participantes faleceram, e 192 deles passaram por autópsias em busca de sinais de AVC. O estudo concluiu que o risco de AVC foi quase três vezes maior entre as pessoas que receberam menos afeto na infância. Os autores chegaram a esse resultado levando em conta fatores de risco comprovados para o AVC, como diabetes, atividade física, fumo, ansiedade e problemas cardíacos. Embora os participantes selecionados não tivessem nenhum diagnóstico de demência, a metodologia depende da memória de cada um, que pode falhar. A pesquisa foi liderada por Robert Wilson, da Universidade Rush, em Chicago, nos EUA, e publicada pela revista "Neurology".

Elas falam o que acham de ouvir "sacanagem" na cama

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 Palavrões podem apimentar ou acabar com uma boa noite de sexo

"Mulher tem que ser dama na rua e safada na cama". É desse jeito que produtora de eventos Fátima*, de 39 anos, define o comportamento feminino ideal. Depois de muito tempo para aceitar algumas condições entre quatro paredes, ela acha que tudo é válido para esquentar o clima do casal, até mesmo falar e ouvir palavrões. Fátima* não é a única, mas sem dúvida, há quem ainda sinta vergonha e considere falta de respeito sussurrar "sacanagem" na hora H. 
 
"Não que eu não goste de caras românticos, mas para fazer sexo o que importa é ter pegada. É a hora para se sentir desejada, escolher um lugar diferente, fazer caras e bocas, ouvir besteira e falar também. Para mim, palavrão durante o sexo é um estímulo, mas os homens devem tomar cuidado com os adjetivos. Não vale apelar muito  e chamar de 'vadia' ou coisas do tipo porque aí é abusar demais, né?", questionou a estudante de medicina veterinária Beatriz*, de 23 anos. Ela conta que já deixou de ficar com um alguém que "passou dos limites". "Sair falando sacanagem na hora errada é vergonhoso", criticou.
 
Fátima* concorda que é preciso esperar o momento ideal, mas explica que o parceiro também determina se a mulher pode ousar ou não. "Eu já tive um pouquinho de preconceito de ouvir sacanagem durante o sexo porque, mesmo gostando, achava que era falta de respeito. Mas aprendi com meu marido que é saudável e apimenta a relação. Sexo às vezes pode ser romântico e às vezes tem que ser selvagem. É só saber fazer e falar tudo na hora certa", indicou.
 
Para a orientadora Amanda*, de 21 anos, é quase inevitável não falar palavrões em uma relação sexual. “Eu tenho certeza que toda mulher gosta de ouvir que é gostosa, que deixa um homem louco e saber o tamanho do desejo que o parceiro está sentindo”, disse. Livre de tabus, ela acredita que alguns homens são ponderados demais e se fingem de “bom moço” com palavras românticas, mas na verdade sentem vontade de falar coisas mais picantes na cama.
 
Enquanto Amanda*, Fátima* e Beatriz* dão sinal verde para os palavrões, a professora Débora*, de 34 anos, é contra essa experiência e conta que ficaria magoada ouvisse “esse tipo de coisa” do namorado. “Tem vários tipos de mulheres. Eu acho que, além do prazer, sexo é carinho e por isso não dá para sair xingando ou desrespeitando quem você gosta. Se quiser putaria, vai ver um filme”, aconselhou. 
 
Palavrão sem apelo!
Na hora de falar sacanagem, é preciso ter noção. Entre as entrevistadas que gostam de ouvir palavrões enquanto fazem sexo, a opinião foi unânime: toda mulher gosta de ser elogiada. “O homem tem que sentir o clima e saber que nem todo palavrão é xingamento. Qualquer elogio combinado com tesão é bem vindo”, avaliou a estudante.

Nutriente presente no ovo e na carne pode proteger feto contra stress da mãe

A colina, nutriente que faz parte do complexo B de vitaminas, ajuda a evitar que o stress materno prejudique a saúde do feto e evita doenças na idade adulta

Colina: nutriente encontrado no ovo ajuda a regular a produção do hormônio cortisona, relacionado ao stress
 Colina: nutriente encontrado no ovo ajuda a regular a produção do hormônio cortisona, relacionado ao stress

A suplementação com colina, um nutriente que faz parte do complexo B de vitaminas e é encontrado em carnes e ovos, pode vir a fazer parte das recomendações da dieta da gestante. É o que sugere um novo estudo conduzido pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Segundo o levantamento, a colina ajuda a reduzir a vulnerabilidade para doenças causadas pelo stress na vida adulta.
Quando consumida em grandes quantidades na gravidez, a colina pode reduzir problemas como distúrbio de saúde mental e condições crônicas, como hipertensão, anos mais tarde. Em pesquisas anteriores publicadas no FASEB Journal, periódico da Federação Americana das Sociedades de Biologia Experimental, pesquisadores da Universidade de Cornell e da Universidade de Rochester já haviam relatado que uma dieta com quantidades de colina mais altas do que o normal, durante a gravidez, havia alterado os marcadores epigenéticos do feto.
Na pesquisa, descobriu-se que os marcadores que eram afetados eram aqueles que regulam o eixo hipotálamo-pituitário-adrenal (HPA), responsável por controlar virtualmente todas as atividades hormonais do corpo. Esse eixo controla até mesmo a produção do hormônio cortisol, que reflete nossa resposta ao stress e regula o metabolismo — quanto maiores os níveis de cortisol no sangue, mais estressada a pessoa está.
Suplementação — Mais colina na dieta materna leva a um eixo HPA mais estável na gestante e, consequentemente, menos cortisol chega ao feto. Pesquisas anteriores já tinham demonstrado que uma exposição a altos níveis de cortisol, normalmente resultado da ansiedade ou depressão da gestante, pode aumentar os riscos do bebê desenvolver mais tarde desordens metabólicas e outros problemas relacionados ao stress.
"O estudo demonstra que um nutriente relativamente simples pode ter efeitos na vida pré-natal. Esses efeitos, provavelmente, continuam a ter influência duradoura sobre a vida adulta", diz Eva K. Pressman, coordenadora do estudo e diretora do programa de gestação de alto risco da Universidade de Rochester. "Embora nossos resultados não mudem a prática agora, a ideia que o consumo materno de colina essencialmente muda a expressão genética do feto até a idade adulta é uma novidade."
Menos cortisol — Foram estudadas 26 gestantes no terceiro trimestre. Elas foram divididas em dois grupos. Uma parte ingeriu 480 miligramas (mg) por dia, uma quantia um pouco acima do recomendado de 450 miligramas. O outro grupo consumiu quase o dobro, 930 miligramas. A colina era derivada da própria dieta e de suplementos, e foi consumida até o parto.
O consumo mais elevado de colina levou a maiores alterações nos marcadores epigenéticos que governam os genes reguladores do cortisol. Níveis altos de colina reduziram a ação desses genes, resultando em 33% menos cortisol no sangue dos bebês cujas mães consumiram as 930 miligramas.
Recomendação médica — Os autores afirmam que a descoberta levanta a possibilidade de que a colina pode ser usada de maneira terapêutica em casos nos quais o excesso de stress pode fazer aumentar as quantias de cortisol liberadas no feto. "Um dia, poderemos vir a prescrever colina da mesma maneira como prescrevemos o ácido fólico para todas as gestantes", diz Eva. "Além de barato, o nutriente não tem virtualmente nenhum efeito colateral nas doses usadas nesse estudo."

Pesquisa encontra relação entre câncer de mama e ovário

Descoberta feita a partir de análise genética pode levar a novos tratamentos com drogas já aprovadas para casos de câncer em outras partes do corpo

Câncer de mama
Câncer de mama: Pesquisa classifica doença em quatro classes principais
A mais ampla análise genética já realizada sobre o câncer de mama, publicada neste domingo no site da revista Nature, reclassificou a doença em quatro tipos principais. Os pesquisadores encontraram mutações genéticas que podem aproximar o câncer de mama a outros tipos de câncer, como o de ovário. O achado revela uma nova maneira de ver a doença, que pode passar a ser definida não apenas pelo órgão que ele afeta.
A investigação identificou pelo menos 40 alterações genéticas que podem ser atacadas por medicamentos — dentre eles, muitos já foram desenvolvidos para outros tipos de câncer que têm as mesmas mutações. A nova classificação divide o câncer de mama nas seguintes classes: HER2 amplificado, Luminal A, Luminal B e basal. Essa divisão foi feita com base em dados antes não disponíveis, que identificaram novos caminhos de atuação do tumor, possibilitando aos pesquisadores novos alvos para combater a doença.
A maior surpresa do estudo envolveu um tipo de câncer atualmente conhecido como triplo negativo, mais frequente em mulheres mais jovens, em negras e em mulheres com genes cancerígenos BRCA1 e BRCA2. Segundo os pesquisadores, os distúrbios genéticos tornam esse tipo de câncer mais similar ao do ovário do que a outros cânceres de mama. Suas células também se assemelham às células escamosas do câncer de pulmão.
O estudo dá uma razão biológica para se tentar os tratamentos de rotina para câncer de ovário neste tipo de câncer de mama. E uma classe comum de drogas usadas no câncer de mama, as antraciclinas, pode ser descartada, já que não ajudam muito no câncer ovariano.
Atlas genético – Para os autores do trabalho, essas descobertas deverão levar a novos tratamentos com drogas já aprovadas para os casos de câncer em outras partes do corpo, além de novos tratamentos mais precisos no combate a anomalias genéticas que hoje não têm tratamento. "O estudo é a indicação do caminho para uma cura do câncer no futuro"”, diz Matthew Ellis, da Universidade de Washington, um dos especialistas envolvidos na pesquisa.
O estudo é parte de um amplo projeto federal americano, o Atlas do Genoma do Câncer, destinado a criar mapas de mudanças genéticas em cânceres comuns. O levantamento sobre o câncer de mama foi baseado numa análise de tumores em 825 pacientes.

Melhor condição de vida traz mais felicidade que dinheiro, diz estudo

Estudo feito nos Estados Unidos aponta que a oferta de melhores condições de vida para famílias pobres -- como a criação de bairros com melhor infraestrutura e serviços públicos -- pode trazer mais felicidade do que a elevação da renda dos moradores.
A investigação, cujos resultados foram apresentados na edição da revista "Science"   tentou "medir" os níveis de felicidade de moradores participantes de um projeto que envolveu universidades e o governo federal.
Famílias que moravam em áreas degradadas de grandes cidades, mas que se mudaram para regiões com melhor infraestrutura e mais serviços públicos, tiveram alterações positivas nos níveis de saúde e educacionais -- independente do aumento de renda.
Conduzida por diversas instituições do país, como as universidades de Chicago e Harvard, os estudiosos queriam verificar até que ponto a mudança de um bairro "sofrido", com altos índices de violência e pobreza, para um bairro com menos deficiências poderia interferir na felicidade das pessoas.
Em 1994, quando o estudo foi iniciado, o governo norte-americano selecionou famílias pobres de Baltimore, Boston, Chicago, Los Angeles e Nova York para morarem em bairros populares, construídos pelo poder público. O projeto foi idealizado pelo Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA.
Análise feita durante o período médio de 15 anos após a mudança dessas famílias, verificou que os moradores criaram autossuficiência econômica - ainda que muitos continuem fazendo parte da faixa de famílias de baixa renda - e apresentaram melhoras nas taxas de obesidade, depressão e doenças mentais.
Outro dado importante é que os filhos dessas famílias se tornaram mais propensos em se formar no Ensino Médio e menos propensos ao comportamento delinquente ou de risco.
Segundo a pesquisa, os resultados questionam a eficácia de projetos públicos de combate à pobreza no país e aponta que esforços políticos de melhorar condições de infraestrutura em bairros críticos pode ser uma forma mais eficaz de melhorar a qualidade de vida da população.
Cerca de 9 milhões de pessoas nos Estados Unidos vivem na faixa de "extrema pobreza", em bairros onde ao menos 40% dos moradores ganham menos de US$ 23 mil ao ano (renda para uma família de quatro pessoas, baseado em dados de 2011).
Normalmente segregados, com altas taxas de criminalidade e baixa qualidade na oferta de serviços públicos, os moradores dessas localidades apresentam reflexos negativos dessa deficiência em sua saúde.

Vale a pena trocar um relacionamento antigo e morno por um novo?

A melhor maneira de tomar uma decisão é analisando os relacionamentos de uma forma realista.
Por enquanto você só consegue se ver trocando um relacionamento antigo por outro mais recente. E tem dúvidas, claro.

Depois de oito anos nenhum relacionamento vai te trazer uma atração absurda, pois você já conhece a pessoa, já sabe o que pode esperar dela. Se na sua sua avaliação 'adrenalina' for essencial, a longo prazo, só trocando de namorada de tempos em tempos.


Talvez as coisas se tornem mais claras se você refletir sobre as seguintes questões:


1ª)
O que eu espero de um relacionamento?

2ª) O que este relacionamento pode me oferecer de fato?

3º)
Na minha vida afetiva é essencial ter adrenalina?

4ª)
Beleza para mim é fundamental? - vale a mesma regra, pois a beleza se vai com o tempo...

Procure se basear também em conceitos mais profundos, mais intuitivos talvez.


Lembre-se que em qualquer relacionamento amoroso precisamos, constantemente, abrir mão de nossos desejos em função do equilíbrio da relação e, nesse sentido, generosidade é essencial. Se não nos sentimos capazes de fazer isso, talvez a melhor escolha seja ficarmos sozinhos.

Crianças obesas negras têm pressão mais alta do que brancas, diz estudo

Um estudo feito com crianças obesas nos Estados Unidos concluiu que os negros têm maior risco de desenvolver pressão alta do que os brancos, dentro desse grupo específico.
Pesquisas anteriores já mostravam que, entre as crianças americanas, os negros tendem a ser mais obesos e ter pressão arterial mais alta. Porém, esses estudos não indicavam especificamente que as crianças negras tendem a ter pressão mais alta - isso poderia ser simplesmente uma consequência da obesidade.
O que a equipe de Tamara Hannon, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, resolveu fazer foi comparar a pressão arterial de crianças negras e brancas com níveis de obesidade parecidos. A obesidade foi medida pelo índice de massa corporal (IMC), um cálculo que envolve altura e peso.
O estudo concluiu que, mesmo entre crianças igualmente obesas, a pressão alta é mais comum entre os negros. A pressão arterial deles foi, em média, 8% maior do que a das crianças brancas.
Segundo os autores, esse maior risco identificado entre as crianças negras deve ser levado em conta pelos médicos na hora das avaliações clínicas. No entanto, eles reconhecem que é preciso fazer novos estudos para entender porque as crianças negras estão mais propensas à doença.
A pesquisa foi apresentada nesta sexta-feira (21) durante um congresso da Associação Cardíaca Americana voltado a estudos sobre pressão alta.

Câncer de mama e de ovário têm origem genética parecida, diz estudo

A mais completa análise genética já feita sobre o câncer de mama, publicada no domingo (23) no site da revista "Nature", aponta que um dos quatro subtipos mais mortais desse tumor tem origem e características semelhantes ao de ovário.
Segundo os autores, liderados pelo pesquisador Matthew J. Ellis, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, nos EUA, a descoberta sugere que as duas doenças poderiam ser tratadas no futuro com os mesmos medicamentos. Isso porque, mais do que serem vistos de acordo com a localização no corpo, os tumores devem ser catalogados e tratados com base nos genes que são interrompidos.
Ao todo, foram analisadas 825 mulheres com tumor de mama. Por meio de seis tecnologias diferentes, os cientistas avaliaram 350 cânceres. Os quatro principais subtipos mais letais são: basal, HER2, luminal A e luminal B.
Com a ajuda de cientistas da Universidade da Carolina do Norte, a equipe identificou que mutações em apenas três genes (TP53, PIK3CA e GATA3) são responsáveis pelo câncer de mama em mais de 10% das pacientes, a maioria jovens e afrodescendentes.
Cerca de 80% dos tumores basais tinham mutações no gene TP53, e os outros 20% apresentavam alterações nos genes BRCA1 e BRCA2 - esses três também são responsáveis por aumentar o risco de câncer de ovário.
A maioria das pacientes com câncer do tipo luminal A apresentou bons resultados, e a mutação mais comum foi no gene PIK3CA, presente em 45%. Alterações no TP53 ocorreram em 12% desses casos.
Já no subtipo luminal B, as mutações mais comuns ocorreram nos genes TP53, ligado a maus resultados, e PIK3CA, relacionado a bons prognósticos.
Além deles, os cânceres do tipo HER2 não tinham receptores dos hormônios estrogênio, progesterona e do fator de crescimento epidérmico, que atua na regeneração celular. Esse tumor normalmente não responde a tratamentos hormonais nem quimioterápicos.
O projeto faz parte do Atlas do Genoma do Câncer, financiado pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos EUA, cujo objetivo é identificar e catalogar mutações genéticas envolvidas nos tipos de tumor mais comuns.
Na opinião da co-autora Elaine Mardis, do Instituto Genoma, esses dados podem servir para responder a outras perguntas sobre como mutações específicas afetam a sobrevivência de uma pessoa ou a resposta a certas drogas, o que pode levar a novas estratégias de tratamento.
De acordo com os cientistas, novos trabalhos nesse sentido ainda são necessários. Atualmente, o câncer de mama do tipo "basal" é tratado com quimioterápicos que não são tão eficazes e ainda têm efeitos colaterais severos.

Amar demais pode ser doença; saiba se você ama em excesso

Entenda o amor patológico

O amor – grande afeto de um indivíduo ao outro – inclui o comportamento mútuo e saudável de prestar atenção e cuidados ao parceiro.

No entanto, quando essa conduta ocorre de maneira repetitiva e sem controle, passando a ser prioritária para o indivíduo em detrimento de interesses antes valorizados, está caracterizado o quadro de denominado por nós de
Amor Patológico (AP). Trata-se de um transtorno de controle do impulso, ou seja da dificuldade de controlá-lo.

Principais características:

As principais características do AP, semelhantes à dependência química, são:


- Sintomas de abstinência na ausência (mesmo emocional) do parceiro;


- O indivíduo se ocupa do parceiro mais do que gostaria;


- Atitudes para reduzir ou controlar o comportamento de cuidar do parceiro são mal-sucedidas;


- É despendido muito tempo para controlar as atividades do parceiro;


- Abandono de interesses e atividades antes valorizadas;


- O quadro é mantido, apesar dos problemas pessoais e familiares.


* Cinco perguntas:


1ª)
Você costuma sentir angústia, taquicardia ou suor quando seu parceiro se distancia (mesmo afetivamente) ou quando vocês estão brigados?

2ª)
Costuma se preocupar de maneira excessiva com a vida de seu parceiro?

3ª)
Você não consegue diminuir a atenção e o cuidado que presta ao seu parceiro?

4ª)
Gasta muito tempo para controlar as atividades do parceiro, como ligar para ver onde ele está?

5ª)
Você deixou de fazer coisas que gostava por conta de seu relacionamento amoroso?

* O o
bjetivo dessas perguntas é sondar se ocorre algum comportamento que levante suspeita de uma possivel necessidade de avaliação de um profissional especializado quanto à forma de relacionamento. Se você respondeu afirmativamente a essas perguntas, é recomendável que você procure ajuda especializada.

(trecho extraído do site www.amiti.com.br) 

Homens castrados vivem até 19 anos a mais, diz estudo coreano

Cientistas coreanos acreditam ter descoberto uma fórmula para a longevidade nos homens, mas por um preço alto.
Pesquisadores descobriram que eunucos (termo que define homens castrados) que moravam na Coreia séculos atrás viveram uma ou duas décadas a mais do que outros homens.
A descoberta sugere que os hormônios masculinos são responsáveis por encurtar a vida dos homens.

O estudo, realizado pela Universidade de Inha, foi publicado no jornal "Current Biology" e analizou a genealogia de nobres que viveram na corte imperial da dinastia Chosun (de 1932 a 1910).
"Esta descoberta acrescenta uma pista importante no entendimento do por que existe uma diferença na expectativa de vida entre homens e mulheres", disse Kyung-Jin Min, um dos pesquisadores da Universidade. 
De acordo com a pesquisa, os garotos castrados na Coreia perderam seus órgãos reprodutivos em acidentes, normalmente após levarem uma mordida de um cachorro.
Em outros casos a castração era proposital, por dar acesso ao palácio, já que os monarcas achavam que podiam confiar a eles suas mulheres e famílias. Apesar disso, os eunucos podiam se casar e adotar garotos castrados ou garotas.
Min e seu colega Cheol-Koo Lee, da Universidade da Coreia, descobriram que os castrados viviam de 14 a 19 anos a mais que outros homens.
Entre 81 estudados, três chegaram a viver até 100 ou mais, número alto até para países desenvolvidos hoje.
Os dois cientistas argumentam que a longevidade não pode ser explicada por causa dos benfícios da vida no palácio, já que os registros mostram que homens da família real tiveram uma vida curta, morrendo por volta dos 40 anos. Além disso, os eunucos passavam a mesma quantidade de tempo dentro e fora do palácio.
"A testosterona é conhecida por aumentar a incidência de doenças coronárias e reduzir a imunidade em homens", explicou Min.
O estudo diz ainda que a diferença entre eunucos e outros homens também pode ser relacionada ao estilo de vida.
Cheol-Koo Lee, explicou que homens castrados costumam ser menos violentos e tendem a evitar situações que podem oferecer danos físicos.
Depois das descobertas, a dupla de cientistas pretende expandir as pesquisas para as culturas chinesa e otomana.

Estudo sugere que sensação de nojo está ligada à falta de excitação feminina

Pesquisadores holandeses colocam mulheres em diversas situações de nojo para entender a relação
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Groningen, publicada em setembro de 2012, mostra que, em geral, substâncias envolvidas numa relação sexual --como saliva, suor, odores e sêmen--, descontextualizadas, causam nojo em mulheres. A repulsa, porém, é menos frequente quando a mulher está sexualmente excitada. Ainda de acordo com o estudo, a excitação diminuiria essa sensação ruim mesmo em situações que não estão associadas ao sexo.

Para provar provar a ligação entre nojo e falta de excitação, o Departamento de Psicologia Clínica e Psicopatologia Experimental da universidade convidou 90 mulheres para o estudo. Elas foram divididas em três diferentes grupos: um que receberia estímulos sexuais através de filmes e vibradores, outro que seria exposto a estímulos positivos não ligados ao sexo e o último não receberia qualquer tipo de estímulo envolvendo sexo.

Em seguida, as participantes foram colocadas à prova em 16 diferentes tarefas comportamentais, algumas de conteúdo sexual (lubrificar um vibrador ou tocar em camisinhas lubrificadas, por exemplo) e outras de nenhum teor erótico (como beber um suco no qual há um inseto boiando ou colocar a mão em sopa de ervilhas fria). 
Observou-se que as mulheres que foram sexualmente estimuladas não tiveram problemas ao fazer as provas classificadas como nojentas. Assim, os pesquisadores chegaram à conclusão de que a alta excitação sexual ajuda a superar a sensação de nojo, mesmo em situações que não envolvem sexo.

Alguns alimentos podem ajudar a baixar o colesterol

Cuidar da alimentação é importante para garantir a boa saúde, e, quem tem problemas com colesterol deve ficar atento ao que consome, pois os alimentos podem abaixar ou aumentar os níveis de colesterol.
Pessoas que tentam diminuir os níveis de colesterol devem evitar gordura trans, alimentos fritos e gordurosos. Além disso, comer fibras é essencial para diminuir as taxas de gordura no sangue, já que as fibras, especialmente as solúveis, ajudam a reduzir o colesterol.
Alimentos como feijões e lentilhas, maçãs, aveia, cevada, cenoura e semente de linhaça moída na hora são excelentes fontes de fibras. Outras medidas como preparar os alimentos com alho fresco, beber chá verde e comer amêndoas também ajudam a controlar o colesterol.
A uma alimentação saudável deve ser acrescentada a prática de exercícios físicos regular, de pelo menos 30 minutos por dia, além da manutenção do peso.

Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e álcool, diz especialista

Casos da doença relacionados ao HPV aumentaram nos últimos dez anos



O cigarro e o consumo frequente de bebidas alcoólicas sempre foram apresentados como vilões dos cânceres de orofaringe, especialmente na região da garganta. Embora ambos continuem sendo importantes fatores de risco, na última década observou-se um aumento significativo de casos da doença relacionados ao vírus HPV (papilomavírus humano).
O oncologista Dr. Luiz Paulo Kowalski, diretor do Núcleo de Cabeça e Pescoço do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo (SP), explica que houve uma mudança no perfil da doença, ou seja, “o que antes era frequente em homens acima dos 50 anos que fumavam e bebiam, agora é mais comum em jovens (30 a 40 anos) que fazem sexo oral desprotegido e têm vários parceiros”.

— É uma epidemia que está começando e acredito que por volta de 2020 o número de casos de câncer na garganta por HPV vai superar o provocado por álcool e tabaco. Atualmente, em São Paulo, cerca de 50% das pessoas com câncer de orofaringe foram infectadas pelo papilomavírus humano.
Para o médico, apesar de a conscientização da sociedade sobre os perigos do tabaco e o consequente abandono do vício, hoje o desenvolvimento do câncer na região da boca é decorrente da mudança de comportamento dos jovens que negligenciam o uso da camisinha.
— A principal forma de contágio é o sexo oral, sendo que ainda existe a possibilidade de transmissão do vírus pelo beijo. Por isso, é importante fazer sexo seguro e procurar restringir o número de parceiros.
Além disso, o especialista reforça que a vacina contra o HPV é a forma mais eficaz de prevenção e deve ser administrada, de preferência, antes do primeiro contato sexual. No entanto, a ginecologista Dra. Neila Maria de Gois Speck, professora afiliada do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, avisa que ela também pode ser usada por pessoas mais velhas.
— A indicação de bula é para mulheres entre 9 a 26 anos, mas trabalhos científicos mostram que ela é eficaz até os 50 anos. Além disso, a vacina é aprovada para o uso em homens.
Diagnóstico
Entre os sintomas do câncer de garganta, o médico do Hospital A.C. Camargo destaca dor persistente e progressiva na região, geralmente de um único lado, e dificuldade de engolir. Segundo ele, como o assunto está mais conhecido pela classe médica e população em geral, o diagnóstico se torna precoce e a chance de cura é maior.
— A cura depende da extensão da doença, mas em estágios iniciais a chance é de 90%; em casos mais avançados a porcentagem cai para 70%. Mesmo assim, é importante o paciente redobrar as medidas preventivas porque a doença pode voltar.
Assim como para o câncer de mama, o autoexame na boca e garganta é importante. Dr. Kolwaski orienta olhar na frente do espelho e procurar manchas vermelhas, brancas, feridas e bolinhas na região. Se detectado alguma alteração, vale procurar um especialista que pode, inclusive, ser o dentista ou otorrinolaringologista.
— Caso esses profissionais desconfiem de câncer, o oncologista será contatado e assumirá o caso.

Sofrer pressão no trabalho aumenta o risco de ataque cardíaco em 23%

Estilo de vida, sexo e idade também são fatores que desencadeiam problemas no coração

Funcionários que se sentem mais pressionados ou sofrem um forte estresse no trabalho, aumentam o risco de ataque cardíaco em 23%, alertam os pesquisadores.
Milla Kivimaki, líder da pesquisa na Universidade de Londres, explica que essas descobertas indicam que a tensão no trabalho está associada a um risco de desencadear uma doença coronariana.
Homens e mulheres que participaram da pesquisa, responderam a um questionário falando sobre seu emprego, a carga de trabalho, prazos e liberdade, segundo o site Daily Mail.
A partir dessas perguntas, os pesquisadores associaram o trabalho estressante com a falta de liberdade e a tomada de decisões, além do volume excessivo de coisas para fazer.
Durante um período médio de 7,5 anos, os pesquisadores registraram 2.356 casos de doenças do coração. Estes incluem também internações devido a ataques cardíacos e mortes por insufiência coronariana.
Os fatores que, juntamente com o trabalho, também aumentam o risco de problemas no coração são: estilo de vida, sexo, idade e problemas financeiros.
Outro ponto que também foi incluído no estudo é que trabalhar mais que oito horas por dia aumentam o risco de doenças no coração.

Orgasmo ajuda a combater estresse, depressão e risco de câncer

Segundo especialistas, pessoas que têm orgasmos mais regularmente tendem a parecer mais jovens



Um orgasmo por dia pode, de fato, trazer inúmeros benefícios à saúde da mulher. O momento de máxima excitação cria uma reação química natural que é muito melhor do que qualquer remédio para a saúde e o bem-estar.
Segundo o jornal The Sun, comprovou-se que o orgasmo é eficiente no combate ao estresse e à depressão, assim como na diminuição de dores e do risco de se ter câncer de mama. Além disso, especialistas indicam que pessoas que têm orgasmos regularmente tendem a parecer mais jovens.
Segundo o dermatologista Dr. Mervyn Patterson, “orgasmos aumentam o fluxo sanguíneo para a pele ao estimular o sistema nervoso parassimpático”.
Os orgasmos são vistos também como melhor alternativa às pílulas para dormir. Pesquisadores descobriram que a oxitocina liberada durante o orgasmo ajuda no sono.
Além disso, podem ajudar a proteger o coração, segundo a Dra. Lisa Turner, do Reino Unido:
— Se você não quer ter um ataque cardíaco, tenha orgasmos. Um estudo em Israel descobriu que mulheres com maior incidência de doenças cardíacas tiveram menos orgasmos e vice-versa.
Vale lembrar que durante o orgasmo, o cérebro libera uma série de endorfinas, incluindo a serotonina, ingrediente-chave do antidepressivo Prozac.

Mosquito da Dengue deixará de transmitir vírus em 2014

Fiocruz vai encabeçar a pesquisa, que já é realizada no Vietnã e na Indonésia

A Fundação Oswaldo Cruz participa de uma pesquisa internacional com o objetivo de eliminar a dengue. O projeto, que já é realizado no Vietnã, na Indonésia e chega agora ao Brasil, utiliza a bactéria Wolbachia para bloquear a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito Aedes aegypti. O pesquisador Luciano Moreira, da Fiocruz, será o líder do projeto no Brasil.
O método é baseado na soltura programada de mosquitos com a Wolbachia. Eles recebem a bactéria em laboratório, onde é cultivada uma colônia dos insetos. A Wolbachia é passada da fêmea para o ovo do mosquito naturalmente.
Com o tempo, a expectativa é de que a maior parte da população de mosquitos já tenha a bactéria e seja incapaz de transmitir a dengue.
Segundo o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, havendo a aprovação das autoridades regulatórias e com o consentimento dos moradores das localidades, as primeiras experiências de campo com a soltura de mosquitos com a bactéria podem ocorrer em maio de 2014.
As regiões serão monitoradas por meses e, em fases posteriores, o impacto sobre a incidência da dengue será avaliado.
Segundo os pesquisadores, a Wolbachia está presente naturalmente em cerca de 70% dos insetos no mundo e não há evidências de qualquer risco à saúde humana ou para o ambiente.
O programa de pesquisa é liderado pela Universidade de Monash, de Melbourne, na Austrália, com diversos colaboradores internacionais.
No Brasil, o projeto foi batizado de Eliminar a dengue: Desafio Brasil, com financiamento da Fiocruz, Ministério da Saúde, Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação e Foundation for the National Institutes of Health, dos Estados Unidos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Pais que dormem perto dos filhos podem ter queda de testosterona

 Foto: Getty Images
Estudo constatou níveis inferiores de testosterona em pais que dormem próximos aos filhos 

Se você é pai e dorme na mesma cama ou quarto que seu filho, fique atento. A proximidade pode representar queda nos níveis do hormônio sexual testosterona. A conclusão é de um estudo liderado por Lee Gettler, da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Os dados são do site Science Daily.
Os cientistas analisaram dados de 362 homens nas Filipinas e constataram que a grande maioria (92%) descansava à noite com os pequenos na mesma cama. Em relação aos homens que dormem em quartos separados dos filhos, os que dividem a cama apresentaram declínio na testosterona à noite e também durante o dia.
Vale lembrar que estudos anteriores sugerem que os que se envolvem com os cuidados infantis têm menos testosterona do que os que se mantêm longe desse tipo de tarefa.
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