segunda-feira, 4 de junho de 2012

5 coisas que todo mundo deveria saber sobre camisinhas

5 coisas que todo mundo deveria saber sobre camisinhas Foto: Getty Images

Acessório indispensável na relação sexual, a camisinha (ou preservativo, com você preferir!) possui alguns fatos importantes que nem sempre são expostos nas instruções da embalagem. O site feminino Your Tango enumerou cinco dicas para manter a sua diversão a dois o mais tranquila possível. Confira:
1. Alergias podem acontecer. A maior parte dos preservativos são feitos com látex. E algumas pessoas são alergias ao produto. Mas não se preocupe: os fabricantes já disponibilizam no mercado camisinhas de poliuretano que, além de não causar alergia, ainda são mais finas e aumentam a sensibilidade.
2.Saiba onde armazenar. Carteiras não são o melhor lugar para guardar camisinhas pois o calor (fora o aperto) do acessório junto ao corpo farão com que o látex se deteriore. Para as mulheres, o melhor mesmo é manter na nécessaire, por exemplo, onde ficará protegida.
3. Saiba colocar. O processo é simples, mas muita coisa pode dar errado! Tenha certeza de que a camisinha desceu até a base do pênis; não esqueça de retirar o ar da ponta dela; e também repare se ela está virada para o lado certo antes de desenrolar.
4. Cuidado com lubrificantes. Muitas camisinhas já possuem lubrificante, mas alguns casais gostam de acrescentar um pouco mais para tornar o momento mais confortável. Certifique-se de que ele é à base de água, pois produtos como a vaselina (base oleosa) podem corroer o látex.
5. Um aviso óbvio. Além da abstinência, o uso do preservativo é a única maneira de prevenir doenças sexualmente transmissíveis, além de evitar uma gravidez indesejada. Qualquer sejam os motivos que para que você insista em não usar (coisas do tipo "é como chupar bala com papel"), supere-os e procure uma marca que seja adequada às suas necessidades.

Deficientes relatam dificuldades e desafios em relacionamentos amorosos

  Foto: Getty Images
Alguns deficientes passam por problemas ao conhecer alguém, mas outros não têm problemas amorosos

As dificuldades e desafios enfrentados por deficientes quando o assunto é namoro são tema de uma série transmitida pela TV britânica nesta semana. Em diversos relatos, deficientes físicos e mentais contam as barreiras que têm de superar para conquistar uma vida amorosa bem-sucedida.
Adrian Higginbotham, de 37 anos, conta que para ele, que é cego, as dificuldades começam no primeiro contato, o ponto de partida para qualquer relacionamento. "Você não pode entrar em uma sala de modo casual e dar aquela olhada. Você não pode sorrir para alguém que você já viu duas vezes anteriormente passando pela rua", diz Higginbotham.
Com um título provocante, o programa The Undateables (que poderia ser traduzido como "Os Inamoráveis") conta histórias como a de Higginbotham e virou alvo de discussões acaloradas nas redes sociais, principalmente por conta do título.
O programa mostra ainda uma agência de namoros especializada em pessoas com dificuldade de aprendizagem, a "Stars in the Sky", que assegura que seus clientes cheguem seguros ao local do encontro e os ajuda a encontrar "a pessoa certa". A agência diz já ter organizado mais de 180 encontros desde 2005, com saldo de um casamento, uma união entre pessoas do mesmo sexo, três noivados e 15 relacionamentos sérios.
Reações
O programa mostra que, apesar de muitos deficientes estarem casados e felizes ou não terem dificuldades para namorar, outros enfrentam uma gama variada de reações e, às vezes, atitudes estranhas, principalmente quando o par não sofre de deficiência.
Lisa Jenkins, de 38 anos, relata sua experiência em um encontro com um amigo de um amigo que não sabia que ela tinha paralisia cerebral. "Nós entramos em um bar e ele imediatamente desceu os degraus diante de nós. Eu tentei descer, mas simplesmente não consegui. Não havia corrimão", conta.
Quando seu acompanhante perguntou se algo estava errado, Jenkins teve de contar sobre sua paralisia cerebral. "Eu podia ver a mudança em seu rosto. Ele ficou instantaneamente menos atraído por mim", diz.
"Eu já tive homens que se sentiam atraídos por mim, mas achavam que havia algo de errado com eles por isso." Jenkins conta que já chegou a ouvir de um potencial pretendente que ele "sempre teve interesse por sexo bizarro".
Em uma sondagem feita em 2008 pelo jornal britânico The Observer, 70% dos entrevistados disseram que não fariam sexo com um deficiente.
Shannon Murray, uma modelo na casa dos 30 anos, há 20 em uma cadeira de rodas, conta que, quando era adolescente, alguns rapazes lhe ofereciam uma bebida e em seguida perguntavam se ela ainda podia fazer sexo.
Internet
O programa discute também a era dos encontros pela internet e um novo dilema surgido com ela: um deficiente deve revelar sua condição imediatamente ou esperar que as pessoas o conheçam melhor antes de contar sobre sua deficiência.
Murray - que tem sempre em seu telefone uma lista de bares e restaurantes com acesso fácil para cadeiras de rodas, com medo de parecer pouco independente em um primeiro encontro - diz que já fez os dois. Ela conta que em apenas uma ocasião um pretendente resolveu abandonar a relação após descobrir que ela era deficiente.
Murray diz que tentou também a abordagem oposta, colocando em um site de relacionamentos comum uma foto em que sua cadeira de rodas era bem visível e uma frase bem-humorada, dizendo que, se o interesse da pessoa era escalar o Everest, ela não poderia ir junto, mas ficaria no campo base e tentaria manter a barraca aquecida. "Esperava que, revelando minha deficiência assim, no início, geraria menos interesse, mas acabei recebendo mais respostas do que quando escondia a cadeira. Fiquei entre as cinco mulheres que receberam mais atenção no site naquela semana", conta.

Quer que seu filho coma bem? Então não grite com ele

Muitas famílias já passaram por essa cena: na hora do jantar, a criança se recusa a comer verduras e os pais, sem paciência, gritam e os obrigam a comer. Pois saiba que, segundo pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, essa é a pior forma de fazer uma criança se alimentar bem.
Os pesquisadores criticam, também, a atitude de pais que restringem a ingestão de alguns alimentos pelos filhos enquanto outros os estão comendo. “Os pais devem parar de forçar ou restringir a alimentação de seus filhos”, diz Sharon Hoerr, coordenadora da pesquisa. “O ideal é oferecer um ambiente repleto de alimentos saudáveis, criando um hábito alimentar favorável para toda a família e evitando levar para dentro de casa alimentos não saudáveis”, explica.
Levar as crianças ao supermercado, fazer uma horta com a ajuda delas e permitir que ajudem na preparação dos alimentos são alternativas para criar um hábito alimentar saudável. Os resultados foram publicados no American Journal of Clinical Nutrition.

Vai malhar? Coma bananas

Bananas são melhores que bebidas esportivas

Bananas são melhores que bebidas esportivas

 

 

 

Bananas durante exercícios
As bananas têm sido uma fonte de energia muito apreciada por atletas profissionais e amadores.
Elas são uma rica fonte de potássio e outros nutrientes, e são fáceis para os ciclistas, corredores ou caminhantes carregarem.
E uma nova pesquisa, feita com ciclistas de competição, acaba de revelar benefícios adicionais das bananas como alimento para esportistas.
"Nós queríamos ver o que era mais benéfico quando consumido durante exercícios intensos - bananas ou uma bebida esportiva contendo carboidratos," explica o Dr. David C. Nieman, do Laboratório de Desempenho Humano, na Universidade da Carolina do Norte (EUA).
Embalagem natural
No estudo, os ciclistas profissionais consumiram, a cada 15 minutos, ou um copo de bebida com carboidrato, ou metade de uma banana, durante uma corrida de estrada de 75 km, com duração de 2,5 a 3 horas.
Amostras de sangue foram coletadas antes e após o exercício e analisadas para mais de 100 metabólitos, moléculas associadas com o metabolismo.
As bananas forneceram antioxidantes não encontrados nas bebidas esportivas, bem como um maior impulso nutricional, incluindo potássio, fibras e vitamina B6, mostrou o estudo.
"As bananas vêm pré-embaladas com fibras, nutrientes e antioxidantes," disse Nieman, acrescentando que os resultados são extensíveis a qualquer tipo de exercício.
Açúcares saudáveis
Além disso, as bananas têm uma mistura mais saudável de açúcares do que as bebidas isotônicas.
"O modo de exercício não é a questão. Há um monte de atletas que não gostam da ideia de beber bebidas esportivas, que são essencialmente água com açúcar aromatizado", disse ele.
"Esse tipo de pesquisa mostra que você pode ter fontes de carboidratos mais saudáveis antes e depois dos exercícios capazes de sustentar o desempenho esportivo tão bem como uma bebida esportiva," disse Nieman.
O estudo foi publicado na revista PLoS ONE.

Por que nos reproduzimos através do sexo?

O sexo, do ponto de vista biológico, não é a forma mais eficiente de reprodução. Mas se a reprodução assexuada (como a das amebas, que simplesmente se dividem em duas) é mais prática, por que tantas espécies fazem sexo?
A resposta pode estar em flores silvestres. De acordo com pesquisadores da Michigan Technological University (nos Estados Unidos) que estudaram essas plantas, a relação sexual pode fortalecer a habilidade que um organismo tem de se adaptar, levando a mais resistência a doenças.
“Nós descobrimos que plantas sexuais têm maiores habilidades de evoluírem de forma positiva e adaptativa. Isso está de acordo com muitas das teorias da evolução do sexo”, explica a pesquisadora Erika Hersch-Green.
A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Evolutionary Biology.

Contar a verdade sobre uma traição pode não ser saudável; entenda

A ideia é usar o que você aprendeu sobre suas necessidades e anseios e aplicar tudo isso no seu atual namoro ou casamento. Talvez seja hora de se concentrar no que pode ser mudado para melhor no relacionamento e se responsabilizar por essas mudanças Foto: Getty Images
Para não haver mágoas, é melhor não contar sobre o deslize e tentar fazer o relacionamento dar certo

Então aconteceu. Foi um deslize, acabou, mas você traiu o seu namorado ou marido. E agora? Como o peso do segredo pode atrapalhar o relacionamento, muitas mulheres optam por contar tudo ao parceiro. Mas será que essa é uma atitude correta? Segundo a especialista Shoshana Bennett, em artigo publicado no site Your Tango, é preferível pensar duas vezes.
Segundo ela, as pessoas acabam contando a verdade sobre o affair mais por motivos egoístas do que por achar que o outro tem o direito de saber. Geralmente é para aliviar a própria culpa, e o arrependimento por ter contado não é necessariamente por questões emocionais, e sim porque isso ocasionou coisas ainda piores. A outra pessoa pode até agradecer a sinceridade, mas dificilmente vai conseguir seguir em frente e perdoar.
A traição pode até ser boa para o casal, mas apenas se o outro não souber do que aconteceu. Se você está disposta a investir 100% de você mesma no seu casamento ou namoro, então esqueça o que aconteceu, não conte nada e se dedique de verdade para fazer o relacionamento dar certo.
A ideia é usar o que você aprendeu sobre suas necessidades e anseios e aplicar tudo isso no seu atual namoro ou casamento. Claro, se estiver a fim. Se não, é melhor separar. Mas talvez seja hora de se concentrar no que pode ser mudado para melhor no relacionamento e se responsabilizar por essas mudanças.

Crianças com artrite podem ter problemas no emprego na fase adulta

Crianças com Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) podem sofrer problemas no trabalho quando ficarem adultas. A conclusão é de uma pesquisa publicada no Arthritis & Rheumatism, jornal do American College of Rheumatology (ACR), que indica que a incapacidade funcional causada pela doença pode influenciar na escolaridade e no emprego dessas pessoas.
A artrite é uma doença comum caracterizada por uma inflamação dolorosa, inchaço e rigidez que pode prejudicar as articulações e levar à incapacidade. Quando a artrite crônica atinge os menores de 16 anos de idade é chamada de artrite idiopática juvenil. Essa doença afeta cerca de 294.000 crianças nos Estados Unidos, e estudos realizados nas duas últimas décadas mostram que o tratamento agressivo e precoce a base de drogas antirreumáticas ou biológicas, conhecidas como fator de necrose tumoral alfa-inibidores, pode melhorar os resultados do tratamento em longo prazo.
Contudo, os pesquisadores ressaltam que alguns pacientes com AIJ, apesar do tratamento precoce, podem entrar na fase adulta com lesões nas articulações, deficiências e qualidade de vida reduzida. Com isso, as taxas de desemprego entre adultos que sofreram com AIJ são maiores do que entre aqueles que não sofreram com o problema.
O estudo envolveu 103 participantes (22 homens e 81 mulheres com idade média de 24 anos e duração média da doença de 19 anos) que foram tratados na unidade músculo-esquelético no Hospital Freeman, no Reino Unido. OS pacientes foram entrevistados em relação à sua escolaridade, situação no emprego, além de responderam a um questionário de avaliação da saúde (HAQ) para medir a incapacidade funcional.
Os resultados mostraram que a incapacidade funcional medida pelo HAQ foi significativamente menor nos pacientes empregados e naqueles com AIJ oligoarticular. Realização educacional não foi influenciada pelos subtipos de AIJ: oligoarticular (40); poliarticular fator reumatóide (RF) positivo (23); RF poliarticular negativo (17); sistêmica (10) e outros (11). Os pacientes que concluíram o ensino secundário tiveram maior sucesso mais tarde na vida, na obtenção de postos de trabalho mais elevados ou de gestão. A equipe também observou que a estabilidade no emprego foi influenciada positivamente pelo grau de escolaridade e negativamente pelo escore de deficiência.

Pílula anticoncepcional pode representar perigo para mulheres fumantes

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. O cigarro pode causar cerca de 50 doenças, como problemas cardiovasculares, vários tipos de câncer e complicações respiratórias. Hoje, 31 de maio, é o Dia Mundial sem Tabaco, e os ginecologistas alertam para um problema que, na maioria das vezes, é desconsiderado pelas mulheres fumantes: a associação entre a pílula anticoncepcional e o cigarro.
Mulheres fumantes que utilizam pílulas anticoncepcionais podem, após os 35 anos, sofrer risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Isso ocorre porque tanto a nicotina quanto a pílula são vasoconstritores, ou seja, promovem a contração das paredes dos vasos sanguíneos.
É importante destacar que o cigarro não inibe a ação da pílula, o que quer dizer que o anticoncepcional continua a fazer efeito. Contudo, com o passar dos anos, os riscos vão aumentando. A recomendação dos especialistas é de que a mulher que deseja engravidar abandone o cigarro de forma definitiva. A opção para quem não deseja ou consiga largar o tabaco, é utilizar outros métodos contraceptivos, como o dispositivo intrauterino (DIU) ou os implantes de progesterona.

Elas falam se voltariam a trair após um flagra

Na hora de explicar se voltariam a enganar o parceiro após ele perdoar uma traição, a resposta é unânime: “não”. Ainda assim, cada uma tem seu motivo Foto: Getty Images
Seja por vingança ou deslize, a sensação de poder ser descoberto sempre marca presença nos relacionamentos proibidos

Encontros secretos, mensagens às escondidas e frio na barriga. Só quem já traiu sabe o medo de ser pego no flagra na hora H. Seja por vingança, deslize ou simplesmente vontade, a sensação de poder ser descoberto sempre marca presença nos relacionamentos proibidos. Ainda assim, enquanto algumas mulheres se culpam por enganar o parceiro, outras contam que não se arrependem. “Na hora, a gente segue os instintos. Quando a traição acontece, geralmente pensar acaba ficando em segundo plano”, explica a bióloga Renata Carvalho.
Por isso,  se conversou com umas mulheres para saber se elas voltariam a trair após um flagra, tanto do namorado, como de amigos. Independente do motivo, a maioria defendeu que, nesse caso, é preferível terminar a relação. “Se chegou a esse ponto, é porque o relacionamento não está bom. E se não está bom, é melhor cada um viver a própria vida”, justifica a educadora física Luana Lazaro.
A secretária Maíra Morales concorda com Luana, mas após trair o ex-namorado por vingança, admite que, se pudesse voltar atrás, não mudaria nada. “Não me arrependo. Tinha consciência do que estava fazendo e por isso precisava ter coragem para assumir qualquer consequência, mas acho que não seria legal se o meu ex descobrisse. É constrangedor”, disse Maíra que, na época, preferiu contar o segredo apenas para uma amiga.
Mas vale lembrar que, quando o assunto é traição, a vontade varia de acordo com cada caso. Renata, que traiu seus dois últimos namorados, conta que se arrependeu apenas em um dos relacionamentos. Depois de viver essa situação, ela disse que, quando a traição é descoberta, o melhor é sentar e conversar. “Mentiras só pioram as coisas. Se pudesse voltar atrás, não teria acontecido. Acredito que se você se arrependeu e gostaria de manter seu relacionamento, não há por que trair novamente. Principalmente se foi apenas um deslize”, disse.
Ao falar sobre traição, Bruna* foi a única que afirmou não ter medo de ser descoberta. “Tomo cuidado porque não é justo com a pessoa, mas não me sinto culpada”. Apesar de nunca ter sido flagrada, ela conta que gosta de relacionamentos abertos e que, caso seu namorado descobrisse, tentaria negar. “Se não fosse possível desmentir, conversaria a respeito, mas acho a traição um problema de pouca importância”.
Por que não?
Na hora de explicar se voltariam a enganar o parceiro após ele perdoar uma traição, a resposta é unânime: “não”. Ainda assim, cada uma tem seu motivo. Para Maíra, a partir do momento em que ela se interessa por outra pessoa, não tem por que continuar o namoro. Já Renata, acredita que é natural sentir atração por outros homens mesmo quando está comprometida, mas defende que “é preciso separar atração de amor”.
Para Bruna*, a traição só não voltaria a acontecer por respeito após um flagra. Mesmo assim, ela deixa claro que não se incomoda em manter outros relacionamentos paralelos ao namoro: “não valorizo a exclusividade”, admite.

Comer chocolate todos os dias reduz risco de ataque cardíaco e AVC, diz pesquisa

Estudo indicou efeito protetor do chocolate amargo em pessoas com predisposição a doenças cardiovasculares

Pessoas com tendência a sofrerem eventos cardiovasculares podem ter o chocolate amargo como um aliado
Pessoas com tendência a sofrerem eventos cardiovasculares podem ter o chocolate amargo como um aliado 

 Mais uma vez, um estudo indicou que o chocolate pode, sim, ter um efeito protetor na saúde. Segundo pesquisa publicada nesta sexta-feira no periódico British Medical Journal (BMJ), comer chocolate amargo todos os dias pode reduzir o risco de ataques cardíacos, derrames cerebrais e outros eventos cardiovasculares em pessoas com predisposição a doenças do coração.
Pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, analisaram os efeitos do chocolate amargo — foram considerados amargos os chocolates com ao menos 60% de cacau em sua composição — na saúde de 2.013 pessoas com síndrome metabólica, um conjunto de fatores que predispõem um indivíduo a doenças cardiovasculares e diabetes. Para ser caracterizado como portador dessa síndrome, um paciente deve se enquadrar em três ou mais das seguintes características: hipertensão, açúcar elevado no sangue, excesso de gordura abdominal, baixo nível de bom colesterol e índices elevados de ácidos graxos. No caso dos participantes do estudo, todos tinham pressão alta, mas não apresentavam histórico de doença cardíaca ou diabetes.
Após projetar os resultados a partir de cálculos matemáticos, os pesquisadores indicaram que o consumo regular de chocolate amargo ao longo de dez anos pode evitar 85 eventos cardiovasculares em 10.000 pessoas com síndrome metabólica — sendo quinze deles fatais. Os autores concluíram que o incentivo da ingestão diária do alimento poderia ser utilizada em campanhas de prevenção contra doenças cardíacas. No entanto, eles lembram que o efeito protetor do chocolate somente foi observado em relação ao chocolate amargo com pelo menos 60% de cacau, que é ricos em flavonoides, compostos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. As conclusões não valem portanto, para outros tipos do doce.

Nem todo mundo se beneficia da atividade física, diz estudo

Segundo pesquisadores, porém, essa conclusão não deve incentivar pessoas a parar de se exercitar

Segundo nova pesquisa, benefícios de atividade física podem não ser para todos
Segundo nova pesquisa, benefícios de atividade física podem não ser para todos 

Ao contrário do que se pensa, nem todas as pessoas apresentam melhora na saúde com a prática de atividades físicas, sugere um novo estudo americano. De acordo com a pesquisa, 7% dos indivíduos podem ter piora em problemas cardíacos e diabetes com os exercícios. Porém, segundo os autores do trabalho, isso não deve incentivar as pessoas ao sedentarismo - o melhor nesses casos e buscar orientação profissional. As conclusões foram publicados nesta quarta-feira no periódico PLoS One.
Segundo os pesquisadores, que são do Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, nos Estados Unidos, outros trabalhos já estabeleceram que cada pessoa responde de uma maneira aos exercícios físicos e apresentam melhora nos quadros de saúde em níveis diferentes. No entanto, ainda não estava claro se existem indivíduos que se prejudicam com a prática regular de atividades.
Nesse trabalho, a equipe se baseou em outras seis pesquisas sobre o tema que envolveram, ao todo, 1.687 adultos. Eles observaram as pessoas que mostraram uma piora em algum fator de risco para diversas doenças, como aumento da pressão sanguínea, dos níveis de colesterol e de resistência à insulina. Os pesquisadores concluíram que, com a prática frequente de atividade física, 7% dos participantes apresentaram reação em dois ou mais fatores de risco. Além disso, 8,4% das pessoas demonstraram piora no quadro de resistência à insulina, 12,2% na pressão sanguínea e 13,3% nos níveis de colesterol. A equipe não encontrou resultados diferentes entre homens e mulheres.
Os autores do estudo, no entanto, não acreditam que esses resultados sejam suficientes para fazer com que as pessoas deixem de praticar atividades físicas, já que ainda não é conhecido o mecanismo pelo qual os exercícios podem prejudicar certos indivíduos. "Precisamos identificar de que maneira os exercícios afetam essas pessoas para que a prática de exercícios possa ser personalizada", escreveram os autores no artigo.

Homens podem ter ciúme da relação da mulher com filho recém-nascido; reconheça indícios

Durante os nove meses ele ficou ao seu lado, curtindo e vibrando com cada chute em sua barriga. Mas, depois que o filho de vocês nasceu, seu marido mudou e começou a sentir ciúme dos cuidados com o bebê. Por mais incrível que pareça, a situação é bem mais comum do que se imagina. “Principalmente no início, pois a mulher tem novas atribuições, como amamentar, trocar fraldas ou dar atenção a choros com dor de barriga nas madrugadas. Isso faz com que ela dedique muito mais tempo para o recém-nascido. O homem fica em segundo plano”, diz a terapeuta de casal Sylvia Marzano. A mudança é drástica, já que, antes, a atenção e o carinho eram apenas do marido. “Ele pode se sentir menosprezado pela mulher. E ela exige ainda que ele seja compreensivo e que pare de querer a atenção dela, justamente por estar cansada”, afirma a psicóloga e escritora Olga Tessari.
O problema tende a aparecer em maridos mais narcisistas, imaturos ou menos preparados para a paternidade. “Em casos mais sérios, os ciúme e a inveja acabam se elevando a um ponto de ser agressivo ou buscar fora de casa a atenção que acredita não ter mais, entendendo o filho como um rival e a mulher como uma traidora”, afirma a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa.
Quando a mãe também erra
Algumas atitudes das mulheres podem desencadear o comportamento ciumento dos homens. “Tomar o filho para si e não querer dividir é uma delas. Geralmente, isso acontece com aquelas que também são ciumentas e que trocam um objeto de amor e posse por outro. Antes era o marido e, agora, o filho”, diz Ana Canosa. Outro problema é quando a esposa engravida contrariando o desejo do homem, que preferia ter um filho apenas no futuro. “A falta de diálogo e a expectativa da mulher de que ele será compreensivo induzem a esse comportamento”, afirma Olga Tessari.
Ao lado desde a gestação
Uma saída para evitar problemas futuros é o acompanhamento da evolução do feto no pré-natal, assim o homem entende lentamente como é para a mulher carregar o bebê. “Ele percebe que vai ter que dividir a atenção e que muitas vezes não a terá, o que não significa que foi posto de lado, mas que a prioridade do momento é a criança”, diz Olga. É nessa fase que também podem aparecer reações enciumadas, como a negativa em participar das consultas e reclamações de gastos com a criança. “Mesmo participando, não significa que o nascimento do bebê não mobilizará questões inconscientes e primitivas do pai”, diz Cynthia Boscovich.
Como lidar com a situação
Ao perceber mudanças de comportamento de seu marido, tente dedicar algum tempo para conversar. “Assegure-o sobre seus sentimentos e diga que necessita dele para, juntos, proporcionarem ao bebê um bom começo de vida. Isso contribui para a segurança e tranquilidade do parceiro”, diz a psicóloga Cynthia Boscovich. Evite brigar, pois os homens geralmente não conseguem perceber que estão sentindo esse tipo de ciúme.

Para que um diálogo franco tenha bom resultado, primeiro descubra se os dois estão dispostos a conversar sobre o assunto e sem pressa, longe da novela ou do jogo. “É preciso que ambos realmente saibam falar e ouvir, entendendo os motivos sem fazer cenas e reagindo com calma, tentando se colocar no lugar do outro”, afirma Olga Tessari. Explique que precisará dar mais atenção ao bebê nessa fase em que ele é totalmente dependente dos pais, mas que isso não vai durar a vida toda. “Demonstre interesse pela vida do marido, partilhe alegrias e conquistas. Mantenha hábitos anteriores como dormir abraçadinho e fazer carícias corporais. Diga o quanto seu companheiro é importante em sua vida e que sua ajuda é fundamental”, diz Ana Canosa.


O ideal é também envolver o marido em algumas atividades da rotina com o recém-nascido. “O pai pode estar com ciúmes não só da mãe, mas sim do que ela está vivendo com o bebê”, diz Cynthia Boscovich. Ao permitir esse acesso maior, a mulher ajuda ainda na formação de um vínculo de afeto e paternidade. 

Sinal de alerta: reconheça indícios de ele está com ciúme

1. Ele se comporta como um filho e se queixa de que você não liga mais para ele, só tem tempo para o bebê e está sempre cansada.
 
2. Fica muito tempo fora de casa, tentando fugir da situação.
 
3. Recusa-se a cuidar do bebê à noite, alegando que precisa descansar e que você está em casa o dia todo "sem fazer nada".
 
4. Fica de cara fechada o tempo todo. Mal quer conversar ou escutar como foi seu dia em casa.
 
5. Insiste muito em deixar o recém-nascido com alguém para que vocês tenham um tempo juntos.
 
6. Reclama que você não cuida de suas coisas e não prepara mais o jantar para ele. 
 
7. Fica muito irritado, quando antes era mais calmo. Reclama de tudo e cobra sua presença, irritando-se quando tem que deixá-lo para estar com o filho.

Consumir metade de uma dose de bebida alcoólica ao dia reduz risco de mortes prematuras

Estudo inglês mostrou que quantidade, que é menor do que a recomendada pelo governo do país, evita 4.600 mortes por doenças como cardíacas, cirrose e câncer todos os anos no país

Vinho tinto: meia dose ao dia é suficiente para reduzir risco de mortalidade prematura por doenças como cardíacas, cirrose e câncer
Vinho tinto: meia dose ao dia é suficiente para reduzir risco de mortalidade prematura por doenças como cardíacas, cirrose e câncer 

Um estudo feito na Inglaterra mostrou que reduzir a quantidade de bebida alcoólica ingerida para pouco mais de meia dose ao dia pode evitar 3% das mortes por doenças associadas ao alcoolismo ao ano no país. Essa quantidade é o equivalente à meia taça de vinho tinto ou de uma garrafa de cerveja, por exemplo — ou seja, menos do que as recomendações atuais do governo inglês, que indica o consumo diário não ultrapasse de três a quatro doses para homens e de duas a três doses para mulheres. A pesquisa foi feita na Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, e publicada nesta quinta-feira no periódico BMJ Open, uma publicação do British Medical Journal (BMJ).
A equipe utilizou dados da Pesquisa Geral Domiciliar de 2006, feita na Inglaterra. A partir de um modelo matemático, os autores avaliaram o impacto da redução de consumo de bebida alcoólica sobre 11 doenças comumente associadas ao álcool, como as cardíacas, cirrose hepática, epilepsia e alguns tipos de câncer.

Segundo o estudo, 170.000 pessoas morreram em 2006, na Inglaterra, vítimas de algum desses problemas. Tratamentos de condições desencadeadas pela bebida custam ao país 3,3 bilhões de libras ao ano (o equivalente a 10 bilhões de reais) para o governo inglês, de acordo com o Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês).
O trabalho concluiu que o consumo ideal de bebida alcoólica ao dia equivale à metade de uma dose de álcool — ou cinco gramas de álcool. Segundo os resultados, essa quantidade evitou 4.579 mortes prematuras na Inglaterra em 2006 — o correspondente a 3% da mortalidade por uma das onze condições relacionadas à ingestão da bebida. As principais doenças que o consumo dessa quantidade preveniu foram a cirrose hepática e o câncer.
"Moderar o consumo de bebida alcoólica e evitar episódios de ingestão excessiva de álcool, é um dos vários fatores, juntamente com uma dieta saudável e a prática de atividade física, que podem reduzir os riscos de mortes prematuras por doenças crônicas", afirma Melanie Nichols, uma das autoras do estudo. "Porém, pessoas que justificam o consumo excessivo de álcool dizendo que o hábito protege o coração devem lembrar que muitas doses da bebida ao dia não são uma opção saudável."

Fingir orgasmo prejudica seu prazer e o relacionamento; saiba agir com o parceiro

Chegar ao orgasmo em uma relação sexual é sempre muito bom. Mas como isso nem sempre acontece, não é incomum que os parceiros acabem fingindo. O problema é que essa atitude tem consequências ruins para quem mente e prejudica o relacionamento, pois cria um cenário ilusório e empobrecido, sem margem para ousadias e enriquecimento. “Esse fingimento passa uma mensagem enganosa de que o que aconteceu foi suficiente para atingir o clímax sexual. O parceiro vai pensar que o jeito que a relação foi conduzida é suficiente para o outro e o sexo tende a se repetir do mesmo jeito”, afirma a psicóloga Margareth dos Reis, terapeuta sexual e de casais do Instituto H. Ellis.
Para a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, o problema começa logo após o término da relação sexual. “A pessoa que fingiu sai péssima. Percebe que não foi sincera, plena, que está enganando. Pode chegar num ponto em que a situação fica insustentável e, mais tarde, isso vai explodir”, diz Carla.

Motivos para fingir

Há vários motivos que levam alguém a não querer expor para o parceiro que não chegou ao clímax. “Tende a acontecer mais em relacionamentos em que não existe diálogo e intimidade para falar com liberdade ‘foi bom, mas não finalizei’", diz Margareth. "No caso das mulheres, também pode contar o receio de mostrar inexperiência e a expectativa de manter o homem, medo de perdê-lo, querer agradá-lo ao fazê-lo acreditar que ela teve orgasmo com ele”.
Embora seja mais comum que as mulheres finjam orgasmo, elas não são as únicas. Para eles é muito mais difícil fingir do que para elas. Mas é possível. “A camisinha dá a possibilidade de esconder isso”, diz Margareth.  “Eles têm estratégia, simulam prazer, movimentos. Depois vão para o banheiro, tiram e jogam o preservativo vazio e voltam prontos para outra relação rapidamente", diz o urologista e sexólogo Celso Marzano, professor da Faculdade de Medicina do ABC e autor do livro "O Prazer Secreto" (Editora Éden). "O homem pode fazer isso se quiser mostrar desempenho, que é o bom do sexo. Mas não está sendo verdadeiro na relação e isso reflete questões emocionais não resolvidas. Há falsidade e isso sempre traz danos a ele e ao relacionamento”.

Como contar ao outro

A descoberta de que o outro fingiu ter orgasmos costuma ser dolorosa. “Para o homem, é como se ele não estivesse sendo capaz de levar a parceria ao ápice do prazer. E para a mulher, quando ele não tem orgasmo, é como se não estivesse envolvido, não gostasse o suficiente dela”, diz Margareth. A psicóloga afirma que o homem costuma se cobrar muito em relação ao prazer feminino, sentindo a obrigação de levar a mulher ao orgasmo. "Muitas vezes, ela não consegue chegar ao clímax por não ter experiência com o próprio corpo. Pode ser uma mulher que nunca se masturbou e que não sabe demonstrar o que curte”. 
 Ao descobrir que a parceira finge orgasmo, alguns homens chegam a ter atitudes drásticas. “Alguns se sentem traídos, não acreditam mais na mulher e procuram a separação na sequência”, diz o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade. "É muito pior do que a infidelidade, que tem a ver com a vida social. Essa é a traição do relacionamento". 
Os especialistas são unânimes ao dizer que o melhor caminho é sempre falar a verdade. “Não precisa chegar e dizer: ‘Não foi bom ou nunca tive orgasmo com você", diz Margareth. "Pode-se começar criando outro clima, propondo novas formas de toque, comunicando o que gosta, sentindo-se com liberdade para dizer: ‘olha, foi gostoso, mas não rolou’”, afirma. Para a sexóloga Carla Cecarello, o orgasmo não deve se tornar uma obrigatoriedade.  "Podemos ter prazer durante o sexo e não chegar ao orgasmo. Não significa que o sexo foi ruim e nem é o fim do mundo", diz ela. "Tem que rolar tranquilamente. Não adianta forçar a natureza. Não teve aquele dia, mas pode ter no outro.”

Saiba quais são os dez piores erros que os chefes cometem e como prejudicam a equipe

Não defender

1. Não defender os subordinados para se exibir para os superiores
“Se por um lado o gestor pensa que agrada o chefe, por outro ele passa uma visão muito distorcida do seu papel de líder, que é defender e proteger sua equipe”, diz Vera Lucia Cavalcanti, coordenadora do Núcleo de Liderança do FGV in company, programa da Fundação Getúlio Vargas. Para a consultora, diante do nível hierárquico superior é importante se posicionar e admitir que houve erros, mas não fazer isso o tempo todo. Para Luciene Oliveira, consultora de RH da Catho Online, antes de tomar qualquer decisão sobre uma crítica, é importante que o gestor converse com o seu funcionário para que ele possa dar a sua versão dos fatos. “Isso propicia um clima de respeito e confiança em toda a equipe”, comenta.

Não delegar

2. Não delegar tarefas
Na opinião da consultora Luciene Oliveira, da Catho Online, a dificuldade de distribuir tarefas é um erro comum entre novos gestores que ainda não conhecem detalhadamente sua equipe. “Há o medo de que não executem a função corretamente”, afirma. Ela sugere travar conhecimento com as pessoas aos poucos, ao mesmo tempo em que se delega determinadas funções. “Essa atitude passa segurança e credibilidade aos funcionários”. Quem nunca delegou tarefas certamente vai sentir dificuldade em fazer isso de uma hora para outra. “Provavelmente, terá vergonha de cobrar prazos ou a execução bem feita de uma tarefa. Tenderá a tomar decisões sozinho e se isolar, pois se sente mais seguro”, diz o consultor Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas. Ele aponta como um segundo problema a falta de preparo e treinamento, típicos de promoções repentinas. “Sem treinamentos adequados de gestão e liderança, as pessoas atuam sem métodos e os resultados serão pouco consistentes”, diz.

3. Favorecer colegas
"O receio de perder a amizade de seus antigos colegas de trabalho pode levar o novo chefe a não efetuar cobranças e pontuações necessárias”, diz a consultora Luciene Oliveira, da Catho Online. É importante que haja um equilíbrio entre o comprometimento assumido com a organização e com seus subordinados para evitar futuros conflitos. Também é indispensável separar profissionalismo e relacionamento pessoal, pois o favorecimento de um determinado funcionário poderá prejudicar o clima organizacional e os processos que impactam no negócio, além de abalar o respeito entre a equipe. “A meritocracia deve ser realmente colocada em prática, acima de qualquer empatia”, diz.

4. Boicotar funcionários
O receio de uma futura concorrência faz com que gestores boicotem e até demitam funcionários que se destaquem demais. Segundo o consultor Eduardo Ferraz, esse comportamento é típico do profissional que não tem preparo e segurança para gerenciar talentos. “Como não consegue comandar, nem se impor, começa a perseguir os mais talentosos. Isso vai ser um tiro no próprio pé, porque pode eliminar os bons profissionais e criar uma equipe medíocre”, afirma.

5. Desmerecer o desempenho do chefe anterior
Esse é um comportamento típico de disputa pelo poder. “O importante do trabalho é ter continuidade”, afirma Vera Cavalcanti, do FGV in company. “Mesmo que o perfil seja diferente, o trabalho do outro não pode ser desmerecido. Essa postura demonstra insegurança e falta de ética na busca de espaço. A consequência é a insegurança da própria equipe, que não vê o gestor como um exemplo”. É comum que um líder assuma uma nova responsabilidade justamente por causa de uma ou mais falhas na atuação de seu antecessor. “O chefe anterior teve méritos em levar a equipe e os resultados até aquele momento, e independentemente do motivo de sua saída, nada deve ser desmerecido nesse momento”, diz Augusto Puliti, diretor de marketing da Michael Page, empresa especializada em recrutamento de executivos. O novo líder deve ter tato e maturidade para entender o ambiente em que está entrando, separar o que é bom e o que pode ser melhorado.


6. Querer mostrar resultados às custas do esforço da equipe
Para Sergio Sabino, diretor de marketing da Michael Page, a consciência de que o todo é maior que a soma das partes é fundamental. “Pressionar a equipe de maneira desmedida, trazer para si todos os méritos pelos bons resultados e culpar os subordinados pelos resultados negativos irá criar um grupo desmotivado e operacional, que não faz nada além do que é solicitado”, diz. Para ele, isso torna a equipe medíocre, assim como seus resultados. “O nível de desconfiança se torna insustentável e bons talentos serão perdidos, provavelmente para a sua concorrência direta”.

7. Levar as questões com a equipe para o lado pessoal
Segundo o consultor Eduardo Ferraz, esse é o caso clássico do profissional que teve pouco preparo e, provavelmente, nenhum tipo de treinamento para assumir um cargo de comando. “A tendência será agir e pensar como se ainda estivesse na função anterior. Ele evitará ser chefe, tentará manter os relacionamentos pessoais e procurará ser mais querido que respeitado”, diz.

8. Criticar em alto e bom som e fazer elogios aos sussurros
“O grupo deve ter acesso às questões positivas, enquanto os pontos a serem melhorados precisam ser discutidos com cada uma das pessoas envolvidas com eles”, diz Carlos Cruz, diretor do IBVendas (Instituto Brasileiro de Vendas). Quando quiser falar de algo que deu errado durante uma reunião de "feedback", o ideal é que o chefe utilize um discurso generalizado em vez de apontar os culpados. Mais do que respeitar a integridade dos profissionais, essa postura irá criar um cenário em que cada uma das pessoas pode se enxergar e, assim, tirar ensinamentos importantes sobre suas próprias condutas. “Quando um funcionário é criticado na frente de dez pessoas, essa crítica se multiplicará por dez. O profissional se sentirá humilhado e não encorajado a melhorar. Infelizmente, isso acontece com frequência”, diz Eduardo Ferraz.

9. Querer se vingar
É comum ouvir colegas de trabalho dizendo algo como “quando eu for chefe, não vou fazer isso dessa forma”. Contudo, a rotina acaba se mostrando mais forte do que a ideia inicial e muitos passam a repetir padrões de comportamento, inclusive se vingando de questões surgidas no passado, como supostas injustiças ou relacionamentos tumultuados com colegas. “Quando uma pessoa se torna líder, precisa aumentar a capacidade de ouvir e analisar as situações com um olhar generoso e que leve ao resultado. É importante chegar ao novo cargo com atitudes grandiosas, deixando para trás pensamentos mesquinhos e dando lugar a decisões transparentes e compartilhadas”, afirma o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki. A psicóloga Izabel Failde, especialista em desenvolvimento de carreiras, diz que a vingança leva à falta de integração, união e confiança. “O novo chefe precisa fazer um exercício de autoconhecimento e compreender os motivos que o levam a querer ser vingativo. Isso é essencial para mudar sua atitude”, diz.

10. Adotar outro estilo de vida, priorizando o status
Há mistura entre o “ser” e o “ter”, calcada no entusiasmo com a conta bancária turbinada devido à promoção e ao poder recém-conquistado. “Não raro tanto o novo status quanto a posição financeira são irreais”, diz a psicóloga Izabel Failde. Para ela, o recomendado é se manter dentro da realidade tanto em relação à carga de trabalho –há quem se transforme em "workaholic" com medo de perder o que conquistou– quanto à movimentação financeira, que pode ser passageira.

Cientistas revelam mais completa análise genética do milho

Estudos vão ajudar a produzir mais variedades do milho, ampliando a área de plantio e criando plantas mais resistentes às pragas

O milho é uma das maiores commodities agrícolas do mundo
Milho: a espécie vegetal mais cultivada no planeta serve de matéria-prima para biocombustíveis e alimento para bilhões de pessoas

Cientistas publicaram nesta segunda-feira, no periódico britânico Nature Genetics, a mais detalhada análise genética do milho. O estudo pretende acelerar o desenvolvimento de variedades da planta,  a espécie vegetal mais cultivada no planeta. Essas variedades poderiam ser resistentes a pragas ou plantadas em regiões que hoje não são muito favoráveis ao cultivo.
A análise foi realizada por 17 instituições internacionais e liderada por cientistas da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, e pelo Departamento de Pesquisa Agrícola dos Estados Unidos. A partir do estudo, os pesquisadores revelaram a diversidade genética do milho, detalharam como ele evoluiu e de que forma continua a se diversificar à medida que se adapta a diferentes ambientes.
Um dos estudos publicados na Nature Genetics examina a estrutura genética de mais de 100 variedades de milho. Outro explora a evolução da planta há 8.700 anos, a partir de um tipo selvagem de grama, até ganhar o atual status de commodity. "Os estudos podem ajudar aqueles que usam o milho como matéria prima de biocombustível", diz Edward Knipling, presidente do Departamento de Pesquisa Agrícola dos EUA.
Brasil — A pesquisa pode beneficiar o Brasil. De acordo com o Ministério da Agricultura, o país é o terceiro maior produtor mundial de milho, com uma produção de 53,2 milhões de toneladas na safra 2009/2010.

Facebook pode permitir cadastro de crianças com menos de 13 anos Fonte: http://ultradownloads.com.br/noticia/Facebook-pode-permitir-cadastro-de-criancas-abaixo-de-13-anos/#ixzz1wphcucuO

Wall Street Journal indica que o Facebook pode permitir o acesso de crianças com menos de 13 anos

Segundo o Wall Street Journal, o Facebook pode permitir que crianças com menos de 13 anos tenham um perfil no site. Hoje este acesso é proibido oficialmente, mas crianças conseguem acessar a rede social sem qualquer problema ao mentir a data de nascimento no cadastro.
Facebook
De acordo com a publicação, este acesso será permitido com o consentimento dos pais, que contarão com uma nova tecnologia que ligará as contas deles à dos filhos.
Este controle incluirá a permissão de algumas pessoas que os filhos podem ou não adicionar como amigos e os aplicativos que poderão ser acessados.
Quando questionado pelo jornal americano, o Facebook não negou e nem confirmou a informação.

Gigante: conheça o tablet que é quase do tamanho de uma TV

Asus exibe aparelho de 18,4 polegadas em feira de Taiwan


tablet

O novo tablet da Asus com tela de 18,4 polegadas, o Transformer AiO, foi exibido hoje (4), durante a Exposição Computex, na cidade de Taipei, em Taiwan.
O evento, segundo maior de exposição do setor no mundo, vai desta terça (5) até sábado (9).
E não é só tamanho: o aparelho, além de tablet, também é considerado um computador, por conta de suas funções.

Viciados em pornografia destroem confiança e vida sexual da parceira, diz estudo

Psicóloga diz que a solução neste tipo de caso é ser honesto e conversar
sexywoman

 Um estudo indica que os homens que veem pornografia podem acabar com a autoconfiança e a vida sexual de suas parceiras, acabando até com o relacionamento.

Destin Stewart, psicóloga clínica na Universidade da Flórida, começou a pesquisar o assunto depois que uma de suas pacientes explicou que estava tendo dificuldades com seu parceiro, viciado em pornografia.


Ela então foi indagar 308 estudantes entre 18 e 29 anos, com um questionário sobre a frequência com que seus parceiros viam pornografia.


Também foram questionados sobre o quanto estavam satisfeitos na vida sexual, como andava a autoestima e que nota cada um dava para seu relacionamento.


Observação: todas as mulheres que fizeram parte da pesquisa eram heterossexuais.


Mulheres com parceiros viciados em pornografia, ou que viam muita pornografia, também apresentavam autoestima baixa e pouca satisfação sexual.


A psicóloga disse, segundo o tabloide britânico Daily Mail, que a solução para este tipo de caso é conversar abertamente sobre o que cada um quer, mesmo que seja algo difícil.


— A verdadeira questão é fazer os casais serem honestos sobre o que eles precisam e querem, e sobre quais são seus desejos.


Estudos anteriores já chegaram a apontar que homens que veem muita pornografia esperam que suas mulheres pareçam e se comportem como estrelas pornô.

Estudo faz ratos paraplégicos voltarem a andar

O trabalho de pesquisadores da Suíça é mais um motivo de otimismo para vítimas de lesões medulares

Ratos paraplégicos


Mais um motivo de otimismo para vítimas de lesões medulares. Pesquisadores na Suíça conseguiram fazer com que ratos paraplégicos voltassem a caminhar com as próprias pernas - e os próprios neurônios -, utilizando uma combinação de estímulos químicos e elétricos, associados a fisioterapia. Algo que os cientistas batizaram de "neuroprótese eletroquímica espinhal".

Os resultados, publicados na edição desta sexta-feira da revista Science, somam-se a vários outros produzidos por diversos laboratórios ao redor do mundo nos últimos anos, que, utilizando diferentes técnicas, estão tornando o sonho de "voltar a andar" cada vez mais factível para aqueles que perderam os movimentos por causa de algum acidente.


Neste caso, os cientistas causaram lesões em pontos específicos da medula espinhal de ratos, cortando-a não completamente, mas o suficiente para tornar os animais paraplégicos - sem movimento nas pernas traseiras.


A medula espinhal é como um cabo biológico de fibras óticas (os axônios dos neurônios) que transmitem impulsos elétricos do cérebro para todos os membros e órgãos do corpo. Quando essa fiação é cortada ou lesionada, os impulsos não chegam ao seu destino, e a pessoa perde os movimentos - ainda que restem algumas fibras intactas.


Por alguma razão não bem compreendida, a medula tem uma capacidade muito limitada - ou quase nula - de se regenerar por conta própria. Os estudos terapêuticos em andamento consistem em tentativas de estimular essa regeneração ou criar caminhos alternativos para que os estímulos do cérebro cheguem até os músculos - ou até algum mecanismo robótico externo capaz de executar os mesmos movimentos, por meio de interfaces homem-máquina.


A estratégia adotada pelos cientistas suíços foi estimular a reconfiguração e a formação de novos neurônios por meio de estímulos químicos e elétricos. Como preparação, injetaram na medula dos ratos um coquetel de moléculas que atuam sobre o sistema de neurotransmissores (como dopamina e serotonina) e, simultaneamente, aplicaram correntes elétricas estimulantes por meio de eletrodos.


Depois, submeteram os animais a uma rotina de treinamento voltada para estimular movimentos voluntários dos membros inferiores. Os ratos eram colocados num suporte mecânico móvel, no qual apenas suas patas traseiras tocavam o chão, enquanto estímulos elétricos eram aplicados ao seu cérebro.
Atraídos por uma isca de chocolate, em duas ou três semanas eles começaram a dar os primeiros passos, e logo já eram capazes de correr, subir escadas e desviar de obstáculos. Sempre com o apoio postural, mas por meio de movimentos voluntários, o que comprova a capacidade do sistema nervoso de se reorganizar e formar novas conexões para reestabelecer funções perdidas. Na prática, a capacidade de ser seu próprio eletricista.

Fator mínimo do protetor solar é elevado de 2 para 6

Anvisa também aumentou níveis de testes para comprovar a eficácia do protetor

As regras de fabricação de protetor solar ficaram mais rígidas nesta segunda-feira (04).
Segundo nota oficial publicada hoje pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, as empresas fabricantes de protetor solar terão até dois anos para se adequarem as novas regras de produção: a partir de agora, o fator mínimo de proteção aumentará de 2 para 6 e além disso, também será exigido que os fabricantes realizem testes para comprovar se o produto é realmente à prova d'água ou suor.
Pela norma, alegações, como resistência à água, terão que ser comprovadas por metodologias específicas definidas no novo regulamento. Os fabricantes poderão indicar em seus rótulos as expressões "Resistente à água", " Muito Resistente à água", "Resistente à Água/suor" ou "Resistente à Água/transpiração", desde que comprovem essa característica, afirma a Agência em nota oficial.

Os rótulos também terão alterações e deverão informar se é necessária a reaplicação do produto; e afirmações que garantem "100% de proteção contra as radiações solares" serão extintas.


As novas regras seguem os novos parâmetros para protetores solares adotados em todo o Mercosul.

Veja dez presentes que você NÃO deve dar no Dia dos Namorados

Aqui 10 dicas para você não fazer feio no próximo dia 12. 
1. VALE-CD Se você namora alguém que te dá uma merda dessas é porque a criatura não te conhece, não sabe que tipo de música você gosta ou não quis ter trabalho de procurar uma porcaria melhor. Retribua com um Vale-Fim-De-Namoro. 
2. PERFUME DO BOTICÁRIO Quatro palavras para quem dá isso de presente: mau-gosto-da-porra. Vale também para bombons e cestas de café da manhã. 
3. MEIA Porque dar meia é sacanagem. Meia é presente que avó e tia encalhada sem-noção dão no Natal. Se você ganhar uma meia da namorada, termine. Cuspa na cara dela também. 
4. UM CARTÃO Porque isso sozinho não é presente. Num fode, porra! Enrola o cartão e envia no rabo! 
5. UM DVD DA IVETE SANGALO NO MARACANÃ Porque não é nada romântico ver a Ivete suada numa roupa de plástico, fedendo, pulando e cantando axé. Quer transar no Dia dos Namorados? Não dê esse DVD. 
6. UM URSINHO DE PELÚCIA É o tipo de presente que baranga gosta de receber e babaca gosta de dar. A coisa piora quando o indivíduo decide jogar o perfume dele no ursinho de pelúcia. 
7. LIVRO "CREPÚSCULO" Presente dado por aquele namorado (a) sem criatividade, cafona, com péssimo gosto para leitura e que, provavelmente, pensou em dar também o CD da Ana Carolina mas desistiu porque ia ficar muito caro. 
 8. FLORES Vai murchar, vai feder, você vai jogar fora e quando alguém te perguntar o que você ganhou no Dia dos Namorados, você não vai nem se lembrar. 
 9. CELULAR PAI-DE-SANTO-XING-LING COMPRADO NO MERCADOLIVRE Fala sério... Isso é quase o fundo do poço. 
 10. UM PÉ NA BUNDA Terminar o relacionamento no Dia dos Namorados só pra economizar presente é realmente o fundo do poço. Você é uma criatura digna de pena. Eu aconselharia um terapeuta, mas é mais barato você tentar o suicídio.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Entenda por que os homens têm medo de pedir em casamento

O anel: a tensão masculina já começa com a escolha do anel. Para a maioria dos homens, tantas opções na vitrine só atrapalham. Neste momento, uma solícita vendedora pode fazer com que os nervos masculinos não fiquem à flor da pele. Outra questão que deve ser considerada é o preço do anel. Como eles não querem fazer feio e desejam muito agradar a futura noiva, o presente, às vezes, pode deixar seu bolso bem mais vazio por alguns meses Foto: Getty Images
O anel: a tensão masculina já começa com a escolha do anel. Para a maioria dos homens, tantas opções na vitrine só atrapalham. Neste momento, uma solícita vendedora pode fazer com que os nervos masculinos não fiquem à flor da pele. Outra questão que deve ser considerada é o preço do anel. Como eles não querem fazer feio e desejam muito agradar a futura noiva, o presente, às vezes, pode deixar seu bolso bem mais vazio por alguns meses
O momento: além da necessidade de torná-lo especial para você e para o resto do mundo que vai ouvir falar, outra coisa que faz o pedido ser estressante é o pensamento de que a mulher pode dizer "não". Claro que a chance de falar "sim" é maior, mas o friozinho na barriga e os pensamentos de que a namorada pode não aceitar deixam o rapaz para lá de estressado Foto: Getty Images
O momento: além da necessidade de torná-lo especial para você e para o resto do mundo que vai ouvir falar, outra coisa que faz o pedido ser estressante é o pensamento de que a mulher pode dizer "não". Claro que a chance de falar "sim" é maior, mas o friozinho na barriga e os pensamentos de que a namorada pode não aceitar deixam o rapaz para lá de estressado
A permissão: se um homem deseja seguir toda a tradição que há no noivado, vai ter de pedir a namorada em casamento na frente dos pais dela, o que é bem estressante. Se o pai se lembrar neste momento que o homem está querendo levar sua filhinha embora, a situação pode ficar ainda mais tensa Foto: Getty Images
A permissão: se um homem deseja seguir toda a tradição que há no noivado, vai ter de pedir a namorada em casamento na frente dos pais dela, o que é bem estressante. Se o pai se lembrar neste momento que o homem está querendo levar sua filhinha embora, a situação pode ficar ainda mais tensa

A questão: outro item que permeia a mente masculina é a pergunta: "estou pronto para casar?". É uma pergunta que todo homem tem que fazer a si mesmo e que só ele pode responder. Para alguns, casar significa perder sua adolescência e liberdade. Além disso, ele vai ter de dar adeus a certos comportamentos que deixam qualquer mulher louca, como uma montanha de pratos na pia, meias jogadas pela casa, tampa da privada levantada e por aí vai Foto: Getty Images
A questão: outro item que permeia a mente masculina é a pergunta: "estou pronto para casar?". É uma pergunta que todo homem tem que fazer a si mesmo e que só ele pode responder. Para alguns, casar significa perder sua adolescência e liberdade. Além disso, ele vai ter de dar adeus a certos comportamentos que deixam qualquer mulher louca, como uma montanha de pratos na pia, meias jogadas pela casa, tampa da privada levantada e por aí vai

Mulheres chegam ao auge do sexo aos 28, diz pesquisa

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Cintura das mulheres aumentou 15 cm em 60 anos

O levantamento contou com dados de 8 mil pessoas do sexo feminino e masculino, que foram comparados com estatísticas de 1952 Foto: Getty Images
O levantamento contou com dados de 8 mil pessoas do sexo feminino e masculino, que foram comparados com estatísticas de 1952

A cintura das mulheres aumentou 15 cm nas últimas seis décadas, segundo uma pesquisa realizada pela companhia britânica Saga, especializada em serviços para pessoas com mais de 50 anos. Não fazer tanto trabalho doméstico pode ser o principal motivo. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com dados de 8 mil pessoas do sexo feminino e masculino, que foram comparados com estatísticas de 1952. Constatou-se que, em média, a mulher de meia-idade tinha 71 cm, enquanto hoje apresenta 86 cm.
Sem os benefícios dos eletrodomésticos modernos, as donas de casa costumavam queimar 1 mil calorias por dia simplesmente deixando o lar em ordem. Atualmente, as mulheres têm estilo de vida mais sedentário, já que passam boa parte do tempo sentadas no trabalho. Fora isso, as representantes da década de 1950 comiam um pouco menos, 1818 calorias diárias, contra as 2178 atuais.

Saiba como mães de primeira viagem devem lidar com a culpa

"Sentia-me culpada por ter colocado ele no mundo, sujeito a tantos sofrimentos¿, relata a mãe de primeira viagem Mariana Zattoni Foto: Shutterstock / Terra
 "Sentia-me culpada por ter colocado ele no mundo, sujeito a tantos sofrimentos, relata a mãe de primeira viagem Mariana Zattoni

Com a preocupação legítima de se lembrar de todos os momentos que passou com o primeiro filho, Mariana Zattoni - esquecida confessa -, resolveu iniciar um blog. Hoje, já com o segundo filho, além de recorrer aos registros quando tem alguma dúvida, ajuda muitas mães de primeira viagem que compartilham as mesmas aflições.

Ela lembra que, no começo, quando Arthur (o primogênito) tinha cólicas, a culpa não tardava a chegar. "Sentia-me culpada por ter colocado ele no mundo, sujeito a tantos sofrimentos", diz. Quando o assunto é disciplinar os filhos - como a hora do castigo - Mariana também sente aquele aperto no peito, "completamente infundado", ela mesma pontua. Para ela, seria mais fácil relevar as traquinagens e não impor limites, mas nessas horas a culpa só atrapalha. "Acredito que se a culpa nos levar a uma frequente reflexão de nosso papel como pais e educadores ela pode ser benéfica", conclui.
Erro é compreensível
A psicóloga Comportamental da Estímulo Consultoria, Paula Pessoa Carvalho, conta que muitas vezes já ouviu de mães de primeira viagem que gostariam de ter um manual de como agir. "A mulher tem que saber que errar é compreensível e a culpa também faz parte desse momento, que é tão bom e tão difícil, mas não somos perfeitos, nem as mamães", afirma.

Durante a gravidez, Mariana tinha medo do parto, mais para frente se questionava se saberia educá-los e essa lista de preocupações só cresceu assim que os pequenos faziam aniversário. A diferença é que as reflexões mudam de acordo com a fase que a família está passando.

Se for possível ter uma pessoa mais experiente com bebês - como as avós - para acompanhar os primeiros dias, a ansiedade tende a diminuir. Contratar uma babá também pode ser uma boa saída. O único porém é ficar atenta para que seu papel esteja bem estabelecido para a família. "Não é raro vermos a babá alimentando a criança, vestindo-a, colocando para dormir e brincando, a mãe precisa desempenhar esse pape"l, pontua a psicóloga.

Com uma ajuda, a mãe pode dormir um pouco e ficar mais segura. Isso é importante pois quanto mais tranquila a mãe está, mais leite ela produz, e o bebê, consequentemente, chora menos. "Os bebês sentem tudo, a tensão da mãe na vibração do sangue, na temperatura dela, e, consequentemente, fica mais agitado", ressalta o médico Luiz Fernando Leite ginecologista do hospital e maternidade Santa Joana.
Dicas
Anote algumas dicas do Dr. Leite de como as mães devem agir nos seguintes casos:
- O bebê chora muito
É importante tentar descobrir o motivo do choro. Primeiros passos: checar a fralda e verificar qual foi o horário da última mamada, pode ser que ele esteja com fome.
- O bebê tem cólicas
Da mesma forma, é preciso corrigir a causa dessa cólica. Pode ser refluxo, prisão de ventre e até alimentação inadequada da mãe - chocolate, café, muito leite, iogurte ou comida gordurosa.
- O bebê não pega o seio para mamar
Talvez seja preciso usar mamilo de silicone. Nesse momento também entra a paciência da mãe, saber como segurar. Normalmente o hospital ensina o passo a passo, mas às vezes não é o suficiente.
- O bebê não dorme à noite
Verifique se o ritmo da casa não está agitado para a criança - ruído, luz. Procure não discutir, a criança sente tudo. Não adianta apelar para o leite, o que é imprescindível é que uma pessoa calma fique com o bebê, dê carinho, deixe-o quente.
Confira o blog da Mariana Zattoni:
marianamaedeprimeiraviagem.blogspot.com.br

Deixar o bebê chorando até dormir aumenta o nível de estresse

Estudo aponta que bebês que choraram até dormir são mais estressados Foto: Getty Images
Estudo aponta que bebês que choraram até dormir são mais estressados


Alguns defendem a ideia de deixar o bebê chorando sozinho até conseguir dormir, enquanto outros acham isso uma verdadeira maldade. E uma pesquisa da University do Norte do Texas, nos Estados Unidos, promete colocar mais “lenha” na discussão. É que concluiu que os níveis do hormônio do estresse, o cortisol, permanecem altos mesmo dias depois de os pequenos deixados sós à noite pararem de reclamar. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com crianças entre quatro e dez meses. Elas foram deixadas no berço sozinhas e as mães permaneciam em um quarto próximo onde podiam ouvir o choro, mas não eram autorizadas a consolar. As taxas de cortisol das mulheres e filhos foram medidas na primeira e terceira noites.
No terceiro dia, os bebês se queixaram menos, apesar da quantidade alta do hormônio. As voluntárias, por sua vez, apresentaram queda, sugerindo que relaxaram com a ausência ou diminuição do choro. “Embora as crianças não tenham apresentado sugestões comportamentais de que estavam experimentando dificuldades na transição para dormir, continuaram a experimentar altos níveis fisiológicos de angústia”, disse a pesquisadora Wendy Middlemiss.
Como o estudo foi breve, não é possível afirmar que o cortisol produzido pelos bebês não caia depois de um tempo. Vale acrescentar que outras avaliações constataram que excesso do hormônio pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro, especialmente o de crianças pequenas.

Como evitar as dores (do uso) dos tablets

Quem tem um tablet não se separa dele por nada. Em casa, no escritório, na praia, na sala de espera do consultório médico e na fila de embarque do aeroporto, os loucos por iPad passam horas sem desgrudar os olhos – e os dedos – da telinha interativa


Mulher usando tablet
Sentados, em pé ou deitados, eles querem ler notícias, livros e e-mails, atualizar-se nas redes sociais e assistir a filmes e vídeos. A versatilidade do equipamento, porém, pode ser a responsável por um incômodo relatado com frequência crescente por donos de tablets: as dores decorrentes do uso do aparelho em posição inadequada. "Após quarenta minutos de inclinação do pescoço, por exemplo, a musculatura da região cervical começa a sofrer um stress que pode ocasionar dores", diz o médico fisiatra e ortopedista Carlos Alexandrino de Brito, coordenador da Escola de Postura da Rede Lucy Montoro, do Hospital das Clínicas de São Paulo. O problema é tão comum que já ganhou nome próprio: iPad Neck ("pescoço de iPad"). Tendinite, mal-estar e dor de cabeça também podem estar associados ao uso prolongado do equipamento. Carlos Brito e Flávio Faloppa, ortopedista vice-presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot), recomendam posturas adequadas para evitar que dores e outros desconfortos atrapalhem a diversão de quem não vive sem seu pequeno companheiro.

Em pé

Errado
Por que faz mal: o movimento fino de pinça para segurar o tablet pode provocar dores nas articulações da base do polegar, a região chamada de trapézio metacarpiano. O uso prolongado também pode ocasionar a tendinite de De Quervain, que afeta a região entre o polegar e o punho. Outro problema: “Quem segura o iPad com apenas uma das mãos tende a apoiar o corpo em uma das pernas e, assim, desalinhar toda a coluna”, diz Carlos Alexandrino de Brito

Certo

Por que é recomendado: os cotovelos próximos ao corpo reduzem a sobrecarga na musculatura dos ombros. Segurar o tablet com as duas mãos durante a leitura — como bandeja, para evitar a tensão do polegar — divide o peso do aparelho igualmente entre os dois braços. “Quando estiver usando uma das mãos para tocar na tela, o ideal é trocar o braço de apoio ao primeiro sinal de cansaço para não sobrecarregar um dos ombros”, recomenda o ortopedista Flávio Faloppa

Sentado

Errado
Por que faz mal: posicionar
o tablet na horizontal, seja sobre a mesa ou no colo, obriga o usuário a olhar para baixo por muito tempo e, não raro, provoca dores na região cervical. Sem apoio para os braços, sofrem os músculos dos ombros. “Além disso, a permanência nessa postura por período prolongado pode causar dores de cabeça, mal-estar e tontura”, explica o médico fisiatra e ortopedista Carlos Alexandrino de Brito
Certo
Por que é recomendado: a ideia é reduzir a inclinação da cabeça e manter a coluna o mais reta possível. No escritório, a capa dobrável ou uma pilha de livros ajudam a deixar o tablet inclinado. No sofá, almofadas podem desempenhar essa tarefa. Se a distância entre o tablet e os olhos não for suficiente, segurá-lo previne a projeção do tronco, que sobrecarrega os músculos das costas. Nesse caso, os apoios de braço previnem dores nos ombros e cotovelos. Manter os cotovelos próximo ao corpo poupa os tendões e a musculatura
dos ombros

Deitado

Errado
Por que faz mal: de bruços, ocorre uma sobrecarga nas regiões cervical e lombar da coluna, o que pode causar contraturas musculares — e, claro, muita dor. Além disso, as vértebras aumentam a pressão sobre os ligamentos, acelerando o processo degenerativo provocado pelo desgaste natural. Por fim, sofrem também as articulações dos cotovelos e ombros, que sustentam o peso do tronco. Quando o usuário está deitado de costas, a dor pode resultar da hiperextensão da cervical e do desalinhamento dos ombros
Certo
Por que é recomendado: não se trata de uma postura ideal, mas é a que menos maltrata a coluna e os membros superiores. Procure manter a coluna ereta, mas atenção: se a distância entre o dispositivo e o rosto não for suficiente para uma leitura confortável, tende-se a projetar a cabeça e, consequentemente, forçar a coluna cervical. “Segure o tablet na posição mais confortável, mantendo os braços apoiados para reduzir o esforço dos músculos e tendões dos ombros e cotovelos”, aconselha Flávio Faloppa
 

DIU é mais eficaz que pílula para prevenir gravidez

Estudo aponta que o dispositivo intrauterino reduz em 20 vezes os riscos de uma gestação indesejada comparado com outros métodos contraceptivos

Contracepção: estudo aponta que os métodos de longa duração, como o DIU, podem ser mais eficazes em prevenir uma gravidez indesejada
Contracepção: estudo aponta que os métodos de longa duração, como o DIU, podem ser mais eficazes em prevenir uma gravidez indesejada

Mulheres que usam pílula, adesivo contraceptivo ou anel vaginal têm 20 vezes mais chances de engravidar, quando comparadas àquelas que utilizam métodos de longa duração, como o dispositivo intrauterino (DIU). Os dados são de um estudo publicado nesta quarta-feira na revista médica The New England Journal of Medicine.
Entre as mulheres de até 21 anos que optam pela pílula, pelo adesivo (trocado uma vez por semana) ou pelo anel vaginal, o risco de gravidez é quase duas vezes maior que entre as mulheres mais velhas. Segundo os autores, os resultados sugerem que um uso mais frequente dos DIU ou dos implantes hormonais no lugar de outros métodos contraceptivos poderia evitar um número importante de concepções não desejadas.
A pesquisa foi realizada com 7.500 participantes, todas com idades entre 14 e 45 anos. "Este estudo é a melhor demonstração de que os métodos contraceptivos de longo prazo são superiores à pílula, ao adesivo ou ao anel vaginal", disse Jeffrey Peipert, professor de ginecologia da Escola de Medicina da Universidade de Washington e principal autor do estudo.
'Falha humana' — A diferença na prevenção entre os contraceptivos, no entanto, não diz respeito à qualidade de cada produto. Segundo afirmou Peipert ao site de VEJA, o DIU é mais eficaz porque não há risco de falha na adesão da mulher. "Os humanos cometem erros, assim é possível se esquecer de tomar a pílula ou de trocar o adesivo. Com o DIU não há esse problema", disse. De acordo com o médico, o DIU hormonal é eficaz durante cinco anos e o DIU de cobre pelo menos 10 anos, enquanto o implante hormonal permanece ativo por três anos.

Brasil terá açúcar que não engorda e não provoca cáries

Já usado no exterior, poderá agora ser produzido nacionalmente graças a tecnologia desenvolvida pela Unicamp

Açúcar saudável: o produto criado pela Unicamp não engorda porque é formado por uma molécula grande que não pode ser degradada pelo organismo
 Açúcar saudável: o produto criado pela Unicamp não engorda porque é formado por uma molécula grande que não pode ser degradada pelo organismo

Ele não engorda, não provoca cáries e pode ser usado por diabéticos. É o açúcar FOS (sigla para fruto-oligossacarídeos), que passará a ser fabricado no Brasil graças a um novo modo de fabricação, desenvolvido por uma pesquisadora da Universidade de Campinas (Unicamp).
O açúcar FOS não engorda porque sua molécula é muito grande para ser quebrada pelo organismo. Ele é absorvido apenas pelos micro-organismos que vivem na parte final do intestino, daí seu papel probiótico. Ao ingerirem o açúcar, esses organismos crescem e ajudam no tratamento de algumas enfermidades, como problemas de absorção de cálcio, diabetes e câncer. Por causa do seu tamanho, o FOS também não consegue ser metabolizado pelos organismos que ficam alojados na boca e que causam a cárie e as placas dentárias.
O FOS já é conhecido e usado com maior frequência em países do hemisfério norte, inclusive em produtos voltados para diabéticos. No Brasil, seu consumo ainda é restrito. De acordo com Elizama Aguiar de Oliveira, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp e autora do estudo, é possível encontrar no Brasil alguns produtos que já contenham FOS. A variabilidade, no entanto, é pequena em função dos custos. Uma lata de leite em pó com FOS, por exemplo, tem preços entre 20 reais e 40 reais. "Se produzido nacionalmente, esses custos podem ser reduzidos", diz.
Tecnologia nacional — A metodologia desenvolvida por Elizama emprega uma liga de nióbio (um minério usado em alguns tipos de aços inoxidáveis) e de grafite para imobilizar a enzima que irá produzir o açúcar. Imobilizando a enzima nesse minério, evita-se que ela se dissolva e o resultado obtido é um xarope rico em oligossacarídeos, sacarose, frutose e glicose. Em seguida é feita a purificação, na qual os subprodutos são separados e os oligossacarídeos são encaminhados para o setor industrial, quando vários produtos com FOS poderão ser processados – como chicletes, balas, sorvetes e pães.
"Não existe contraindicação, o único cuidado é evitar o exagero no consumo, que pode causar cólicas e diarreias", diz Elizama. Segundo a pesquisadora, alguns estudos estimam que o ideal será um consumo máximo de 6 a 10 gramas do FOS por dia. "Mas essa quantia varia muito, depende da maneira que o organismo da pessoa responde ao produto", diz. 
Matéria-prima — De acordo com a engenheira, mesmo com a riqueza de matéria-prima para o FOS no país, eles são pouco processados no Brasil. A maioria do que é hoje comercializado vem da Europa, do Japão e dos Estados Unidos, regiões onde os fruto-oligossacarídeos são ingeridos de maneira mais variada. Nesses lugares, ele é empregado em produtos como chicletes, sorvetes, biscoitos, doces, sucos e na linha de alimentação infantil e animal.
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